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Parques naturais estão entre os destinos turísticos mais desejados entre a população brasileira

Brasil, por Kleber Patricio

O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. Imagem: ICMBio.

Dos 15 destinos turísticos nacionais que brasileiras e brasileiros mais querem ir em 2024, seis deles têm parques naturais como seus principais protagonistas, segundo dados de uma pesquisa recentemente divulgada pelo Ministério do Turismo junto ao Ministério dos Portos e Aeroportos. Natureza e ecoturismo, saúde e bem-estar, aventura e rural/campo estão entre as atrações turísticas preferidas das 2.029 pessoas entrevistadas com mais de 16 anos de idade, nos 27 estados do país. Nordeste e Sudeste são as regiões mais cogitadas. Aproveitando o cansaço da folia de Carnaval, listamos seis preferências turísticas com parques naturais que compõem a lista do Mtur para conhecer depois dos dias de folia carnavalesca em meio à natureza.

Na vice-liderança, Fernando de Noronha (PE) desponta à frente do Rio de Janeiro entre as intenções para viagens de lazer. O arquipélago é composto por duas unidades de conservação: o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha e a Área de Proteção Ambiental de Fernando de Noronha – nesta última, estão localizadas as estruturas da ilha de apoio ao visitante como pousadas e restaurantes.

Em quarto lugar, Lençóis Maranhenses (MA) é uma das atrações turísticas que mais despertam interesse neste ano. O local é bastante procurado pelo Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, principal destino indutor do turismo do estado, que reúne o maior campo de dunas do Brasil, lagoas, estrutura para recepção de visitantes e serviços de condução credenciados.

A sexta posição é de Foz do Iguaçu (PR), onde está instalado o Parque Nacional do Iguaçu, que também tem despertado o interesse de ser visitado por ser palco do espetáculo das Cataratas do Rio Iguaçu.

A Chapada dos Veadeiros (GO), nono colocado no top 15 do Mtur, oferece cânions, cachoeiras, corredeiras, trilhas e travessias demarcadas e sinalizadas no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, além de mirantes e banhos de rio no meio do cerrado com fácil acesso e infraestrutura completa.

Jalapão (TO) e Monte Roraima (RR), ambos no norte do país, completam a lista de destinos. O Parque Estadual do Jalapão já foi cenário de reality shows internacionais, produções cinematográficas e novelas. Lá existem opções de atividades de aventura e para relaxar com cachoeiras, praias, dunas e vilarejos por onde são praticados rafting, canoagem, boia-cross e trilhas.

Já o Parque Nacional do Monte Roraima abriga um dos picos mais altos do país. Localizado em uma região de fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela, oferece opções para realizar trilhas, trekking fotográfico e observação de fauna e flora monitorados. A subida ao pico acontece pelo lado venezuelano. No Brasil, para visitar é preciso obter uma autorização especial junto ao ICMBio.

Segundo Rodrigo Góes, gerente de políticas públicas do Instituto Semeia, a lista chama atenção pela relevância da natureza nesses destinos e, apesar de os parques naturais não representarem a totalidade do ranking, diversos deles abrigam os principais atrativos que têm influenciado brasileiras e brasileiros em suas escolhas para viagens de lazer.

“Diversos parques brasileiros já são os principais indutores do turismo em suas regiões, que geralmente envolvem mais de um município e diversos atrativos abertos aos visitantes. Noronha, Lençóis e Iguaçu, por exemplo, já ocupam posições entre os mais visitados do Brasil e ajudam a movimentar toda a cadeia de turismo do território onde estão inseridos”, explica Góes. “O fato de fazerem parte de um destino turístico mais amplo também aumenta as chances das pessoas se interessarem por eles, valorizando o patrimônio natural que protegem. Com isso, parques que hoje ainda recebem poucas visitas podem ter o seu impacto ampliado se pensados em conjunto com demais atrativos da região”, completa.

O Instituto Semeia é uma organização sem fins lucrativos que presta apoio ao ICMBio na implementação de parcerias e no desenvolvimento de modelos inovadores de gestão da visitação em unidades de conservação federais espalhadas por todo o Brasil.

(Fonte: Agência Pauta Social)

Sesc Belenzinho recebe “A hora e a vez do samba” de Paula Sanches com participação especial de Marco Sacramento

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto:  Aurelio Oliosi e Mery Esposi.

O Sesc Belenzinho recebe a cantora Paula Sanches e o Regional, com ingressos de R$15 (Credencial Sesc) a R$50 (inteira). Com mais de 20 anos de carreira e pesquisa na cena do samba paulistano, Paula Sanches apresenta ao público de São Paulo, no palco do Sesc Belenzinho, o espetáculo “A hora e a vez do samba de Paula Sanches”.

A apresentação, que terá o repertório baseado em seu disco de estreia, de mesmo nome, será realizada no dia 17 de fevereiro às 21h e contará com a participação especial de Marcos Sacramento, considerado um dos grandes intérpretes de samba das últimas décadas.

“A hora e a vez do samba de Paula Sanches” é um tributo às vertentes do samba que marcam a identidade e a trajetória artística da intérprete paulistana: samba de breque, samba-choro, samba sincopado e outros “telecotecos”.

Nesta apresentação, Paulinha estará ao lado de seu conjunto regional, formado por Carlos Moura (violão 7), Gustavo Cândido (cavaquinho), Maik Oliveira (bandolim), Cleber Silveira (acordeon), Pedro Pita (pandeiro), Cacá Sorriso (surdo e percussão geral) e Conrado Bruno (trombone).

Paula Sanches e o Regional

Dia 17 de fevereiro de 2024 – sábado, 21h

Local: Teatro (374 lugares)

Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)

Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc

Classificação: 12 anos

Duração: 90 minutos

Sesc Belenzinho 

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.

Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram | YouTube.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)

Obra clássica de Hannah Arendt retorna às livrarias brasileiras com nova edição e revisão técnica

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro. (Divulgação)

“Do calor da defesa da República e da democracia, seus julgamentos continuam a nos instigar. Nestas páginas, Arendt nos conduz à reflexão sobre o que nos constitui politicamente: a liberdade pública – que tanto promete quanto exige de nós.” Adriana Novaes, tradutora e doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP)

Para Hannah Arendt, filósofa alemã de origem judaica, um dos elementos centrais da vida humana é o fato político, conceito que define a necessidade que uma sociedade institucionalizada por um poder normativo e coercitivo tem de impor regras e utilizar a força de forma disciplinadora. Este pensamento é o que norteia os três ensaios e uma entrevista concedida por Arendt reunidos na obra Crises da república, que chega às livrarias brasileiras em nova edição e revisão técnica pelo selo Crítica da Editora Planeta.

Publicado originalmente em 1972, os textos que compõem o livro foram escritos entre 1968 e 1971, época que ficou marcada pelas lutas por direitos civis, pela Guerra do Vietnã e a efervescência dos movimentos estudantis. Naquele momento, os episódios abalaram as fundações das instituições norte-americanas e impactaram de maneira significativa e irreversível todo o restante do mundo. Atravessada pelos acontecimentos que marcaram o século, Hannah Arendt se debruçou para examinar detalhadamente a distorção da política pela imagem.

Segundo Arendt, o conceito de poder é diferente de violência, assim como a desobediência civil é um direito dos cidadãos. “Somos livres para mudar o mundo e começar algo novo nele. Sem a liberdade mental para negar ou afirmar a existência, para dizer ‘sim’ ou ‘não’ – não apenas a afirmações ou proposições para expressar concordância ou discordância, mas também às coisas como elas são dadas, para além da concordância ou discordância, a nossos órgãos de percepção e cognição –, nenhuma ação seria possível; e ação, é claro, é a verdadeira matéria de que é feita a política”, escreve a filósofa.

À frente de seu tempo, em “Crises da república”, Hannah Arendt debate questões políticas latentes para época em que viveu, mas que também estão intrinsecamente conectadas com a conjuntura política contemporânea. Ainda que não se considerasse uma filósofa, mesmo tendo estudado Filosofia, a pensadora se tornou referência nos estudos relacionados à política e regimes totalitários, além de ter influenciado as obras de grandes nomes como Jürgen Habermas, Maurice Merleau-Ponty e Quentin Skinner.

Ficha Técnica

Título: Crises da república

Autora: Hannah Arendt

Tradução: Adriana Novaes

Revisão técnica: Adriano Correia

Páginas: 208 p.

Preço livro físico: R$72 ,90

Selo Crítica, Editora Planeta.

Sobre a autora | Hannah Arendt nasceu na Alemanha, em 1906, e viveu nos Estados Unidos desde 1941 até sua morte, em 1975. Sua vida abrangeu o tumultuoso século XX, assim como seu pensamento. Ela não se considerava uma filósofa, apesar de ter estudado filosofia. Arendt era uma pensadora que buscava não uma verdade metafísica, mas sim o significado por trás das aparências e de eventos. Ela questionava mais do que oferecia respostas e escreveu o que pensava, em especial para encorajar outros a refletirem por si mesmos. Destemida diante das consequências de suas ideias, Arendt encontrou coragem entrelaçada em cada fio da liberdade humana.

Sobre o Selo Crítica | Criado na Espanha, em 1976, e disponível no Brasil desde 2016, o selo Crítica é conhecido pela qualidade de seus títulos na área de história, ensaios e divulgação científica. Niall Ferguson, Mary Beard, Miguel Nicolelis, Noam Chomsky e Antony Beevor estão entre os principais autores no Brasil.

(Fonte: Editora Planeta)

Programas socioambientais impactam mais de 20 mil pessoas na Amazônia

Amazônia, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Educação, saúde, geração de renda e energias renováveis – essas são apenas algumas das frentes de trabalho que fazem parte do legado da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). A organização socioambiental, fundada no estado do Amazonas, completa 16 anos neste mês de fevereiro com números que demonstram os impactos positivos na conservação ambiental e melhoria da qualidade de vida de 21,5 mil pessoas que são beneficiadas na região.

Entre as ações, destacam-se o projeto pioneiro de tele saúde em comunidades ribeirinhas, tradicionais e indígenas. A iniciativa proporciona atendimento remoto por meio de acesso à internet, facilitando que famílias ribeirinhas tenham contato rápido com um especialista sem que precisem se deslocar até um posto de saúde fora da sua comunidade.

“A FAS completa 16 anos com muitos desafios superados e, principalmente, muitas conquistas, histórias de vidas transformadas, iniciativas voltadas à educação para a sustentabilidade e ações que contribuem com a qualidade de vida dos verdadeiros guardiões da floresta amazônica. Hoje, são mais de 21 mil pessoas impactadas. São programas e projetos que executamos com muita responsabilidade e superando os desafios logísticos da Amazônia. Tudo isso só é possível graças ao apoio de uma rede de parceiros, voluntários, doadores e empresas que apoiam o trabalho socioambiental da FAS. A essas organizações e pessoas, toda nossa gratidão”, comenta o superintendente-geral, da FAS, Virgilio Viana.

Só em 2023, foram 629 tele consultas nas especialidades médica, psicológica e de enfermagem, com atendimento a 30 comunidades em 18 municípios do estado do Amazonas. O projeto também promoveu cursos de educação continuada para 58 profissionais de saúde, além de oferecer a formação do projeto “Primeira Infância Ribeirinha” para 15 agentes comunitários de saúde (ACS).

Em outra frente, também estão os projetos de geração de renda, articuladas com os manejadores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, no município de Fonte Boa, que gerou faturamento anual, por meio das feiras realizadas na sede da FAS, de mais de R$409 mil com a comercialização de 35,73 toneladas pirarucu e tambaqui. O faturamento beneficiou diretamente 178 manejadores.

Ainda na cadeia do manejo, por meio do clube de comercialização por assinatura do pirarucu, o Piraruclub, foram alcançados R$158 mil em faturamento, somente em 2023. O projeto estimula a venda do pescado evitando atravessadores e com lucro revertido diretamente aos manejadores. Ao todo, foram vendidas 4,4 toneladas, com benefício a 110 famílias do Amazonas.

Na cadeia do Turismo de Base Comunitária, os empreendimentos apoiados pela instituição na região do baixo Rio Negro tiveram um faturamento de mais de R$2 milhões, atraindo mais de 3,2 mil turistas no período de janeiro a outubro de 2023. Os números demonstram a força do turismo de base comunitária, que é uma das principais atividades econômicas para famílias ribeirinhas naquela região e que ajudam a manter a floresta em pé.

Já a cadeia produtiva de artesanato garantiu um faturamento de R$273 mil para artesãos ribeirinhos e indígenas no período de janeiro a novembro de 2023. Foram mais de 8,6 mil peças vendidas, com um ticket médio de R$31,64, por peça. São 10 grupos de artesãos situados em Unidades de Conservação (UCs) do Amazonas: Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Negro e as Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Amanã, do Rio Negro, e Puranga Conquista.

Na área de educação, em 2023, foram desenvolvidas 108 ações socioeducativas que beneficiaram mais de 13 mil pessoas em 302 comunidades ribeirinhas e bairros periféricos do estado. As atividades visam proteger e garantir os direitos da juventude da floresta, assim como empoderar esse público e desenvolver habilidades e potencialidades já existentes.

Sobre a FAS | A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Sua missão é contribuir para a conservação do bioma, para a melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia e valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade. Com 16 anos de atuação, a instituição tem números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares famílias beneficiadas e a queda de 40% no desmatamento em áreas atendidas.

(Fonte: Up Comunicação Inteligente)

Cinemateca Brasileira celebra 30 anos de “Pulp Fiction” com retrospectiva de Quentin Tarantino

São Paulo, por Kleber Patricio

Entre os dias 15 e 25 de fevereiro, a Cinemateca Brasileira apresenta a Retrospectiva Quentin Tarantino para celebrar os 30 anos de “Pulp Fiction: Tempo de violência”, filme que consagrou o cineasta como um dos mais importantes de sua geração.

Cinéfilo autodidata, Tarantino começou a escrever roteiros quando ainda trabalhava em uma videolocadora, onde era conhecido por seu grande conhecimento cinematográfico. Seu primeiro projeto como diretor, o amador “My Best Friend’s Birthday”, foi produzido em 1987 com amigos cineastas e colegas de trabalho. O que restou do filme, que nunca foi finalizado, será exibido na mostra em uma sessão rara, junto com o longa de estreia do cineasta, “Cães de aluguel” (1992).

Já com seu primeiro longa, Tarantino se tornou um sucesso de crítica e de público do cinema independente americano, mas foi com “Pulp Fiction: Tempo de violência”, vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes de 1994, que o diretor se tornou um fenômeno. Nos anos seguintes, lançou ainda “Jackie Brown” (1997), “Kill Bill”: Vol. 1 e Vol. 2 (2003-2004) – dupla que será exibida em 35mm –, “Death Proof” (2007), “Bastardos inglórios” (2009), “Django livre” (2012), “Os oito odiados” (2015) e “Era uma vez em… Hollywood” (2019). Todos serão exibidos na mostra.

Celebrado e controverso na mesma medida, o cineasta desenvolveu seu estilo de direção em torno de cenas de violência extremas e estilizadas, muitas vezes intercaladas com diálogos extensos, bem-humorados e cheios de referências à cultura pop. O uso da narrativa não-linear também é uma de suas marcas, a partir do qual revela as camadas de seus personagens e constrói uma dramaturgia complexa e carregada de suspense. Sua cinefilia também é clara nas muitas homenagens a filmes e gêneros, como o spaghetti western, o blaxploitation e o noir.

A programação é gratuita. Para as sessões nas salas de cinema, os ingressos são distribuídos uma hora antes. Para as sessões ao ar livre, a lotação é mediante ocupação das cadeiras. Em caso de chuva, as sessões externas serão realizadas nas salas internas.

Cinemateca Brasileira

Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana – São Paulo (SP)

Horário de funcionamento:

Espaços públicos: de segunda a segunda, das 8 às 18h

Salas de cinema: conforme a grade de programação

Biblioteca: de segunda a sexta, das 10h às 17h, exceto feriados

Sala Grande Otelo (210 lugares + 4 assentos para cadeirantes)

Sala Oscarito (104 lugares)

Retirada de ingresso 1h antes do início da sessão

Quinta-feira, 15 de fevereiro

20h – Sala Grande Otelo: My Best Friend’s Birthday

EUA, 1987, 34 min, P&B, 14 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Craig Hamann, Quentin Tarantino, Crystal Shaw, Allen Garfield, Linda Gaye

Sinopse: É o aniversário de Mickey e sua namorada acabou de deixá-lo. Para compensar, seu amigo Clarence aparece para lhe dar um aniversário que ele jamais esquecerá.

Cães de Aluguel | Reservoir Dogs

EUA, 1992, 99 min, Cor, 18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Harvey Keitel, Tim Roth, Michael Madsen, Chris Penn, Steve Buscemi

Sinopse: Um grupo de criminosos se reúnem para um roubo de joias sem se conhecerem previamente. Quando são descobertos pela polícia, começam a suspeitar que há um infiltrado entre eles e tentam descobrir quem é o traidor.

Sexta-feira, 16 de fevereiro

20h – Sala Grande Otelo: Jackie Brown

EUA, 1997, 154 min, Cor,16 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Pam Grier, Robert Forster, Samuel L. Jackson, Michael Keaton, Bridget Fonda, Robert De Niro

Sinopse: Uma comissária de bordo trafica dinheiro a mando de um vendedor de armas. Quando dois policiais oferecem um acordo para que ela entregue o bandido, a mulher decide enganar todos os envolvidos.

Sábado, 17 de fevereiro

16h – Sala Grande Otelo: Os Oito Odiados | The Hateful Eight

EUA, 2015, 168 min, Cor, 18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Samuel L. Jackson, Kurt Russell, Jennifer Jason Leigh, Walton Goggins, Demián Bichir, Tim Roth, Michael Madsen, Bruce Dern

Sinopse: No inverno de Wyoming, uma diligência transportando uma prisioneira é obrigada a parar em um estabelecimento remoto em meio a uma nevasca, onde encontram outros viajantes. Aos poucos, os oito hóspedes começam a descobrir os segredos sangrentos uns dos outros, levando a um inevitável confronto.

20h – área externa: Kill Bill: Vol. 1

EUA, 2003, 111 min, Cor, 18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Uma Thurman, Lucy Liu, Vivica A. Fox, Michael Madsen, Daryl Hannah, David Carradine, Sonny Chiba, Julie Dreyfus, Chiaki Kuriyama, Gordon Liu, Michael Parks

Sinopse: A ex-assassina conhecida apenas como Noiva acorda de um coma de quatro anos decidida a se vingar de Bill, seu ex-amante e chefe.

Domingo, 18 de fevereiro

17h – Sala Grande Otelo: Django Livre | Django Unchained

EUA, 2012, 165 min, Cor, 18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Jamie Foxx, Christoph Waltz, Leonardo DiCaprio, Kerry Washington, Samuel L. Jackson

Sinopse: No sul dos Estados Unidos, o ex-escravo Django faz uma aliança inesperada com o caçador de recompensas Schultz para caçar criminosos e resgatar sua esposa de um fazendeiro que força seus escravos a participarem de competições mortais.

20h – área externa: Kill Bill: Vol. 2

EUA, 2004, 137 min, Cor, 18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Uma Thurman, David Carradine, Michael Madsen, Daryl Hannah, Gordon Liu, Michael Parks

Sinopse: A Noiva continua sua busca por acerto de contas com cada uma das pessoas envolvidas com a perda de quatro anos de sua vida.

Quinta-feira, 22 de fevereiro

20h – Sala Grande Otelo: Os Oito Odiados | The Hateful Eight

EUA, 2015, 168 min, Cor, 18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Samuel L. Jackson, Kurt Russell, Jennifer Jason Leigh, Walton Goggins, Demián Bichir, Tim Roth, Michael Madsen, Bruce Dern

Sinopse: No inverno de Wyoming, uma diligência transportando uma prisioneira é obrigada a parar em um estabelecimento remoto em meio a uma nevasca, onde encontram outros viajantes. Aos poucos, os oito hóspedes começam a descobrir os segredos sangrentos uns dos outros, levando a um inevitável confronto.

Sexta-feira, 23 de fevereiro

20h – Sala Grande Otelo: À Prova De Morte | Death Proof

EUA, 2007, 191 min, Cor, 18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Kurt Russell, Zoë Bell, Rosario Dawson, Vanessa Ferlito, Tracie Thoms, Sydney Poitier, Jordan Ladd, Mary Elizabeth Winstead, Eli Roth

Sinopse: Dois grupos de mulheres são perseguidos em momentos diferentes por um dublê cheio de cicatrizes que usa seus carros “à prova de morte” para executar seus planos assassinos.

Sábado, 24 de fevereiro

16h30 – Sala Grande Otelo: Bastardos Inglórios | Inglourious Basterds

EUA, 2009, 153 min, Cor, 18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Brad Pitt, Diane Kruger, Eli Roth

Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, na França ocupada, judeus americanos espalham o terror entre o terceiro Reich. Ao mesmo tempo, Shosanna, uma judia que fugiu dos nazistas, planeja vingança quando um evento em seu cinema reunirá os líderes do partido.

19h30 – Sala Grande Otelo: Cães de Aluguel | Reservoir Dogs

EUA, 1992, 99 min, Cor,18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Harvey Keitel, Tim Roth, Michael Madsen, Chris Penn, Steve Buscemi

Sinopse: Um grupo de criminosos se reúnem para um roubo de joias sem se conhecerem previamente. Quando são descobertos pela polícia, começam a suspeitar que há um infiltrado entre eles e tentam descobrir quem é o traidor.

Domingo, 25 de fevereiro

16h – Sala Grande Otelo: Era Uma Vez Em… Hollywood | Once Upon a Time in Hollywood

EUA, 2019, 161 min, Cor, 16 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: Leonardo DiCaprio, Brad Pitt, Margot Robbie, Emile Hirsch, Margaret Qualley

Sinopse: Rick Dalton é um ator de televisão em decadência. Junto de seu dublê, eles se esforçam para alcançar a fama e o sucesso na indústria cinematográfica durante os anos finais da Era de Ouro de Hollywood.

19h30 – área externa: Pulp Fiction: Tempo de Violência | Pulp Fiction

EUA, 1994, 154 min, Cor, 18 anos

Direção: Quentin Tarantino

Elenco: John Travolta, Uma Thurman, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Tim Roth, Ving Rhames

Sinopse: Dois criminosos trabalham para um mafioso, mas tudo muda quando um deles se apaixona pela esposa do chefe. Enquanto isso, um boxeador se mete em uma enrascada quando ganha uma luta que deveria perder.

Cinemateca Brasileira

A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.

O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.

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(Fonte: Trombone Comunicação)