Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente do município usa programa para minimizar impactos ambientais


Indaiatuba
Intitulado “Entre a literatura e a espiritualidade”, o concerto apresenta repertório que entrelaça espiritualidade, poesia e tradição camerística, com músicos negros em cena. Foto: Divulgação.
No dia 11 de junho, o Ubuntu Ensemble se apresenta no Sesc Pinheiros com o concerto “Entre a literatura e a espiritualidade”, dentro do projeto Diversidade(s) na Música de Concerto. Nesta edição, o grupo reúne Matheus Fernandes (violino), Iberê Carvalho (viola e direção artística), Marina Estanislau (violoncelo) e Jordan Alexander (piano), em uma proposta de escuta que convida o público a se aproximar das camadas simbólicas da música de câmara.
O repertório percorre diferentes tradições e experiências, evocando tanto o espiritual quanto o literário. Entre as obras escolhidas estão Adoration, da compositora afro-americana Florence B. Price (1887–1953), e o Quarteto em Dó menor, Op. 60, de Johannes Brahms (1833–1897), conhecido como “Werther” por seu diálogo com a obra de Goethe (1749–1832). O programa inclui ainda composições de Henrique Oswald (1852–1931) e arranjos de canções de matriz afro-brasileira, como É D’Oxum e Cordeiro de Nanã.
Formado em 2023, o Ubuntu Ensemble nasceu a partir do coletivo Ubuntu — criado em 2020 por artistas negros de diferentes áreas. O coletivo atua no campo mais amplo das artes se dedicando à música de câmara, com foco em ampliar a presença negra nesse universo. O grupo destaca obras de compositores negros e aposta em uma curadoria cuidadosa, guiada pela excelência técnica e pelo compromisso com a representatividade. Ao fazer isso, contribui para enriquecer o panorama da música de concerto no Brasil e propõe novas formas de escuta e pertencimento.
Formação
Matheus Fernandes (violino)
Iberê Carvalho (viola e direção artística)
Marina Estanislau (violoncelo)
Jordan Alexander (piano)
Repertório
Henrique Oswald – Quarteto para piano e cordas em Sol maior op. 26
Florence B. Price – Adoration para viola e piano
Johannes Brahms – Quarteto em Dó menor, op. 60 “Werther”
Geronimo/Calasans/Moreira – É D’Oxum para trio de cordas
Os Tincoãs – Cordeiro de Nanã para piano e cordas.
Diversidade(s) na Música de Concerto | Projeto do Sesc Pinheiros que convida o público a conhecer diferentes formações e repertórios dentro da música de câmara. A proposta é apresentar grupos e artistas que atuam na cena instrumental brasileira com caminhos próprios, em diálogo com diferentes tradições e linguagens.
As apresentações acontecem às quartas-feiras às 20h e incluem obras de repertório erudito, composições contemporâneas, criações autorais e arranjos feitos especialmente para as formações convidadas. A curadoria valoriza o encontro entre gerações, estilos e propostas estéticas, buscando ampliar o entendimento do que se chama de música de concerto hoje.
A próxima atração do projeto em junho é Laiana Oliveira, que se junta à programação com um repertório que reúne obras para voz, sons eletrônicos e flauta. Para saber mais, clique aqui.
Serviço:
Ubuntu Ensemble
Dia: 11 de junho, quarta, às 20h.
Local: Auditório
Duração: 60 min
Classificação: A12
Ingressos: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) e R$ 10,00 (credencial plena)
Vendas Online: 3/6 a partir das 17h, pelo site e pelo aplicativo Credencial Sesc SP
Vendas Presencial: 4/6 a partir das 17h, nas bilheterias da rede Sesc SP
Sesc Pinheiros – Rua Paes Leme, 195
Estacionamento com manobrista: Terça a sexta, das 7h às 21h30; sábados das 10h às 21h; domingo e feriado, das 10h às 18h30.
(Com Gleice Nascimento/Assessoria de Imprensa Sesc Pinheiros)
O Sesc Casa Verde recebe nos dias 8 e 21 de junho o espetáculo ‘Os Coloridos’, da Cia. Os Crespos, coletivo teatral formado por artistas negros(as) e referência na pesquisa de questões raciais na cena brasileira. Com direção de Lucélia Sergio e texto de Cidinha da Silva, a montagem utiliza símbolos da fauna e dos mitos afro-brasileiros para falar, de forma lúdica e poética, sobre diversidade cultural, convivência e respeito às diferenças.
Na narrativa, duas araras — azul e amarela — disputam entre si a importância de suas cores. A chegada da arara vermelha transforma o embate ao contar a história da “arara de muitas cores”, personagem que representa a beleza da união entre as diferenças. Voltado ao público de todas as idades, o espetáculo convida à celebração da pluralidade e estimula o diálogo sobre convivência, empatia e identidade cultural.
Sinopse | O espetáculo apresenta personagens inspirados em mitos afrobrasileiros e convida o público a celebrar a diversidade. Duas araras, azul e amarela, disputam a importância de suas cores até a chegada da arara vermelha, que revela a história da arara de muitas cores, mostrando a beleza de serem coloridos.
FICHA TÉCNICA
Idealização: Lucélia Sergio e Ramon Zago
Direção: Lucélia Sergio
Texto: Cidinha da Silva
Dramaturgia: Lucélia Sergio
Elenco: Lucélia Sergio, Raphael Garcia, Venício Toledo e Lilian Regina (stand in)
Atores criadores: Joyce Barbosa, Janette Santiago e William Simplício
Músicos: Nunah Oliveira, Ramon Zago e Bárbara Magalhanis (stand in)
Letra das músicas: Belize Pombal
Criação musical: Belize Pombal, William Simplício e Ramon Zago
Preparação Musical: Alysson Bruno e Lia Aroeira
Maquiagem: Tairone Porto
Figurinos: Cleydson Catarina
Ideia Original: Belize Pombal
Produção: Rafael Ferro e Ramon Zago
Técnico de som e luz: Mauricio Caetano.
Serviço:
Os Coloridos, com Cia. Os Crespos
8/6, domingo, 16h; 21/6, sábado, 16h
Duração: 60 minutos
Local: Arena
Classificação etária: Livre
Grátis
Sesc Casa Verde
Horários de funcionamento: terça a sexta-feira, 10h às 19h; sábados, domingos e feriados, 10h às 18h
Endereço: Avenida Casa Verde, 327, São Paulo – SP
Bilheteria: terça a sexta, 10h às 18h30; sábados, domingos e feriados, 10h às 17h30.
Bicicletário: necessário uso de corrente e cadeado. 28 vagas.
Estacionamento: entrada pela Rua Soror Angélica, 751. Valores: Credencial Plena: R$ 17,00 (primeiras 3 horas) e R$ 3,00 por hora a mais. Outros: R$ 25,00 (primeiras 3 horas) e R$ 4,00 por hora a mais.
Acompanhe o Sesc Casa Verde na internet:
Site: sescsp.org.br/casaverde
Facebook: facebook.com/sesccasaverde
Instagram: @sesccasaverde.
(Com Milena Ostan e Marina Barroso/Assessoria de Imprensa Sesc Casa Verde)
Lenna Bahule e Tiganá Santana, uma das atrações do Sons do Mundo no Sesc Bom Retiro. Fotos: divulgação.
Entre os dias 6 e 29 de junho acontece o Sesc Sons do Mundo, uma mostra da produção musical criada a partir do encontro entre artistas de diferentes culturas e nacionalidades. A edição reúne intérpretes do Brasil e diferentes continentes e regiões globais, entre cantores e instrumentistas. Ao todo são 12 shows, com apresentações no teatro e na praça de convivência do Sesc Bom Retiro, além de atividades formativas em bate-papos, oficinas e uma Feira de Saberes musicais, trabalho e imigração. Entre as atrações, estão Lena Bahule em show com Tiganá Santana, o grupo Mawaca com a participação de Otis Selimane e Djuena Tikuna, da Orquestra Mundana Refugi, e outros.
A tônica do evento é o encontro no palco entre músicos de tradições e legados diferentes, com apresentações voltadas a espectadores de todas as idades, num cruzamento entre saberes e gerações musicais. Os bate-papos contam com a mediação da antropóloga, música, arranjadora e pesquisadora musical Magda Pucci, e a programação de oficinas contempla a música africana e a musicalidade árabe.
Os ingressos para os espetáculos no teatro custam R$18 (Credencial Plena), R$30 (Meia) e R$60 (Inteira), e podem ser adquiridos a partir das 17h de 27 de maio, de acordo com a agenda dos shows, on-line via aplicativo Credencial Sesc SP ou no site sescsp.org.br/sescbomretiro, e nas bilheterias das unidades do dia 28 em diante.
Ao reunir um elenco diverso em formatos originais, o projeto Sons do Mundo traz um olhar especial para a música de raiz e o cancioneiro popular marcado pela interculturalidade desdobrada por diferentes processos migratórios. Essa também é uma característica presente na região central da cidade de São Paulo, especialmente no território do Bom Retiro e cercanias, local reconhecido pelo acolhimento e convivência de pessoas das mais diversas nacionalidades. Nesse processo, que é marcado pela alteridade e coletividade, as potências criativas de cada artista são compartilhadas, multiplicando práticas e conhecimentos ancestrais por meio da música.
Todo Lugar é Aqui – Artista sul-africana de origem zulu, Nduduzo Siba apresenta o show de lançamento do álbum ‘Mdali’, termo que significa ‘criador’, em zulu. O trabalho é o resultado de uma jornada artística numa síntese de vivências e experiências de vida após mais de uma década vivendo no Brasil. A apresentação traz elementos da música tradicional africana e influências contemporâneas, oferecendo uma experiência sonora que reflete a diversidade cultural da artista. O álbum promove o diálogo cultural entre a África e a América Latina por meio da música, abordando temas universais como amor, dor, ancestralidade, espiritualidade, liberdade e deslocamento; e apresenta composições originais que carregam profundidade emocional e intelectual.
No show Todo Lugar é Aqui, a Orquestra Mundana Refugi, grupo formado por vinte e dois músicos imigrantes, refugiados de dez nacionalidades e brasileiros, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, apresenta um repertório repleto de diversidade musical que reflete as culturas de seus integrantes, com instrumentos que vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, Kemanche, cítara chinesa, bouzouki, alaúde, ronroco, derbak, djembe, doudouk e tantos outros.
Para celebrar 30 anos de jornada musical, o grupo Mawaca lança o show ‘Canto dos Sonhos’, reunindo canções inéditas e sucessos marcantes de sua trajetória. O show é inspirado no poder universal do canto como expressão de histórias, mitos e memórias. O título convoca as ‘linhas de canções’ como caminhos simbólicos que guiam a humanidade através das tradições orais e dos sonhos coletivos. Neste espetáculo, o palco é transformado em um mapa sonoro global, convidando o público a embarcar em uma jornada de descobertas, emoções e conexões culturais. Celebrando a pluralidade e a riqueza das tradições musicais, o Mawaca reafirma sua missão de ser um elo entre diferentes mundos, usando a música para dar vida aos sonhos que unem a humanidade. O show conta com a participação do percursionista, baterista, cantor, compositor e educador Otis Selimane e também da jornalista e cantora índigena do Amazonas, Djuena Tikuna.
Conhecida pelo seu alcance vocal e pelos sons rítmicos que misturam sonoridades tradicionalmente indígenas com os sons de sua Moçambique natal e de outras culturas afro, Lenna Bahule vem a cada ano ganhando notoriedade e reconhecimento com um trabalho que une línguas africanas e imaginárias às experiências imersivas de corpo, mente e alma. O disco de estreia, Nômade, 2016, foi seguido de Taubkin & Bahule, colaboração com João Taubkin, de 2018, além de um álbum com canções populares moçambicanas para crianças e famílias chamado Memórias Daqui – Cantares e Outros Sons, de 2020. As apresentações contam com a participação do cantor e multi-instrumentista Tiganá Santana, num encontro que celebra a amizade musical. Os artistas se conheceram em 2018 e aos poucos perceberam suas afinidades com relação a música, fortalecendo o vínculo criativo.
Shows gratuitos – Uma intensa programação de shows gratuitos acontece na Praça de Convivência do Sesc Bom Retiro durante o Sons do Mundo. Trazendo canções e ritmos místicos e do folclore da Ucrânia e da região dos Balcãs, além de canções autorais conectadas aos rituais e tradições locais, Valentina Levchcenko apresenta sua fusão de melodias dos cantos eslavos, povos balcânicos, tsigans e judeus, de onde vinham as músicas dos seus ancestrais. Já a cantora Ratnabali traz repertório clássico e popular da música indiana com instrumentos tradicionais, como harmônio, sitar e tabla. No show o público entra em contato com a música e cultura do leste da Índia e com o estilo de dança Odissi, demonstrado pela dançarina Andréa Prior.
No show O Sheng e a Música Tradicional Chinesa, Tony Lee, acompanhado da Banda das Flores, apresenta em destaque o instrumento musical de sopro sheng, composto de 14 ou mais tubos de metal numa cabaça, semelhante a um órgão portátil, ou um aerofone de palheta livre. O Trio Terra Batida, projeto dos músicos João Oliveira, Jota Erre e Kabé Pinheiro, transita entre as tradições musicais brasileiras como samba e jongo aliados ao instrumental contemporâneo, em apresentação acompanhados da cantora angolana Jéssica Areias e da cantora catalã Maria Tuset. O show promove um mergulho profundo na história da música popular de Brasil, Angola e Cuba, apresentando diversas influências musicais do mundo na música brasileira.
Formado por Reiko Nagase e Erika Yazaki, divulgadoras da música japonesa em São Paulo, o Duo Koto toca música do século VII e contemporâneas recorrendo a este popular instrumento tracional japonês, o koto. Já a música tradicional árabe comparece com a banda Nahawand, fundada há dez anos e composta pela palestina Oula Al Saghir, pelo tunisiano Raouf Jemni a cargo do qanun, instrumento de setenta e oito cordas típico do Oriente Médio; pelo palestino Yousef Saif, multi-instrumentista que toca o buzuk, instumento tradicional iraquiano; e pelo brasileiro de descendência libanesa Maurício Mouzayek, responsável pelo riq, um tipo de pandeiro oriental. No repertório, uma viagem sonora ao universo da música árabe com canções típicas do Egito, da Síria, da Palestina, do Iraque e de diversas outras regiões. Formada por onze musicistas de países como Cuba, Chile, Venezuela e Brasil, a banda La Caravana Orquestra é fruto do multiculturalismo paulistano e, em sua música, reverencia as tradições afro-caribenhas das grandes orquestras, tocando ritmos como mambo, cha-cha-cha, cumbia e bolero, mantendo a tradição da salsa na capital. Para o show Viva Latinoamérica, o grupo apresenta um repertório especial calcado em vozes icônicas da música latino-americana, como Célia Cruz, Omara Portuondo e Leonor Gonzalez Mina, além de clássicos e pérolas escondidas em uma verdadeira viagem sonora pela América Central.
A partir de um grupo formado por 44 pessoas, a Magnífica Orchestra de Músicas do Mundo, dirigido pelo músico Gabriel Levy (Mawaca e Mutrib) e a cantora Rita Braga (Mawaca), traz para a cena paulistana um repertório étnico e eclético, fazendo uma imersão nas linguagens sonoras de diversos países, como Índia, Japão, China, Congo, Macedônia, Sérvia, Turquia, Líbano, Bulgária, Grécia, Brasil, entre outros.
Atividades formativas – Além da programação de shows, o público contará também com bate-papos, oficinas e uma feira sobre música, cultura e migração. Com o título Os Sons do Mundo no Cenário Brasileiro, Hamilton de Holanda conversa com o público sobre a produção musical global e seus pontos de contato com a música brasileira, entre estilos, técnicas e histórias que marcaram a sua trajetória musical.
A jornalista e cantora Djuena Tikuna participa do bate-papo A Influência da Música dos Povos Indígenas no Mundo, sobre a história e características de alguns estilos musicais dos países que compõem a América Latina e sobre as diversas sonoridades presentes entre os povos indígenas no Brasil. A mediação é de Magda Pucci.
Lena Bahule, com mediação também de Magda Pucci, participa do bate-papo A influência da Música Africana no Mundo, sobre como os ritmos e tradições de países da África e países da América Latina influenciaram a música global e continuam a inspirar gêneros como o samba, o jazz, o reggae, entre outros.
A cantora multiartista e arte-educadora Lenna Bahule desenvolve a oficina Memórias Daqui – Cantares e Outros Sons, uma vivência musical em forma de perfomance interativa que leva o público a viajar pelos sons, ritmos e cantorias do cancioneiro popular de Moçambique e africano. Por fim, outra oficina aberta aos interessados é Ritmos da Música Árabe, na qual serão apresentadas as bases para conhecer e experimentar a música árabe clássica e contemporânea com demonstração de instrumentos e ritmos. A atividade será conduzida por Anas Obaid e Yousef Saif, do Coletivo Ponto Zero.
Sons e Trabalhos do Mundo | A Feira Sons e Trabalhos do Mundo é uma ação cultural que tem por objetivo a criação de um espaço de referência para todos aqueles que desejam encontrar um lugar para conhecer diferentes culturas e iniciativas empreendedoras, promovendo o desenvolvimento da autonomia da pessoa migrante e em situação de refúgio. A feira reúne um grupo de expositores de culturas e origens diversas que apresentam seus trabalhos em diferentes áreas. Para essa ocasião, o tema da feira será o projeto Sons do Mundo.
Anote na agenda:
SHOWS NO TEATRO
Nduduzo Siba (ZAF)
Show de lançamento do álbum Mdali
8/6, domingo, às 18h.
Ingresso: R$18 (Credencial Plena), R$30 (Meia) e R$60 (Inteira).
Local: Teatro (291 lugares). 10 anos.
Orquestra Mundana Refugi (BRA)
Show Todo Lugar é Aqui
15/6, domingo, 18h.
Ingresso: R$18 (Credencial Plena), R$30 (Meia) e R$60 (Inteira).
Local: Teatro (291 lugares). 10 anos.
Mawaca, Otis Selimane e Djuena Tikuna (BRA, MOÇ, BRA)
Show Canto dos Sonhos
20/6, sexta, 20h.
Ingresso: R$18 (Credencial Plena), R$30 (Meia) e R$60 (Inteira).
Local: Teatro (291 lugares). 10 anos.
Lenna Bahule e Tiganá Santana (MOÇ, BRA)
21 e 22/6, sábado e domingo
Sábado, 20h; domingo, 18h.
Ingresso: R$18 (Credencial Plena), R$30 (Meia) e R$60 (Inteira).
Local: Teatro (291 lugares). 10 anos.
SHOWS NA PRAÇA DE CONVIVÊNCIA
Valentina Levchenko (UCR)
Show Canções da Estepe e da Floresta
7/6, sábado, 17h. Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
Ratnabali Trio e Andréa Prior (IND, BRA)
Show Surasangam da Música e Canção Indiana
8/6, domingo, 16h. Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
Tony Lee e Banda das Flores (CHI, BRA)
Show O Sheng e a Música Tradicional Chinesa
13/6, sexta, 19h. Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
Jéssica Areias, Maria Tuset e Terra Batida (ANG, BCN, BRA)
Show Terra Batida
14/6, sábado, 17h.Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
Duo Koto com Reiko Nagase e Erika Yazaki (JAP, BRA)
Show com música tradicional e contemporânea do Japão
19/6, quinta, 16h. Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
Oula Alsaghir e Nahawand (PAL, SIR, TUN, BRA)
Show com música tradicional árabe para brasileiros
20/6, sexta, 16h. Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
La Caravana Orquestra
Show Mucho Bambo
21/6, sábado, 16h.Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
A Magnífica Orchestra de Músicas do Mundo (BRA)
Show Viagem ao Mundo da Música
29/6, domingo, 16h. Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
ATIVIDADES EDUCATIVAS
Os Sons do Mundo no Cenário Brasileiro
Com Hamilton de Holanda
7/6, sábado, 18h30. Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
Ritmos da Música Árabe
Com Anas Obaid e Yousef Saif do Coletivo Ponto Zero
20/6, sexta, 18h30. Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
A Influência da Música dos Povos Indígenas no Mundo
Com Djuena Tikuna, mediação de Magda Pucci
21/6, sábado, 12h. Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
A Influência da Música Africana no Mundo
Com Lenna Bahule, mediação de Magda Pucci
26/6, quinta, 19h. Local: Teatro. Livre. Grátis – Retirada de convites com 1h de antecedência.
Memórias Daqui – Cantares e Outros Sons
Com Lena Bahule
27/6, sexta, 18h30.
Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
Ação para a cidadania
Feira Sons e Trabalhos do Mundo
20 e 21/6. Sexta e sábado. Das 13h às 19h30.
Local: Praça de Convivência. Livre. Grátis.
Serviço:
Sons do Mundo
Concertos e atividades educativas
Quando: 7 a 29 de junho de 2025.
Onde: Sesc Bom Retiro
Ingressos shows no teatro – R$60 (inteira), R$30 (meia-entrada) e R$18 (Credencial Plena).
Venda de ingressos disponíveis pelo APP Credencial Sesc SP, no site sescsp.org.br/bomretiro, ou nas bilheterias, em toda a rede Sesc São Paulo.
Atividades educativas e shows na praça: ingressos gratuitos.
Classificação indicativa: a partir de 10 anos, para shows no teatro e livre para shows na praça.
Estacionamento do Sesc Bom Retiro – (vagas limitadas)
O estacionamento do Sesc oferece espaço para pessoas com necessidades especiais e bicicletário. A capacidade do estacionamento é limitada. Os valores são cobrados igualmente para carros e motos. Entrada: Alameda Cleveland, 529.
Valores: R$8 a primeira hora e R$3 por hora adicional (Credencial Plena). R$17 a primeira hora e R$4 por hora adicional (Outros). Valores para o público de espetáculos: R$ 11 (Credencial Plena). R$ 21 (Outros). Horários: Terça a sexta: 9h às 20h. Sábado: 10h às 20h. Domingo: 10h às 18h.
IMPORTANTE: Em dias de evento à noite no teatro, o estacionamento funciona até o término da apresentação.
Transporte gratuito: O Sesc Bom Retiro oferece transporte gratuito circular partindo da Estação da Luz. O embarque e desembarque ocorre na saída CPTM/José Paulino/Praça da Luz. Consulte os horários disponíveis de acordo com a programação no link https://tinyurl.com/3drft9v8
Fique atento se for utilizar aplicativos de transporte particular para vir ao Sesc Bom Retiro! É preciso escrever o endereço completo no destino, Alameda Nothmann, 185, caso contrário o aplicativo informará outra rota/destino.
Sesc Bom Retiro
Alameda Nothmann, 185. CEP 01216-000.
Campos Elíseos, São Paulo – SP. Telefone: (11) 3332-3600
Siga o @sescbomretiro nas redes sociais:
Facebook, Instagram, Youtube /sescbomretiro.
(Com Flávio Aquistapace/Assessoria de imprensa Sesc)
No Le Cordon Bleu Café e Kofi & Co, a confeitaria ganha forma de coração com o Coeur Saint Valentin — uma charmosa peça feita inteiramente de chocolate, que guarda em seu interior bombons artesanais com fragrâncias e sabores únicos: ganache de chocolate com laranja, caramelo salgado e ganache de gergelim. Criado especialmente para a data pelo chef executivo de pâtisserie e boulangerie Salvador Lettieri, o doce combina estética, técnica e emoção em uma criação que promete surpreender quem você ama. Disponível sob encomenda no café do Instituto, o Coeur Saint Valentin é uma ótima escolha para presentear com delicadeza, sofisticação e, claro, sabor.
Serviço:
Presente de Dia dos Namorados – Coeur Saint Valentin
Onde: Le Cordon Bleu Café e Kofi & Co – São Paulo
Endereço: Rua Natingui, 862 – 1º andar – Vila Madalena, São Paulo
Disponibilidade: Mediante encomendas antecipadas
Preço: R$ 164,00
Peso: 210 g
(Com Guilherme Messina/Le Cordon Bleu São Paulo)
Após inúmeros sucessos da literatura que reinterpretaram o universo da mitologia grega em narrativas contemporâneas, a estreante A. S. Webb propõe um mundo de fantasia ambientado entre os doze olimpianos em seu ‘Filha do Caos’, que chega às livrarias brasileiras pelo selo Minotauro da Editora Planeta. Na obra, o leitor acompanha as aventuras da jovem grega Danae ao descobrir poderes mágicos e partir em direção a uma profecia que pode salvar a humanidade – isso enquanto encontra alguns famosos heróis, como Hércules e os demais Argonautas.
Na Grécia Antiga, os mortais vivem sob o jugo cruel dos deuses, arriscando suas vidas para satisfazer os caprichos dos Doze. Na ilha de Naxos, Danae, filha de um pescador, descobre que possui poderes misteriosos ligados a uma árvore mágica que dá frutos dourados. Expulsa de sua vila, ela parte em busca de respostas no oráculo de Delfos, mas encontra apenas mais perguntas. Determinada a entender seu papel na profecia que pode libertar a humanidade, a jovem se une ao lendário Hércules e aos argonautas. Juntos, eles enfrentam monstros e deuses em uma perigosa jornada até os confins do mundo.
Nessa versão reimaginada da mitologia grega, o leitor que é fã deste universo vai se deparar com nomes conhecidos: Hércules, Teseu, Ariadne, Fedra, Atalanta e as Amazonas são alguns dos personagens que cruzam o caminho de Danae em busca de seu destino. Até lá, a história conta com uma jornada de autodescoberta da protagonista e aborda a rebelião contra o autoritarismo das figuras de poder – nesse caso, os deuses do Olimpo. O conceito de escolhas e livre-arbítrio também aparece bastante, além de uma pitada de romance.
Filha do Caos é o primeiro livro de uma nova série e tem tudo para conquistar tanto os fãs de fantasia épica quanto os leitores que se apaixonaram por obras como Percy Jackson e os Olimpianos, Circe; A canção de Aquiles, Ariadne, Mythos e outros livros que partem da rica mitologia grega para construir suas próprias histórias.
FICHA TÉCNICA
Título: Filha do caos
Autora: A. S. Webb
Tradução: Solaine Chioro
ISBN: 978-85-422-3416-9
Editora Planeta | Selo Planeta Minotauro
SOBRE A AUTORA
A.S. Webb é escritora e vive em Londres. Graduada em Literatura Inglesa e Estudos de Teatro pela Universidade de Leeds, ela se inspira em narrativas enraizadas na história e na mitologia, que exploram os limites da imaginação e nos fazem refletir sobre o que significa ser humano. Filha do caos é seu romance de estreia.
SOBRE O SELO PLANETA MINOTAURO
Uma das marcas de maior sucesso do Grupo Planeta, o selo Planeta Minotauro chegou ao Brasil em 2018 para apresentar títulos de ficção especulativa, que engloba ficção científica, fantasia e horror. O selo equilibra clássicos do gênero, como As Brumas de Avalon, de Marion Zimmer Bradley, Em busca de Watership Down, de Richard Adams, a coleção História Universal, de Isaac Asimov, e A Metamorfose, de Franz Kafka, com novas tendências desse gênero, como O poder, de Naomi Alderman e A canção de Aquiles, Circe e Galateia, de Madeline Miller. Os livros da coleção oferecem uma experiência de leitura ampliada, a partir da inclusão de títulos adaptados para o audiovisual, como os do Grishaverso, de Leigh Bardugo, e Mickey7, de Edward Ashton. A série O Empyriano, fenômeno mundial de Rebecca Yarros, também é publicada no Brasil pelo selo.
SOBRE A EDITORA
A Editora Planeta Brasil, criada em 2003, é o braço brasileiro do Grupo Planeta. Com mais de 1.500 livros publicados, a Planeta Brasil conta com nove selos editoriais, que englobam o melhor dos gêneros ficção e não ficção: Academia, Crítica, Essência, Outro Planeta, Paidós, Planeta, Planeta Estratégia, Planeta Minotauro e Tusquets. A Planeta Brasil lança cerca de 150 livros todos os anos. Em faturamento, está entre as cinco maiores editoras do Brasil.
(Fonte: Editora Planeta)