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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Turismo: o que comer em Bonito (MS)

Bonito, por Kleber Patricio

Prato de Piraputanga. Fotos: divulgação.

As águas de Bonito, no Mato Grosso do Sul, já são velhas conhecidas de muitos viajantes brasileiros – e também estrangeiros. Mesmo quem nunca esteve no destino, mas gosta de viagens de natureza e belas paisagens, com certeza já se deparou com imagens de seus rios cristalinos que são ideais para flutuação e mergulho. Mas e a gastronomia local? Em um roteiro pela região sul-mato-grossense, o visitante pode esperar uma diversidade de sabores que vão desde os peixes de água doce até carnes exóticas, frutas e ingredientes típicos dos biomas de Cerrado e Mata Atlântica.

Por ser um estado novo – implantado apenas em 1979 – o Mato Grosso do Sul não possui um prato considerado típico, como é o caso do acarajé na Bahia. Sua gastronomia é influenciada pela cultura pantaneira das comitivas, principalmente com arroz de carreteiro e feijão tropeiro, que não podem faltar nos buffets, mas também pelos diversos povos que ali se instalaram – e até os vizinhos paraguaios.

Ou seja, entre um passeio e outro pelas atrações de ecoturismo de Bonito, que incluem flutuação, mergulho, banho de cachoeira, boa cross e bote, entre outros, é possível fazer um roteiro gastronômico cheio de surpresas na cidade.

A Acqua Studio de Viagens, agência especializada em roteiros e experiências pela região, organizou um guia com os principais destaques para quem está planejando uma viagem à cidade sul-mato-grossense e tem curiosidade em saber o que comer em Bonito. Confira:

Peixes

Em um lugar com tantos rios, os peixes de água doce são a estrela no prato. As espécies mais comuns encontradas nos restaurantes locais são pintado, piraputanga, pacu e traíra. Nos preparos, os mais tradicionais são na brasa, ensopados, ao urucum e moqueca. Além disso, há os caldos de piranha que fazem sucesso nas noites mais frescas da região.

Carnes

Carne com acompanhamentos.

A qualidade da carne bovina nesta região também é bastante destacada. Os rebanhos de gado do Mato Grosso do Sul fazem do estado um dos principais lugares do país para provar carnes com maciez, textura e consistência únicas. De acompanhamentos, os mais comuns oferecidos são vinagrete, mandioca e arroz.

Outra carne que vem se popularizando na região é a de jacaré. Em razão da superpopulação do animal no Pantanal, os locais vêm consumindo cada vez mais a carne exótica. Para os visitantes, a dica é experimentar em uma entrada ou aperitivo, como pastel ou bolinho.

Sopa paraguaia

Bonito está a cerca de 200 quilômetros do Paraguai e, por conta disso, também teve influência do país vizinho em sua gastronomia. O prato mais marcante é a sopa paraguaia. Apesar do nome, trata-se de um bolo salgado de milho – ou fubá – que é encontrado desde buffets de café da manhã nos hotéis, a restaurantes no centro da cidade.

Sobremesas

Chico Balanceado.

Graças à biodiversidade do bioma do Cerrado, há uma infinidade de frutas que rendem bons sorvetes em Bonito. No centrinho da cidade, é possível provar sabores como buriti, jaracatiá, guavira, gabiroba e bocaiuva.

Os fãs de sorvete também podem experimentar uma sobremesa criada na cidade: três sabores de sorvete combinados com frutas e cobertos com marshmallow. O prato vai ao forno criando uma casquinha quente, mas mantendo o gelado por dentro.

Outra sobremesa imperdível no destino é o Chico Balanceado, feito com creme Paris, banana caramelizada e merengue gratinado.

A Acqua Studio de Viagens indica, a seguir, alguns dos principais restaurantes de Bonito, com opções para todos os gostos e bolsos:

Varandas – instagram.com/varandasbonitoms

Casa do João – instagram.com/casadojoaorest

Juanita Restaurante – juanita.com.br

Beco da Arte Gastrobar – instagram.com/becodaartegastrobar

Restaurante do Marco Velho – instagram.com/restaurantedomarcovelho

Espaço Jack – instagram.com/espacojackbonito.

Sobre a Acqua Studio de Viagens

Atuando há oito anos como o único studio de viagens de Bonito, a Acqua Studio de Viagens teve seu trabalho reconhecido pela Certificação Socioambiental Selo Verde do Instituto Chico Mendes. A agência, que visa oferecer aos viajantes roteiros que priorizam personalização e flexibilidade, é a primeira do destino a receber o selo.

A Acqua promove roteiros e experiências que respeitam as normas ambientais de Bonito e colaboram para o crescimento da comunidade local, destacando, além das belezas naturais, os aspectos histórico-culturais da região.

Mais informações: www.acquaviagens.com.br.

(Fonte: Assimptur)

Cinemateca Brasileira exibe filmes infantis com sessões gratuitas

São Paulo, por Kleber Patricio

Frame de “Rio”. Imagem: divulgação.

A Cinemateca Brasileira realiza sessões dedicadas às crianças com frequência quinzenal, sempre aos sábados. Serão exibidos filmes brasileiros e estrangeiros, de diferentes períodos e estilos, de modo a fomentar a formação de público cinematográfico desde a infância.

18 de fevereiro, sábado, às 15h

Rio

EUA, 2011, 96 min, cor, digital, livre

Direção: Carlos Saldanha

Elenco: Jesse Eisenberg, Anne Hathaway, George Lopez, will.i.am, Jamie Foxx, Tracy Morgan, Rodrigo Santoro

Sinopse: Quando Blu, uma arara azul domesticada que vive em uma pequena cidade dos Estados Unidos, encontra uma fêmea da sua espécie, a ferozmente independente Jade, ele parte em uma aventura para o Rio de Janeiro com a ave dos seus sonhos.

Comentários: Dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha, o “Rio” a maior bilheteria de 2011 e o segundo filme mais visto do ano nos cinemas brasileiros. Era considerado o “projeto dos sonhos” do diretor, que realizou também “A Era do Gelo” e “O touro Ferdinando”.

4 de março, sábado, às 15h

Peixonauta

Brasil, 2018, 77 min, cor, dcpl, livre

Direção: Kiko Mistrorigo, Célia Catunda, Rodrigo Eba

Imagem: divulgação/Papo de Cinema.

Peixonauta, Marina e Zico saem do Parque em busca do Dr. Jardim e dos primos Pedro e Juca, mas ao chegarem à cidade grande, encontram tudo vazio. Após investigarem melhor, percebem que as pessoas não sumiram, mas sim, encolheram. Intrigados e correndo contra o tempo, Peixonauta e seus amigos precisam desvendar a causa do fenômeno e salvar a população do desaparecimento completo.

Cinemateca Brasileira

Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana – São Paulo (SP)

Horário de funcionamento:

Espaços públicos: de segunda a segunda, das 8 às 18h

Salas de cinema: conforme a grade de programação

Biblioteca: de segunda a sexta, das 10h às 17h, exceto feriados

Sala Grande Otelo (210 lugares + 4 assentos para cadeirantes)

Sala Oscarito (104 lugares)

Retirada de ingresso 1h antes do início da sessão.

Cinemateca Brasileira

Foto: Caio Brito.

A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962 que recentemente foi qualificada como Organização Social.

O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.

Site Oficial | Instagram | Facebook | Twitter | Spotify.

(Fonte: Trombone Comunicação)

Dança: Palco Carioca apresenta “Estudo número um” no Espaço Tápias

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Para quem prefere um Carnaval Off, a dica é a apresentação da Renato Vieira Cia de Dança, que apresenta o espetáculo inédito de dança “Estudo número um”, nos dias 18 e 19 de fevereiro. As apresentações fazem parte do Palco Carioca, primeiro circuito do Festival Dança em Trânsito, que ocupa o Espaço Tápias, na Barra da Tijuca.

Há 20 anos, o projeto Dança em Trânsito reúne apresentações artísticas, formação, capacitação, reflexão e intercâmbio entre grupos de dança de diversas cidades do Brasil e do mundo. O festival, realizado em circuitos, possibilita trocas de experiências entre artistas nacionais e internacionais convidados e incentiva o desenvolvimento das linguagens da dança. E a Renato Vieira Cia de Dança apresenta o espetáculo “Estudo número um” nos dias 18 e 19 de fevereiro, sábado e domingo, às 20h.

Sobre “Estudo número Um”, da Renato Vieira Cia. de Dança

O mote criativo e estético deste espetáculo é a continuidade da linha de pesquisa sobre as interferências sobre o diálogo das poéticas cênicas da dança. A busca incessante do conhecimento e da compreensão do mundo. O homem à procura do significado da vida e do além-morte. Esse estudo número um, propõe uma narrativa dançada sobre o dilema do homem contemporâneo entre o físico e o imaginário e onde a gente coloca essa imaginação no presente, passado e futuro.

Bailarinos: Bruno Cezário e Felipe Padilha | Direção e Coreografia: Renato Vieira com colaboração dos bailarinos.

Sobre o Espaço Tápias

O novo Espaço Tápias, inaugurado em 30/4/2022 na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, nasce com o propósito de transformar vidas, dar oportunidades e realizar sonhos.

O Espaço Tápias disponibiliza salas para aulas e uma sala para espetáculos e outros encontros envolvendo arte – a Sala Maria Thereza Tápias. É uma organização que visa favorecer, divulgar e oportunizar a dança, com foco na dança contemporânea e em seus segmentos.

A disposição para incentivar a criação, para promover performances, estimular talentos e fomentar pesquisas são posturas e projetos valiosos para quem se dedica à dança e permeiam todas as suas ações. Com a nova sede, contribui para o desenvolvimento e a expansão da dança, com ênfase na dança contemporânea, no Brasil e no mundo.

A nova sede inaugurou nova etapa da jornada do Espaço Tápias, abarcando o que já é realizado até agora e lançando-o em novas empreitadas, para que, juntos, todos os amantes de dança e outras artes possam trilhar novos caminhos e oferecer mais espaço à arte.

Serviço:

Palco Carioca – Renato Vieira Cia de Dança apresenta “Estudo número um” – dias 18 e 19 de fevereiro

Local: Espaço Tápias – Sala de espetáculos Maria Thereza Tápias

Dias: sábados e domingos – às 20h

80 lugares

Ingressos: Inteira $30,00 / Meia $15,00 – pela plataforma Sympla

Endereço: Av. Armando Lombardi, 175 – 2º andar – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ).

(Fonte: Alexandre Aquino Assessoria de Imprensa)

Fundação Theatro Municipal e Escola Estadual de Dança Maria Olenewa lançam edital de seleção para o primeiro curso de Pós-Graduação em Ensino de Dança Clássica do país

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

bailarinas da Cia. Bemo (Companhia das alunas da EEDMO). Foto: Carol Lancelloti.

O ano começa com uma grande novidade na dança do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A partir de 18 de março, entrará em cena o primeiro Curso de Pós-Graduação de Ensino de Dança Clássica do país de forma presencial. Serão três módulos obrigatórios e atividades complementares, totalizando 360 horas, em um período de 18 meses.

Para participar, é necessário ser graduado em Dança ou mesmo em outra área, mas é preciso ter comprovação artística/docente em dança clássica por, no mínimo, três anos consecutivos. A proposta é capacitar docentes e profissionais da área para a formação de futuros bailarinos com atuação pedagógica, técnica e artística; ampliar a produção de conhecimentos científicos e tecnológicos da dança clássica; elevar a qualidade de ensino da dança clássica no país considerando as instituições públicas e privadas de ensino; suprir a crescente demanda por formação e titulação em nível de pós-graduação na área da dança e promover a pesquisa acadêmica. As aulas serão ministradas aos sábados, de 15 em 15 dias, na Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, que fica dentro do Theatro.

A turma terá 36 vagas, sendo 12% reservadas a negros e indígenas, 12% para graduados da rede pública e privada de ensino superior e 6% para pessoas com deficiência e filhos de profissionais de segurança mortos ou incapacitados em serviço, conforme Lei nº 6.914/2022, com aplicação subsidiária da Lei nº 9.852/2022.

Foto: Acervo EEDMO.

“Estamos muito empolgados com o curso. Essa pós-graduação de forma presencial, inédita no Brasil, é uma maneira de podermos proporcionar a especialização em uma arte que dominamos bem no Theatro Municipal. Vamos contar com educadores de talento reconhecido, que vão entrar na trajetória de muitos bailarinos para apresentar conhecimentos inestimáveis à carreira de cada um. Mas a pós-graduação da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa é só uma das iniciativas do nosso Theatro em 2023. Teremos muitas novidades”, comemora a presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Clara Paulino.

O edital com informações completas sobre o curso, a ficha de inscrição e outras documentações estão publicados no site do Theatro Municipal do Rio de Janeiro – www.theatromunicipal.rj.gov.br, na aba Ensino – Pós Graduação.

Valor do investimento | O valor mensal para alunos regulares será de R$649,00 (seiscentos e quarenta e nove reais). O valor total do curso será de R$11.682,00 e poderá ser parcelado em até 18 vezes, conforme situação de cada um. Não haverá taxa de inscrição.

Documentos para a inscrição no edital: documento de identificação; CPF; Duas fotos 3×4, de frente, sem retoque; Diploma ou Comprovante de conclusão de curso de graduação e Comprovantes de gestão, prática ou ensino da dança de, no mínimo, 3 (três) anos consecutivos (carteira de trabalho ou declaração atualizada, de no mínimo 3 meses de validade, do órgão/instituição contratante), caso a graduação não seja em dança.

O período de inscrição, com entrega da documentação, será do dia 27 de fevereiro até o dia 3 de março, de forma presencial, no endereço:

Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro

Av. 13 de maio, 1- Boulevard do Theatro Municipal – Centro, Rio de Janeiro/RJ (Entrada pela Rua Evaristo da Veiga) – CEP 20031-000 – Tel.: +55 (21) 2332-9460.

O resultado final do edital será divulgado no dia 7 de março, no site do Theatro Municipal, no endereço www.theatromunicipal.rj.gov.br. A pós-graduação terá início a partir do dia 18 de março, data da aula inaugural.

Sobre a Escola Estadual de Dança Maria Olenewa

A Escola Estadual de Dança Maria Olenewa foi criada em 11 de abril de 1927, incentivada pelo brilhante crítico de teatro do jornal do Brasil, Mário Nunes, e tendo por finalidade a formação de bailarinos profissionais.

Graças à compreensão do então diretor do Patrimônio e Estatística, Dr. Raul Lopes Cardoso, que determinou a entrega de uma pequena sala no 3º andar do Teatro Municipal, a escola teve até sua sede, só vindo a ampliar-se muitos anos depois. A 2 de maio de 1931, o então Prefeito, Adolpho Berganini, assinava o Decreto nº35066, aprovando o Regulamento da Escola.

Em 1936, foi criado o Corpo de Baile com elementos da Escola, separando-se os dois setores, continuando, porém, a Escola, com o objetivo de preparar elementos para o Corpo de Baile.

Afastando-se Maria Olenewa da direção da Escola, em 1942, teve os seguintes substitutos: Yuco Lindberg, até 1948; Madeleine Rosay, até 1950; Américo Pereira, até 1952; Maria Magdala da Gama Oliveira,de 1952 a 1960; Madeleine Rosay, de 1960 a 1966; Lydia Costalat, de 1966 a 1983; Maria Luisa Noronha, de 1984 a 1987; Tânia Granado, de 1988 a 1991, Maria Luisa Noronha, de 1992 a 2016, e, atualmente Hélio Bejani.

Em 1963, a Escola foi desligada do Teatro Municipal, passando a chamar-se Escola de Danças do Estado da Guanabara, retornando ao Teatro em 1965.

Em 1967, a Escola formou um grupo experimental, viajando com um vasto repertório por vários Estados da União.

Em 1975, foi novamente desligada do Teatro, integrando o Instituto Nacional das Escolas de Arte, com o Instituto Villa-Lobos, Escola de Teatro Martins Penna e Escola de Artes Visuais. Passou a chamar-se Escola de Danças do Ineart.

Nesta data, a então diretora, Lydia Costalat submete ao Conselho Estadual de Cultura um Currículo Básico e um Regimento, permitindo ser finalmente a Escola oficializada em Escola Profissionalizante de 2º grau pelo parecer 1937 de 10 de março de 1975, dando a possibilidade de oferecer aos seus alunos um Certificado reconhecido. A Escola continua até hoje no seu objetivo principal: o de formar profissionais da dança, através de um curso rigorosamente técnico.

A antiga Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal desenvolveu-se e evoluiu, no sentido de dar uma visão bem mais ampla da dança aos seus alunos, não se restringindo apenas ao Ballet Clássico, constando do seu currículo várias formas de dança, além de diversas matérias teóricas, a fim de oferecer-lhes também um meio de vida mais versátil e mais condizente com o mercado de trabalho de nossa época. A Escola Estadual de Dança Maria Olenewa voltou a pertencer ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1995.

Para obter o formulário de inscrição, clique aqui.

(Fonte: Claudia Tisato | Assessoria de Imprensa do Theatro Municipal)

TV Cultura estreia documentário sobre Macunaíma no domingo (19/2)

São Paulo, por Kleber Patricio

Crédito das imagens: divulgação/TV Cultura.

Neste domingo (19/2), estreia na TV Cultura o documentário “Por onde anda Makunaíma?”. A partir das 22h, a produção faz um resgate histórico e cultural daquele que é o personagem ficcional mais identificado com um certo jeito de ser brasileiro.

Com depoimentos em português, alemão, espanhol, macuxi e taurepang, o filme retorna a esse personagem, que já nasce múltiplo e segue contemporâneo. A obra é uma produção da Platô Filmes com coprodução da Boulevard Filmes.

Quem é Makunaíma?

Mito de origem de etnias da tríplice fronteira Brasil-Venezuela-Guiana, registrado em livro pela primeira vez no início do ano de 1910 pelo etnólogo alemão Koch-Grünberg. É ele quem faz a ponte entre o extremo norte da América do Sul com o Brasil não indígena, por meio de Mário de Andrade, célebre autor da rapsódia “Macunaíma, o herói sem nenhum caráter”, de 1926.

Em 1969, Joaquim Pedro de Andrade lança a sua versão dessa história, o filme mais censurado do Cinema Novo. Em 1978, Antunes Filho leva Macunaíma para o teatro. Em 1983, Macunaíma volta para o cinema como “Exu-Piá”, de Paulo Veríssimo, filme selecionado para o Festival de Berlim em 1985, mas não exibido.

(Fonte: TV Cultura)