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Urbia promove 11ª edição da Caminhada Noturna no Parque Estadual da Cantareira

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: Divulgação/Urbia Parques.

Considerada uma das atividades mais amadas pelos frequentadores do Parque Estadual da Cantareira, a próxima Caminhada Noturna já tem data marcada no calendário de atividades do espaço. A Urbia, administradora do local, acaba de anunciar que a 11ª edição do passeio será realizada no último sábado de novembro, dia 25, das 19h às 23h. O trajeto é feito pela trilha interpretativa da Pedra Grande e, ao final, os participantes poderão apreciar uma vista panorâmica da capital paulista.

O percurso da trilha conta com 7km, somando ida e volta, e a caminhada é mediada pelos educadores ambientais da Urbia. Durante o caminho, que tem dificuldade média, os participantes conhecerão mais sobre a fauna e flora do local e curiosidades da Mata Atlântica. Para garantir mais comodidade aos visitantes, o café da Pedra Grande estará em funcionamento no momento do passeio comercializando snacks, salgados e bebidas.

O grupo deverá se encontrar no Centro de Visitantes do Horto Florestal, localizado no espaço da Estação Vida, para dar início ao trajeto. Além disso, para que não haja dispersão do grupo, é proibida a realização de caminhos alternativos ao roteiro definido pela Urbia. Vale destacar que menores de 18 anos podem participar apenas acompanhados de seus responsáveis.

Com o intuito de proporcionar segurança e conforto a todos os participantes, é obrigatória a utilização dos seguintes itens: calçados fechados, como tênis ou botas de caminhada, calça, agasalho, garrafa de água, lanterna de mão e capa de chuva. Caso haja mau tempo ou outras adversidades, a Urbia poderá interromper, adiar, alterar ou cancelar a caminhada.

O passeio conta com vagas limitadas e as inscrições podem ser realizadas pelo Urbia Pass, por R$60 (meia-entrada, mediante comprovação) e R$ 120,00 (inteira). Quem optar por ir de carro poderá estacionar no local ao custo de R$15 e a entrada para o estacionamento se dá pela Avenida José Rocha Viana, 62.

Transporte público: Quem optar pelo transporte público poderá acessar uma das linhas de ônibus que partem do Terminal Santana e Tucuruvi; as alternativas são: 2020/10 Metrô Tucuruvi – Horto Florestal (ponto final); 1018/10 Metrô Santana – Vila Rosa; e 1775/10 Metrô Santana – Vila Albertina.

11ª edição da Caminhada Noturna no Parque Estadual da Cantareira

Local: Ponto de encontro no Centro de Visitantes, localizado no Parque Horto Florestal

Data: 25 de novembro

Horário: 19h às 23h

Valores: R$60 meia-entrada e R$120 inteira

Ingressos: Urbia Pass.

(Fonte: Urbia Parques)

CORALUSP 12 em Ponto se apresenta no Centro de Estudos do Museu Republicano com o projeto “6 X 80”

Itu, por Kleber Patricio

Para abrir a Semana da República no centenário do Museu Republicano Convenção de Itu, no próximo sábado, 11 de novembro de 2023, às 16h, o Centro de Estudos do Museu será palco de um espetáculo musical com a apresentação do CoralUSP 12 em Ponto. Sob a regência do maestro Eduardo Fernandes, o coral apresentará do projeto “6 X 80,” que celebra os 80 anos, completados em 2022, dos cantores e compositores Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jorge Ben Jor, Milton Nascimento, Paulinho da Viola e Tim Maia.

O evento reunirá as vozes do CoralUSP 12 em Ponto e a direção cênica de Reynaldo Puebla, com a assistência de Ana Abe. O espetáculo será uma oportunidade para o público apreciar algumas das clássicas composições da música popular brasileira interpretadas com o talento e a técnica que caracterizam o coral.

O CoralUSP 12 em Ponto foi criado pelo maestro Eduardo Fernandes em 2011, como forma de atender à demanda de estudantes da USP que têm o horário de almoço disponível para ensaios. Desde a sua fundação, o grupo realizou diversos concertos temáticos, tendo como eixo central a música popular brasileira, o uso da percussão corporal e expressão cênica aliada à música.

Entre os projetos que se destacam na trajetória do CoralUSP 12 em Ponto estão os espetáculos “Anos 70: um caleidoscópio Sonoro” e “Do vinil ao MP3”. Em parceria com o CoralUSP XI de Agosto, o grupo também realizou o programa “Secos e Baianos”, espetáculo que aborda a obra dos grupos Secos e Molhados e Novos Baianos e a Missa de Alcaçus, do compositor Danilo Guanaes.

Serviço:

Apresentação do CoralUSP 12 em Ponto

Dia 11/11/2023 às 16h

Centro de Estudos do Museu Republicano de Itu

Rua Barão do Itaim, 140 – Centro, Itu

Gratuito

Regente: Eduardo Fernandes

Diretor cênico: Reynaldo Puebla

Assistente de direção cênica: Ana Abe.

(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)

Japan House São Paulo oferece programação diversificada e gratuita em novembro

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagens: divulgação.

Com a aproximação do encerramento da mostra “Dōshin: os encantos dos brinquedos japoneses” no dia 12 de novembro, a Japan House São Paulo convida os visitantes para participarem de uma imersão no universo dos brinquedos em novembro, com direito a campeonatos, oficinas e palestras sobre o tema. A programação fica completa com as edições do Ciclo de Mangá e do Clube de Leitura exaltando a cultura japonesa.

Para abrir as atividades voltadas para crianças e adultos, a JHSP realiza, em parceria com o Grupo Curumim, um Campeonato de Beyblade e Brincadeiras com Power Rangers, com brinquedos oferecidos pela Hasbro convidando as crianças a criarem e explorarem as histórias das dos personagens de ambas as franquias. A oficina acontece no dia 11 de novembro com sessões às 11h, 12h, 14h, 15h e 16h. A participação é gratuita mediante retirada de senha na recepção com 30 minutos de antecedência.

No dia 12 de novembro, é a vez da Oficina de Massinha Play-Doh ocupar o primeiro andar da JHSP às 11h, 12h, 14h, 15h e 16h em parceria com a Hasbro e o Ateliê Maria Flor. A ideia é oferecer um momento lúdico e prazeroso para que o público possa criar artes e histórias a partir das massas de modelar. A atividade também tem participação livre e gratuita mediante retirada de senha com 30 minutos de antecedência.

Já o Ciclo de Mangá de novembro destaca a obra “Pluto”, de Naoki Urasawa, que adapta um dos arcos de “Astroboy”, criado por Osamu Tezuka. Durante o bate-papo, que acontece presencialmente na sede da JHSP no dia 18, às 15h, serão abordadas as relações dos japoneses com os robôs e com a tecnologia, além de temas como o equilíbrio e o entendimento sobre o coletivo no Japão. A história de Urasawa retrata um mundo onde a coexistência entre humanos e robôs já consolidada, é posta em xeque quando a destruição de um robô poderoso e a morte de um importante ativista dos direitos dos robôs coincidem. Nesse momento, cabe ao investigador Gesicht descobrir qual a relação entre os dois casos e de que maneira eles podem determinar o futuro do mundo.

A palestra “Brinquedos japoneses: a cultura como instrumento diplomático”, no dia 23 de novembro, às 20h, explora as características dos brinquedos japoneses e seu crescente sucesso mundial. Com mediação do Embaixador Fausto Godoy e participação do conselheiro especial da publicação especializada em brinquedos Toy Journal, Fumiaki Ibuki, e do fundador do Instituto Kondo, Seiichi Kondo, a conversa, 100% online, abordará os diferenciais dos brinquedos japoneses trazendo a atenção aos detalhes, o respeito à natureza e as características kawaii (de “extrema fofura”, em tradução livre) como pontos importantes para a popularidade desses brinquedos ao longo dos anos, principalmente após a Segunda Guerra Mundial. O encontro virtual, em português e japonês, contará com Libras como recurso de acessibilidade. Para acompanhar, basta acessar a transmissão no canal do YouTube da JHSP.

Ainda no campo das artes literárias, o Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um, que ocorre no dia 30 de novembro, às 19h, convida o público para uma roda de conversa sobre a obra “Onde vivem as monstras”, de Aoko Matsuda, uma coletânea de contos que se entrelaçam à medida que o livro avança, baseados em tradicionais histórias de fantasmas japonesas, representadas, aqui, sob uma perspectiva feminista, com personagens espirituosas, doces e emocionantes. Os protagonistas de cada história são fantasmas responsáveis por ajudar seus familiares vivos a proteger castelos e até combater o crime, mostrando-se bem-humoradas até em encontros assustadores com os vivos. A narrativa traduzida por Rita Kohl levanta ainda questões profundas sobre a vida das mulheres japonesas atualmente. Neste mês, o encontro do Clube contará com a presença da autora brasileira Natércia Pontes, autora do romance “Os tais caquinhos”. Para participar do evento online, com transmissão pela plataforma Zoom, é necessário realizar inscrição prévia no site. Participantes do Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um também ganham um desconto de 25% na compra do livro pelo site da editora Autêntica até 31 de dezembro, aplicando o cupom AUTENTICA451.

Serviço:

Japan House São Paulo – Programação de novembro de 2023

Endereço: Avenida Paulista, 52 – São Paulo, SP

Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h

Entrada gratuita. Reserva online (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/

Campeonato de Beyblade e brincadeiras com Power Rangers (presencial)

Com Grupo Curumim

Quando:  11 de novembro, às 11h, 12h, 14h, 15h e 16h

Classificação indicativa: livre

Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senha com 30 minutos antes de cada sessão

Oficina de Massinha Play-Doh (presencial)

Quando: 12 de novembro, às 11h, 12h, 14h, 15h e 16h

Classificação indicativa: crianças entre 3 e 12 anos acompanhadas de adultos

Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senha com 30 minutos antes de cada sessão

Exposição “Dōshin: os encantos dos brinquedos japoneses” (presencial)

Período: até 12 de novembro de 2023

Local: andar térreo da Japan House São Paulo

Classificação indicativa: livre

Palestra “Brinquedos japoneses: a cultura como instrumento diplomático” (online)

Quando: 23 de novembro, às 20h

Transmissão no YouTube da JHSP

Classificação indicativa: livre

Mais informações no site

Ciclo de Mangá

Pluto, de Naoki Urasawa

Quando: 18 de novembro, às 15h

Duração: 90 minutos

Vagas limitadas. Participação mediante retirada de senha com 30 minutos de antecedência

Participantes de até 15 anos de idade devem estar acompanhados por um adulto responsável.

Inscrições e mais informações no site.

Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um (online)

Onde vivem as monstras, de Aoko Matsuda

Quando: 30 de novembro, às 19h

Duração: 90 minutos

Vagas limitadas. Participação mediante inscrição prévia no site

Transmissão via plataforma Zoom. Acesso liberado aos inscritos via e-mail

Participantes do Clube de Leitura JHSP + Quatro Cinco Um também têm 25% de desconto na compra do livro pelo site da editora Autêntica até 31 de dezembro usando o cupom AUTENTICA451.

Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.

Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:

Site: https://www.japanhousesp.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp

YouTube: https://www.youtube.com/japanhousesp

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LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/japanhousesp.

(Fonte: Suporte Comunicação)

Galatea apresenta “Aislan Pankararu: mitocôndria ancestral”, primeira individual do artista em São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Aislan Pankararu (1990), “Mitocôndria ancestral”, 2022 – Acrílica sobre linho [Acrylic on linen], 150 x 200 cm [59 x 39 3/8 in].

A Galatea apresenta “Aislan Pankararu: mitocôndria ancestral”, primeira individual do artista na cidade de São Paulo. Com curadoria e texto da crítica de arte Lisette Lagnado, a mostra reúne um conjunto inédito de obras, entre pinturas e instalação, utilizando materiais até então pouco explorados por Aislan Pankararu.

No encontro de suas vivências em meio à sua comunidade, no interior de Pernambuco e, mais tarde, como estudante de Medicina em Brasília, o artista cria uma visualidade própria e única ao promover uma simbiose entre campos aparentemente distintos. A abertura acontece no dia 11 de novembro (sábado).

Aislan Pankararu (1990), “Mitocôndria ancestral”, 2022 – Acrílica sobre linho [Acrylic on linen], 150 x 200 cm [59 x 39 3/8 in].

As formas orgânicas e o tema da cura caracterizam saberes ancestrais e científicos. O uso inicial do papel kraft — dando lugar ao linho cru de tonalidade semelhante — revela uma superfície cromática que traz a lembrança da terra árida e da pele. Fios, fluxos e círculos se manifestam como traços da pintura corporal de seu povo e da observação de células. As composições abstratas resultantes abrem um horizonte de sentidos responsável por uma complexidade maior a uma obra que recusa definições identitárias e reducionistas.

“Histórias indígenas”, mostra coletiva organizada pelo MASP em colaboração com o Kode Museum, inaugurada no dia 20 de outubro, também conta com a participação de Aislan, com a pintura “Cheiro de terra” (2023), trabalho que dialoga com sua primeira individual na galeria Galatea. A exposição apresenta visões variadas das narrativas nativas da América do Sul, América do Norte, Oceania e Escandinávia por intermédio da expressão artística e da cultura visual. Ela é curada por pesquisadores e artistas indígenas, trazendo trabalhos de diferentes categorias, procedências e épocas, desde o tempo que precedeu a chegada dos colonizadores europeus até os dias atuais.

Sendo um dos artistas mais promissores da cena de artistas emergentes da arte contemporânea brasileira, Aislan ganhará também uma individual na galeria Salon 94 de Nova York em abril de 2024.

Sobre Aislan Pankararu

Aislan Pankararu (1990), “Dança dos croás 1”, 2023 – Acrílica sobre linho [Acrylic on linen], 100 x 150 cm [39 3/8 x 59 in].

Aislan Pankararu nasceu em Petrolândia, em Pernambuco, em 1990. Originário do povo Pankararu, passou a sua infância na aldeia mãe Brejo dos Padres, no interior de Pernambuco, onde sua avó lhe transmitia as tradições dos seus ancestrais. Mais tarde, dirige-se à cidade para estudar, formando-se pela Faculdade de Medicina na Universidade de Brasília. Tendo o costume de desenhar quando criança, Aislan retoma a prática como autodidata no ano de 2019 e decide se dedicar à carreira artística.

O trabalho de Aislan Pankararu nasce da memória de suas origens e da necessidade de entrar em contato e expressar a sua ancestralidade. Produzindo desenho e pintura inicialmente sobre papel kraft e, depois, sobre tela e linho, o artista se utiliza de elementos pictóricos tradicionais da pintura corporal de seu povo para elaborar os seus traços e figuras. Dotadas de movimento, as obras de Aislan Pankararu evocam a riqueza visual e simbólica dos Pankararu a fim de ressaltar a sua luta e resistência.

Em 2020, em parceria com a comissão de Humanização do Hospital Universitário de Brasília (HUB), onde estudou, realizou sua primeira exposição Abá Pukuá (“Abá” significa “homem” em tupi-guarani e “Pukuá” significa céu em kaypó). Em 2021, inaugurou a mostra “Yeposanóng” no Memorial dos Povos Indígenas, em Brasília. No mesmo ano, ilustrou os textos do projeto Teatro e povos indígenas, da n-1 edições; participou da Residência Kaaysá, sob a coordenação de Rodrigo Villela, em São Sebastião, São Paulo, e criou a ilustração utilizada como identidade visual do festival de música Indígenas.BR. Produziu as ilustrações do 1º Festival de Filmes Indígenas do Brasil, que aconteceu no Institute of Contemporary Arts, em Londres.

Aislan Pankararu (1990), “Mitocôndria ancestral”, 2022 – Acrílica sobre linho [Acrylic on linen], 150 x 200 cm [59 x 39 3/8 in].

Em 2023, participou da residência artística no People’s Palace Projects, também em Londres, e lá realizou a individual “Feel it” ao fim da estadia. Entre as coletivas de que participou recentemente, destacam-se “Histórias indígenas” (MASP, São Paulo, 2023); “Brasil Futuro: as Formas da Democracia” (Museu Nacional da República, Brasília; Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, Belém; Centro Cultural Ferrão, Salvador, 2023); “Refundação” (Galeria Reocupa — Ocupação 9 de Julho, São Paulo, 2023) e “Um século de agora” (Itaú Cultural, São Paulo, 2022). Seu trabalho está presente em acervos como o do Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais.

Sobre Lisette Lagnado | Lisette Lagnado (Kinshasa, 1961) é pesquisadora, crítica de arte e curadora independente. Doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo, foi curadora da 27ª Bienal de São Paulo (2006) e integrou a equipe curatorial da 11ª Berlin Biennale for Contemporary Art (2019-2020). Em 1993, fundou o Projeto Leonilson para a catalogação de sua obra e coordenou o Programa Hélio Oiticica (Instituto Itaú Cultural, 1999–2002). Em 1996 integrou a equipe curatorial da mostra “Antártica Artes” com a Folha. Em 2014, foi nomeada diretora e curadora de Programas Públicos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, cargo que ocupou até 2017. Como repórter de arte, coeditou as revistas Arte em São Paulo (1981–89) e Trópico (2001–11), além de ter contribuído com ensaios para catálogos de exposições sobre Arthur Bispo do Rosario, Laura Lima, Marepe, e Bárbara Wagner & Benjamin de Burca, entre outros.

Sobre a Galatea

Aislan Pankararu (1990), Mitocôndria ancestral, 2022 – Acrílica sobre linho [Acrylic on linen], 150 x 200 cm [59 x 39 3/8 in].

A Galatea é uma galeria que surge a partir das diferentes e complementares trajetórias e vivências de seus sócios-fundadores: Antonia Bergamin esteve à frente por quase uma década como sócia-diretora de uma galeria de grande porte em São Paulo, Conrado Mesquita é marchand e colecionador, especializado em descobrir grandes obras em lugares improváveis, e Tomás Toledo é curador e contribuiu ativamente para a histórica renovação institucional do MASP, de onde saiu recentemente como curador-chefe.

Tendo a arte brasileira moderna e contemporânea como foco principal, a Galatea trabalha e comercializa tanto nomes já consagrados do cenário artístico nacional quanto novos talentos da arte contemporânea, além de promover o resgate de artistas históricos. Tal amplitude temporal reflete e articula os pilares conceituais do programa da galeria: ser um ponto de fomento e convergência entre culturas, temporalidades, estilos e gêneros distintos, gerando uma rica fricção entre o antigo e o novo, o canônico e o não-canônico, o erudito e o informal.

Além dessas conexões propostas, a galeria também aposta na relação entre artistas, colecionadores, instituições e galeristas. De um lado, o cuidado no processo de pesquisa, o respeito ao tempo criativo e o incentivo do desenvolvimento profissional do artista com acompanhamento curatorial. Do outro, a escuta e a transparência constante nas relações comerciais. Ao estreitar laços, com um olhar sensível ao que é importante para cada um, Galatea enaltece as relações que se criam em torno da arte — porque acredita que fazer isso também é enaltecer a arte em si.

Nesse sentido, partindo da ideia de relação é que surge o nome da galeria, tomado emprestado do mito grego de Pigmaleão e Galatea. Este mito narra a história do artista Pigmaleão, que ao esculpir em marfim Galatea, uma figura feminina, apaixona-se por sua própria obra e passa a adorá-la. A deusa Afrodite, comovida por tal devoção, transforma a estátua em uma mulher de carne e osso para que criador e criatura possam, enfim, viver uma relação verdadeira.

Serviço:

Aislan Pankararu: mitocôndria ancestral

Local: Galatea

Endereço: Rua Oscar Freire, 379, loja 1 – Jardins, São Paulo – SP

Abertura: 11 de novembro | 11h às 17h

Exibição: de 13 de novembro a 16 de dezembro

Horários: segunda a quinta das 10h às 19h; sexta das 10h às 18h e sábado, das 11h às 15h

Mais informações: https://www.galatea.art/

Estacionamento no local.

(Fonte: A4&Holofote Comunicação)

Chef coreano João Son promove nova edição do Hansik Experience

São Paulo, por Kleber Patricio

Dakgangjeong, frango frito ao molho de gochujang e Hotteok. Fotos: divulgção.

O chef João Son, um dos principais especialistas em culinária coreana do Brasil e autor do livro “Hansik, 50 receitas da culinária coreana reveladas por João Son”, realizará uma experiência gastronômica no dia 26 de novembro na Co.Kitchen 1231, em São Paulo. Denominado Hansik Experience, o evento contará com um menu completo de pratos tradicionais coreanos preparados e apresentados pelo chef.

No menu, receitas típicas como Japchae, macarrão de batata doce com legumes, Bulgogi, carne marinada ao molho de soja e frutas, Dakgangjeong, frango frito apimentado ao molho de gochujang e Hotteok, uma sobremesa feita com massa de trigo recheada com açúcar, canela e gergelim. Os pratos serão acompanhados de saladas, kimchi e arroz.

O Hansik Experience é uma oportunidade para as pessoas experimentarem a culinária coreana de forma autêntica, com um menu cuidadosamente selecionado para apresentar os principais sabores dessa cozinha, desde pratos leves e frescos até os mais elaborados.

Bulgogui, carne marinada ao molho de soja e frutas.

No Hansik Academy, João ensina técnicas das culinárias coreanas tradicional e moderna, além de apresentar ingredientes típicos e mostrar os segredos dessa cultura capaz de criar sabores únicos. A iniciativa faz parte do projeto do chef que quer aproximar as pessoas dessa gastronomia tão rica e saudável e torná-la mais acessível a todos. No encontro, os participantes também terão a oportunidade de aprender sobre a história e cultura da culinária coreana, além de degustarem os pratos preparados pelo chef.

O valor do ingresso é R$180,00 e as vagas são limitadas. As reservas podem ser feitas até o dia 15 de novembro pelo WhatsApp (11) 91080-1231 e o evento será realizado no Co.Kitchen 1231, localizado na rua Dr. Bacelar, 1231, na Vila Clementino, em São Paulo (SP).

Sobre o chef João Son

João Son nasceu em Seul, na Coreia do Sul, e ainda jovem mudou-se para o Brasil com seus pais. Na infância, aprendeu arte da culinária com sua mãe e desde 2011 compartilha receitas e técnicas da gastronomia coreana por meio de cursos, palestras e eventos.

O Japchae, macarrão de batata doce com legumes.

Em sua trajetória profissional, foi jurado do K Master Chef Coreano e participou de vários eventos importantes, como o Korea Expo 2014. Desde 2017 participa da Festa das Nações de Piracicaba e da K Food Academy do Centro Cultural Coreano.

Em 2022 João lançou o livro “Hansik, 50 receitas da culinária coreana reveladas por João Son”, resultado de vários anos de pesquisa onde reuniu pratos e dicas sobre a culinária tradicional sul-coreana. Para divulgar essa gastronomia no Brasil, João realiza cursos e aulas-show e participa de programas de TV, entre outras ações.

Hansik Experience

Data: 26 de novembro de 2023

Horário: 12h00 às 14h30

Local: Co.Kitchen 1231 – R. Dr. Bacelar, 1231 Vila Clementino, São Paulo

Valor: R$180,00 por pessoa

Reservas: WhatsApp (11) 91080-1231

Para saber mais, acesse:

chefjoaoson.com.br

chefjoaoson@gmail.com

(11) 99234-3506.

(Fonte: Matéria Primma Comunicação)