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Tiradentes realiza 12ª edição do Festival Artes Vertentes

Tiradentes, por Kleber Patricio

Yaõkwa, imagem e memória, de Rita Carelli e Vincent Carelli. Foto: Rita Carelli.

Reconhecido como um dos mais importantes festivais de artes integradas do país, o Festival Artes Vertentes – Festival Internacional de Artes de Tiradentes teve início na última quinta-feira. A programação reúne concertos, exposições, exibições, espetáculos, bate-papos, residências artísticas e oficinas, além de uma série de atividades voltadas para a promoção das artes e do conhecimento.

O tema escolhido para nortear as escolhas e as narrativas artísticas desta edição foi “Paisagens Imaginárias”. Com esta temática, a curadoria pretende ampliar a reflexão sobre modelos reais de integração e diálogo das mais variadas vertentes artísticas, destacando ao longo da programação manifestações como a música, a literatura, o teatro, a dança, o cinema e as artes visuais e a oralidade, reunindo representantes do Brasil e também do exterior.

Exposição Canudos. Foto de Evandro Teixeira.

De acordo com o curador e diretor artístico do festival, Luiz Gustavo Carvalho, Minas Gerais é um estado que possui uma relação direta com as paisagens reais e imaginárias, uma vez que esta foi uma das regiões mais devastadas ao longo da história pela exploração de suas riquezas reais e imateriais. No pensamento dos homens que “desbravavam” a terra, o território era percebido como uma espécie de lugar paradisíaco, criando uma espécie de paisagem imaginária capaz de reunir o real, o inventado, o extinto e o projetado.

Na literatura de Guimarães Rosa, encontramos diversas referências às paisagens e personagens mineiros. Enquanto isso, nas obras de Shakespeare, Mia Couto, Andrei Platônov e outros autores, é possível observar como as paisagens se movimentam, fundindo-se aos personagens. O tema também explora as paisagens imaginárias introduzidas pelos movimentos messiânicos que ocorreram em diversas partes do Brasil e do mundo e que foram fundamentais para exaltar a relação entre terra e paisagem. O mote curatorial incita a uma discussão sobre a relação entre as paisagens imaginárias versus a invisibilização de paisagens, sobretudo as humanas.

Nesse sentido, a programação do Festival Artes Vertentes busca elucidar e oxigenar conceitos, além de promover uma série de experiências imersivas envolvendo as mais diversas manifestações artísticas, incluindo análises de temas relevantes da nossa história. Enquanto isso, celebra a criação e as possibilidades de conexão entre os meios, potencializando o fazer e a fruição artística.

Sobre o Festival Artes Vertentes

Intervenção Artística Festival Artes Vertentes. Foto: Marlon de Paula.

Criado em 2012 por Luiz Gustavo Carvalho e Maria Vragova, o Festival Artes Vertentes é um projeto realizado pela Ars et Vita e pela Associação dos Amigos do Festival Artes Vertentes. O evento vem apresentando, ininterruptamente, uma programação artística que estimula diálogos entre as mais diversas linguagens artísticas e propõe, por meio da arte, reflexões sobre temas de relevância para a sociedade contemporânea. Vencedor do prêmio Concerto 2021 e nomeado para o prêmio internacional Classic: NEXT Innovation Award 2022, durante as últimas edições, o Festival Artes Vertentes já recebeu mais de 420 artistas, originários de 40 países.

O 12º Festival Artes Vertentes é realizado com o patrocínio da Cemig, Itaú, Copasa e Minasmáquinas. Mais informações no site www.artesvertentes.com.

Serviço:

12º Festival Artes Vertentes

De 16 a 26 de novembro, em Tiradentes/MG

Programação completa: www.artesvertentes.com

Ingressos online para apresentações pagas (R$40 e R$20): https://www.artesvertentes.com/ingressos.

(Fonte: A Dupla Informação)

Pela primeira vez, Ballet do Theatro Municipal RJ apresenta obra completa de “O Corsário”

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: Daniel Ebendinger.

Pela primeira vez em sua história, o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com Patrocínio Oficial Petrobras, apresenta na íntegra um dos clássicos mais remontados no mundo, “O Corsário”, encerrando a temporada artística de 2023 junto com a Orquestra Sinfônica da casa. As récitas acontecem até o dia 23 de dezembro, totalizando dez apresentações, incluindo o Projeto Escola. A música é de Adolphe Adam, Cesare Pugni, Leo Delibes e Riccardo Drigo e o libreto, de Vernoy de Saint-Georges e Joseph Mazilier, inspirado em um poema de Lord Byron. Hélio Bejani e Jorge Texeira assinam a remontagem e adaptação do ballet, segundo Marius Petipa. A regência será do maestro Jésus Figueiredo e a direção geral de Hélio Bejani.

“O Corsário” foi apresentado pela primeira vez no Municipal do Rio de Janeiro em 20 de junho de 1968, com o Ballet do Teatro Stanislavski, de Moscou. Em novembro de 2014, o Municipal mostrou a versão original completa de “O Corsário” com o Balé do Teatro Mariinsky. E em 2022, o público carioca pôde assistir ao balé completo no palco do Theatro com a Cia Bemo, da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa.

“Para encerrar 2023 com chave de ouro, comemorando os 70 anos da Petrobras, o Theatro Municipal traz o ballet O Corsário, apresentado pelo nosso Corpo de Baile do Municipal, que vai mostrar ao público a beleza desse clássico de repertório. E em 2024, o Theatro volta a todo vapor. A próxima temporada promete ainda diversos espetáculos, com mais cultura e democratização do acesso para a população do Rio de Janeiro. Não perca”, comemora Clara Paulino, presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

“Nossa temporada segue a toda! Agora em dezembro, teremos O Corsário, com o Ballet do Theatro Municipal. Mais uma grande oportunidade que a casa oferece ao público de ver a Cia. mais tradicional do país. Será a primeira vez neste título. A Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal contará com a regência do Maestro Jésus Figueiredo. Um belíssimo programa para encerrar 2023”, destaca Eric Herrero, diretor artístico da Fundação Teatro Municipal.

“Realizar exige coragem e somente quem não tiver ‘o’ medo de aceitar esse novo tempo que chegou, sem aviso prévio, poderá ter a audácia de trilhar novos caminhos. Esse é o pensamento que dá o tom do nosso espetáculo O Corsário, ballet do repertório clássico mundial que conta uma deliciosa história de piratas que se passa no mar Jônico, na transição da idade média para a idade moderna. Importante destacar que é uma obra inédita para o Ballet e a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal se apresentando juntos”, explica Hélio Bejani, diretor do Ballet do Theatro Municipal (BTM).

Ficha Técnica

Música: Adolphe Adam, Cesare Pugni, Leo Delibes, Riccardo Drigo

Libreto: Vernoy de Saint-Georges, Joseph Mazilier segundo Lord Byron

Remontagem e adaptação: Hélio Bejani e Jorge Texeira segundo Marius Petipa

Ensaiadores: Jorge Texeira, Mônica Barbosa, Deborah Ribeiro e Hélio Bejani.

Figurino: Tânia Agra

Cenografia: Manoel dos Santos (criação) e Pará Produções (execução)

Iluminação: Paulo Ornellas

Regência: Jésus Figueiredo

Direção Geral: Hélio Bejani

Solistas:

MEDORA – Marcella Borges/Manuela Roçado

CONRAD – Filipe Moreira/Alyson Trindade/Alef Albert

GULNARA – Manuela Roçado/Tabata Salles/Gabriela Cidade

LANKENDEM – Rodrigo Hermesmeyer/José Ailton/Michael William

ALI – José Ailton/ Luiz Paulo/Alef Albert/ Emerson Mateus

BIRBANTO – Edifranc Alves/Michael William

PASHA SEYD – Saulo Finelon/Ronaldo Martins/Carlos Cabral

MULHER DE BIRBANTO – Fernanda Martiny/Isa Mattos/Liana Vasconcelos

PEQUENO PIRATA – Luiz Paulo/Rodrigo Hermesmeyer

Palestras

Antes de cada espetáculo, haverá uma palestra sobre a obra e suas curiosidades. As palestras contam com intérprete de libras e áudio descrição. Lotação palestra: 150 lugares. Entrada por ordem de chegada.

Serviço:

O Corsário com Ballet e Orquestra Sinfônica do TMRJ

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro

Classificação: Livre

Datas e horários: 20, 21, 22, 23/12 – 19h; 19/12 – 14h – Projeto Escola

Duração: 2h10 com 20 minutos de intervalo entre os dois atos

Ingressos:

Frisas e Camarotes – R$80,00 (ingresso individual)

Plateia e Balcão Nobre – R$60,00

Balcão Superior – R$40,00

Galeria – R$20,00

Os ingressos podem ser adquiridos através do site theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro

Patrocinador Oficial Petrobras. Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio Paradiso Rio, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM, Pixel. Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal. Realização: Petrobras, por meio do programa Petrobras Cultural, Governo Federal, União e Reconstrução.

(Fonte: Assessoria de Imprensa TMRJ)

Estudo revela grandes formações rochosas no fundo do mar de Santos (SP) que podem abrigar espécies desconhecidas

Santos, por Kleber Patricio

Projeto registrou formações rochosas e comunidades de espécies investigou fundo do mar da bacia de Santos (SP). Foto: Arquivo pesquisadores.

Um estudo recente trouxe à tona informações inéditas sobre os mares profundos do Atlântico Sul. Com o uso de uma ecossonda, pesquisadores da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e instituições parceiras conseguiram visualizar a existência de grandes formações rochosas de quatro a 11 quilômetros de extensão no fundo do mar de Santos (SP), que podem abrigar comunidades marinhas ainda desconhecidas pela ciência. Os dados coletados estão em artigo na edição de sexta (8) da revista científica “Ocean and Coastal Research”.

A equipe de cientistas realizou uma expedição de 17 dias na costa de Santos em dezembro de 2022 a bordo do navio Vital de Oliveira, operado pela Marinha do Brasil, para testar um método de coleta de dados nos oceanos do Atlântico Sul do projeto internacional iAtlantic (sigla em inglês para Avaliação Integrada dos Ecossistemas Marinhos do Atlântico no Espaço e no Tempo).

Programa de investigação multidisciplinar que avalia a saúde dos ecossistemas de águas profundas em toda a extensão do Oceano Atlântico, o iAtlantic usa um equipamento de alta resolução para mapear o leito dos oceanos. A tecnologia permite coletar dados de temperatura, sedimentos e imagens de habitats e organismos que vivem abaixo dos sedimentos no fundo do mar.

No caso da costa de Santos, foi possível visualizar habitats e comunidades de animais do fundo do mar, adicionando novos elementos para a sua caracterização. “A partir do mapeamento de fundo localizamos estruturas com origem geológica incerta, que podem abrigar comunidades biológicas desconhecidas até o momento”, destaca José Angel Perez, pesquisador da Univali e autor do estudo.

Estudar a zona costeira de Santos foi uma escolha estratégica, segundo comenta Perez, pois seu ambiente é altamente pressionado por atividades humanas. As análises permitiram visualizar, por exemplo, marcas no fundo do mar deixadas pela pesca de arrasto. “Com a ecossonda, localizamos os impactos da pesca no local com muita precisão. Essas marcas podem permitir estimativas sobre quanto tempo o ecossistema leva para se recompor”, explica o cientista. As novas informações coletadas pelo estudo podem ajudar a desenvolver análises sobre o efeito da pesca nos ecossistemas do fundo do mar e colaborar com estratégias de monitoramento da atividade.

Para o pesquisador, unir os conhecimentos gerados por esse estudo com as demais informações produzidas internacionalmente pelo projeto iAtlantic é um passo importante para conhecer o presente e construir um futuro mais sustentável para esse oceano. “Entender o que temos em comum entre o Atlântico Norte e Sul e, também, as particularidades de seus ecossistemas, é essencial para construirmos soluções coletivas de preservação dos oceanos”, explica.

Ainda em processo de análise, os dados coletados na expedição podem, muito em breve, gerar frutos ainda mais complexos. O projeto iAtlantic será finalizado globalmente em março de 2024, mas Perez destaca que novas oportunidades para trabalhos de campo são essenciais para o avanço do conhecimento nessa área e começam a ser planejadas. “Ficamos com a sensação que temos que continuar essa mesma abordagem em uma nova expedição. Teríamos condições de elaborar um plano de pesquisa muito mais eficaz, pois já sabemos onde ir com precisão, o que fazer e o que não fazer”, conclui.

(Fonte: Agência Bori – pesquisa indexada no Scielo – Coleção Ressoa Oceano)

Crianças e jovens ribeirinhos têm altura abaixo da média, o que pode estar associado a desnutrição

Brasil, por Kleber Patricio

Ribeirinhos no rio Moa, na cidade de Mâncio Lima, no Acre (AC). Crianças e adolescentes têm altura baixa em relação a indivíduos de outras comunidades tradicionais. Foto: Sergio Amaral/MDS.

Uma pesquisa inédita da Universidade Federal do Ceará (UFC) e parceiros pode indicar os efeitos da insegurança alimentar na saúde de comunidades e povos tradicionais do país. Cerca de 19% das crianças e adolescentes de comunidades ribeirinhas têm altura baixa para a sua idade — a taxa mais alta dentre os povos e comunidades tradicionais. Os dados estão descritos em artigo científico publicado na segunda (18) na “Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde”.

A alta prevalência de ribeirinhos com altura baixa para sua idade pode estar associada à desnutrição causada pela falta de acesso a pescados por causa de ciclos intermitentes de secas e cheias nos rios da região Norte. O acesso a alimentos de pouca qualidade também parece ser um problema nesta e em outras comunidades e povos tradicionais: 23% das mulheres adultas de comunidades tradicionais camponesas de todo o país tinham obesidade, em comparação a 11% dos homens.

O trabalho analisou o estado nutricional de quase 14 mil indivíduos de comunidades e povos tradicionais de ambos os sexos, entre zero e 101 anos de idade, de todas as regiões do país, com base em informações registradas no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) em 2019.

As comunidades tradicionais representam 1% dos registros do Sisvan — e têm os ribeirinhos (50%), geraizeiros (13%) e quilombolas (10%) em maior quantidade. Mais da metade dos indivíduos com dados analisados pela pesquisa são da região Norte (56,4%), seguidas por Nordeste (20,8%), Sudeste (18,9%), Sul (2,2%) e Centro-Oeste (1,6%) — e a maioria se identifica como tendo a cor parda (65%), seguidas de branca (13,7%), amarela (7,1%), preta (5%) e indígena (4,3%).

Segundo o coautor do estudo, Ítalo Wesley Oliveira Aguiar, da UFC, as taxas de peso e altura baixas são consideradas índices de desenvolvimento nutricional para a saúde pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que para as crianças de 3 a 4 anos o peso ideal é cerca de 15,4 kg para os meninos e 15 kg para as meninas, com uma altura para os meninos de 100 cm e, para as meninas, de 99 cm.

Aguiar explica que, os índices podem estar ligados ao isolamento e à falta de amparo a estas comunidades. “Apesar dos indicadores serem de 2019, sabemos que, desde então, a situação destas comunidades potencialmente se agravou por conta da pandemia de Covid-19 e da recorrência maior de eventos climáticos extremos como a recente seca na Amazônia”, comenta o pesquisador.

O trabalho mostra a profissionais de saúde a diversidade entre grupos étnicos, raciais e culturais no país. Considerados preocupantes pelos pesquisadores, os indicadores de saúde nutricional e alimentar destas comunidades podem servir para sensibilizar os tomadores de decisão nas instâncias públicas e profissionais da saúde.

(Fonte: Agência Bori)

CAIXA Cultural São Paulo apresenta exposição “Mamáfrica – Ancestralidades Africanas no Brasil e em Cuba”

São Paulo, por Kleber Patricio

Mostra reúne 80 trabalhos de 68 artistas com temática relacionada às matrizes africanas. Foto: divulgação.

A CAIXA Cultural São Paulo apresenta desde 12 de dezembro a exposição “Mamáfrica – Ancestralidades Africanas no Brasil e em Cuba”. A mostra reúne 80 obras que exploram diversas técnicas de pintura, objetos e instalação e foram produzidas por 68 artistas, sendo 23 cubanos e 45 brasileiros de 10 estados. A entrada é gratuita.

Realizada pelo Instituto Alvorada Brasil e Barthô Naïf, com patrocínio da CAIXA e Governo Federal, a exposição permanece em cartaz até 4 de fevereiro de 2024 e promete um mergulho na riqueza da expressão artística de Cuba e Brasil, países que conviveram com a escravidão e sentem o reflexo desse período até os dias atuais. A ação busca ampliar a compreensão da diversidade cultural presente em ambas as nações utilizando a arte naïf como ponto de partida.

A exposição também vai contar com rodada de conversas com pessoas representativas ligadas ao tema e mediadores treinados com viés da diversidade de gênero, LGBTQIA+, além de acessibilidade, legendas em braile em português e espanhol e áudio descrição das obras através de QR Code.

Uma experiência artística única

As obras da mostra oferecem um olhar amplo e diversificado sobre a rica cultura popular brasileira e suas influências das matrizes africanas. Através da arte naïf, o visitante é convidado a explorar a narrativa ancestral que continua a moldar a identidade dessas nações e a se manifestar de maneira única nas mãos desses artistas.

Mamáfrica é mais do que uma exposição de arte – é uma homenagem às raízes compartilhadas, às histórias entrelaçadas e à celebração da diversidade cultural. É uma celebração da riqueza da ancestralidade africana no coração desses dois países.

A arte naïf serve como uma ponte entre o passado e o presente, conectando-nos com tradições ancestrais de uma forma acessível e cativante. Ela nos convida a explorar o mundo através dos olhos sensíveis e sinceros desses artistas, nos lembrando que a verdadeira arte vai além da técnica e reside na capacidade de tocar nossos corações e almas.

Serviço:

[Artes Visuais] Mamáfrica – Ancestralidades Africanas no Brasil e em Cuba

Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo, SP (próxima à estação Sé do Metrô)

Data: 12 de dezembro de 2023 a 4 de fevereiro de 2024

Horários: terça a sábado, das 10h às 18h; domingo, das 9h às 17h

Entrada franca

Classificação indicativa: Livre para todos os públicos

Acesso a pessoas com deficiência

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

Informações: (11) 3321-4400 | site.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA)