Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Livro infantil aborda amadurecimento, construção da autonomia e como lidar com as frustrações

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Capa do livro. Fotos: divulgação/VR Editora.

“Um dia” é a antítese da infância em poucas páginas. Por um lado, o protagonista tem consciência de que precisa interiorizar os limites impostos pelos pais, mas, do outro, manifesta o desejo genuíno por autonomia. Sem precisar dizer o nome do garotinho astuto, o autor Guillaume Guéraud transpassa o papel de um simples contador de história e atinge o âmago do pequeno ser em desenvolvimento: a vontade de ser grande.

As passagens bem-humoradas do texto e as ilustrações do também francês Sébastien Mourrain, que conectam a linguagem visual da escrita, começam sempre com “Eu não me importo…”. À primeira vista pode parecer desleixo, como se desse de ombros às regras, mas confere fluidez e amarração de cada “questão” levantada pelo personagem e pelas crianças – que também se veem nas reivindicações do menino.

O autor Guillaume Gueraud.

Cada página apresenta uma frustração simples e objetiva: o cachorro que terá no futuro, chamado Bochecha e que será motivo de arrependimento dos pais por não o terem tido antes, as idas ao cinema sozinho e a superação dos medos em filmes de terror. E outras coisas simples como comer doces à vontade, fazer a barba, número do calçado, as paixões, viagens e aspirações profissionais.

A moral da história, assim como é esperado em toda literatura infantil, é uma reflexão emocionante – muito mais para os pais e responsáveis do que para o pequeno leitor – e surge na última página: “Vou ser tão grande que terei que me abaixar para beijá-los. Vou ter rugas na testa como o meu pai e no canto dos olhos como a minha mãe. E vou me lembrar de quando eu era pequeno”.

Ficha técnica:

Título: Um dia

Editora: VR Editora

Autor: Guillaume Guéraud

Ilustração: Sébastien Mourrain

Tradução: Mariana Palezi e Fabrício Valério

Páginas: 32

ISBN: 978-85-507-0375-6

Formato: 22×31

Acabamento: Capa dura

Preço: R$59,90

Onde encontrar: VR Editora.

Sobre o autor | Guillaume Guéraud nasceu em Bordeaux, na França, e viveu até os 24 anos em Floirac. Hoje vive entre Nimes e Montpellier. Estudou jornalismo e trabalhou em vários jornais regionais.

Sobre o ilustrador | Após o bacharelado em economia, Sébastien Mourrain começou a estudar desenho na Émile Cohl School. Atualmente trabalha no estúdio coletivo de artistas “Le Bocal”.

Site: www.vreditora.com.br | Instagram: @vreditora.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Secretaria de Saúde divulga calendário de vacinação contra raiva animal

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Equipe de vacinação antirrábica atenderá em frente às unidades de saúde dos bairros indicados das 9h às 13h. Foto: Eliandro Figueira.

O Departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Indaiatuba divulga calendário de vacinação contra raiva animal para o ano de 2023. A proposta com a ação é facilitar o acesso da população à vacina para cães e gatos por meio de uma equipe volante percorrendo a cidade.  Uma vez por mês, a equipe de Zoonoses estará em um bairro diferente, em frente à unidade de saúde, das 9h às 13h.  Os trabalhos começam no dia 25 de fevereiro, pelo Jardim Carlos Aldrovandi, Jardim Brasil e Parque Campo Bonito.

Desde 1998, o Estado de São Paulo não registra nenhum caso da doença em cães e gatos. A secretária de Saúde, Graziela Garcia, explicou que a campanha anual de vacinação antirrábica foi suspensa pelo Governo do Estado há alguns anos, justamente por que não haver  registros recentes da doença. “Esse é um trabalho que passou a ser de rotina nos municípios e que Indaiatuba desenvolve continuamente. Basta fazer o agendamento por meio do telefone (19) 3816-6666”, reforçou.

No ano passado, Indaiatuba imunizou mais de 1.600 animais contra a raiva. A secretária acrescentou que, independente de campanha, é importante que os tutores de animais mantenham a carteirinha de vacinação de seu pet em dia e que, justamente para incentivar esse cuidado, o município colocou no planejamento deste ano estender o serviço para os bairros. “Queremos aumentar o número de animais atendidos”, justificou.

A recomendação aos tutores dos animais é de que confiram a programação para o seu bairro e não se esqueçam de levar a carteira de vacina do pet. O cão deve ser conduzido em coleira, e o gato, dentro de um saco de tecido.

Mesmo sem registro de casos desde 1998, é importante ressaltar que a raiva é uma doença fatal provocada por vírus que acomete animais e seres humanos. Ela é transmitida por cão, gato e outros e animais por meio da mordedura ou lambedura da mucosa ou pele lesionada por animais raivosos. Os animais domésticos de estimação são as principais fontes de transmissão para os seres humanos.

Calendário de Vacinação Antirrábica

25/02 – Jardim Carlos Aldrovandi; Jardim Brasil e Parque Campo Bonito

11/03 – Jardim Camargo Andrade

15/04 – Parque Residencial Indaiá

13/05 – UBS 9, no Centro

17/06 – UBS da Cecap; Jardim Califórnia (UBS 10) e Jardim do Sol

08/07 – Bairro Itaici

12/08 – Jardim João Piolli

16/09 – UBS 4 – Jardim Morada do Sol

21/10 – UBS 7 Jardim Morada do Sol

11/11 – Parque Corola e Jardim das Maritacas.

Obs.: sempre em frente às unidades de saúde, das 9h às 13h.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Prefeitura de Indaiatuba realiza sorteio das 40 unidades da Vila dos Idosos

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Eliandro Figueira.

Na manhã da última sexta-feira (10/2) aconteceu no auditório da FIEC (Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura) o sorteio das 40 unidades da Vila dos Idosos “Luiz Carvalini”. O evento foi fechado ao público, apenas aberto para convidados e autoridades, e foi transmitido ao vivo pelo Youtube da Prefeitura de Indaiatuba. Após a leitura dos 525 nomes aptos para o sorteio os nomes foram distribuídos em cinco urnas, divididos em: 1a – Violação de Direitos, 1b – Prioridades, 2 – PCD, 3 – Superidosos e 4 – Geral.

“Esse é um programa de governo que idealizamos lá atrás, com nosso grupo gestor, para que a gente pudesse dar oportunidade para as pessoas que trabalharam tanto durante a sua vida e não conseguiram ter a sua casa própria. E quem não foi contemplado hoje, não desanime que virá um novo programa com mais casas para atender a demanda da nossa cidade”, explica o prefeito Nilson Gaspar.

De acordo com o secretário de Habitação, Osni Wulf, ainda há etapas a serem seguidas para que os sorteados possam, de fato, serem contemplados. “Haverá uma triagem muito extensa, nós vamos verificar toda a documentação. Os idosos passarão por exames médicos para saber se vão se enquadrar nas prerrogativas para habitar na Vila. Um detalhe importante é que ele tem que ter a mobilidade”, pontua. Clique aqui para saber os nomes dos sorteados.

Após o anúncio de cada nome, foi realizada a leitura por código de barras e transmitido, em tempo real, às pessoas sorteadas, bem como os suplentes. A lista completa pode ser conferida na aba de Habitação, no site, e a Live está disponível no Youtube da Prefeitura.

A partir de sábado (11/2) a Secretaria de Habitação entra em contato com cada pessoa apta para a entrega da convocação e para solicitar a apresentação de documentos. Nos dias 13 e 14 de fevereiro aconteceu a análise e no dia 3 de março serão publicados os nomes dos habilitados. Já no dia 18 de março será realizada a entrega das chaves.

(Fonte: Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação/PMI)

Skank apresenta o último show em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Weber Pádua.

Já disse um crítico que a importância de uma banda se mede pela quantidade e qualidade de músicas “indispensáveis” que acabaram ficando de fora do repertório de seu show. Com quase 30 anos de contribuições para as festas, os romances e para a vida dos brasileiros, o Skank já ouviu muito que “faltou esta” e “faltou aquela”.

Pois nessa turnê, que vem celebrando a história da banda antes de sua separação por tempo indeterminado, o desafio tem sido encaixar num mesmo roteiro tudo o que esses caras já deixaram gravado no coração do público desde o comecinho dos anos 1990. E é nessas retrospectivas que a gente vê que foi muita coisa – mesmo para generosas duas horas (ou mais) de show. No dia 25 de fevereiro, a banda apresenta o último show em Campinas no Expo D. Pedro.

Foram nove álbuns de estúdio – alguns deles, presença obrigatória em listas de melhores de todos os tempos do pop-rock nacional e que somam mais de 5 milhões de exemplares vendidos; três ao vivo que registraram para a posteridade o nível de ataque e a catarse de seus shows em diferentes fases da carreira; e uma coleção de sucessos que não encontra paralelo nas últimas três décadas no país. Foram cerca de 40 hit singles – 29 deles entre as 100 mais tocadas do ano no Brasil (muitas vezes defendendo sozinhas o pop-rock num mar de sertanejo universitário), 25 em trilhas de novela, dois mega-hits que marcaram fases distintas e igualmente bem sucedidas do grupo (“Garota Nacional” em 1996 e “Vou deixar” em 2004) e um sem-número de favoritas do fãs que vez por outra aparecem de surpresa nos shows. “Algo parecido”, o single inédito lançado em 2018, passou dos 30 milhões de plays em pouco mais de um ano. E ainda temos a nova “Simplesmente”, delicada balada folk lançada especialmente para acompanhar a Turnê da Despedida (que belíssimo problema será montar o repertório dos shows).

Até onde podemos enxergar, esta será a última oportunidade de assistir a Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) tocando seus clássicos, juntos, num mesmo palco. A banda anunciou a separação motivada pelos desejos individuais de experimentar novos caminhos – musicais e pessoais. Sem brigas, sem decadência, sem barracos públicos e sem descartar a possibilidade de reuniões futuras. Pontuais? Comemorativas? Definitivas? Só o tempo dirá. Por hora, é melhor aproveitar a Turnê da Despedida como se não houvesse amanhã.

A separação do Skank é uma forma de colocar um ponto final (ou um ponto-e-vírgula) numa carreira iniciada na curva entre a moda do rock brasileiro dos anos 1980 e uma nova década que apontava para a brasilidade, para o ritmo e para as misturas. Inicialmente uma simpática banda de vinda de Minas Gerais tocando música de inspiração jamaicana, rapidamente o Skank tanto apontou caminhos para toda uma nova geração (de Chico Science, Raimundos, Pato Fu, Jota Quest, Mundo Livre SA, O Rappa e tantos outros) como ganhou musculatura e tamanho de mercado. Isso ali por 1996, quando chegou no incrível feito de ter, no mesmo período de doze meses, dois álbuns diferentes com mais de um milhão de exemplares vendidos – “Calango” e “O Samba Poconé”.

Foram tempos de turnês internacionais, hits no mercado latino e a confiança para arriscar a mudança que viria nos anos seguintes: canções mais melódicas, com mais violões e guitarras e climas psicodélicos. Em meio a momentos tão diferentes, algumas características continuavam: os sucessos na boca do público, as canções na vida das pessoas, os grandes shows pra lavar a alma e a coerência com sua própria história, de olhar para frente e encarar os desafios.

É essa coerência que levou Samuel, Lelo, Henrique e Haroldo a dependurar as chuteiras por hora e buscar desafios em outros territórios. A Turnê de Despedida é a versão da banda para aqueles jogos em que os craques do futebol juntam os amigos, num clima incrível de festa e gratidão. Os craques estarão no palco, os amigos somos todos nós que estivemos juntos a eles por tanto tempo. E vai ser um jogo de goleadas, isso todo mundo sabe.

Serviço:

Skank | Os Últimos Shows

Local: Expo D. Pedro

Data: 25 de fevereiro | sábado

Horário: a partir das 20h

Preço: De R$70 a R$140

Vendas: https://www.alphatickets.com.br/Detalhes.aspx?event=BFAB8F29-D76D-4B81-9BA7-9B96A5BC28DC&hostname=&dt=20221229171238.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Skank)

Em “Um fascista no divã”, atriz Giovana Echeverria contracena com coro formado por pessoas do público

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Flora Negri.

“Eu sou um homem de ação. Posso não saber, mas faço. Ignoro, mas faço. Se as pessoas parassem de pensar tanto e trabalhassem, a economia cresceria. Para que pensar?” – essa é a pergunta lançada pelo político ao chegar ao consultório de uma psicanalista, indicada por seu marqueteiro. Em cena, ela propõe um diálogo que exige autorreflexão e subjetividade; mas isso se mostra impossível, pois rapidamente entendemos a personalidade autoritária do paciente, com posicionamento de extrema direita. A peça “Um fascista no divã” se dá nesse cenário hostil. Foi escrita por Marcia Tiburi e Rubens Casara entre 2016 e 2017, antevendo os desafios que o Brasil enfrentaria nos anos seguintes, e lançada em 2021. A escritora e também filósofa foi alvo de ataques e ameaças de morte diversas vezes e, após ser perseguida politicamente, deixou o Brasil depois das eleições de 2018.

A atriz Giovana Echeverria, que interpreta a psicanalista, idealizou trazer para a cena o texto que coloca lado a lado o duelo dessas linhas de pensamento e se uniu a André Capuano, que criou o jogo cênico e dirige o espetáculo. A estreia acontece dia 2 de março de 2023 e segue em cartaz até dia 25, de quinta a sábado, na SP Escola de Teatro, na Praça Roosevelt, com ingressos gratuitos.

O texto reflete e questiona a ascensão do fascismo no Brasil e o público exerce um papel fundamental, já que o personagem do fascista será representado por um coro de não atores, formado por diferentes pessoas a cada sessão do espetáculo. “Nós buscamos uma forma de mostrar a complexidade que nos atravessou quando passamos a imaginar a relação entre uma psicanalista, que não é fascista, e um paciente fascista. Tentamos lidar cenicamente com as questões suscitadas em nós pelo texto da Márcia Tiburi. Um fascista só não faz terror e sempre haverá uma máquina fascista operando, enquanto o capitalismo correr solto. Por isso, criamos na peça um coro guiado remotamente para assumir o personagem do fascista. A Giovana, que faz a psicanalista, vai precisar lidar com o modo de esse coro agir, com a circunstância de cada dia”, revela o diretor.

O cenário da peça inicialmente é um consultório, mas ele vai se modificando ao longo das cenas: se transforma em uma sala de jantar, em um programa de televisão ou em um acampamento. Quem faz essa mudança de cenário também é o coro do dia. “Por causa do modo como será guiado, haverá um desajuste teatral na movimentação do coro, uma falta de acabamento do gesto. Essa falta de acabamento também é proposital, porque não entendemos de fato o corpo fascista contemporâneo. Ao mesmo tempo em que seus movimentos são extremamente eficazes, apoiados por uma máquina, a aparência é de falta de habilidade, como as marchas que vimos na frente dos quartéis e as inúmeras cenas bizarras que eles despejaram na nossa cara nos últimos anos”, diz Capuano.

Para Giovana, essa forma de encenação reforça a proporção que o delírio em massa tomou e facilita a experiência que o jogo de linguagem propõe de desnaturalizar os clichês absurdos ditos pelo fascista com frases misóginas, racistas, homofóbicas, sem qualquer constrangimento. “É muito importante entender e visualizar que por mais inacabado e ridículo que possa parecer, o comportamento autoritário jamais pode ser descredibilizado e a indiferença nutre o crescente do absurdo”, diz a atriz.

A ação se passa durante algumas sessões entre a psicanalista e o fascista e os diálogos levantam questões sobre autoritarismo, direitos humanos e religião, entre outras. A analista procura entender o mecanismo desse pensamento, sem conseguir criar um laço possível.

Durante a peça existe uma contextualização histórica apresentada em vídeo, com imagens documentais e estudos sobre fascismo e antifascismo. A linguagem audiovisual vira uma ferramenta aliada e mostra o fascismo como um movimento antigo, estrategicamente elaborado a serviço de outros setores. Uma das frases da peça é do filósofo Max Horkheimer que diz: “Quem não quer falar de capitalismo deveria também se calar sobre o fascismo”.

André Capuano é diretor, ator e filósofo. Mestrando em Artes Cênicas no Instituto de Artes da Unesp. Desde 2002 pesquisa a relação entre o teatro e o cotidiano urbano, coordenando a pesquisa USO – Teatro Urbano. Nessa pesquisa criou, por exemplo, o espetáculo “Corpo-Cidade Rotinas” (ficção), concebido e atuado por atores, atrizes e dezenas de trabalhadores e trabalhadoras da República no centro da cidade de São Paulo. Além dessa pesquisa cênica, criou e atuou em diversos espetáculos teatrais, com vários coletivos e artistas da cidade; dentre os quais, “As Mamas de Tirésias”, de Guillaume Apollinaire; “Verdade, Pornoteobrasil e Trilogia Abnegação”, com o grupo Tablado de Arruar; “Barafonda e o Santo Guerreiro e O Herói Desajustado”, com a Cia São Jorge de Variedades, e “Branco – o Cheiro do Lírio e do Formol, Refúgio e Floresta”, com Alexandre Dal Farra, entre outros.

Giovana Echeverria é atriz, analista de roteiro e comunicadora. Recentemente esteve em cartaz no Theatro Municipal de São Paulo com a “Ópera das Três Laranjas”, texto de Prokofiev, com direção de Luiz Carlos Vasconcellos; e no SESC Paulista, na performance “Cartas ao Mundo”, concebido e dirigido por Bia Lessa. Estudou artes dramáticas na UFRGS, no Teatro Nilton Filho, em Porto Alegre, e Screen Acting na Academy of Art School of Acting, em São Francisco. Também teve passagens nos grupos Tá na Rua e Teatro Oficina. Em 2009, começou sua carreira no audiovisual na Rede Globo, participou das séries “Verdades Secretas 2”, “Justiça” (indicada ao Emmy) e “Lei de Murphy”, e das novelas “Orgulho e Paixão”, “Sete Vidas” e “Malhação Id”. Atuou também na Rede Record em duas grandes produções de novelas, “Gênesis” e “Vidas em Jogo”. No Canal Brasil, participou da série “Meus dias de Rock” e foi antagonista da série “Perrengue” para MTV/Miami. No cinema, protagonizou dois longas: “#GAROTAS”, distribuído pela Paris Filmes, e “Superfície da Sombra”, exibido pela Paramount e Amazon Prime. Também atuou no filme “Meu Mundo Não Cabe nos Teus Olhos”, produção Globo Filmes indicada a prêmio no Los Angeles Brazil Film Festival.

Ficha Técnica

Texto: Marcia Tiburi e Rubens Casara

Idealização: Giovana Echeverria

Direção: André Capuano

Elenco: Giovana Echeverria

Direção de arte: Renato Bolelli

Iluminação & vídeo: Daniel Gonzales

Sonoplastia: Miguel Caldas

Operador de luz: Daniel Gonzales

Corifeu: Benedito Canafístula

Cenotécnico: Bibi de Bibi

Assistente de iluminação: Felipe Mendes

Assistente de direção de arte: Wesley Souza da Silva

Design: Veni Barbosa

Foto divulgação: Flora Negri

Foto/filmagem: Cabaça Produções

Assessoria de imprensa: Canal Aberto

Produção: Corpo Rastreado | Gabs Ambròzia.

Serviço:

Temporada: de 2 a 25 de março de 2023

Quinta, sexta e sábado às 20h30

SP Escola de Teatro – Sede Praça Roosevelt

Praça Roosevelt, 210 – São Paulo (SP)

Ingresso gratuito – retirada via Sympla

Lotação – 60 lugares

Classificação indicativa – 16 anos.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)