Concurso retorna mais uma vez ao Brasil, Colômbia e México para fortalecer compromisso das escolas que estão deixando uma marca positiva em suas comunidades


São Paulo
Não tem como escapar: você precisa saber se comunicar. Então conheça alguns dos principais segredos para manter uma comunicação saudável no dia a dia. Fotos: Divulgação.
Em um mundo onde a informação circula mais rápido do que nunca, a capacidade de se comunicar de forma eficaz tornou-se uma habilidade essencial. Seja no trabalho, em casa, ou nas redes sociais, todos nós enfrentamos o desafio diário de nos fazer entender claramente. Por isso, dominar técnicas de comunicação é não só útil, mas urgente. A fonoaudióloga e especialista em comunicação Mirna Abou Rafée compartilha 3 das principais dicas de uma comunicação eficiente para o dia a dia:
1 – A primeira e talvez mais importante técnica é a prática da escuta ativa. A arte de ouvir vai muito além de simplesmente escutar as palavras que são ditas. Envolve prestar atenção total ao interlocutor, olhar nos olhos e evitar qualquer tipo de distração. Isso significa colocar o celular de lado, esquecer as abas abertas no computador e focar completamente na pessoa que está falando. A escuta ativa permite uma compreensão mais profunda do contexto comunicativo, ajudando a evitar mal-entendidos e a construir relacionamentos mais sólidos.
2 – Além de ouvir, expressar-se corretamente é fundamental. Aqui, gestos e expressões faciais entram em cena. O corpo fala, e saber usar essa linguagem não verbal é uma poderosa ferramenta de comunicação. Um sorriso, um aceno de cabeça e o contato visual são exemplos de como podemos reforçar nossa mensagem sem dizer uma única palavra. Esses sinais ajudam a criar uma conexão mais forte com o interlocutor, tornando a comunicação mais dinâmica e efetiva.
3 – Outra dica valiosa é a objetividade. Vivemos num mundo saturado de informações e ser direto e conciso é uma virtude. Isso não significa ser brusco ou ríspido, mas sim evitar rodeios desnecessários. Comunicações claras e ao ponto são mais facilmente compreendidas e apreciadas. Quando falamos de maneira simples e direta, respeitamos o tempo do outro e aumentamos as chances de nossa mensagem ser efetivamente absorvida.
Mas como aplicar estas técnicas no dia a dia? Comece pequeno. Nas suas próximas conversas, foque em ouvir ativamente, prestando atenção ao que está sendo dito e como está sendo dito. Use sua linguagem corporal para mostrar que você está engajado na conversa. E quando for sua vez de falar, lembre-se de ser claro e objetivo.
Além dessas técnicas, é importante lembrar que a comunicação é uma via de mão dupla. Estar aberto ao feedback e disposto a ajustar sua forma de comunicação conforme o contexto e as necessidades do interlocutor também é crucial. A empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, desempenha um papel fundamental nesse processo. Entender os sentimentos e perspectivas da outra pessoa pode ajudar a adaptar sua mensagem de maneira mais eficaz, criando uma conexão mais genuína e profunda.
Dominar a arte da comunicação é um processo contínuo, que exige paciência, prática e, acima de tudo, disposição para aprender e melhorar. Mas as recompensas valem o esforço: menos conflitos, relações mais fortes e uma maior capacidade de influenciar e inspirar os outros.
Sobre Mirna Abou Rafée | Idealizadora da Yutter, Mirna Abou Rafée é tagarela por vocação e apaixonada por comunicação. Acredita que tão importante quanto o que se diz é como se diz. Defende que uma comunicação autêntica e bem desenvolvida faz você sair na frente e garantir um lugar de destaque, seja onde for. Afinal, uma boa fala tem o poder de valorizar qualquer discurso. Mirna é fonoaudióloga formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, especialista em voz pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia com duas pós-graduações e mentora de comunicação de líderes e executivos de empresas de diversos segmentos. Participou do programa de neurociências na Universidade de Yale, em Connecticut/USA.
(Fonte: RTA Comunicação)
No próximo dia 13 de abril acontece o recital “A Canção Brasileira” às 20h, no Auditório Tulha do Museu Casarão Pau Preto (Rua Pedro Gonçalves, 477 – Indaiatuba – SP). O repertório é baseado nas músicas compostas no século XVIII. O evento é realizado por meio da lei de incentivo Paulo Gustavo e conta com o apoio da Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria da Cultura. A entrada é gratuita.
O concerto será apresentado nas vozes dos cantores de Indaiatuba, o tenor Arthur Raymundo e a soprano Laura Duarte, com o acompanhamento de Chiquinho Costa no piano e Fabrício Rodrigues tocando violoncelo. Serão apresentadas peças de Antônio Carlos Gomes, Jayme Ovalle, Heitor Villa-Lobos, Chiquinha Gonzaga e Tom Jobim, dentre outros artistas.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Professor e historiador, Leandro Karnal lança a obra “Para pensar e escrever melhor” pela Editora Planeta. O livro, que conta com uma identidade visual diferente das obras anteriormente escritas pelo autor, reúne 50 crônicas – publicadas originalmente no jornal O Estado de São Paulo – organizadas de maneira que ilustra o próprio processo criativo. Com prefácio de Gabriela Prioli e introdução de Diogo Arrais, o livreto propõe que, a partir da leitura, o público consiga compreender melhor os recursos da linguagem e descubra o prazer que há na escrita e na oratória.
Nesta obra, Karnal revela o seu lado professor. De forma didática, organiza os pequenos textos em cinco blocos que são acompanhados por dicas que guiam onde observar, como reconhecer a profundidade do gênero e a importância dos recursos que o compõem. E apresentando os mais variados recursos linguísticos, do mais simples até o mais complexo, com o intuito de evidenciar que qualquer um que tenha o que compartilhar pode se expressar por meio das palavras.
As crônicas discutem sobre política, esperança, conflitos e humanidade. Há diversidade de cenários que abraçam os mais diferentes tipos de leitores. “Há contextos tão variados que penso ser impossível terminar esta leitura sem sentir-se contemplado por um texto sequer. Para mim, uma das maiores qualidades de uma vida de leitura é a certeza da não solidão: a leitura nos acolhe porque nos apresenta, no modo de vida ou na forma de pensar, os nossos iguais”, escreveu Gabriela Priori no prefácio.
Em “Para pensar e escrever melhor”, Karnal veste a camisa de um professor em sala de aula. Como bom educador, ensina a escrever a partir do pressuposto de que todas as pessoas têm o que dizer e expõe a fé que possui na comunicação e na arte de se fazer entender por meio das palavras. Ao fim e ao cabo, o texto comunica que Leandro acredita no potencial de seus leitores.
Ficha Técnica
Título: Para pensar e escrever melhor
Autor: Leandro Karnal
ISBN: 978-85-422-2629-4
192 páginas
R$54,90
Editora Planeta.
Sobre o autor | Leandro Karnal é historiador, professor, escritor, palestrante, youtuber e apresentador de TV. Doutor em História Cultural pela Universidade de São Paulo, autor best-seller dos livros “Crer ou não crer” e “O dilema do porco espinho”, ambos publicados pela Editora Planeta. É apresentador do programa CNN Brasil Tonight e colunista nos jornais O Estado de S. Paulo e Zero Hora (RS). Tornou-se um grande influenciador digital, com mais de 3,6 milhões de seguidores no Instagram e quase 1 milhão de inscritos no YouTube (Prazer, Karnal). É um dos mais requisitados palestrantes do país, além de ter sido eleito para a Academia Paulista de Letras.
Sobre a editora | Fundado há 70 anos em Barcelona, o Grupo Planeta é um dos maiores conglomerados editoriais do mundo, além de uma das maiores corporações de comunicação e educação do cenário global. A Editora Planeta, criada em 2003, é o braço brasileiro do Grupo Planeta. Com mais de 1.500 livros publicados, a Planeta Brasil conta com nove selos editoriais, que abrangem o melhor dos gêneros de ficção e não ficção: Planeta, Crítica, Tusquets, Paidós, Planeta Minotauro, Planeta Estratégia, Outro Planeta, Academia e Essência.
(Fonte: Editora Planeta)
Com curadoria de Ana Carla Soler, a exposição “Gravadas no Corpo” traz um mapeamento de gravuristas que investigam o corpo a partir da perspectiva da mulher. A mostra reúne o trabalho de 28 artistas em atividade no Brasil, que atuam no campo da gravura e de processos gráficos. Estão lá obras de Ana Calzavara, Andrea Hygino, Cleiri Cardoso, Elisa Arruda, Eneida Sanches, Leya Mira Brander, Gabriela Noujaim, Natali Tubenchlak, Nara Amélia, entre outras. A exposição pode ser visitada até 21 de abril de 2024 na Bananal Arte e Cultura, na Barra Funda, em São Paulo.
O mote propulsor dessa exposição é o corpo de trabalho de Käthe Kollwitz (1867–1945), desenhista, escultora e gravadora alemã que, em um cenário entre a I e a II Guerra Mundial, teve um papel fundamental nos movimentos antiguerra. Seus trabalhos trazem figuras femininas como protagonistas dos horrores causados pelo período bélico. São mães protegendo seus filhos, mulheres enfrentando a morte cercando seus entes queridos e a fome e a miséria provenientes das crises econômicas. No Brasil, o trabalho de Kollwitz ganhou projeção nacional no início do século XX, impulsionado pela crítica especializada. Mario de Andrade, Flávio de Carvalho e Mário Pedrosa foram críticos e escritores que escreveram importantes análises sobre sua obra.
Tendo como inspiração as investigações de gravuristas mulheres sobre o corpo feminino, a exposição é dividida em três eixos. Um deles é “Onde cabe o corpo”, que traz trabalhos que questionam as relações do corpo perante a sociedade, o meio ambiente e a natureza, com obras de artistas como Natali Tubenchlak, Andrea Hygino e Marina De Bonis. Outro núcleo é “Representação ou Autorrepresentação”, que reúne trabalhos que de artistas que investigam a própria imagem a partir das artes gráficas, incluindo obras de Ana Calzarava, Gabriela Noujaim e Cleiri Cardoso. O terceiro grupo chama-se “Narrativas gravadas” e trata de obras desenvolvidas a partir de obras literárias, contos, poesias ou que tenham em sua essência a construção narrativa. Nesse grupo estão obras de Nara Amélia, Leya Mira Brander e Hully Roque, entre outras.
O projeto é resultado da pesquisa da curadora, que estuda a presença feminina na gravura nacional. “O Brasil é uma referência mundial na gravura, sendo muito conhecido internacionalmente pela produção entre as décadas de 1940 e 1970, mas que nos últimos anos tem visto nos espaços contemporâneos cada vez menos trabalhos e artistas que exploram essa linguagem. Essa mostra é uma espécie de mapeamento que visa reunir importantes nomes da gravura contemporânea em conjunto. Além disso, carrega a ambição de ampliar o conhecimento tanto do público, como também de pesquisadores, críticos, curadores e agentes do sistema da arte sobre gravadoras que têm pesquisas sólidas em gravura”, conta Ana Carla Soler.
Artistas que participam da exposição: Anabel Antinori (SP), Ana Calzavara (SP), Ana Clara Lemos (RJ), Ana Fátima Carvalho (MG), Andrea Hygino (RJ), Andrea Sobreira, Angela Biegler, Barbara Sotério, Beatriz Lira, Bruna Marassato, Camila Albuquerque, Catarina Dantas, Cleiri Cardoso, Elisa Arruda, Eneida Sanches, Gabriela Noujaim, Hully Roque, Julia Bastos, Julia Contreras, Letícia Gonçalves, Leya Mira Brander, Luciana Bertarelli, Luiza Nasser, Marina De Bonis, Nara Amélia, Natali Tubenchlak, Patricia Brandstatter.
Sobre Ana Carla Soler | Curadora e pesquisadora, graduada em Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero (2008), pós-graduada em Direção e Gestão de Marketing pela Universidade de Barcelona (2010), especialista em Marketing Digital pela ESPM (2012) e graduanda em História da Arte pela UERJ (2024). Tem sua pesquisa direcionada à presença das mulheres no ensino e sistema da arte e busca trazer reflexões sobre os apagamentos históricos, possibilidades de releituras e novas narrativas para a história e o sistema em que a produção artística está inserida. É cocriadora do projeto digital Elas Estão Aqui (e @elasestaoaquinaarte), curadora no Coletivo Artistas Latinas (@artistaslatinas) e parte do coletivo MOTIM – Mito, rito e cartografias feministas nas artes. Ministra cursos que investigam as relações entre a Arte e a Comunicação. Site: https://anacarlasoler.com/.
Serviço:
Exposição de arte “Gravadas no Corpo”
Curadoria: Ana Carla Soler
Período expositivo: até 21/4/2023
Visitação: quinta e sexta, das 12h às 18h; sábado, das 10h às 16h
Local: Bananal Arte e Cultura Contemporânea
Endereço: R. Lavradio, 237 – Barra Funda, São Paulo – SP
https://www.instagram.com/bananal.arte.
(Fonte: Escrita Comunicação)
Evento reúne apaixonados pela bebida em cursos, workshops, promoções e lançamentos exclusivos em vários estados. Foto: Divulgação.
Com mercado e público em constante expansão no Brasil, o chá tem conquistado cada vez mais espaço na preferência de quem busca por um estilo de vida mais saudável e também como ingrediente na gastronomia e na mixologia. E os apaixonados por esta bebida milenar já podem se preparar, porque a Semana da Cultura do Chá no Brasil 2024 já tem data marcada: de 29 de julho a 4 de agosto.
Para o evento, estão previstas centenas de atividades, como workshops, promoções, encontros, degustações, webinários e outros, que acontecerão online e presencial em vários estados envolvendo a cultura em torno da bebida. Por designação tradicional, chá é toda bebida originada da planta Camellia sinensis, enquanto as outras plantas originam infusões. Popularmente, aqui no Brasil, é comum considerar como chá toda bebida cuja base é composta por ervas, raízes e flores diversas.
Além das atividades para consumidores finais, haverá também uma programação dedicada a empreendedores do ramo, tea blenders, gestores, proprietários de cafeterias e baristas, entre outros. Os quatro primeiros dias terão atividades online e, após, os eventos serão híbridos.
Para Yuri Hayashi, diretora da Escola de Chá Embahú e organizadora da Semana da Cultura do Chá no Brasil, esta é uma oportunidade de educar um público sedento por informações e também unificar um mercado ainda em desenvolvimento. “A primeira edição, no ano passado, nos serviu como um piloto para que pudéssemos entender qual a real demanda do Brasil. Percebemos que há um público ávido por educação em torno do chá e empresários amadurecendo seus negócios, o que eleva nosso mercado a um novo patamar atualmente”.
A iniciativa nasceu através de amantes e profissionais do chá que compõem o grupo de Empreendedorismo Ético no Mercado de Chá. Este ano, a Semana da Cultura do Chá no Brasil também conta com o apoio da AbChá (Associação Brasileira de Chá). Em 2022, a primeira edição da Semana contou com 250 empresas convidadas, cerca de 400 atividades e mais de 2.600 participantes, com apoio de embaixadas internacionais.
Chá é tendência de consumo e mercado
Dados da pesquisa da Euromonitor International (qgosto/2021) indicam que o consumo de chá e infusões no Brasil cresceu 25% entre 2013 e 2020, quase o dobro da média mundial, de 13%, comprovando o vasto interesse dos brasileiros pela bebida e um mercado promissor.
Já a Associação Brasileira de Chá (AbChá), apoiadora do evento, abraça atualmente mais de 100 empresas dedicadas ao produto, incluindo produtores de chá nacionais localizados no Vale do Ribeira, polo brasileiro importante no cultivo da Camellia sinensis.
Serviço:
Semana da Cultura do Chá no Brasil 2024
de 29 de julho a 4 de agosto
Para saber mais e acompanhar a programação: www.semanadocha.com.br e www.instagram.com/semanadocha.
(Fonte: ESC Conteúdo)