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Exposição percorre 90 anos de turismo no Guarujá

Guarujá, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Inaugurada em 1934, a Unidade de Lazer do Guarujá foi a primeira dentre as 22 mantidas pela Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo – AFPESP. O empreendimento nonagenário, que inicialmente se chamava Colônia de Férias do Guarujá, tem presença importante no turismo da cidade, uma das principais atividades econômicas locais.

Para registrar sua trajetória de nove décadas, que se mistura à rica história de 131 anos do município, foi aberto um espaço expositivo permanente em sua sede, na Praia das Astúrias, que preserva toda essa memória. A mostra, aberta à visitação, tem fotos históricas, recortes de jornais e uma linha do tempo com a narrativa de momentos marcantes da unidade de lazer e da cidade.

“Resgatar essa memória, registrada na história de uma das mais belas e importantes estâncias litorâneas do País, é importante para os habitantes do Guarujá e os visitantes do município, que se multiplicam na temporada de verão”, salienta Artur Marques, presidente da AFPESP.

A AFPESP é uma entidade sem fins lucrativos e direcionada ao bem-estar dos servidores civis estaduais, municipais e federais atuantes do território paulista. Fundada há nove décadas, é a maior instituição associativa da América Latina, com cerca de 240 mil associados.

Está presente em mais de 30 cidades. Tem sede e subsede social no centro da capital paulista, 20 unidades de lazer com hospedagem em tradicionais cidades turísticas litorâneas, rurais e urbanas de São Paulo e Minas Gerais, além de 19 unidades regionais distribuídas estrategicamente no Estado de São Paulo.

Serviço:

Espaço de Memória da Unidade de Lazer da AFPESP no Guarujá

Endereço: Avenida General Rondon, 643, Jardim das Astúrias

Horário de funcionamento: todos os dias, das 7h às 21h

Entrada gratuita.

(Fonte: Ricardo Viveiros & Associados)

Instituto Moreira Salles lança e-book gratuito com ensaios sobre representações de pessoas negras em imagens do seu acervo

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Com o objetivo de difundir narrativas atualizadas pautadas em questões de raça e gênero, o Instituto Moreira Salles acaba de lançar o e-book “Negras imagens − Formação a partir do acervo IMS”. A publicação, que já está disponível para leitura e download gratuito no site, reúne dez ensaios que analisam, a partir de um viés crítico, imagens de mulheres, crianças e homens negros presentes nos acervos de fotografia e iconografia do IMS, além de obras de autoria negra. Os textos são assinados por Alexandre Araujo Bispo, Ana Beatriz Almeida, Diane Lima, Ione da Silva Jovino, Janaina Damaceno, Juliana Barreto Farias, Mônica Cardim, Rafael Domingos Oliveira, Roberto Conduru e Vanicléia Silva Santos.

Nos ensaios, os autores e autoras desenvolvem temas que abordaram em um ciclo de encontros online organizado pelo IMS em 2022 em diálogo com a exposição “Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito”. Em suas análises, evidenciam narrativas pouco contadas, apontando possibilidades de construção de novos modos de interpretar a história afro-brasileira e o próprio conceito de patrimônio. O material pode ser adotado como fonte de referência para pesquisadores e professores, contribuindo para reforçar o cumprimento da lei 10.639/03, que determina a abordagem da história e da cultura afro-brasileira no ensino.

A publicação evidencia ainda o compromisso do IMS com a construção de saberes críticos e plurais em torno de suas coleções, como pontua a diretora de educação do IMS, Renata Bittencourt: “Os ensaios agrupados aqui estimulam o IMS a apurar continuamente seu olhar sobre o patrimônio do qual é guardião, se valendo dessas perspectivas renovadoras para alimentar suas ações e projetos, sobretudo na área de educação.”

Mais sobre o e-book

O volume abre com o ensaio da pesquisadora Ana Beatriz Almeida, que analisa obras de três artistas contemplados pelo Convida, programa de incentivo lançado pelo IMS durante a pandemia: o coletivo Afrobapho, a cineasta Everlane Moraes e Dona Dalva Damiana. A autora adota conceitos do sistema lógico da Irmandade da Boa Morte, instituição a partir da qual se constituiu o candomblé, para aproximar as três obras.

No texto seguinte, a curadora Diane Lima parte de registros da I Bienal de São Paulo feitos pelo fotógrafo Peter Scheier para discutir como o concretismo e o neoconcretismo no Brasil criaram uma equação de valor que tenta obliterar a racialidade na cena ética e estética moderna no país. O ensaio subsequente, do historiador Roberto Conduru, também adota imagens do acervo do IMS − de nomes como Geraldo de Barros, José Medeiros e Marcel Gautherot − como fonte para discutir as relações entre arquitetura e africanismo no Brasil.

O núcleo seguinte da publicação trata das representações de crianças negras nas coleções do IMS. A educadora Ione da Silva Jovino examina duas imagens feitas pelo fotógrafo Vincenzo Pastore para tratar da criação e repetição de estereótipos associados aos corpos negros, além das dinâmicas de segregação na São Paulo do início do século XX. Já o historiador Rafael Domingos Oliveira cria diálogos e tensiona as representações de crianças negras em duas coleções do IMS: a de Marc Ferrez, sobretudo as fotos da década de 1880, e as de Walter Firmo, com ênfase nos registros de festas populares brasileiras.

As fotografias de Marc Ferrez também são objeto de análise no ensaio de Juliana Barreto Farias. A historiadora parte de registros de trabalhadores na praça do Mercado, feitos por Ferrez no fim do século XIX, para abordar as relações entre trabalho urbano, gênero e raça na cidade. Em seu artigo, a educadora Mônica Cardim, por sua vez, ressignifica a galeria de fotos de homens e mulheres negros produzida nos estúdios de Alberto Henschel no Brasil do século XIX. Ainda neste núcleo da publicação, a curadora Vanicléia Silva Santos investiga imagens de mulheres negras presentes nos trabalhos iconográficos de artistas brasileiros e estrangeiros oitocentistas.

O e-book traz também um texto do antropólogo Alexandre Araujo Bispo sobre um conjunto de retratos de crianças, homens e mulheres negros feitos no estúdio do fotógrafo Limercy Forlin, em Poços de Caldas (MG), entre as décadas de 1950 e 1980. A publicação encerra com um ensaio de Janaina Damaceno no qual ela trata da representação da família negra, em especial da figura do pai, nas fotografias de Walter Firmo, reafirmando sua importância em desafiar estereótipos.

Serviço:

E-book Negras imagens − Formação a partir do acervo IMS

Disponível para leitura e download gratuito no site do IMS.

(Fonte: Instituto Moreira Salles)

Projeto do MCTI visa reduzir uso de descartáveis plásticos no turismo

Brasília, por Kleber Patricio

Foto: FreePik.

Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) alerta que há necessidade de redução drástica do uso de plástico para enfrentar a crise global de poluição nos oceanos. Se nada for feito, a estimativa é de que haverá mais plástico do que peixes no oceano até 2050. Para promover a redução e a potencial eliminação da circulação de plástico de uso único ou descartáveis, como canudos, talheres, pratos descartáveis e embalagens, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) está implementando um projeto para aprimorar a circularidade no setor de alimentos e bebidas, primordialmente relacionados ao setor de turismo. Para o projeto, o MCTI captou US$9 milhões junto ao Fundo Global do Meio Ambiente (GEF, em inglês).

“Esse é um tipo de plástico que tem viabilidade de ser potencialmente eliminado”, avalia Rothier Siqueira, analista de ciência e tecnologia da Coordenação-Geral de Ciências para Oceano e Antártica do MCTI. Segundo ele, esse tipo de plástico é utilizado em larga escala no segmento de turismo. “Se eles puderem evitar o uso, melhor. Mas se precisar usar, que se estabeleça um ciclo virtuoso de reciclagem”, complementa, em referência ao conceito dos quatro erres da sustentabilidade: reduzir, reutilizar, reciclar e repensar.

A versão mais visível da contaminação dos oceanos são as ilhas no Pacífico formadas por detritos, que atingiram o tamanho duas vezes maior do que o território da França. Nesses pontos, localizados em águas internacionais, houve o surgimento de um ecossistema totalmente novo, onde é possível a detecção de novas espécies de vida, como microrganismos que são ainda desconhecidos.

Mas a preocupação pode ser muito maior com relação às partículas invisíveis. “Cerca de 80% do plástico no fundo do mar está na forma de micro e nano plásticos e ainda não há tecnologia que realmente possa ser utilizada em escala para limpeza”, relata Rothier Siqueira.

Dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2022 mostram que a geração de resíduos plásticos nas cidades brasileiras foi de 13,7 milhões de toneladas em 2022 ou 64 quilos por pessoa no ano. A taxa estimada de reciclagem é de 24%.

Com apoio do GEF, o MCTI vai implementar projetos-pilotos em cidades litorâneas do país onde o turismo é um dos principais pilares econômicos. Também serão levados em consideração a quantidade de resíduos plásticos gerados, a gestão dos resíduos sólidos e o envolvimento de entidades na reciclagem, além do impacto em comunidades tradicionais, como na atividade pesqueira. As localidades ainda estão sob avaliação.

Áreas de atuação

O projeto abrange estratégias para a circularidade do plástico, incentivo de governos e arcabouço regulatório, e escalonamento de tecnologias que possam eliminar o plástico do ambiente. A circularidade do plástico no setor privado envolve os desafios de substituição de matérias-primas. “A matéria-prima para o plástico virgem ainda é mais barata do que a reciclada. Há questões mercadológicas”, explica o analista do MCTI.

Outro aspecto envolve a logística reversa para que todo plástico produzido seja reciclado. No Brasil, há algumas iniciativas de logística reversa para reciclagem de plástico, onde empresas se comprometem a recolher o plástico utilizado pelo consumidor final do produto; porém, em uma escala bastante reduzida.

No campo regulatório, o objetivo é desenvolver mecanismos para incentivar os governos de todas as esferas a modificar as compras públicas por meio de legislação. Uma das premissas é incentivar que o ciclo de reciclagem torne o plástico atrativo para incentivar as cooperativas de reciclagem.

O MCTI também quer mapear as tecnologias existentes para combater o plástico no mar e que estejam em nível de maturidade tecnológica suficiente para serem implementadas em escala.

Com duração de 48 meses, o projeto prevê ampla participação de ministérios, como Turismo e Meio Ambiente, gestores públicos locais, iniciativa privada, entidades da sociedade civil, instituições de pesquisa e entidades que atuam na área de capacitação.

(Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI)

Projeto social incentiva ingresso de pessoas negras no mercado de Tecnologia

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A área de Tecnologia no Brasil é composta majoritariamente por homens brancos, apesar de este não ser um retrato do país e não representar a população contida nele: em TI, 68% são homens e 32% mulheres; 58,3% das pessoas são brancas e 37% pretas, de acordo com dados da pesquisa #quemcodabr. Porém, segundo o IBGE 2020, o país tem 56,1% de pessoas negras, sendo que 28% são mulheres. Além disso, de acordo com o estudo já mencionado, em mais de 32% das empresas não há nenhuma pessoa negra nas equipes de trabalho em Tecnologia e, em mais de 68% dos casos, as pessoas negras representam no máximo 10% das pessoas nas equipes.

“Hoje muito se fala na inserção dos negros no mundo da Tecnologia, que é preciso ter esse olhar, essa sensibilidade e existe esse movimento grande que está se propagando. Porém, ainda assim, deixa-se a desejar, pois subentende-se que não somos capazes, que não conseguimos desenvolver as tarefas ou compreender de forma assertiva o que se pede. Vivemos uma cultura em que os brancos são os que ocupam esses espaços, principalmente os de liderança. Então, ainda vejo a necessidade de mais mudanças. Acredito que não são só os negros que deixam de ter uma boa educação hoje no Brasil, mas ainda assim existe aquele preconceito de estar num lugar em que todos olham e acham que não é para você estar ali”, defende Leandro França, que atua como voluntário na Escola da Nuvem.

O primeiro contato dele com a área de Tecnologia aconteceu em 2015, por meio de um curso de licenciatura em Computação. “Era algo que eu via, ouvia todo mundo falar, acompanhava na TV. Desde pequeno a gente percebe a tecnologia: ela atrai, chama a atenção, é como se fosse uma mágica”, expande ele, que acredita que é preciso confiar no próprio potencial e na possibilidade de desenvolver conhecimento para conseguir prosperar na área, além de buscar conhecimento por meio de estudos e da construção de uma marca pessoal.

Segundo ele, o fator crucial para que conseguisse seguir na área de Tecnologia foi a ONG em que atua hoje, um projeto social voltado a capacitar e empregar jovens em situação de vulnerabilidade para seguir carreiras em Tecnologia e Cloud Computing. Lá, além de certificação em fundamentos de nuvem, como AWS e Microsoft, os alunos também recebem acompanhamento sobre habilidades comportamentais requisitadas na área de Tecnologia e trilha de carreira até conseguirem o primeiro emprego na nuvem. “Se não fosse essa forma de educar, de transformar vidas, não ia acontecer essa mudança na minha vida. O interessante do projeto é que ele propõe e oferece pegar na mão do aluno e sair caminhando: no início você vai conhecer os fundamentos básicos e conseguir a primeira certificação. Em seguida, a Escola te dá todas as orientações de soft skills, além de caminhar com você no processo de empregabilidade. Eu acho isso magnífico, fantástico, um diferencial.”

Mas, mesmo contando com iniciativas como a Escola da Nuvem, Leandro ainda percebe uma dificuldade geral para que pessoas negras estejam inseridas e participem de fato do mercado de trabalho em Tecnologia. “Moro no Nordeste e percebo que existe uma grande diferença em relação às empresas criadas e em atividade, porque a minoria está aqui. Isso é muito difícil quando se trata de empregabilidade, principalmente com a dificuldade de encontrar um trabalho que seja totalmente remoto”, comenta. De acordo com o estudo Panorama de Talentos em Tecnologia, feito pelo Google for Startups com o apoio da Abstartups e da Box 1824, 43% das oportunidades em Tecnologia estão concentradas apenas no estado de São Paulo, um desafio para a construção de talentos em visão nacional.

Para Leandro, falta posicionamento da parte do mercado para que este cenário mude. Inclusive, a ausência de pessoas negras no mercado de trabalho compromete a inovação das empresas. De acordo com a pesquisa “Diversity Matters Latin America”, realizada pela McKinsey & Company, sobre o estado da diversidade corporativa na América Latina, o compromisso com a diversidade está diretamente ligado à busca por melhores práticas de negócios. O estudo revela que, por conta dos efeitos positivos da diversidade, existe uma chance 152% maior de as pessoas se sentirem capacitadas a propor novas ideias e explorar abordagens inovadoras, além da probabilidade 64% maior de colaborarem ativamente com a organização com melhores práticas. “Falta a compreensão de quem está do outro lado de oferecer a primeira chance [de trabalho]. Muitos talentos não deixam a desejar, mas só por serem negros são subjugados e inferiorizados. Gostaria que quem está do outro lado olhasse para isso, porque é pela possibilidade de o outro também crescer, de se sentir parte, se sentir acolhido, de fazer parte de um desenvolvimento”, defende Leandro.

“Quando chegar esse momento de ter mais e mais pessoas negras atuando em Tecnologia, desenvolvendo, criando, implementando, será muito significativo para toda humanidade, porque vamos deixar de ter softwares e produtos tecnológicos que são criados a partir de algoritmos racistas, ou seja, desenvolvidos só por pessoas brancas, sem ter nenhum tipo de olhar para as pessoas que também usam aquele produto [e são negras]. Vai mudar também a desigualdade, teremos um respeito maior pelas pessoas da comunidade negra. Vai ter uma mudança significativa na sociedade com relação à criminalidade e à prostituição. A partir do momento que um negro ou um cidadão qualquer tiver a possibilidade de crescer no mundo da Tecnologia de forma igualitária, onde todos possam ter acesso às mesmas informações, acontecerá uma transformação”, finaliza.

(Fonte: Mondoni Press)

Sinfônica de Indaiatuba abre 100 vagas para oito cursos gratuitos de sua escola de música

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Daniel Pieri.

A Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi) abre a temporada 2024 com duas novidades. A primeira é a abertura de 100 vagas para oito cursos, totalmente gratuitos, para o público entre 9 e 21 anos de idade. A segunda é a realização de mais uma edição do Emosi de Portas Abertas, que acontece de 29 a 31 de janeiro e reúne oficinas gratuitas direcionadas a crianças e jovens de 8 a 21 anos que tenham interesse em aprender mais sobre música.

As inscrições para a Escola de Música seguem até 11 de fevereiro. São disponibilizadas vagas para iniciação musical (8 anos), violino (9 a 18 anos), viola sinfônica (9 a 18 anos), violoncelo (9 a 18 anos), contrabaixo acústico (12 a 21 anos), flauta transversal (9 a 18 anos), clarinete (9 a 18 anos) e saxofone (9 a 18 anos).

Para estudar na Emosi não é necessário ter experiência e nem o instrumento – apenas a vontade de aprender. Os critérios para o preenchimento das vagas são ordem de inscrição, faixa etária e ser residente em Indaiatuba. Após o prazo de inscrição, a organização entrará em contato para a convocação dos alunos.

As aulas serão realizadas em quatro diferentes polos: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano), Centro Cultural Wanderley Peres, Estação Musical e Estação Cultural Itaici. Os interessados devem preencher um formulário que pode ser acessado neste link.

Esta é uma iniciativa da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba), por meio da Emosi, com apoio da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

Portas Abertas

A Sinfônica realiza mais uma edição do Emosi de Portas Abertas, evento que acontece de 29 a 31 de janeiro e reúne oficinas musicais direcionadas a crianças e jovens de 8 a 21 anos que tenham interesse em aprender mais sobre música.

Durante os três dias de oficinas serão realizadas aulas teóricas e práticas de musicalização, iniciação musical, violino, viola sinfônica, violoncelo, contrabaixo acústico e sopros (flauta transversal, clarinete e saxofone).

As aulas acontecerão em três locais: Centro Cultural Wanderley Peres, Estação Musical e Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano). As inscrições estão abertas e podem ser realizadas gratuitamente até dia 28 neste link.

Com duração média de duas horas, os encontros serão guiados por professores que já atuam no ensino da Emosi. A direção artística é do maestro Paulo de Paula e a coordenação pedagógica de Marcel Murari.

Mais informações sobre a Escola de Música e o projeto Portas Abertas podem ser obtidas pelo e-mail secretaria.osindaiatuba@gmail.com ou pelo WhatsApp (19) 97151-1150.

Emosi de Portas Abertas  – Programação

29 de janeiro, às 16h

– Iniciação Musical (8 anos)

Local: Piano Morada do Sol

– Violino (9 a 18 anos)

– Viola Sinfônica (9 a 18 anos)

– Violoncelo (9 a 18 anos)

Local: Centro Cultural Wanderley Peres

– Contrabaixo Acústico (12 a 21 anos)

Local: Estação Musical

30 de janeiro, às 16h

– Flauta transversal, clarinete e saxofone (9 a 18 anos)

Local: Estação Musical

31 de janeiro, às 16h

– Violino (9 a 18 anos)

Local: Centro Cultural Wanderley Peres

Polos culturais:

Centro Cultural Wanderley Peres: Rua Padre Bento Pacheco, 802, Centro

Estação Musical: Rua Convenção, 1 – Jardim Pompeia

Centro Cultural ‘Hermenegildo Pinto’ (Piano): Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5.924 – Jardim Morada do Sol

Estação Cultural Itaici: Rua Francisco Araújo, 49 – perto do Ponto Verde.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)