Concurso retorna mais uma vez ao Brasil, Colômbia e México para fortalecer compromisso das escolas que estão deixando uma marca positiva em suas comunidades


São Paulo
Estão abertas inscrições para a nova edição do edital Laboratório de Pesquisa do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Com o objetivo de fomentar a investigação em seus acervos de arte moderna e contemporânea brasileira, o programa oferece 3 bolsas para pesquisadores que aprofundarem temas pertinentes ao acervo do museu, ao seu histórico de exposições e/ou às iniciativas do MAM em educação e acessibilidade. As inscrições serão aceitas até o dia 25 de março e deve atender aos requisitos solicitados no Edital disponível em https://mam.org.br/laboratorio-de-pesquisa-2024.
A partir desta iniciativa, o MAM visa incentivar novas discussões sobre o seu acervo, inclusive debates conectados a bibliografias mais recentes, para promover novas abordagens para as obras e os artistas que compõem a própria história do acervo. Com o Laboratório de Pesquisa, o Museu busca estimular novas análises críticas, temáticas e levantamentos documentais para ampliar o estudo da história da arte moderna e contemporânea brasileira.
A instituição vê como assuntos pertinentes à pesquisa as exposições realizadas no MAM ao longo de sua trajetória e a história das práticas de educação e/ou acessibilidade no museu, bem como obras de destaque da coleção que ainda não tiveram estudos aprofundados e críticos.
Sobre as inscrições
Para se inscrever, os(as) interessados(as) devem enviar ao MAM, pelo e-mail laboratorio_pesquisa@mam.org.br, até às 23h59 do dia 25 de março de 2024:
Projeto de pesquisa com temática de acordo com a cláusula 1.1. do Edital
Formato: PDF
Formatação: Fonte Arial, tamanho 12 e espaçamento 1,5
Seções:
Objeto de análise
Objetivos da pesquisa
Cronograma de execução de pesquisa e escrita do relatório
Referências bibliográficas, abrangendo os acervos documentais e bibliográficos que serão consultados.
Nomenclatura: nome e sobrenome do(a) candidato(a) e título do projeto (NOME_SOBRENOME_TITULO)
Currículo
Formato: PDF
Página: 3 (três), no máximo
Informações essenciais:
Nome completo
Minibio
Link do currículo Lattes que ateste a formação acadêmica, eventuais publicações e/ou experiências condizentes com a proposta do projeto
Tamanho: 10 MB
Nomenclatura: nome e sobrenome do(a) candidato(a) (NOME_SOBRENOME_CV).
Cronograma:
Inscrições: a partir do dia 15/2 até 23h59 do dia 25/3/2024
Avaliação dos projetos: até 4/4/2024
Divulgação dos 3 projetos selecionados: 5/4/2024, a partir das 18h
Duração da pesquisa: maio de 2024 a fevereiro de 2025
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, peças de teatro, sessões de filmes e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Serviço:
Laboratório de Pesquisa do MAM São Paulo
Inscrições aceitas até o dia 25 de março de 2024
Avaliação dos projetos: até 4/4/2024
Divulgação dos 3 projetos selecionados: 5/4/2024, a partir das 18h
Duração da pesquisa: maio de 2024 a fevereiro de 2025
Mais informações: mam.org.br/laboratorio-de-pesquisa-2024.
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – acesso pelos portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Ingressos: R$30,00 inteira e R$15,00 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser. Para ingressos antecipados, acesse mam.org.br/visite
*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.
Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado
Mais informações:
MAM São Paulo
www.instagram.com/mamsaopaulo/
https://www.facebook.com/mamsaopaulo/
https://twitter.com/mamsaopaulo.
(Fonte: A4&Holofote Comunicação)
No dia 28 de fevereiro, quarta-feira, a partir das 15h, o grupo Desembargadores do Furgão apresentará o espetáculo teatral “Shangri-Lá, uma distopia tecnobrega”. O evento acontecerá de forma gratuita na Praça da Sé, ao lado da Catedral, e é organizado pelo Sesc Carmo.
Com direção de André Sun, o espetáculo traz, de forma lúdica, a reflexão sobre a violência de regimes autoritários ao imaginar como seria uma distopia pós-apocalíptica ambientada no Brasil. A trama se passa em um futuro não tão distante no Reino de Déjà Vans y Bregança, um território infértil que antes era conhecido como Brasil. Lá, quem governa é um rei autoritário que manda prender Jonas, um pregador em busca de fiéis para a sua nova religião. Ao saber da prisão, os frequentadores do Bar Shangri-Lá – espécie de boteco, pensão e karaokê – armam um plano para libertá-lo. Assim, o espetáculo homenageia as pessoas que, para resistir às dificuldades cotidianas, lançam mão de uma série de práticas e gambiarras para sobreviver e ajudar umas às outras.
A encenação é construída na articulação dos múltiplos universos tratados: as máscaras balinesas e sua alta estilização e intensidade corporal, a violência e crueza das distopias e o brega enquanto matriz musical, estética e sentimental, com clássicos e novos hits cantados ao vivo pelo elenco.
A partir dessa combinação heterogênea de elementos, o espetáculo pretende refletir por meio da comédia sobre temas urgentes da sociedade contemporânea brasileira e estabelecer um vínculo com o público em uma celebração coletiva.
Ficha Técnica
Concepção, Direção e Dramaturgia: André Sun
Elenco: Amanda Schmitz, Ana Pessoa, Marcelo Moraes e Mariana Rhormens
Direção Musical, Trilha Original e Operação de Som: Max Huszar
Direção de Arte: Antonio Apolinário
Cenografia: Maria Zuquim
Assistente de Direção: Artur Mattar
Apoio: Desembargadores do Furgão.
Serviço:
Shangri-Lá, uma distopia tecnobrega
Quando: 28/2/2024, quarta, das 15h às 16h
Local: Praça da Sé – São Paulo (SP)
Gratuito | Classificação: Livre – Autoclassificação
Sesc Carmo: Rua do Carmo, 147 – Sé – Centro de São Paulo/SP
(11) 3111-7000.
(Fonte: Sesc Carmo)
A Caixa Cultural São Paulo apresenta, de 20 de fevereiro a 31 de março, a exposição “Pequenas utopias – revistas de artista no Brasil”. A mostra revela dezenas de revistas de artista editadas entre 1960 e 2021 de forma independente e em diferentes formatos, como artes gráficas, arte-postal, arte sonora e zines, entre outras. A entrada é gratuita.
A edição de revistas, jornais e outras publicações seriais por artistas constitui, a partir dos anos 1960, uma forma de atuação artística que sempre buscou aproximar as obras de um público mais amplo, possibilitando novos circuitos de produção e consumo. Produzida a partir de diferentes linguagens, a revista de artista surge num momento histórico em que os artistas reivindicavam o papel de mediadores de suas obras com o público, lugar antes ocupado por críticos, curadores e professores de arte. Para o curador da mostra, Amir Brito Cadôr, “essas revistas trazem de modo implícito certa utopia, de seus editores, de que a arte seja acessível, que ela faça parte do cotidiano e possa ser produzida e consumida por mais pessoas. Mas elas também são utópicas no sentido de criar espaço, físico ou mental, para o debate e a apresentação de obras contemporâneas de jovens artistas que encontram dificuldade para chegar na grande mídia ou que manifestam desinteresse em participar do sistema de galerias”.
A exposição reúne importantes títulos publicados em diferentes períodos, de norte ao sul do Brasil, como Artéria (1975), Qorpo Estranho (1976-1982), À Margem (1986-2001), Comunicarte (1991-2010), Malasartes (1975-1976), Testarte (1974-1980), Sofá (2003-2011), Vírgula (1972), Arte em São Paulo (1981-1987) e Reticências (2007), entre outras.
As obras foram distribuídas em nove núcleos temáticos, mapeados conforme as práticas artísticas veiculadas nas últimas décadas: arte postal, arte sonora, escritos de artista, ensaios gráficos, exposição portátil, poesia visual, revista-montagem, revistas de uma página e zines. Essas categorias cumprem um caráter didático, com o propósito de destacar a diversidade e as características das publicações. Ao visitar a exposição Pequenas utopias – revistas de artista no Brasil, o público terá a oportunidade de explorar um universo de revistas alternativas que não imaginava existir, já que muitas das publicações são pouco conhecidas fora do círculo especializado.
Sobre o curador da mostra | Amir Brito Cadôr é artista, pesquisador, professor de Artes Gráficas da Escola de Belas Artes e curador da Coleção Livro de Artista da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Realizou a curadoria de mais de vinte exposições temáticas de livros de artista entre 2009 e 2022, entre as quais destaca-se Prima Facie (University of West of England, Bristol, 2021), Conceptual Comics (Cabinet du Livre d’Artiste, Rennes, 2020), Pensamento Impresso (Centro Cultural UFMG, 2014) e O desenho como instrumento (Sesc Pompeia, 2014). Como pesquisador, tem artigos sobre livros de artista publicados nos principais periódicos internacionais especializados (Journal of Artist’s Books, Sans Niveau Ni Mètre, The Blue Notebook) e textos em catálogo sobre os livros de Raymundo Colares e Paulo Bruscky.
Serviço:
[Artes Visuais] Pequenas utopias – revistas de artista no Brasil
Local: Grande Salão da Caixa Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro Histórico de São Paulo – São Paulo/SP
Período: de 20 de fevereiro a 31 de março de 2024
Visitação: terça a sábado, das 10h às 18h; domingo, das 9h às 17h
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Entrada gratuita
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa e Governo Federal.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA)
Comunidades ainda sentem efeitos na saúde do rompimento da barragem em Brumadinho (MG) em 2019. Foto: Ricardo Stuckert.
Mesmo cinco anos após a tragédia, completados em janeiro, o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, em Minas Gerais, ainda impacta a saúde da população local. Crianças expostas à poeira de resíduos de mineração da região tiveram três vezes mais chance de desenvolver alergias respiratórias em comparação a crianças não expostas a esse ambiente. Os dados, coletados em 2021, são de estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) publicado na segunda (26) na revista científica “Cadernos de Saúde Pública”.
Os pesquisadores do Projeto Bruminha compararam 217 crianças, expostas e não expostas a poeira de mineração, com dados coletados em 2021, ou seja, dois anos após o rompimento da barragem em Brumadinho. As 119 crianças expostas pertenciam às comunidades do Córrego do Feijão, do Parque da Cachoeira e de Tejuco, e as 98 crianças não expostas eram da comunidade de Aranha. Por meio de um questionário, foram coletadas informações socioambientais e clínicas, abordando dificuldade para respirar, congestão nasal, pneumonia, bronquite e alergias respiratórias.
A equipe notou um aumento de aproximadamente 60% nas queixas relacionadas a problemas nas vias aéreas e sintomas respiratórios em crianças do grupo exposto. Além disso, houve quase duas vezes mais relatos de alergia respiratória neste grupo em comparação com o grupo não exposto. “Crianças menores de 5 anos de idade são mais sensíveis aos efeitos tóxicos das substâncias químicas quando comparadas aos adultos”, destaca o pesquisador e autor do estudo Renan Duarte, da UFRJ. Até mesmo as atividades de remediação do desastre de Brumadinho aumentaram a poeira suspensa, algo comum em ambientes afetados por rejeitos minerais. O tráfego de veículos e as faxinas nos domicílios também permitiram a dispersão dessa poeira.
O rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, foi um dos maiores desastres ambientais do país, vitimando 270 pessoas e causando danos ambientais e sociais para a região. A evolução das condições de saúde das crianças afetadas pela tragédia é acompanhada pela equipe do Projeto Bruminha e pode gerar dados para orientar as tomadas de decisão direcionadas a essa população. “A produção de conhecimento sobre a exposição infantil a poeiras oriundas de áreas de mineração é fundamental para ações efetivas no âmbito da saúde pública, principalmente considerando esse grupo mais vulnerável”, comenta Duarte.
O pesquisador lembra que existem diversas comunidades que vivem em áreas próximas a atividades de mineração em todo o Brasil e que podem ser expostas a poeiras de resíduos. Neste sentido, ele espera que os resultados obtidos pelo estudo sobre as condições de saúde de crianças em contato com essas toxinas possam contribuir para estruturar serviços de assistência e vigilância em saúde nestas diferentes regiões.
(Fonte: Agência Bori – Pesquisa indexada no Scielo)
Pescadores artesanais são retratados de forma negativa por documentos consultados por técnicos para elaboração da Instrução Normativa Conjunta 2004 sobre pesca no RS. Foto: Sevval Kaynak/Pexels.
Ideias preconceituosas sobre pesca e pescadores artesanais influenciaram ato administrativo do Ministério do Meio Ambiente sobre pesca artesanal no estado do Rio Grande do Sul. Constatado por estudo da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade de São Paulo (USP), o uso de estereótipos que retratam pescadores como ignorantes e adeptos de práticas predatórias danosas ao meio ambiente dificulta a criação de propostas eficazes e justas de regulamentação do setor. A análise está publicada em artigo científico da edição de sexta (23) da revista “Ambiente & Sociedade”.
Os pesquisadores investigaram estereótipos sobre pesca artesanal contidos em publicações científicas ligadas a técnicos que participaram da formulação da Instrução Normativa Conjunta de 2004 sobre a atividade de pesca no estuário da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, implementada durante a gestão da ministra do meio ambiente Marina Silva, no governo Lula. Com um levantamento bibliográfico e entrevistas com seis profissionais que participaram da criação da política, eles identificaram 22 documentos científicos ligados aos técnicos participantes, como artigos científicos, teses e livros.
A imagem estereotipada que estes técnicos tinham sobre as comunidades pesqueiras influenciaram a construção da norma. A pesquisa identificou nove tipos de discursos negativos sobre os pescadores artesanais nestes documentos. Eles descrevem esses sujeitos como brancos, totalmente dedicados à pesca, ignorantes, avessos a mudanças, desordeiros, isolados, ineficientes, competitivos e adeptos de práticas predatórias danosas ao meio ambiente.
Para o pesquisador Gustavo Goulart Moreira Moura, da UFPA e autor do estudo, a criação desse perfil negativo sobre pescadores não é uma coincidência isolada e, muito menos, uma prática nova. “A construção de uma imagem depreciativa desses grupos sociais se inicia no século XIX, se consolida ao longo do século XX e continua a vigorar no século XXI, pois é parte de um projeto de destruição de territórios tradicionais, de conquista dos mares por meio da modernização capitalista da pesca”.
O trabalho enfatiza que utilizar discursos baseados em estereótipos negativos sobre a pesca artesanal para a formulação de normas pode levar à reprodução de discursos de ódio contra comunidades pesqueiras e, também, gerar ações que limitam seu acesso a territórios. “Esta lógica vai subsidiar políticas públicas feitas de forma autoritária, violenta e restritiva, porque os povos e comunidades tradicionais de pesca são vistos como ignorantes, marginais e destruidores do meio ambiente”, relata Moura.
De acordo com Moura, a reformulação da INC 2004 vem sendo discutida há algum tempo, mas ainda não foi efetivada. Um dos problemas da norma apontados pelo pesquisador é a sua falta de dinamismo, que não acompanha a rotina da pesca artesanal no estuário da Lagoa dos Patos. “As comunidades tradicionais têm um sistema de manejo da pesca com abertura e fechamento de safras flexível baseada nas condições ambientais e na localidade ano a ano, ao contrário do que propõe a norma”.
O trabalho destaca a importância de se levar em conta os conhecimentos tradicionais de pescadores na elaboração de leis e normas mais equitativas e eficientes. O esforço passa por quebrar estereótipos sobre estas comunidades, o que requer, segundo Moura, uma ação coordenada entre setores da sociedade. “Por exemplo, é preciso sensibilizar a grande mídia para não espalhar preconceitos contra esses grupos sociais e para ajudar a cobrar dos tomadores de decisão a elaboração de leis sejam feitas dentro do marco dos direitos humanos. Os tomadores de decisão deveriam escolher consultores que compartilhem valores compatíveis com o Estado Democrático e de Direito”, conclui.
(Fonte: Agência Bori – Pesquisa indexada no Scielo)