No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Em comemoração ao aniversário de Itu, o Museu Republicano realizou um dia antes, em 1º de fevereiro, a abertura da exposição sobre o legado artístico de Jonas de Barros (1874–1939), um talentoso pintor, ilustrador e desenhista ituano. A exposição traz uma coleção de artigos de jornal, livros, ilustrações, telas, fotografias e documentos cartoriais que destacam as diversas facetas do artista. A exposição é realizada em parceria estabelecida com a Irmandade do Lar Nossa Senhora da Candelária de Itu, que preserva retratos de autoria de Jonas de Barros.
O artista nasceu em Itu, filho do fazendeiro Abrahão Lincoln de Barros e de Maria Clarinha de Barros. Ao longo de sua vida, atuou como pintor de telas, de porcelanas e de cenários de peças teatrais, ilustrador de livros, desenhista a crayon e como funcionário da Comissão de Saneamento do Estado de São Paulo.
Em São Paulo, onde passou a maior parte da vida adulta, frequentou assiduamente as exposições de outros artistas, onde se encontrava com Tarsila do Amaral, Oscar Pereira da Silva, Aurélio Zimmermann e José Wasth Rodrigues. Entre 1917 e 1945, tanto Jonas de Barros como esses pintores foram contratados por Afonso Taunay, diretor do Museu Paulista, para confeccionarem quadros representando o passado paulista.
Sobre o Museu Republicano de Itu
O Museu Republicano de Itu está situado em um sobrado histórico onde se realizou, em 18 de abril de 1873, a Convenção Republicana de Itu, reunião de políticos e proprietários de fazendas de café para discutir as circunstâncias do país, marco originário da campanha republicana e da fundação do Partido Republicano Paulista.
O Museu é um importante ponto de referência para compreender a História e a Cultura Material da sociedade brasileira, com ênfase no período entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, tendo como núcleo central de estudos o período de configuração do regime republicano no Brasil.
Além do movimento republicano e da primeira fase da República brasileira, trata também da história de Itu e região, com ênfase no século 19, destacando artistas ituanos desse período.
Serviço:
Exposição sobre Jonas de Barros, artista ituano
Museu Republicano de Itu – USP
Rua Barão de Itaim, 67 – Centro – Itu (SP)
Info: (11) 4023-0240 – menu 3.
(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)
A Cuniculus paca foi registrada pela primeira vez no Parque Municipal Chico Mendes (RJ) com uso de armadilhas fotográficas. Foto: Arquivo pesquisadores.
Diversas espécies silvestres nativas de mamíferos foram registradas no Parque Natural Municipal Chico Mendes, Canal das Taxas e nos limites do Parque Natural Municipal de Marapendi, na cidade do Rio de Janeiro. Relatados em artigo publicado nesta sexta (2) na revista “Biota Neotropica” por pesquisadores da Universidade Veiga de Almeida e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os registros indicam que o Canal das Taxas, que liga os dois parques, está sendo usado como corredor ecológico por esses animais.
Os registros foram capturados com o uso de armadilhas fotográficas instaladas no local em 2020 e 2021. São tatus-galinha (Dasypus novemcinctus), capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris), gambás (Didelphis aurita), mãos-peladas (Procyon cancrivorus) e, inclusive, a paca (Cuniculus paca). Essa última espécie ainda não tinha ocorrência registrada no Parque Natural Municipal Chico Mendes.
“Ao analisarmos os dados das armadilhas fotográficas, constatamos que espécies nativas de mamíferos silvestres utilizam o corredor e estão presentes nos dois parques. De fato, com a análise do padrão de manchas na pelagem das pacas fotografadas constatamos a presença do mesmo indivíduo no corredor e nos dois parques, reforçando assim de que o Canal das Taxas funciona como corredor ecológico”, comenta Natalie Olifiers, pesquisadora da Universidade Veiga de Almeida e coautora do estudo.
Os chamados corredores ecológicos reduzem os efeitos da fragmentação dos ecossistemas ao promover a ligação entre áreas naturais, permitindo, por exemplo, que animais silvestres possam se deslocar entre elas. Este deslocamento mais frequente dos animais entre seus habitats naturais aumenta a chance de eles persistirem na região e diminui o risco da extinção dessas espécies.
Para Olifiers, “a experiência com as pacas e outros animais relatada neste estudo mostra que eles estão promovendo a persistência de suas populações em um ambiente altamente urbanizado”. A pesquisadora também observa, no entanto, que espécies exóticas também estão presentes nos parques e utilizam o corredor ecológico, como gatos (Felis catus), saguis-de-tufo-branco (Callithrix jacchus) e ratos pretos (Rattus rattus). “Isso indica que é preciso um manejo adequado de espécies exóticas tanto no corredor como nos parques”, complementa.
Outra questão ressaltada no trabalho é que os levantamentos de espécies em unidades de conservação precisam ser mais rigorosos. “Quando uma unidade de conservação é criada, se exige um plano de manejo com levantamento de espécies, mas muitas vezes ele é insuficiente ou realizado com base em registros secundários obtidos na literatura, o que pode resultar em uma lista de espécies inexata”, explica Olifiers.
“É comum, por exemplo, presumir que existam espécies de animais em determinada unidade de conservação a partir de registros anteriores da espécie na região. No entanto, a espécie pode não ocorrer mais na área ou uma espécie não catalogada até o momento para a região pode, na verdade, estar presente naquela unidade de conservação”, explica a pesquisadora. Por isso, é importante que existam levantamentos primários feitos a partir da busca pelas espécies no local com uma metodologia adequada.
(Fonte: Agência Bori – pesquisa indexada no Scielo)
O Brasil produziu cerca de 48 milhões de toneladas de resíduos de construção e demolição (RCD) em 2021, o que equivale a 227 quilos de materiais de entulho por habitante, segundo o Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, publicado em 2022 pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). A quantidade é 2,9% maior que no ano anterior. De acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos de 2020, cerca de 30% dos resíduos produzidos no país vêm da construção civil. O relatório também aponta que parte desse material é abandonada em áreas públicas.
O coordenador pedagógico do Movimento Circular, doutor em Educação e Sustentabilidade e pós-doutor pelo Programa Cidades Globais Edson Grandisoli comenta que as estimativas de geração de resíduos na construção civil variam de acordo com fatores como tipo de construção, fase da obra, tecnologias e práticas de gestão adotadas. Ele lembra que uma parcela significativa é composta por resíduos originados em reformas, mais que em construções em si, e que mais de 80% poderiam, de alguma forma, ser reciclados ou reaproveitados, como madeira, metais, concreto, tijolos, vidros e plásticos, entre outros.
“Por isso, é fundamental que haja uma gestão adequada desses resíduos, tanto pelas empresas, construtoras e cidadãos, como pelo poder público”, afirma. Segundo ele, estudos mostram que entre 10% e 30% dos materiais de construção adquiridos para a obra são descartados. “Isso significa que de 10% a 30% do investimento feito na construção é desperdiçado. Paga-se para adquirir, transportar, quebrar, recolher e remover. E paga-se também pelo excesso, materiais que são comprados e descartados sem uso”, afirma.
O coordenador do Movimento Circular explica que adotar práticas sustentáveis e tecnologias avançadas na construção civil pode reduzir significativamente a geração de resíduos, como a pré-fabricação de componentes, a utilização de automação, robótica, a seleção de materiais duráveis e a gestão adequada dos resíduos gerados. Ele orienta que manter o canteiro de obras organizado, separar resíduos por tipo de material e encaminhá-los a empresas certificadas que dão destinação correta a cada um deles são medidas que ajudam a diminuir o volume de resíduos do setor.
O Relatório de Status Global de 2022 para Edifícios e Construção do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente aponta que as emissões de dióxido de carbono (CO2) do setor bateram o recorde de 10 bilhões de toneladas em 2021 – 5% maior que no ano anterior. Já o Relatório Global Status Report 2019 da Agência Internacional de Energia (AIE) indica que a construção civil “foi responsável por 36% do uso final de energia e 39% das emissões de dióxido de carbono relacionadas a energia e processos em 2018”.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a construção civil responde por cerca de 11% das emissões globais de dióxido de carbono (CO2) decorrentes de atividades humanas. Isso inclui as emissões associadas à produção de materiais de construção, à construção e demolição de edifícios e à operação e manutenção dos edifícios ao longo de sua vida útil.
Recursos naturais
Pesquisa da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos de Construção Civil e Demolição (Abrecon) indica que o setor da construção civil representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e, em 2019, gerou aproximadamente 15% do total dos empregos formais do país. Ainda conforme o estudo, o segmento é o que mais consome recursos naturais em relação a outros setores industriais. De acordo com a Abrecon, entre outros benefícios, a reciclagem preserva o meio ambiente e gera empregos e renda, além de reduzir os custos municipais com a remoção e destinação dos entulhos.
O descarte incorreto de materiais de construção pode causar problemas como afetar redes de água fluviais, provocando enchentes e, em casos mais graves, poluir o solo e as águas subterrâneas. A Abrecon aponta na pesquisa que foram reciclados cerca de 16% dos resíduos gerados pela construção civil em 2019/2020. Esse material é chamado de agregado reciclado e sua produção anual gira entre 16 milhões e 21 milhões de toneladas no Brasil.
A capacidade instalada das usinas de agregados reciclados era de 50 milhões de toneladas em 2019, quando o país somava aproximadamente 300 usinas, em torno de 100 públicas e 200 privadas, conforme a Associação. Materiais como tijolos, argamassa, concreto, pedras e cerâmicas podem ser triturados e transformados em brita, pedrisco ou areia, para a construção de pavimentos. Vidros, metais, madeiras e plásticos também podem ser reciclados.
Sobre o Movimento Circular | Criado em 2020, o Movimento Circular é um ecossistema colaborativo que se empenha em incentivar a transição da economia linear para a circular. A ideia de que todo recurso pode ser reaproveitado e transformado é o mote da Economia Circular, conceito-base do movimento. O Movimento Circular é uma iniciativa aberta que promove espaços colaborativos com o objetivo de informar as pessoas e instituições de que um futuro sem lixo é possível a partir da educação e cultura, da adoção de novos comportamentos, da inclusão e do desenvolvimento de novos processos, produtos e atitudes.
Site: https://movimentocircular.io/ | Instagram: @_movimentocircular.
(Fonte: Betini Comunicação)
A Casa Valduga, marca do Grupo Famiglia Valduga, está pronta para a Vindima 2024. O período mais aguardado do ano pelos vitivinicultores e também pelos amantes do universo dos vinhos, quando ocorre a colheita das uvas e marca o início da produção dos exclusivos rótulos da marca, conta com uma agenda especial na vinícola, que é hoje uma das 10 principais do país.
A programação conta com dois dias de experiências completas no Vale dos Vinhedos (RS) – inclusive com hospedagem no complexo enoturístico Casa Valduga – promovendo uma imersão na enocultura e um mergulho na história da imigração italiana na Serra Gaúcha.
São mais de 28 hectares em Bento Gonçalves, pertencentes ao Grupo e os quais cultivam as varietais Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Pinot Noir. Para os amantes de vinho, este é um dos momentos de conexão com a origem da bebida e, para participar da experiência, é preciso se apressar, já que as vagas são limitadas.
A agenda para a Vindima 2024 é concentrada no mês de fevereiro, sempre aos finais de semana. O cronograma ainda prevê welcome drink, jantar ao ar livre, café da manhã sob as videiras centenárias, colheita com coral italiano, almoço, visitação às caves com degustação especial e jantar, entre outros programas que incluem a presença de membros da Famiglia, como Eduardo Valduga, que conduz todas as atividades.
“Nós estamos preparando tudo com muito carinho para receber nossos vindimeiros. Temos clientes que já nos prestigiam há mais de 10 anos e, normalmente, temos a honra de ser sede de muitas comemorações especiais, como noivado, aniversário de casamento, entre outras ocasiões. É um momento alegre e único, com café da manhã sob os parreirais e a pisa das uvas, atividades que nos levam a reviver os costumes, bem como as memórias da nossa região e da nossa Famiglia”, comenta, animado, Eduardo Valduga, diretor do Grupo, que atua pessoalmente como o guia da experiência.
A reconhecida Casa Valduga
Recentemente premiada com 14 reconhecimentos no Descorchados 2024, guia mais importante do segmento na América do Sul, e colecionando 16 medalhas conquistadas no ano de 2023, a Casa Valduga está entre as 10 principais vinícolas do país e conta com a maior cave de espumantes da América Latina. Entre os reconhecimentos recém-recebidos, está o Ouro por Casa Valduga 130 Brut e Casa Valduga Premivm Extra Brut no Vinalies Internationales (França). Em Catad’Or (Chile), a marca conquistou Grande Ouro com Premivm Moscatel e outras seis medalhas de Ouro com rótulos da categoria Premivm, 130 e Terroir Exclusivo. No Bacchus (Espanha), o Casa Valduga Terroir Marselan levou Grande Ouro, enquanto o Casa Valduga Premivm Extra Brut, Ouro. Já no Vinus (Argentina), a marca conquistou Duplo Ouro com o espumante Premivm Brut e mais quatro Ouros nas categorias Premivm e Terroir.
A marca tem um portfólio seleto de vinhos e espumantes elaborados a partir do método champenoise (tradicional). A vinícola conta ainda com a maior cave de espumantes da América Latina e foi a primeira a desenvolver o enoturismo na região de Bento Gonçalves, com a criação do Complexo Enoturístico Casa Valduga, em 1992.
Pousada 130, uma das primeiras pousadas verticais
Prova disso foi a inauguração de uma das primeiras pousadas verticais, nomeada de 130, que é o nome da categoria de espumantes ícones e mais premiados da vinícola. Com vista para vinhedos, é a opção mais luxuosa do local, com uma paisagem fascinante emoldurada por uma atmosfera inspiradora. Além de um roteiro repleto de encantos naturais, os hóspedes do complexo podem visitar as caves subterrâneas na penumbra. A Pousada Casa Valduga adota práticas relacionadas à sustentabilidade, principalmente visando o uso racional dos recursos envolvidos, como diminuição do consumo de água e energia e o cultivo de hortaliças de forma orgânica.
Eduardo Valduga, diretor do Grupo Famiglia Valduga, que atua pessoalmente como guia da experiência da Vindima.
Onde hoje é o Restaurante Maria Valduga, inicialmente era apenas uma pequena cantina do Sr. Luiz, o patriarca da Famiglia. Mantendo o propósito de bem receber a todos, o espaço homenageia a precursora da enogastronomia no Vale dos Vinhedos ao seu estilo: com fartura, simplicidade e muito sabor. As receitas feitas por Maria Valduga logo começaram a chegar aos turistas que buscavam, além de conhecer a vinícola, viver um resgate histórico e gastronômico.
Para outras informações ou reservas, os interessados devem entrar em contato pelo e-mail reservas@famigliavalduga.com.br ou pelo WhatsApp (54) 99269-2228.
Serviço:
Vindima 2024 Casa Valduga
Quando: Pacote completo com 2 diárias de 2 a 25 de fevereiro, sempre aos finais de semana
Sexta-feira: Check-in, welcome drink e jantar ao ar livre
Sábado: Café da manhã nas parreiras (LUI); colheita – com coral italiano + entretenimento; almoço; café no porão da casa da Dona Maria – com coral italiano; apresentação teatral contando a história da Famiglia Valduga; pisa das uvas – no gramado em frente ao Centro de Eventos; visitação às caves e jantar harmonizado – menu especial da casa
Domingo: Café da manhã e check-out
Informações: reservas@famigliavalduga.com.br ou WhatsApp (54) 99269-2228
Sobre a Casa Valduga
Localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), a Casa Valduga é reconhecida mundialmente por seu padrão de excelência e pela tradição na elaboração de vinhos e espumantes. Posicionada entre as dez principais vinícolas do País, também foi uma das pioneiras no desenvolvimento do enoturismo, com a criação do Complexo Enoturístico Casa Valduga. O portfólio de vinhos da marca Casa Valduga é composto pelos rótulos Luiz Valduga, Storia Merlot e Villa-Lobos Cabernet Sauvignon, Terroir e Terroir Exclusivo, Origem, Naturelle, além dos vinhos e espumantes Arte, complementados pelos clássicos Nature Sur Lie e Maria Valduga. Assista ao vídeo da Vindima 2024 em https://www.youtube.com/watch?v=V0r9RYkGKeo. Para mais informações, acesse: www.casavalduga.com.br
SAC: 0800-721-1875
Sobre o Grupo Famiglia Valduga
Reconhecido mundialmente por seu padrão de excelência e sua expertise em inovação, o Grupo Famiglia Valduga é composto, atualmente, por seis empresas: Casa Valduga, Casa Madeira, Vinotage, Ponto Nero, Domno Wines e Brewine Leopoldina.
A vinícola Casa Valduga está entre as 10 principais elaboradoras de espumantes e vinhos do País e conta com a maior cave de espumantes da América Latina. Domno Wines, por sua vez, é a importadora que se dedica a trazer com exclusividade para o Brasil os rótulos mais consagrados do mundo; Ponto Nero é a marca do Grupo reconhecida pelo seu DNA inovador com seus espumantes em designers modernos, combinações ousadas e versatilidade de apreciação. A marca conta ainda com a submarca Becas, vinhos frisantes em lata que permitem degustações saborosas, descomplicadas e em doses na medida certa; Casa Madeira é a produtora de sucos, chás, geleias, antepastos e creme balsâmico, entre outros produtos gourmets; Brewine Leopoldina é a empresa que elabora cervejas artesanais, transformando-as em experiências especiais, desenhando o caminho perfeito entre os mundos enológico e cervejeiro e, por fim, Vinotage é a responsável pela formulação de produtos de autocuidado e bem-estar diferenciados graças à sua base com o óleo extraído da uva.
A sede do grupo fica em Bento Gonçalves (RS), no Vale dos Vinhedos, local onde a Família Valduga instalou-se quando chegou ao Brasil.
(Fonte: Agência PUB)
No mês de fevereiro, as atividades do Theatro Municipal de São Paulo serão abertas pela Orquestra Sinfônica Municipal, que apresenta o espetáculo “Era Romântica” nos dias 1/2, quinta-feira, às 20h, e 2/2, sexta-feira, às 20h, na Sala de Espetáculos. O concerto contará com a participação do violoncelista romeno Andrei Ioniță, considerado um dos mais proeminentes violoncelistas do mundo, que em 2015 recebeu o primeiro prêmio na divisão de violoncelo do Concurso Internacional Tchaikovsky. Dentro do repertório apresentado na ocasião, o destaque é para o Concerto para Violoncelo de Edward Elgar e a Sétima Sinfonia de Anton Bruckner. Os ingressos variam de R$12 a R$66 (inteira), com duração total de aproximadamente 120 minutos, incluindo intervalo.
O espetáculo “Corpos Velhos – Para Que Servem?”, que será apresentado no dia 7/2, quarta-feira, às 20h, na Sala de Espetáculos do Theatro Municipal, reúne artistas pioneiros da dança cênica brasileira explorando danças possíveis e destacando a resistência do fazer artístico como ato político, poético e subversivo. Os ingressos variam de R$12,00 a R$33,00, com classificação livre e duração de 60 minutos, sem intervalo. O encontro dos artistas Célia Gouvêa, Décio Otero, Lumena Macedo, Marika Gidali, Neyde Rossi, Mônica Mion, Iracity Cardoso e Yoko Okada reúne no palco uma geração de vanguarda na dança cênica brasileira. O coreógrafo, bailarino, professor e pesquisador Luis Arrieta é quem assina a direção geral.
A ocasião também celebrará o aniversário de 56 anos do Balé da Cidade de São Paulo. Neste mesmo dia, o público poderá conhecer trajes da coleção do Ballet do IV Centenário da Cidade de São Paulo, cuja apresentação no Theatro Municipal aconteceu em 1955. Os figurinos, assinados por artistas como Heitor dos Prazeres e Flávio de Carvalho, foram utilizados nos espetáculos em comemoração aos 400 anos da cidade de São Paulo, inclusive por bailarinos que compõem o elenco do espetáculo.
Já no dia 22/2, quinta-feira, às 20h, a Sala do Conservatório da Praça das Artes, casa do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, receberá um concerto do grupo com repertório de Emilie Mayer e Fanny Mendelssohn. Na ocasião, o público poderá conhecer mais das compositoras, ambas alemãs do século XIX, que foram expoentes da composição musical, ainda que suas obras não tenham alcançado o reconhecimento justo. Os ingressos custam R$33 (inteira), com duração total de aproximadamente 50 minutos, sem intervalo.
Ainda no mês de fevereiro, a Orquestra Experimental de Repertório, sob a regência de Guilherme Rocha, apresenta um concerto com obras Renan Ladislau, Gustav Holst e Piotr Ilitch Tchaikovsky, no dia 24/2, sábado, às 17h, no Espaço de Convivência da Praça das Artes. O repertório do concerto terá as obras Cárie (8’), de Ladislau, Suite Saint Paul (12’), de Holst, e Souvenir de Florence (38’), de Tchaikovsky. Os ingressos são gratuitos e a duração, de 60 minutos.
Visitas Educativas
No dia 3/2, sábado, às 14h30, o Theatro realiza a visita Linha, Forma e Cor, na qual importantes exposições de arte que já aconteceram na casa são descobertas por meio de jogos e brincadeiras a partir da observação de elementos artísticos das pinturas modernistas. Programação gratuita e retirada de ingressos pelo site.
Já no dia 10 de fevereiro, sábado, às 10h, o Theatro Municipal realiza uma programação inspirada nos jogos de RPG. A visita História Viva convida o público a assumir diferentes papéis em uma história construída coletivamente no Theatro, tendo como ponto de partida seu evento de inauguração, em 1911. Ao vivenciar essas histórias, os visitantes terão a oportunidade de compreender as relações sociais do início do século passado e até mesmo pensar sobre como elas se dão nos dias de hoje. Apesar de o jogo ser baseado em uma história real, com personagens também reais, a imaginação é o ponto de partida para a atividade, tornando cada encontro uma experiência única. Gratuito. Reserva de ingressos pelo site.
Já parou para pensar sobre quantas mãos fazem um espetáculo acontecer no Theatro Municipal? São muitos os trabalhadores envolvidos, das mais diversas áreas e com diferentes tipos de conhecimentos. No dia 17 de fevereiro, sábado, às 14h30, será realizada a visita Mãos na Massa: quem faz o Theatro Municipal? A programação permite que as crianças e suas famílias experimentem o trabalho de algumas dessas pessoas. E, é lógico, com muita diversão, colocando o corpo em ação dentro de espaços inusitados. Ingressos no site.
No dia 24 de fevereiro, sábado, às 10h, acontece a visita (Re)entorno. Nela, o público será convidado a caminhar e refletir sobre o entorno do Theatro Municipal de São Paulo, referência artística no centro da cidade. A partir da trajetória de artistas do circo, do hip-hop, da música e da literatura, marcaram sua presença em espaços como a Rua 24 de Maio, Largo Paissandu, Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e Pátio São Bento. Após a caminhada, haverá uma troca de experiências e reflexões no Theatro Municipal. Gratuito e com retirada de ingressos pelo site.
De 7 de fevereiro a 26 de junho, todas as quartas-feiras, em dois horários: das 14h às 17h e das 18h30 às 21h30, o coletivo Ateliê Vivo ocupa a Sala de Exposições da Praça das Artes, realizando Ateliê Aberto Repertório das Mãos. Com encontros semanais de introdução ao mundo têxtil para investigar através das linhas, retalhos, desenhos e agulhas, o processo criativo da atividade aborda exercícios de desenho, tecelagem manual, estamparia, bordado em talagarça e colagem têxtil. Será colocada em prática a criatividade experimentando a partir de fios, cores e texturas em diferentes superfícies. Como resultado desses encontros será organizada uma exposição. Atividade gratuita e com limite de 25 participantes por ordem de chegada.
Para mais informações sobre as atividades, acesse o site oficial do Theatro.
Serviço:
Theatro Municipal de São Paulo
Praça Ramos de Azevedo, s/nº – Sé – São Paulo, SP
Capacidade Sala de Espetáculos: 1503 pessoas.
(Fonte: Theatro Municipal de São Paulo)