No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Realização conjunta de duas grandes instituições artísticas do Estado – a Companhia de Ópera do RS (CORS) e o Grupo Tholl – com o coro por conta da Sociedade Música Pela Música de Pelotas (SMPM), a montagem de “I Pagliacci” será atração do 12º Festival Internacional Sesc de Música, em Pelotas, no dia 18 de janeiro. A releitura da ópera do italiano Ruggero Leoncavallo estreou no Theatro São Pedro, na Capital Gaúcha, no último mês de junho, com sucesso de público. Agora, é uma das mais de 60 atrações gratuitas que serão promovidas ao longo do Festival, que ocorre entre os dias 15 e 26 de janeiro.
Dividida em dois atos, “I Pagliacci” narra a história de uma trupe circense que vive relações abusivas, em diferentes níveis, fora do picadeiro. O celebrado trabalho de Leoncavallo é adaptado ao tempo presente e contado através dos solistas da CORS e de artistas do Tholl, que inspiraram a concepção estética da montagem. O grupo pelotense, assim, também é homenageado pelo trabalho, que referencia alguns de seus espetáculos mais marcantes, como “Cirquin”. A apresentação acontecerá no Theatro Guarany, às 20h30.
O Festival Internacional Sesc de Música é um dos maiores eventos de música de concerto da América Latina. Apresentações acontecem em diversos locais de Pelotas, como o Largo do Mercado Público, a Praia do Laranjal, o Clube Caixeiral e o Conservatório de Música da UFPel, além de, através do projeto Festival na Comunidade, espaços públicos como hospitais, catedrais e igrejas. A programação completa está disponível no site www.sesc-rs.com.br/festival. Espetáculos que acontecerão no Guarany, como a ópera “I Pagliacci”, demandam a retirada de ingressos, que estarão disponíveis no portal a partir de 9 de janeiro. A retirada também poderá ser feita no Theatro entre os dias 9 e 12/1 para os espetáculos dos dias 15, 16, 17 e 18 e entre os dias 15 e 19/01 para os espetáculos dos dias 21, 22, 23, 24 e 25. O horário de funcionamento da bilheteria é das 9h às 12h e das 13h30 às 18h. Quem não conseguir buscar com antecedência, pode tentar diariamente, às 18h, antes de cada concerto na entrada do Theatro, onde haverá um número limitado de ingressos à disposição.
Além do eixo de apresentações artísticas, o Festival também recebe centenas de alunos bolsistas, de diferentes partes do País, para se especializarem em música com grandes nomes da área. Serão 46 professores de 13 nacionalidades – Brasil, Polônia, Romênia, Chile, Portugal, Itália, Alemanha, Bulgária, Rússia, Bielorússia, França, Japão e Estados Unidos – à frente de cursos de violino, viola, violoncelo, contrabaixo, harpa, flauta, oboé (corne-inglês), clarinete, fagote, trompa, trompete, trombone tenor, trombone baixo, tuba, saxofone, eufônio, percussão, canto lírico, piano, composição e choro (violão, sopros, acordeom, bandolim, percussão e cavaquinho), além das aulas para o núcleo social.
Sobre o Festival Internacional Sesc de Música
Em sua 12ª edição, o evento tem como objetivo incentivar o desenvolvimento da produção musical, fomentar o intercâmbio e o desfrute de bens culturais. Promovido pelo Sistema Fecomércio-RS/Sesc, em parceria com o Ministério da Cultura, e tendo como diretor artístico o maestro Evandro Matté, o Festival atua em dois eixos principais: Pedagógico e Sociocultural. No plano Pedagógico, são ofertados cursos de instrumentos, composição, canto lírico, choro, prática de música de concerto e câmara, prática de orquestra e prática de banda sinfônica para estudantes e profissionais da música. Já no Sociocultural, são realizados recitais de professores e alunos, além de uma ampla programação de espetáculos gratuitos, abertos a toda comunidade. O 12º Festival Internacional Sesc de Música conta com o patrocínio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e SIM Rede de Postos, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet); o evento tem, ainda, apoio institucional da Prefeitura Municipal de Pelotas/RS. O apoio cultural fica por conta da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), Expresso Embaixador e Nave. Já o apoio educativo é da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Católica de Pelotas (UCPeL) e Unisinos.
Ópera I Pagliacci – 12º Festival Internacional Sesc de Música
Data: 18/1 (quinta-feira)
Horário: 20h30
Local: Theatro Guarany (Rua Lôbo da Costa, 849 – Pelotas)
Ingressos: gratuitos, com retirada a partir de 9/1 no site www.sesc-rs.com.br/festival ou na bilheteria até 12/1
Programação completa do Festival: www.sesc-rs.com.br/festival
Vídeo da ópera.
(Fonte: Moglia Comunicação)
Quem é apaixonado por ecoturismo precisa saber que o Brasil tem muito a oferecer nesse segmento. Não é à toa que o país foi eleito pela Forbes, em 2023, como um dos principais destinos de ecoturismo do mundo. Mas quais são os melhores lugares para se visitar no Brasil quando o assunto é ecoturismo? Para te ajudar a planejar sua próxima viagem, a PlanetaEXO, plataforma que conecta viajantes com experiências de viagem sustentáveis, selecionou os sete destinos que devem estar no radar dos aventureiros em 2024. Confira:
1 – Amazônia (AM): A maior floresta tropical do mundo é também um dos destinos mais fascinantes para quem quer fazer ecoturismo no Brasil. Na Amazônia, você pode se hospedar em lodges sustentáveis, navegar pelos rios e igarapés, observar a fauna e a flora exuberantes e interagir com as comunidades ribeirinhas. Uma experiência única e inesquecível.
Por que conhecer – A região desempenha um papel crucial no combate ao desmatamento e o ecoturismo pode ser uma ferramenta poderosa na conscientização sobre o meio ambiente, além de ajudar na proteção de comunidades indígenas e ribeirinhas.
2 – Jalapão (TO): Um dos destinos mais selvagens e preservados do Brasil, o Jalapão é uma região de cerrado que impressiona pela diversidade de paisagens. Lá você pode se aventurar por dunas douradas, fervedouros de água azul, cachoeiras e formações rochosas. O Jalapão também é conhecido pelo artesanato feito com capim dourado, uma planta típica da região.
Por que conhecer | Com iniciativas voltadas para a conservação da biodiversidade, a região tem diferentes particularidades, como manejo do capim dourado e a proteção de espécies ameaçadas como o pato-mergulhão.
3 – Pantanal (MT/MS): O maior pantanal do mundo é um santuário ecológico que abriga uma das maiores concentrações de vida selvagem do planeta. No Pantanal você pode fazer safáris fotográficos, observar animais como onças-pintadas, jacarés e araras-azuis, pescar piranhas e admirar o pôr do sol mais bonito do Brasil.
Por que conhecer | O Pantanal esteve no centro de conversas sobre preservação nestes últimos anos. Somente a combinação entre o ecoturismo e as práticas agrícolas responsáveis formam uma combinação que preserva as tradições pantaneiras e possibilita a preservação de espécies ameaçadas, como as onças pintadas.
4 – Vale do Pati, Chapada Diamantina: Localizado na Chapada Diamantina, o Vale do Pati é um dos tesouros naturais do Brasil. Oferece aos visitantes a oportunidade de conhecer paisagens espetaculares, fazer caminhadas pelas trilhas que revelam a biodiversidade única da região, enquanto realiza uma interação autêntica com a comunidade local.
Por que conhecer | O ecoturismo desempenha um papel crucial na economia local, com turistas se hospedando e alimentando-se nas residências dos moradores e sendo a principal fonte de renda da região. Além disso, a região adota um modelo exemplar de sustentabilidade, onde as casas utilizam 100% energia solar para suas operações.
5 – Bonito (MS): Considerado um dos principais polos de ecoturismo do Brasil, Bonito é um verdadeiro paraíso para quem gosta de mergulhar em águas cristalinas, observar a fauna e a flora aquática, fazer trilhas e contemplar cachoeiras. Além disso, Bonito tem uma forte política de preservação ambiental, que controla o número de visitantes e cobra taxas de conservação.
Por que conhecer | Na vanguarda do ecoturismo brasileiro, Bonito é um exemplo da migração do turismo tradicional para a alternativa sustentável, com a implementação de um sistema eficaz de controle de visitação, que garante a gestão turística responsável e consciente.
6 – Fernando de Noronha (PE): O arquipélago de Fernando de Noronha é um patrimônio mundial da Unesco que encanta os visitantes com suas praias paradisíacas e sua biodiversidade marinha. Quem gosta de aventura pode explorar as águas cristalinas e observar de perto golfinhos, tartarugas, tubarões e peixes coloridos. Fernando de Noronha é um destino imperdível para os amantes da natureza e da beleza.
Por que conhecer | A ilha promove educação ambiental por meio da observação da vida selvagem, oferecendo aprendizado prático e interativo sobre a preservação do meio ambiente.
7 – Lençóis Maranhenses (MA): Um dos destinos mais incríveis do Brasil, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses encanta os visitantes com sua beleza natural e singular. O parque abriga um ecossistema raro, formado por dunas de areia branca que se estendem por mais de 150 mil hectares e que, no período chuvoso, se transformam em lagoas de água doce, criando um contraste impressionante.
Por que conhecer | Garante um turismo que atua como motor econômico para as comunidades locais, melhorando suas qualidades de vida por meio do incremento de renda. Impulsiona o artesanato local, com destaque para produtos feitos de fibra de buriti, como bolsas e chapéus, tornando-os lembranças significativas e apoiando a economia artesanal. Proporciona guias credenciados pela ICMBio para entrar no parque que não apenas mostram o caminho, mas também protegem e cuidam deste lugar especial
PlanetaEXO conecta aventureiros e apresenta o Brasil para o mundo
Dedicada a conectar aventureiros com experiências de viagem sustentáveis, a PlanetaEXO apoia e promove práticas ecológicas, garantindo que seus passeios beneficiem tanto os clientes quanto os destinos explorados. Com clientes vindos de fora do Brasil, de diversos países ao redor do mundo, a PlanetaEXO demonstra o sucesso de seu compromisso em divulgar as belezas e a cultura brasileira internacionalmente. Essa diversidade de clientes reflete a universalidade e o apelo do ecoturismobrasileiro, e é um testemunho do empenho da PlanetaEXO em promover viagens responsáveis e experiências autênticas que transcendem fronteiras. “Estamos orgulhosos de apresentar destinos que não são apenas incrivelmente belos, mas que também são exemplos de como o ecoturismo pode contribuir para a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável”, afirma Lucas Ribeiro, CEO e fundador da marca. Acesse o site: planetaexo.com.br.
(Fonte: Mention Comunicação)
O Bandolim Trio, formado pelos bandolinistas Vitor Casagrande, Tiago Santos e Daniel Migliavacca, três nomes de destaque da música instrumental, apresenta o repertório de seu álbum “Ludicamente” (2023). O show, que transita entre o choro, tango, fox trot, baião e samba, acontece no dia 17 de janeiro, quarta-feira, às 20h, no Auditório do Sesc Pinheiros.
Essa formação inusitada com 2 bandolins tradicionais, de 8 cordas, e 1 bandolim de 10 cordas, com um par mais grave, remete a uma sonoridade camerística e da música de concerto sem perder as características sonoras do bandolim brasileiro, por meio da influência de mestres, como Jacob do Bandolim e Luperce Miranda. A ideia do trio surgiu em 2018, dentro do programa de mestrado profissional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFJR), sob orientação do Professor e bandolinista Paulo Sá.
Sobre os musicistas
Vitor Casagrande é bandolinista e compositor natural de Piracicaba/SP. Licenciado em Educação Musical na UFSCar e Mestre em música pela UFRJ, também integra os grupos Água de Vintém e Batuqueiros e sua gente. Seu trabalho mais recente é o disco em parceria com o cavaquinhista Lucas Arantes. É ainda autor do ebook “Caderno brasileiro para bandolim: o estudo da palhetada”.
O bandolinista Daniel Migliavacca é natural da cidade de São Paulo/SP e traz na bagagem diversos trabalhos como solista, arranjador, diretor e produtor musical. É Bacharel em Música Popular pela Unespar e Mestre em Música pela UFRJ. Possui 7 álbuns lançados com diferentes formações: “Bandolim” (2009); “Divertimento” (2011); “Tocando à vontade” (2013), “Daniel Migliavacca interpreta Walter Scheibel” (2016), “Alma Lúdica” (2018), “Dez Estudos para Bandolim Solo (2021)” e “Pra ser feliz” (2022).
O bandolim de 10 cordas é tocado pelo multi-instrumentista, compositor, professor e pesquisador Tiago Santos. Mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, desenvolveu o trabalho autoral e original “O bandolim polifônico de 10 cordas”. Tiago tem quatro álbuns gravados: “Chorobosssambando” (2013), “Nosso Tempo” (2017), “O Bandolim Polifônico de 10 cordas” (2019) e “Afinidades” (2021).
Repertório
1 – O Camareiro do João (Vitor Casagrande)
2 – Cigana (Daniel Migliavacca)
3 – Valsa da partida (Tiago Santos)
4 – Tango y choro (Vitor Casagrande)
5 – Vida nova (Tiago Santos)
6 – Choro doce (Daniel Migliavacca)
7 – Rebuliço (Tiago Santos)
8 – Pra descontrair (Vitor Casagrande)
9 – Ludicamente (Paulo Sá)
10 – Pé quente (Daniel Migliavacca).
Confira o trabalho do trio aqui.
Serviço:
Bandolim Trio
Dia 17 de janeiro de 2024 – quarta – 20h
Duração: 75 minutos
Local: Auditório (94 lugares)
Classificação: recomendação 12 anos
Ingressos: R$40 (inteira); R$20 (meia) e R$12 (credencial plena).
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Pinheiros)
A 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes, a ser realizada entre 19 e 27 de janeiro de 2024, anuncia a seleção da Mostra Olhos Livres, espaço de abordagens estéticas arrojadas para possibilidades lúdicas e criativas da linguagem desenvolvidas por realizadores já com alguma circulação por festivais. São seis longas-metragens e, numa situação poucas vezes repetida nessa mostra, todos são inéditos no país. A escolha foi feita pela curadoria coordenada por Francis Vogner dos Reis e composta por Tatiana Carvalho Costa e Juliano Gomes e assistência de Rubens Anzolin.
Os filmes na Mostra Olhos Livres 2024 são “Terror Mandelão” (SP), de Felipe Larozza e GG Albuquerque; “A Câmara” (DF), de Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão; “Foram os Sussurros que me Mataram” (PR), de Arhur Tuoto; “SOAP” (RJ/SP), de Tamar Guimarães; “Aquele que Viu o Abismo” (SP), de Gregorio Gananian e Negro Léo e “Seu Cavalcanti” (PE), de Leonardo Lacca. Todos eles vão ser avaliados pelo Júri Jovem e concorrem ao Troféu Carlos Reichenbach.
Para Juliano Gomes, que estreia em 2024 na equipe de curadoria da Mostra, a escolha dos títulos a comporem a Olhos Livres seguiu alguns critérios adotados pelo grupo e sempre teve por horizonte a heterogeneização dos filmes a serem exibidos. Ou seja, fazendo jus ao conceito da seção – uma homenagem ao cineasta Carlos Reichenbach (1945-2012), que por sua vez adotava a ideia dos “olhos livres” a partir de escritos de Oswald de Andrade (1890-1954) –, a ideia é que o público tome contato com filmes de estilos muito distintos que forme “um conjunto de possibilidades de invenção que não se dão por repetição de procedimentos, e sim pela percepção de que não existe uma fórmula única de expressão do mundo”, conforme o curador.
“O contexto que se desenha hoje no Brasil de retomada do audiovisual produzido no país parece se demonstrar talvez refratário ao cinema independente que Tiradentes ajudou a cunhar e projetar intensamente nos últimos anos. Então a Mostra precisa, assim, afirmar e reafirmar sua história e seus marcos”, reflete Juliano Gomes. “Os filmes que estão na Olhos Livres de 2024 fazem parte de uma fornada de títulos inéditos que representa um índice muito pulsante e de técnicas, abordagens e tons variados e estimulantes. É uma parte muito viva da programação”.
“Aquele que Viu o Abismo” tem direção de dois artistas que já passaram pela Olhos Livres: Gregorio Gananian vencei a mostra em 2017 com “Inaudito”, enquanto Negro Léo foi personagem-título de “É Rocha e Rio, Negro Léo” (Paula Gaitán, 2020). Unidos, eles desenvolvem o retrato de um sujeito paranoico diante de uma situação descrita como “escassez da civilização ingênua”.
“Foram os Sussurros que me Mataram” é uma fábula política contemporânea protagonizada por Mel Lisboa no papel de Ingrid Savoy, celebridade prestes a entrar num reality show que passa dias confinada em um quarto de hotel. Entre visões premonitórias, um ataque de paparazzi e atentados anarquistas, ela vive a constante iminência de um escândalo. O diretor Arthur Tuoto já esteve em Tiradentes, onde participou da Mostra Aurora em 2014 com “Aquilo que Fazemos com as Nossas Desgraças”.
“Seu Cavalcanti” é uma docuficção de cunho familiar dirigida por Leonardo Lacca, que filma o próprio avô de mais de 90 anos que, depois de sofrer uma grande contrariedade, tenta reconquistar a própria independência e prestígio, num instigante jogo de indeterminação entre performance pessoal e performance artística. O filme tem produção de Kleber Mendonça Filho e Emilie Lesclaux (“Bacurau”, “Retratos Fantasmas”) e conta no elenco com a atriz Maeve Jinkings (“O Som ao Redor”).
“Terror Mandelão” aborda o som, a tecnologia e o mercado de trabalho dos bailes funk de quebradas de São Paulo. O foco é no DJ K, um dos principais artistas do Baile do Helipa, maior comunidade da capital paulista, e seu amigo MC Zero K. O filme combina documentário, elementos ficcionais e experimentação visual e trata, com profundidade criativa, as desventuras desses jovens na luta para viver de música. O diretor GG Albuquerque, que assina com Felipe Larozza, integrou o Júri da Crítica na Mostra Aurora na edição de 2023.
“A Câmara” é um documentário de urgência, feito no calor político de hoje, e acompanha deputadas trabalhando no Parlamento em Brasília. Temas como direitos reprodutivos, educação, estado laico, racismo e polarização surgem nos embates e performances captados de forma límpida, transparente e rigorosa pela dupla Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão.
“SOAP” é um projeto experimental nascido como uma série em seis partes, que foram expostas em galerias de exposição e agora são reunidas num longa-metragem criando uma outra possibilidade de apreensão. O experimento, desenvolvido pela artista plástico Tamar Guimarães, consiste na manipulação da linguagem de cinema e de telenovelas para acompanhar a tentativa de infiltração de intelectuais e agentes culturais de esquerda nas redes sociais de defensores da direita. O intuito é construir uma novela com mensagens subversivas sob a forma conservadora de um produto cultural religioso.
Em 2024, o Júri Jovem convidado a avaliar os filmes da Mostra Olhos Livres é formado por Bárbara Mello, 24 anos, aluna de Cinema e Audiovisual no Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); Emmanuel Corrêa, 25, aluno do 6º período de Cinema e Audiovisual na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); Helena Elias, 23, aluna do 8º período de Filosofia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Marina Bonifácio, 23, aluna do 4º período de Arte Dramática na Escola Técnica de Artes da Universidade Federal do Alagoas (UFAL); e Wandryu Figueiredo, 24, aluno do 7º período de Cinema e Audiovisual na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Confira os filmes da Mostra Olhos Livres em 2024:
“A Câmara” (DF), de Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão
“Aquele que Viu o Abismo” (SP), de Gregorio Gananian e Negro Léo
“Foram os Sussurros que me Mataram” (PR), de Arhur Tuoto
“Seu Cavalcanti” (PE), de Leonardo Lacca
“SOAP” (RJ/SP), de Tamar Guimarães
“Terror Mandelão” (SP), de Felipe Larozza e GG Albuquerque.
Sobre a Mostra de Cinema de Tiradentes – Plataforma de Lançamento do Cinema Brasileiro
Maior evento do cinema brasileiro contemporâneo em formação, reflexão, exibição e difusão realizado no país e chega a sua 27ª edição de 19 a 27 de janeiro de 2024. Apresenta, exibe e debate, em edições anuais, o que há de mais inovador e promissor na produção audiovisual brasileira, em pré-estreias mundiais e nacionais – uma trajetória rica e abrangente que ocupa lugar de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil.
O evento exibe mais de 100 filmes brasileiros em pré-estreias nacionais e mostras temáticas, presta homenagem a personalidades do audiovisual, promove seminário, debates, a série Encontro com os filmes, oficinas, Mostrinha de Cinema e atrações artísticas. Toda a programação é gratuita. Maiores informações www.mostratiradentes.com.br.
Acompanhe o programa Cinema Sem Fronteiras 2024
Participe da Campanha #EufaçoaMostra
Na Web: mostratiradentes.com.br
No Instagram: @universoproducao
No Youtube: Universo Produção
No LinkedIn: universo-produção.
Serviço:
27ª Mostra de Cinema de Tiradentes
19 a 27 de janeiro de 2024 | programação gratuita
Lei Federal de Incentivo à Cultura
Lei Estadual de Incentivo à Cultura
Patrocínio: CBMM, Itaú, Cimento Nacional, Aymoré, Copasa/Governo de Minas Gerais
Parceria Cultural e Educacional: Senac e Sesc em Minas, Instituto Universo Cultural, Casa da Mostra
Apoio: Prefeitura de Tiradentes
Idealização e realização: Universo Produção
Secretaria de Estado de Cultura e Turismo | Governo de Minas Gerais
Ministério da Cultura – Governo Federal| União e Reconstrução.
(Fonte: Atti Comunicação)
Em comemoração aos 163 anos da CAIXA e dos 470 anos de São Paulo, o espetáculo “14 Bis Acústico ao vivo” será apresentado em quatro sessões gratuitas no teatro da CAIXA Cultural São Paulo de 12 a 14 de janeiro.
Ao todo serão quatro apresentações e a primeira delas acontecerá na sexta-feira (12/1), às 19h. No sábado (13) os shows serão realizados em dois horários, às 15h e às 17h. O encerramento no domingo (14), às 17h contará show seguido de um bate-papo de 60 minutos da banda com o público presente, ambos com interpretação simultânea em Libras.
“Começar 2024 com o ’14 Bis Acústico’ em tripla apresentação na capital paulista para celebrar dois marcos de janeiro – tanto o aniversário da cidade que sempre nos acolhe com carinho quanto de uma instituição que apoia a cultura no Brasil – é ter a certeza de que o ano chega a nós com muita energia boa”, fala Sérgio Magrão, um dos integrantes da banda.
História da arte e capítulos históricos do nosso País farão da ocasião um acontecimento especial. De um lado, conhecida por mesclar o rock progressivo com notas poéticas da MPB, a banda, que ganhou o título de “Patrimônio da música mineira”, levará ao palco a turnê composta por músicas de seus quatro primeiros trabalhos, ainda em vinil: “14 Bis”, “14 Bis II”, “Espelhos das Águas” e “Além Paraíso”.
De outro, temos a instituição criada sob a assinatura de Dom Pedro II, que desde 12 de janeiro de 1989 ganhou um dos principais pontos de cultura da cidade de São Paulo, localizado na Praça da Sé, 111. O endereço pertenceu à antiga sede regional do banco, que fora inaugurada pelo então presidente Getúlio Vargas em 1939. Além da agenda cultural, o edifício em art déco é uma atração à parte aos visitantes.
Com a formação original de 1979, o 14 Bis segue a trajetória com músicas que têm deixado marcas nas mais de quatro décadas de estrada. Cláudio Venturini (guitarra e voz), Magrão (baixo e voz), Vermelho (teclados e voz) e Hely Rodrigues (bateria) encontraram a fórmula do sucesso ao encontrar um ritmo melódico peculiar que abrange temas cada vez mais atuais e ao mesmo tempo falam do coração, de sustentabilidade, do clima, do meio ambiente e do planeta.
Gratuitos, os ingressos estarão à disposição do público uma hora antes de cada show, sem lugar marcado e limitados ao máximo de um par por pessoa.
Agenda 14 Bis na CAIXA Cultural São Paulo: 12/1 (sexta-feira), às 19h; 13/1 (sábado), às 15h e às 17h, e 14/1 (domingo), às 17h – show + bate-papo, ambos com interpretação simultânea em Libras.
Sobre 14 Bis
No final dos anos 70 surgiu o grupo 14 Bis, que passou a levar aos palcos referências muito ricas na história da música formado pelos mineiros Cláudio Venturini (guitarra e voz), Vermelho (teclados e voz), Hely Rodrigues (bateria) e do carioca Sérgio Magrão (baixo e voz).
No início da carreira, o quarteto foi apadrinhado por Milton Nascimento, ao lado de quem fez parte do Clube da Esquina, além de Lô Borges, Beto Guedes e Flávio Venturini.
Considerado uma das principais conquistas da carreira, a gravação de “14 Bis Ao Vivo” (Sony/BMG, 2006), primeiro DVD e 14° CD da discografia, ganhou o CD e DVD de Ouro no mercado musical brasileiro. O trabalho marcou as comemorações do bicentenário do primeiro voo de Santos Dumont sobre Paris (França) com a aeronave batizada com o nome que inspirou a banda. O premiado trabalho nasceu a partir de um encontro ímpar entre o grupo e Manoel Araújo Neto (Manwell), da Vivamark Indústrias Criativas, durante a turnê produzida por ele no teatro da CAIXA Cultural de Brasília.
“O melhor de 14 Bis” é o trabalho mais recente da banda. O songbook reúne 47 canções que marcaram uma geração. Dentre as músicas estão “Planeta Sonho”, “Todo Azul do Mar” e “Linda Juventude” e apresenta todas as notas dos sucessos que marcaram uma geração.
Recentemente, a banda lançou o seu songbook com 47 canções. No livro, que celebra a longevidade do quarteto, estão detalhadas todas as notas de canções que se tornaram conhecidas do grande público no país. Entre as músicas selecionadas estão clássicos como “Planeta Sonho”, “Todo Azul do Mar” e “Linda Juventude”.
14 Bis Acústico na CAIXA Cultural São Paulo
12 (sexta), às 19h | 13 (sábado), às 15h e às 17h | domingo (14), às 17h (show + bate-papo. ambos com interpretação em Libras)
Local: CAIXA Cultural São Paulo
End.: Praça da Sé, 111, Centro, São Paulo, SP (próximo à Estação Sé – Linha Azul do Metrô)
Ingressos gratuitos: distribuídos 1 hora antes do evento limitado ao máximo de um par de ingressos por pessoa e sem lugar marcado.
Censura: livre. Menores de 12 anos devem estar acompanhados de pais ou responsáveis legais e será obrigatória a apresentação de idade de ambos.
Informações: www.caixacultural.org.br | www.14bis.com.br.
(Fonte: VG Comunicação)