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Cinco restaurantes de luxo no mundo com hortas próprias e menu “do campo para a mesa”

por Kleber Patrício

Em um mundo cada vez mais consciente da importância da procedência dos alimentos, a culinária ‘farm to table’ tem ganhado destaque, unindo ingredientes frescos e sazonais diretamente do campo para a mesa. Nessa jornada gastronômica, os sabores autênticos se encontram com a excelência culinária, resultando em experiências únicas e memoráveis. Confira aqui 5 sugestões no […]

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Polo Astronômico de Amparo (SP) abre alta temporada com atividades nos feriados em abril

Amparo, por Kleber Patricio

Telescópio refletor de 650mm de abertura é considerado o maior em operação no Estado de São Paulo e do Brasil aberto para a visitação pública. Fotos: Carlos Mariano.

O Polo Astronômico, complexo construído em Amparo (SP), na região do Circuito das Águas Paulista, abre oficialmente em abril a alta temporada de atividades para o público. Entre as novidades do mês estão sessões diurnas para contemplar o sol e uma programação especial para os feriados prolongados da Páscoa e Tiradentes, dias 7 e 21 abril, respectivamente.

O outono é uma das estações do ano que mais favorece a observação do céu. Os períodos de chuva diminuem e são esperados dias ensolarados e noites limpas e estreladas. “A partir de agora, entramos na melhor época para observação do céu. Assim preparamos uma série de novidades voltadas ao público e a alunos de escolas municipais, estaduais e privadas de todo o país”, diz o diretor do Polo Astronômico de Amparo, professor Carlos Mariano.

O que ver no céu em abril e maio

A Nebulosa Eta de Carina.

O Polo Astronômico de Amparo é considerado referência no Brasil, graças aos equipamentos modernos instalados no complexo, que permitem aos visitantes a observação ampla e clara dos objetos celestes, aglomerações de estrelas, planetas e da Lua, satélite natural da Terra. Destaque para o telescópio refletor de 650mm de abertura, considerado o maior em operação no Estado de São Paulo e do Brasil aberto para a visitação pública.

O Polo Astronômico ainda conta com um moderno Planetário Digital montado em ampla sala de projeções com domo de oito metros. O espaço é utilizado para simulações do céu estrelado e projeções hemisféricas com grau elevado de imersão.

Durante os meses de abril e maio, o público tem a chance de ver belíssimos aglomerados de estrelas e algumas nebulosas. O professor Carlos Mariano explica que os aglomerados estelares são regiões do espaço com centenas ou até milhares de estrelas que se formaram e se localizam próximas umas das outras.

Nebulosa Eta de Carina fotografada no Polo Astronômico de Amparo.

“Algumas até são visíveis a olho nu em locais com céu bem escuro, mas aparecem como manchas discretas no firmamento. Quando observados com bons telescópios, revelam toda a sua beleza, como o Omega Centauri, formado por centenas de milhares de estrelas e que estão a cerca de 20 mil anos-luz da Terra”, diz Carlos Mariano. Ele ainda explica que cada ano-luz equivale a aproximadamente 9,5 trilhões quilômetros.

Nos próximos meses ainda será possível observar outros tipos de aglomerados durante as sessões públicas no Polo Astronômico de Amparo; entre eles, a “Caixinha de Joias”, na constelação do Cruzeiro do Sul, e o lindo “Poço dos Desejos” na constelação de Carina. E é nessa constelação que também está a nebulosa da Carina, uma imensa nuvem de gás e poeira que fica a cerca de 7 mil anos-luz da Terra.

Observar o céu a olho nu é um espetáculo

Nas noites de outono, limpas e estreladas, é possível observar o céu a olho nu durante a visita ao Polo Astronômico, em Amparo. É um espetáculo à parte. Isso porque o complexo foi construído em um local com excelentes condições para contemplar o céu.

Ômega Centauri.

O passeio começa no Planetário onde o público visualiza a simulação do céu com alto grau de realismo. Depois de vivenciar a experiência, é possível fazer a comparação no mundo real, quando os visitantes observam o céu natural e reconhecem as estrelas e constelações exibidas no Planetário. As fases iniciais de cada sessão antecedem a etapa de visualização do céu por meio dos telescópios.

Sobre as sessões noturnas | As sessões públicas noturnas em abril e maio ocorrem aos sábados às 19h e às 21h15. Também serão oferecidas sessões especiais nos próximos dois feriados, dias 7 de abril (sexta-feira) e 21 de abril, sexta-feira, Dia de Tiradentes. A programação completa pode ser encontrada no site oficial do complexo: www.poloastronomicoamparo.com.br.

Observação do sol é novidade

No início de 2023 foram instalados no Polo Astronômico de Amparo equipamentos de última geração que permitem a observação do Sol. Um deles é um telescópio especialmente preparado para explorar o astro. Ele favorece a observação de fenômenos incríveis como os filamentos e as proeminências (ejeções de materiais gasosos), além das manchas solares.

Atualmente, de acordo com os astrônomos, o Sol entra no período de “máxima atividade”. Trata-se de um ciclo de aproximadamente 11 anos. Quando atinge o máximo, como deverá ocorrer até 2024, outros fenômenos serão registrados nas camadas visíveis no Sol. Assim, o Polo Astronômico acompanha os meses agitados do astro com sessões públicas diurnas.

Como visitar

Para visitar as instalações do Polo Astronômico, em Amparo, é necessário comprar o ingresso com antecedência por meio do site oficial (www.poloastronomicoamparo.com.br). Basta escolher a data, o horário e fazer a compra. O número de visitantes é limitado por sessão. O ingresso custa R$60 (inteira) e R$30 (meia).

A entrada dá direito ao visitante de participar da simulação no Planetário, além da contemplação do céu a olho nu e a visita ao Observatório. Nas noites de céu nublado, a programação sofre alterações. Os ingressos não são vendidos no local.

Polo Astronômico em Amparo

O Polo Astronômico, construído em 60 mil metros quadrados, próximo à Serra da Mantiqueira, em Amparo (SP), foi inaugurado em setembro de 2015 em uma área privilegiada a cerca de 1.000 metros de altitude.

O complexo está localizado a 15 minutos do perímetro urbano de Amparo, com acesso pelo km 29 da Rodovia Benevenuto Moretto (SP-095), que liga Amparo a Bragança Paulista, bairro do Sertãozinho. O local ainda conta com estacionamento e serviço de lanchonete.

PROGRAMAÇÃO EM ABRIL

Sessões Noturnas

Aos sábados, dias 1º, 8, 15, 22 e 29 de abril

Horários:

19h (primeira sessão)

21h15 (segunda sessão)

Sessões especiais

Feriado de Sexta-Feira Santa

Sexta-feira, 7 de abril

Horário: 19h (sessão única)

Feriado de Tiradentes

Sexta-feira, 21 de abril

Horário: 19h (sessão única)

Sessões diurnas para observar o Sol

Sexta-feira, 7 de abril, feriado

Horário: 14h (sessão única)

Sábado, 8 de abril, Sábado de Aleluia

Horário: 10h (sessão única)

Sexta-feira, 21 de abril, feriado de Tiradentes

Horário: 14h (sessão única)

Sábado, 22 de abril, sábado

Horário: 10h (sessão única)

Serviço:

Polo Astronômico de Amparo

Endereço: Rodovia Benevenuto Moretto (SP-095), Amparo–Bragança Paulista, Km 29, Bairro do Sertãozinho Amparo (SP)

Informações: www.poloastronomicoamparo.com.br

Telefone: (19) 3326-8264

WhatsApp: (19) 99295-9586.

(Fonte: Rota Comunicação e Assessoria)

MASP apresenta nova coleção de seu acervo de moda em parceria com a Renner

São Paulo, por Kleber Patricio

Panmela Castro e Walério Araújo, Vestido siamês, 2022. Foto: Cassia Tabatini.

O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta as criações da terceira temporada do MASP Renner, projeto que convida duplas de artistas e estilistas desde 2018 para criarem, de forma colaborativa, looks para integrar a coleção de moda do museu. Esta temporada, realizada entre 2021 e 2022, teve curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico, Hanayrá Negreiros, curadora-adjunta de moda do MASP (2021-2022) e assistência curatorial de Leandro Muniz, assistente curatorial do MASP, e resultou em 22 looks inéditos que discutem questões de identidade, sustentabilidade e suas relações com a tradição e a contemporaneidade. O programa tem patrocínio master da Renner e, ao todo, desenvolveu 76 looks que refletem a diversidade cultural do acervo de obras de arte da instituição, bem como uma pluralidade de temas e linguagens.

“Moda e arte se relacionam diretamente e se manifestam de diversas maneiras. Para a Lojas Renner, unir cultura, tendência e sustentabilidade é fundamental para estabelecer conexões com diferentes públicos, em linha com a cumplicidade e o encantamento que são a essência da nossa marca. Por isso, desde 2019 apoiamos projetos e instituições por meio do selo Renner Cultural. Ficamos muito felizes em lançar mais uma temporada do MASP Renner e contribuir para dar visibilidade ao trabalho de tantos artistas brasileiros singulares”, afirma a diretora de Marketing Corporativo da Renner, Maria Cristina Merçon.

Aline Bispo e Flavia Aranha, Cio da Terra 2, 2022. Foto: Cassia Tabatini.

Nesta temporada, foram convidadas nove duplas de artistas e estilistas de diferentes gerações, compostas por Aline Bispo e Flavia Aranha, Criola e Luiz Claudio Silva, Edgard de Souza e Jum Nakao, Larissa de Souza e Diego Gama, Lidia Lisbôa e Fernanda Yamamoto, No Martins e Angela Brito, Panmela Castro e Walério Araújo e Randolpho Lamonier e Vicenta Perrotta. “A cada nova temporada do projeto MASP Renner, novas questões atravessam os artistas, estilistas e curadores envolvidos. Atualmente, é inevitável pensar sobre as questões raciais, de gênero e classe, bem como refletir sobre história e sustentabilidade sanitária, econômica e social”, conta Leandro Muniz.

A artista Aline Bispo e a estilista Flavia Aranha interessam-se por plantas medicinais e simbólicas cujos usos são transmitidos oralmente na cultura brasileira. Bispo trabalha com ilustração digital e pintura a óleo, enquanto Aranha utiliza materiais orgânicos e pigmentação natural para o desenvolvimento de suas roupas. Uma de suas criações foi “Cio da Terra 2”, um vestido com alças feitas com sementes de jarina, também conhecida como marfim-vegetal e explorada nas práticas de desenvolvimento sustentável na região amazônica, especialmente na produção de biojoias. No corpo do vestido, Bispo pintou uma imagem livremente baseada no abacaxi de jardim, uma planta ornamental, utilizando pigmentos de pau brasil, urucum, crajiru e catuaba, que produzem uma coloração rosada e avermelhada.

A dupla da artista Criola e o estilista Luiz Claudio produziu três looks predominantemente feitos de kanekalon (cabelo sintético) e miçangas. O uso desses materiais está associado às práticas de cuidados com os cabelos nas comunidades negras, como na aplicação de tranças e alongamentos ou de adornos. As peças se conectam pelas franjas em suas laterais, formando uma tríade que relaciona padronagens e figuras de mulheres negras. A artista é reconhecida por suas pinturas em murais que representam figuras negras, em especial mulheres, repletas de padronagens baseadas na cultura urbana e nas religiões afro-brasileiras; já o estilista tensiona a construção meticulosa de roupas de alfaiataria com cores e padrões vibrantes, contrastando materiais nobres, como seda e cetim, e outros inusitados, como plástico ou palha.

Criola e Luiz Claudio, ORI, 2022. Foto: Cassia Tabatini.

O artista Edgard de Souza e o estilista Jum Nakao se uniram na criação de uma peça costurada diretamente em um manequim do Acervo do MASP. Em “Imanente”, a dupla traduz para uma forma tridimensional um dos bordados sobre tela do artista, criando um look feito apenas de barbantes que borra os limites entre roupa e escultura. A produção de Edgard é permeada por questões ligadas ao corpo e à sua representação, seja por meio da escultura, pintura, gravura ou fotografia. Já o estilista é mundialmente reconhecido por seus trabalhos impactantes e por assinar coleções para diversas marcas. Seu desfile “A Costura do Invisível”, feito por intrincadas roupas de papel que eram destruídas ao final do processo, é considerado um dos maiores desfiles do século pelo Museu de Moda de Paris.

A artista Larissa de Souza e o estilista Diego Gama trabalham a partir das histórias de suas famílias: ela, com pinturas de uma paleta serena e figuras sintéticas em narrativas sobre o cotidiano de famílias negras e migrantes; ele, a partir da atuação de seus antecessores, como jogadores de basquete. Uma de suas criações, o Moletom Cajueiro, possui um tom alaranjado pastel, recorrente no trabalho de Souza e a presença de cajus que, para a artista, são símbolos de suas origens nordestinas. A dupla fundiu as castanhas dessa fruta em resina pigmentada e os adornos foram bordados por todo o look. A modelagem é baseada em conjuntos de moletons de manga longa, roupas usadas para a prática de esportes, mas feitas de silicone, um elemento frequente nas criações de Gama. Completando as associações culturais, afetivas e geracionais que os conecta, Souza e Gama produziram um chapéu de algodão feltrado com látex que foi modelado no formato de uma panela, remetendo ao personagem Menino Maluquinho, criado pelo cartunista Ziraldo nos anos 1980.

Um dos pontos de contato entre a artista Lidia Lisbôa e a estilista Fernanda Yamamoto está na produção de formas orgânicas marcadas por diferentes texturas resultantes de intenso trabalho manual sobre os materiais. O look “A rainha” é feito por diversos materiais em tons de branco, com uma primeira camada em poliéster modelada como um kimono, peça recorrente nas coleções de Yamamoto e que remete à sua ancestralidade oriental. Sobre os ombros e o colo, uma série de botões, miçangas de pérolas e pedaços de tule foram bordados em múltiplas camadas e alturas em alusão às séries de esculturas “Cordões umbilicais” e “Tetas que deram de mamar ao mundo”, nas quais Lisbôa utiliza esses materiais.

Larissa de Souza e Diego Gama, Uniforme de Domingo, 2022. Foto: Cassia Tabatini.

O artista No Martins e a estilista Angela Brito partem de suas histórias pessoais para discutir questões como história, divisão de poder e os sistemas raciais na sociedade. Martins produz pinturas e objetos que discutem as experiências de populações jovens negras no mundo contemporâneo, enquanto Brito cria peças de alfaiataria marcadas pela assimetria, um aspecto recorrente no vestuário cabo-verdiano. Juntos, produziram três roupas que se complementam por suas formas e cores. Baseadas em elementos do jogo de xadrez, como a síntese geometrizada das figuras e a alternância entre peças pretas e brancas, os looks também surgem de uma série de referências africanas, desde as divindades egípcias, até aspectos da moda e da cultura contemporâneas no continente, o que se reflete, em especial, no uso de aplicações douradas que foram bordadas na parte superior e nos chapéus dos looks.

Vestidos produzidos para serem usados por duas mulheres são recorrentes na produção da artista Panmela Castro, levantando discussões sobre performance de gênero e as relações de irmandade e afeto entre as pessoas desse grupo social. Vestido siamês foi produzido pela artista em parceria com o estilista Walério Araújo, trazendo aspectos conceituais do trabalho de Castro, como o interesse pelas noções de sororidade e dororidade, que são relações entre mulheres que compartilham os mesmos ideais e, no segundo caso, com ênfase nas lutas de mulheres negras contra as intersecções entre machismo e racismo. As experimentações de modelagem, o interesse por tecidos brilhantes e a paleta de cores, no entanto, são típicas da produção de Araújo, demonstrando os pontos de contato e diferenças entre a dupla.

O artista Randolpho Lamonier e a estilista Vicenta Perrotta partem de materiais, em especial têxteis, que são encontrados ou já usados por outras pessoas para construírem estandartes e roupas, respectivamente. Uma de suas criações, “Casa Transcomunal”, é composta por uma saia-barraca de poliéster sobre a qual foram aplicadas camisetas de movimentos sociais pelas causas LGBTQIA+, por moradia, igualdade racial, de gênero e reforma agrária, entre outras questões prementes no mundo atual. Nas mangas da jaqueta jeans na parte superior, foram aplicados guarda-chuvas e, nos ombros, evocando ombreiras, bonés vermelhos também de movimentos sociais. Ao utilizarem materiais que já têm história e foram recolhidos ao longo do desenvolvimento do look, a dupla discute a dimensão coletiva e política das práticas artísticas, bem como a preservação da memória desses grupos. O uso de materiais usados também levanta discussões sobre consumo, reaproveitamento, entre outras questões ecológicas.

No Martins e Angela Brito, Rainha, 2022. Foto: Cássia Tabatini.

A dupla do artista Valdirlei Dias Nunes e o estilista Vitorino Campos desenvolveu uma camisa de alfaiataria branca feita em algodão com modelagem tradicional, com uma etiqueta que marca as iniciais da dupla. A produção se baseia em conceitos como silêncio e simplicidade materializados na forma e no tecido, compreendidos pela dupla de artistas como algo que pode estar presente em diversos guarda-roupas, em diversas épocas e grupos sociais.

O acervo de moda do MASP é um dos mais importantes do Brasil e foi incorporado ao museu em 1972 com as coleções desenvolvidas pela Rhodia na década anterior. O MASP Renner, ao longo de 2023, vai lançar um documentário de 20 minutos com os conceitos e procedimentos usados nos looks da 3ª temporada do projeto, além de pílulas e posts para as redes sociais explicando os conceitos e escolhas por trás das criações.

“Ao elaborarmos um projeto em que a roupa extrapola o sentido básico de cobrir um corpo e adentra um espaço museológico, criamos a possibilidade de estabelecer outras relações para a linguagem de moda. Aqui a roupa e o vestir se mostram interessantes plataformas para pensarmos assuntos que estão ‘na ordem do dia’, como política e sociedade, memórias e corporeidades não hegemônicas. Lançando mão da possibilidade de encararmos a moda como arte, encontramos no projeto caminhos possíveis para diálogos fecundos e plurais”, afirma Negreiros.

Duplas da 3ª temporada

Aline Bispo, São Paulo, 1989. Vive e trabalha em São Paulo. É artista visual, ilustradora e curadora. Suas primeiras experimentações sobre a cidade começaram em 2008 pintando pelas ruas de São Paulo. Durante sua formação, sempre transitou pela diversidade da cidade, entre o centro e a periferia. Em suas produções, investiga temáticas que cruzam a miscigenação brasileira, gênero, sincretismos religiosos e étnicos.

Flavia Aranha, Campinas (SP), 1984. Vive e trabalha em São Paulo. Fundada em 2009, após um processo de pesquisa sobre materiais naturais, biodiversidade e técnicas manuais, Flavia Aranha nasceu como uma marca de design e moda brasileira com o propósito de fomentar a sustentabilidade em toda sua cadeia produtiva. Tendo o tingimento natural como seu cerne, a marca tem uma rede estruturada numa visão holística sobre a moda, em que as relações humanas são priorizadas e os saberes tradicionais valorizados.

Criola, Belo Horizonte, 1990. Vive e trabalha em Belo Horizonte. A artista visual reflete em sua arte a tríade: ancestralidade, espiritualidade e natureza. Sua pesquisa tem como base as subjetividades da mulher preta e os grafismos de matrizes afro-brasileiras. Busca representar personagens com geometrias sagradas em cores vibrantes que traduzem suas vivências enquanto artista afro-diaspórica. Já pintou murais de larga escala ao redor do mundo.

Luiz Claudio Silva (Apartamento 03), Minas Gerais, 1974. Vive e trabalha em Belo Horizonte. Designer fundador da Apartamento 03 – nome que veio do lugar onde o estilista atendia. Em quinze anos, a marca passou por grandes mudanças: mudou de endereço, aumentou o número de funcionários, o tamanho do ateliê, fez sua estreia nas passarelas e se fez presente em 19 estados do Brasil. O desejo é sempre de construir uma moda surpreendente, intrincada, caracterizada pelo uso de técnicas manuais e tecidos preciosos dignos de um ateliê de couture. A marca já conta com participações em diversas edições da São Paulo Fashion Week.

Edgard de Souza, São Paulo, 1962. Vive e trabalha em São Paulo. É pintor, escultor, desenhista e gravador. Inicia estudos artísticos na Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo; licencia-se em 1984. Na faculdade, entra em contato com artistas ligados à arte conceitual, em especial Nelson Leirner (1932). Desde a década de 90, participa de importantes mostras no Brasil e no exterior. A sua produção é permeada por questões ligadas ao corpo e à sua representação, seja por meio da escultura, pintura, gravura ou fotografia.

Jum Nakao, São Paulo, 1966. Vive e trabalha em São Paulo. Designer e diretor de criação. Com mais de 35 anos de projeção no mercado, Jum Nakao é mundialmente reconhecido por seus impactantes trabalhos nas mais diversas áreas. Assinou coleções para diversas marcas. Seu desfile “A Costura do Invisível”, é considerado um dos maiores desfiles do século pelo Museu de Moda de Paris. Foi o designer da Cerimônia de Apresentação do Brasil no encerramento dos Jogos Olímpicos em Londres 2012. É referência nas mais importantes publicações sobre Moda e Design do Mundo e sua obra integra acervos Internacionais de Museus de Arte e Moda.

Larissa de Souza, São Paulo, 1995. Vive e trabalha em São Paulo. A artista, nascida na Zona Leste de São Paulo, faz uso principalmente da pintura para desdobrar temáticas ligadas ao cotidiano, à ancestralidade, às suas memórias e subjetividades. O afeto, algo que a artista traz como referência em seu trabalho, é latente nos detalhes que são cuidadosamente incorporados nas pinturas e na própria forma de aplicação da tinta na tela, por pinceladas delicadas e finas camadas de tinta.

Diego Gama, Rio de Janeiro, 1995. Vive e trabalha em SP. É um estilista de origem fluminense que atua em São Paulo. Criado em Nova Friburgo, no interior do estado do Rio de Janeiro, cresceu em uma família de jogadores e profissionais do basquete. O estilista se utiliza dessas estéticas a princípio opositivas entre a natureza da serra fluminense, as cores e linhas sóbrias da capital paulista e os elementos de tradicionais uniformes e vestimentas do mundo esportivo para criar peças que sejam frutos desse novo universo estético em que tais inspirações coexistem em harmonia.

Lidia Lisbôa, Guaíra (PR), 1970. Vive e trabalha em São Paulo. Formada originalmente em gravura, escultura e pintura, a artista desenvolve sua prática na intersecção entre objeto de arte, performance e ritual a partir de técnicas que incluem a costura e o crochê. Foi contemplada com o II Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-Brasileiras (Galeria Fibra, 2012) e com o Prêmio Maimeri 75 anos (Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, 1998).

Fernanda Yamamoto, São Paulo, 1979. Vive e trabalha em São Paulo. A artista paulistana tem marca própria há doze anos e é reconhecida pelo trabalho que integra design, arte e cultura por meio de processos artesanais e técnicos. Conhecida por um estilo único que combina processos artesanais, cores e texturas à uma modelagem especial, a estilista é formada em administração de empresas pela FGV-SP (2000) e em Moda pela Parsons de Nova York (2006). Além de desfilar no SPFW desde 2010, Fernanda já foi convidada para apresentar suas criações e outros países.

No Martins, São Paulo, 1987. Vive e trabalha em São Paulo. Teve os primeiros contatos com as artes visuais nas ruas de São Paulo, através da Pixação e do Graffiti. Passou a frequentar os ateliês de gravura da Oficina Cultural Oswald de Andrade entre 2007 e 2011, onde foi aluno de artistas como Rosana Paulino, Kika Levy, Ulysses Bôscolo e outros. Cursou Licenciatura em História e Artes Visuais. Entre as exposições que participou, destacam-se “Histórias Afro-atlânticas” no MASP e Instituto Tomie Ohtake. Sua produção artística transita entre pintura, performance e objetos, pelos quais investiga a convivência do negro/a no cotidiano urbano, problematizando questões de territorialismo, acesso, racismo, mortalidade e encarceramento da população negra brasileira.

Angela Brito, Santa Catarina de Santiago, Cabo Verde, 1974. Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Lançou-se a viver experiências em cidades como Lisboa e Rio de Janeiro, onde atualmente reside. Em sua trajetória, seu desejo pela moda caminhou desde cedo atrelado à busca de se compreender como indivíduo. A marca nasce da vontade da estilista de expressar sua liberdade de forma transformadora. O design é inspirado na reinvenção das imagens vivas em suas memórias cabo-verdianas, e é pensado como lugar de diálogo entre tradição e vanguarda, onde continuidade e inovação se movem paralelamente. A marca busca o consumo do produto local feito a mão.

Panmela Castro, Rio de Janeiro, 1981. Vive e trabalha no Rio. Originalmente pichadora do subúrbio, Panmela Castro interessou-se pelo diálogo que seu corpo feminino marginalizado estabelecia com a urbe, dedicando-se a construir obras a partir de experiências pessoais, em busca de uma afetividade recíproca com o outro de experiência similar. O cerne das inquietações da artista é descrito por ela como “alteridade e pertencimento: o trabalho é sempre sobre o amor, sobre a relação com o outro, é sobre a minha existência vivenciada a partir da existência do outro”. Sua obra já foi exposta em museus ao redor do mundo, como o Stedelijk Museum em Amsterdã, e faz parte de importantes coleções.

Walério Araújo, Lajedo (PE), 1970. Vive e trabalha em SP. Desde o final dos anos 1980 atua na cena paulistana de moda. Nos anos 1990, participou por cinco anos do descolado e alternativo Mercado Mundo Mix, através do qual é selecionado e convidado por Paulo Borges a integrar o time de nove estilistas do extinto evento de moda Amni Hot Spot, no qual desfila suas coleções por cinco edições. Com desfiles sempre muito bem-humorados, apresenta temas e homenagens polêmicas.

Randolpho Lamonier, Contagem (MG), 1988. É artista visual formado pela Escola de Belas Artes da UFMG. Seu trabalho transita entre diferentes mídias, com destaque para a arte têxtil, desenho, fotografia, vídeo e instalação. Em sua pesquisa, palavra e imagem estão sempre em diálogo e costumam versar sobre micro e macro política, urbanidades, tretas sentimentais, crônicas, diários e múltiplos cruzamentos entre memória e ficção. Vive entre Paris e Contagem, Berlim e Betim.

Vicenta Perrotta, São Paulo, 1979. Vive e trabalha em Campinas. É estilista/artevista, coordena a ocupação artística transvestigenere Ateliê TRANSmoras. É conhecida por produzir roupas e acessórios a partir de materiais de descarte da indústria têxtil, roupas encontradas em pontos de doação ou lixos transformando em novas peças upcycling que dialogam, discutem e questionam o comportamento de consumo, principalmente o de moda. A artista desconstrói as questões de gênero nas roupas, como por exemplo o binarismo, padrões estéticos, como a gordofobia, machismo, racismo, lgbtfobia e transfeminismo.

Valdirlei Dias Nunes, Bom Sucesso (PR), 1969. Vive e trabalha em São Paulo. Desde os trabalhos iniciais, dedica-se a investigar a representação de objetos banais em superfícies bidimensionais destacando o caráter ambíguo e problemático do processo de transpor um objeto tridimensional sobre uma superfície plana e vazia. As pinturas e desenhos de seus primeiros anos de produção são descritos como espécies de naturezas-mortas, nas quais os tradicionais arranjos florais, de frutas ou animais, são substituídos por objetos simples e geométricos – numa remissão à assepsia minimalista –, apresentados de forma depurada, sem tema ou conteúdo alegórico, dispostos em cima de mesas e caixas que funcionam como pedestais e diante de fundos sempre limpos e neutros, negros ou brancos.

Vitorino Campos, Feira de Santana (BA), 1987. Lançou sua marca em 2008 e tem como fortes características a inquietude e o olhar atento sob novas formas de criar. Premiado pela imprensa e crítica especializada desde sua estreia em 2012 no calendário oficial da moda nacional, na São Paulo Fashion Week, Vitorino levou seu nome para cobrandings com empresas em segmentos complementares como Melissa, Breton, Chilli Beans, Apple, Coca-Cola e Mercedes Benz. Com olhar contemporâneo e não somente em sua proposta estética, apresenta também referências abstratas que reverenciam diferentes universos, como música, cinema, fotografia e comportamento. Foi convidado em 2014 para assumir uma das maiores etiquetas do país, a Animale Brasil, onde ficou à frente por cinco anos como diretor criativo. Em estudo e pesquisa constantes, o designer entrou em 2019 para o time do Senac Rio de Janeiro para chancelar cursos e inspirar novos talentos como embaixador de moda. Seu trabalho se destaca devido à sensibilidade de sua arte. Muito além da roupa, suas criações refletem diferentes pilares em inovação, imagem, tecnologia e cultura. O encontro da matéria-prima com sua forma de expressão.

(Fonte: Museu de Arte de São Paulo)

Banda Casuarina se apresenta no SESC Belenzinho

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Leo Aversa.

O SESC Belenzinho recebe a banda Casuarina nos dias 8 e 9 de abril, sábado e domingo, no Teatro, com ingressos de R$12 (Credencial SESC) a R$40 (inteira). Nesse show, o grupo apresenta repertório autoral e clássicos do samba. O Casuarina foi formado em 2001 e desde então tem sido uma presença importante na cena musical brasileira, especialmente no gênero samba.

Nos últimos 20 anos, a Casuarina lançou vários álbuns e fez diversas turnês pelo Brasil e pelo mundo. Em 2005, lançaram o seu primeiro álbum, Casuarina, estreia do grupo pela gravadora Biscoito Fino, sendo indicados a prêmios importantes da música brasileira.

Certidão, lançado em 2007, também pela Biscoito Fino, com 14 faixas, sendo dez autorais. O CD recebeu indicações ao prêmio Rival e ao prêmio da Música Brasileira.

No ano de 2009, sai o MTV Apresenta: Casuarina, que também é lançado na França. Tem músicas inéditas e clássicos garimpados pelo grupo, como “Canto do Trabalhador” e “Canto de Ossanha”.

Em 2014 chega o sexto trabalho: o CD “No Passo de Caymmi”, pela Superlativa, uma homenagem de 17 faixas ao centenário de Dorival Caymmi. É o primeiro CD gravado exclusivamente pelos cincos integrantes do grupo.

Além dos álbuns, a Casuarina também participou de diversos projetos e colaborações ao longo dos últimos 20 anos, como a turnê Samba de Todos os Tempos, ao lado de Monarco e Paulinho da Viola, em 2015, e a gravação do DVD “100 Anos de Samba”, em comemoração ao centenário do gênero, em 2016.

A Casuarina também se apresentou em diversos festivais de música ao redor do mundo, como o Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, e o Festival de Samba de San Diego, nos Estados Unidos. A banda também foi indicada a diversos prêmios ao longo dos últimos anos, como o Grammy Latino e o Prêmio da Música Brasileira.

O grupo é formado por Daniel Montes (violão de 7 cordas), Gabriel Azevedo (pandeiro e voz), João Cavalcanti (tantan e voz), João Fernando (bandolim) e Rafael Freire (cavaquinho).

Casuarina

Dias 8 e 9 de abril de 2023 – sábado, 21h, domingo, 18h

Local: Teatro (374 lugares)

Valores: R$40 (inteira); R$20 (Meia entrada), R$12 (Credencial SESC)

Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades SESC

Classificação: 12 anos

Duração: 90 minutos

SESC Belenzinho

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Belenzinho

Estacionamento

De terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h

Valores: Credenciados plenos do SESC: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional

Não credenciados no SESC: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.

Transporte Público

Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).

(Fonte: SESC Belenzinho)

Estudantes visitam Estação de Tratamento de Água na Vila Avaí

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Alunos tiveram uma compreensão mais abrangente sobre o processo de tratamento de água. Fotos: divulgação/SAAE.

Os alunos do curso de Tecnólogo em Processos Químicos da FIEC – Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura tiveram uma experiência única e enriquecedora ao visitar a Estação de Tratamento de Água (ETA II. Vila Avaí), do Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE). Durante a visita, realizado no sábado (18), eles tiveram a oportunidade de observar de perto o processo de tratamento de água, desde a captação até a distribuição para a população.

Acompanhados pelo técnico em saneamento do SAAE Herik Costa, os estudantes puderam entender como a água bruta é captada, passando por diversas etapas de tratamento, como a decantação, filtração e ingestão, até chegar ao estágio final, onde a água é própria para consumo humano. A visita também permitiu que os alunos entendessem a importância do controle de qualidade e da manutenção adequada do sistema para garantir a segurança e a saúde da população.

Além disso, a visita foi uma oportunidade para que os alunos do curso de Tecnólogo em Processos Químicos pudessem aplicar os conhecimentos teóricos que aprenderam em sala de aula na prática, compreendendo a complexidade do processo de tratamento de água e a importância da química nesse processo.

Essa experiência rendeu aos alunos uma compreensão mais profunda e abrangente sobre o processo de tratamento de água e sua importância para a sociedade, além de ter sido uma excelente oportunidade para complementar e enriquecer o aprendizado em sala de aula.

(Fonte: SAAE Indaiatuba)

Arquitetura e patrimônio cultural são temas da programação da Casa das Rosas

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: André Hoff.

O museu Casa das Rosas preparou uma série de atividades para o mês de abril que abordam a arquitetura do casarão, a história da cidade e da Avenida Paulista, além de questões gerais sobre patrimônios históricos. São diversos cursos, palestras e oficinas gratuitas e as pessoas interessadas não precisam ter conhecimento prévio sobre os temas. A instituição integra a Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerenciado pela Poiesis.

Nos dias 1, 8 e 15 de abril, das 10h às 13h, a Casa das Rosas realizará o curso “O cinema entre o documento e o monumento”, com Paulo Pastorelo, arquiteto e urbanista formado pela FAU/USP e Mestre em Estudos Cinematográficos e Audiovisuais pela Universidade de Paris 3 – Sorbonne Nouvelle. A formação pretende abordar o uso do cinema como registro e documentação histórica. Os interessados já podem se inscrever neste link.

Complementando o curso de cinema, no dia 15 de abril será apresentada uma sessão ao ar livre dos episódios ‘Mausoléu’, ‘Vestígio’ e ‘Restauro’ da série “Monumentos” (2002), realizada pelo SESC TV em parceria com a historiadora Lucília S. Siqueira e coprodução da Ebisu Filmes e Loma Filmes. Após a exibição, o público poderá participar de um bate-papo com o diretor Paulo Pastorelo. A atividade será realizada no jardim do museu e não há necessidade de inscrição.

A fim de trazer temas acerca da teoria e da prática de um projeto de restauro arquitetônico, acontecerá nos dias 5, 12, 19 e 26 de abril, das 19h às 21h, a oficina “Restauração Arquitetônica: projetos e debates teóricos recentes”. A atividade será ministrada por Cristiane Gonçalves, mestre e doutora pela FAU-USP, pós-doutora em História pela Unifesp, com atuação em projetos de arquitetura, restauração e patrimônio cultural. Para se inscrever, clique aqui.

Com o objetivo de resgatar a história da Avenida Paulista, local onde a Casa das Rosas está inserida e que conta muito sobre a cidade de São Paulo, no dia 11 de abril, das 19h às 21h, haverá a atividade “O engenheiro, o comércio e a avenida: entre a memória da Casa das Rosas e a construção”. A palestra, ministrada por Carlos Moura, historiador com pesquisas voltadas para história urbana, domesticidade, habitação e patrimônio cultural, será acessível na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Inscrições neste link.

E finalizando a programação do mês voltada ao patrimônio e arquitetura, no dia 26 de abril, das 19h às 21h, acontecerá a palestra “Diálogos transnacionais e habitação: a história da Avenida Paulista”, com Michele Dias, doutoranda em História pela Unicamp voltada à História Urbana e História da Habitação. Os interessados podem se inscrever aqui.

Acompanhe a agenda completa no site da Casa das Rosas.

Serviço:  

Curso “O cinema entre o documento e o monumento”

Com Paulo Pastorelo

Sábados, 1, 8 e 15 de abril, das 10h às 13h

A atividade será realizada presencialmente, no jardim da Casa das Rosas.

Inscrição aqui – Prazo: 1/4

Vagas: 30.

Sessão de cinema “O cinema entre o documento e o monumento”: Exibição da série “Monumentos”

Com Paulo Pastorelo

Sábado, 15 de abril, das 19h às 21h

A atividade será realizada presencialmente, no jardim da Casa das Rosas. Não há necessidade de inscrição.

Oficina “Restauração arquitetônica: projetos e debates teóricos recentes”

Com Cristiane Gonçalves

Quarta-feira, 5, 12, 19 e 26 de abril de 2023, das 19h às 21h

A atividade será realizada por meio da plataforma Zoom.

Inscrição aqui – Prazo: 5/4

Vagas: 300.

Palestra “O engenheiro, o comércio e a avenida: entre a memória da Casa das Rosas e a construção” com Carlos Moura

Terça-feira, 11 de abril de 2023, das 19h às 21h

A atividade será realizada por meio da plataforma Zoom.

Inscrição aqui – Prazo: 11/4

Vagas: 300.

Palestra “Diálogos transnacionais e habitação: a história da Avenida Paulista” com Michele Dias

Quarta-feira, 26 de abril de 2023, das 19h às 21h

A atividade será realizada por meio da plataforma Zoom.

Inscrição aqui – Prazo: 26/4

Vagas: 300.

A Casa das Rosas está passando por restauro. O telefone atual para contato é do Anexo da Casa Guilherme de Almeida: 11 3673-1883 | 3803-8525 ou pelo e-mail disponível no site.

Jardim do museu aberto de segunda a domingo, das 7h às 22h.

Avenida Paulista, 37 – Bela Vista, São Paulo – SP

Programação gratuita.

(Fonte: Poiesis)