Francisco promoveu o Sínodo para a Amazônia, além de outras iniciativas que priorizaram a questão ambiental


São Paulo
No próximo dia 29 de outubro, às 19 horas, o Auditório Regina Casillo será palco de uma homenagem aos 80 anos de Paulo Leminski. A Série Literatura e Música, um projeto do Solar do Rosário em parceria com a Academia Paranaense de Letras, reunirá as filhas do poeta, Áurea Leminski e Estrela Ruiz Leminski, com o escritor, compositor, publicitário e presidente da Academia de Letras do Paraná, Paulo Vítola, num bate-papo sobre a trajetória literária e musical do poeta. A iniciativa faz parte do Plano Anual do Solar do Rosário e deve ser uma reflexão sobre a obra de um dos maiores poetas brasileiros, que completaria 80 anos em agosto deste ano.
Paulo Vítola foi amigo de longa data de Leminski, é curitibano, tem 77 anos e conta com presença destacada nos meios de comunicação, na música popular, no teatro e na literatura desde meados dos anos 1960 até hoje.
Para Áurea Leminski, o relançamento da primeira obra de poemas do pai é um momento de alegria. O livro está sendo reeditado exatamente com as características da obra original. “Acredito que será um momento de celebração e reflexão sobre a obra dele, que continua viva. A iniciativa da Academia Paranaense de Letras, com o Paulo Vítola à frente, é muito significativa, assim como o apoio e incentivo de Regina Casillo e João Casillo, que também foram próximos dele e viabilizaram a atual edição facsimilar”, comentou.
Áurea lembrou da importância de preservar a memória de Leminski e compartilhar sua obra com as novas gerações. “A obra do meu pai continua influenciando e inspirando novas gerações de leitores e escritores. É fundamental que iniciativas em torno da obra dele continuem sendo criadas e difundidas”, disse.
Ao ser questionada sobre qual poema representaria a essência de Leminski, Áurea escolheu “Isso de querer ser exatamente aquilo que a gente ainda vai nos levar além”. Uma frase que, segundo ela, resume a busca constante do poeta pela autenticidade e a crença em um futuro repleto de possibilidades.
Série Literatura e Música
A Série Literatura e Música realiza eventos literários gratuitos com um tema diferente a cada edição, em que um membro da Academia Paranaense de Letras recebe um convidado especial para uma conversa instigante, abrindo espaço para reflexões e debates sobre os mais diversos temas. Os inscritos recebem certificado de participação emitido pelo Solar do Rosário e Academia Paranaense de Letras.
A entrada é gratuita e para garantir o ingresso é preciso acessar a plataforma digital Sympla, contribuindo com produtos de higiene pessoal para Associação Amigas da Mama – AAMA. O Plano Anual Solar do Rosário é realizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura, com patrocínio das empresas Oregon, Fertipar, Cartório da Barreirinha, Impextraco e Supermercado Tozetto, e conta com a direção de Lucia Casillo Malucelli.
Serviço:
Série Literatura e Música
Dia: 29 de outubro – terça-feira – às 19 horas
Local: Auditório Regina Casillo – Solar do Rosário (Rua Lourenço Pinto, 500, Centro, Curitiba, PR)
Informações: (41) 3225 6232 ou https://www.instagram.com/solar.dorosario/?hl=en
Ingressos gratuitos pelo Sympla.
(Fonte: Com Emelin Leszczynski/Isabela França Conteúdo Estratégico)
A Galeria Marilia Razuk apresenta a exposição ‘Das paisagens, dessas que vêm
aos lábios’ com Maria Andrade e Raquel Garbelotti e curadoria de Galciani Neves. A mostra propõe um diálogo entre trabalhos de Maria Andrade e Raquel Garbelotti e seus processos, que lidam com distintas ideias de paisagem contemporaneamente. Das paisagens, dessas que vêm aos lábios destaca as singularidades de poéticas das duas artistas, ao passo que acentua como a paisagem ou até mesmo o meio ambiente, algo que a princípio seria externo, se torna uma instância que atravessa nosso ser, nosso corpo e atua intensamente na percepção que temos de mundo.
A curadora Galciani Neves destaca como o espaço expositivo vai evidenciar os diferentes suportes, pesquisas e materialidades de Maria e Raquel e como os relatos de paisagens criados pelas artistas se entrelaçam.
Enquanto Maria Andrade utiliza a pintura como linguagem majoritária, na qual pinta paisagens inventadas de sua memória numa interlocução entre consciente e inconsciente – pois ao mesmo tempo que há referências visuais de lugares visitados, como sua última residência artística em Marrocos, e a paisagem do interior de Minas Gerais, local que a artista tem um sítio – o processo de criação da artista se dá com imagens que surgem rapidamente na tela, num fluxo quase imediato dos gestos que constituem suas pinturas, característica marcante na obra de Maria.
Raquel Garbelotti, por sua vez, concentra-se na pesquisa em que revivencia os processos dos jardins modernistas de Burle Marx e os displays de Lina Bo Bardi. Seus trabalhos também atravessam temas como a do mito de Sísifo e a Pedra. A artista se vale também de processos de deslocamentos de elementos da paisagem para o espaço expositivo.
Outros trabalhos perfazem o trajeto do maior dos mitos – o das grandes navegações e suas conquistas. Estas são rememoradas na exposição em esculturas/fragmentos de uma paisagem oceânica ancorada na Modernidade. Os trabalhos apresentados materializam algo entre aquilo que foi plantado/planejado e o que foi finalmente colhido/apresentado, quer seja no mar, na terra ou nas grandes altitudes.
Arquitetos e artistas que colaboraram com os projetos de Raquel Garbelotti: Murillo Paoli, Giovanna Cruz Durão e Diego Kern Lopes.
Serviço:
Das paisagens, dessas que vêm aos lábios
Maria Andrade + Raquel Garbelotti
Curadoria Galciani Neves
Exposição: 26/out – 18/dez/2024
Local: Galeria Marilia Razuk – Sala 1
Rua Jerônimo da Veiga, 131 – Itaim Bibi, São Paulo, SP
Segunda a sexta | 10h30 – 19h
Sábado | 11h – 16h
Entrada gratuita
https://www.galeriamariliarazuk.com.br
www.instagram.com/galeriamariliarazuk/.
(Fonte: Com Erico Marmiroli/Marmiroli Comunicação)
Heloisa Hariadne – A força que é me alimentar de você enquanto estou comigo – 2021 – 131x192x43cm – Foto: Filipe Berndt.
A exposição inédita ‘Ancestral: Afro-Américas – Estados Unidos e Brasil’ aborda as relações entre os dois países sob a ótica da diáspora africana e como ela está presente nas artes visuais. Sediada no Museu de Arte Brasileira da FAAP, a mostra gratuita reúne 134 obras de grandes artistas de ambos os países.
Com expografia orgânica, a mostra, que ficará em cartaz de 29 de outubro até 26 de janeiro de 2025, oferece reflexões sobre a afirmação do corpo, a dimensão onírica dos sonhos e a reivindicação de espaço. Através desses três eixos – corpo, sonho e espaço – ‘Ancestral’ promove um encontro que valoriza o conceito de identidade afro-americana no Brasil e nos EUA e da arte decolonial. A exposição não apenas homenageia os artistas que desafiaram as brutalidades e o apagamento do colonialismo, mas também busca fomentar um diálogo aberto sobre o impacto e a relevância das raízes africanas ancestrais na sua formação e em seus contextos sociais.
A partir dessas provocações, o projeto propõe uma perspectiva renovada sobre o mundo e uma nova forma de existir imaginadas pelo grupo de artistas participantes. Este processo criativo possibilita uma movimentação simultânea entre passado e futuro, trançando as linhas ancestrais que sustentam a cena da arte contemporânea e ressaltando as produções atuais que, no futuro, poderão emergir como precursoras de expressões de vida ainda não experimentadas.
“Nós nos deixamos guiar pelos grupos e comunidades da diáspora africana que reimaginaram o conceito de servidão nessas nações coloniais para as quais foram trazidas, contribuindo de maneira significativa para a construção da identidade nacional desses lugares. A partir da ideia de seres humanos que reinventam sua existência em um ambiente hostil, selecionamos artistas que evocam essa invenção, essa transformação, e esse processo de ‘tornar-se’ como uma poderosa ferramenta, poética e estética”, comenta a curadora brasileira Ana Beatriz Almeida.
Para a curadora norte-americana Lauren Haynes, a oportunidade de trabalhar com Ana Beatriz “para apresentar o trabalho de artistas afro-americanos ao lado do trabalho de artistas afro-brasileiros foi uma ótima chance de explorar conexões e práticas distintas de artistas negros atuando em dois lugares muito diferentes. Espero que os visitantes saiam da exposição tendo aprendido sobre novos artistas e novas formas de fazer arte”.
A exibição acontece no ano que marca o bicentenário das relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. “A decisão de colocar a arte afrodescendente no centro dessa comemoração é muito importante e destaca o complexo legado que tanto os Estados Unidos quanto o Brasil compartilham como resultado de nossas histórias com a escravidão. Em 1824, os Estados Unidos e o Brasil tinham as maiores populações de africanos escravizados. Duzentos anos depois, nossos atuais governos estão trabalhando juntos no relançamento do Plano de Ação Conjunta Brasil-EUA para Eliminar a Discriminação Racial e Étnica e Promover a Igualdade (JAPER). Estou certa de que esta exposição vai nos inspirar a intensificar nossos esforços na luta para acabar com o racismo”, disse a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley.
Sob esse pano de fundo histórico, a exposição reúne 74 artistas de grande relevância no cenário internacional das duas nações. Dentre eles, os trabalhos inéditos das brasileiras Gabriella Marinho e Gê Viana, e da norte-americana Simone Leigh, que traz uma obra nova de sua coleção pessoal. Natural de Chicago, a artista reconhecida internacionalmente é a primeira mulher afro-americana a representar os Estados Unidos na Bienal de Veneza. O também norte-americano Nari Ward, que já teve a oportunidade de se apresentar no Brasil, é outro nome que traz para a mostra um trabalho criado em solo brasileiro exclusivamente para a ocasião. O artista incorpora em suas obras objetos do cotidiano, enriquecendo assim o intercâmbio artístico entre as nações.
Também fazem parte da curadoria de ‘Ancestral’ nomes como Abdias do Nascimento, ícone do ativismo cultural no Brasil amplamente reconhecido por suas contribuições à valorização da cultura afro-brasileira e por ter sido agraciado com o Prêmio Zumbi dos Palmares. Entre os artistas norte-americanos, Kara Walker se destaca com sua arte provocativa, que examina questões históricas e sociais e lhe rendeu o prestigiado Prêmio MacArthur. Julie Mehretu é outra presença significativa, reconhecida por suas complexas pinturas que estabelecem um diálogo com a geopolítica atual, acumulando uma série de prêmios ao longo de sua carreira. Complementando esse panorama, a brasileira Rosana Paulino, premiada com o Prêmio PIPA, traz um olhar crítico sobre raça e identidade, ressaltando a diversidade e a profundidade das vozes representadas na mostra.
Ainda se somam a eles nomes como o da jovem artista Mayara Ferrão, que utiliza a inteligência artificial para repensar cenas de afeto entre pessoas negras e indígenas não contadas pela ‘história tradicional’; e o sergipano Bispo do Rosário, com seus mantos bordados e objetos que transcenderam o tempo e subverteram o conceito de beleza e loucura. Reforçando o diálogo poderoso sobre identidade, cultura e história, e refletindo a complexidade da experiência humana, vemos a inclusão das obras de Kerry James Marshall, Carrie Mae Weems e Betye Saar.
‘Ancestral’ investiga as narrativas entrelaçadas entre Brasil e Estados Unidos por meio da lente da arte, que transcende fronteiras geográficas e culturais, evocando a sensação constante de estar em um espaço desconhecido e lembrar de outro lugar, como em uma viagem a Salvador, onde pessoas e lugares poderiam ser confundidos com Nova Orleans. “A palavra ‘ancestral’ é comum tanto em inglês quanto em português. É essa origem compartilhada que buscamos evidenciar na arte contemporânea, algo que ultrapasse as barreiras geográficas, linguísticas e culturais. A exposição ‘Ancestral’ demonstra que, mesmo diante de tanta dor, sofrimento e com todo distanciamento de séculos de diáspora africana, sua arte persiste na capacidade de manter uma chama acesa ao longo do tempo”, destaca o diretor artístico da mostra, Marcello Dantas.
Com apoio da Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP e da Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil, ‘Ancestral: Afro-Américas – Estados Unidos e Brasil’ tem patrocínio do BB Asset, Bradesco, Caterpillar, Instituto CCR, Citi, Itaú Unibanco, Whirlpool e Bank of America – que cedeu 52 obras de seu acervo para a mostra. Além dele, o Museu Afro Brasil também cedeu obras de sua coleção para a ocasião.
“Com a exposição ‘Ancestral: Afro-Américas’, a parceria da FAAP com a Embaixada dos Estados Unidos, que já vem de longa data, ganha um novo capítulo. Fato ainda mais relevante neste ano de comemoração ao bicentenário das Relações diplomáticas com o Brasil. Estamos felizes em levar ao público novas reflexões e olhares sobre a ancestralidade em comum aos dois países”, afirma a Conselheira do MAB FAAP, Pilar Guillon Liotti.
Serviço:
Exposição Ancestral: Afro-Américas – Estados Unidos e Brasil
Direção Artística: Marcello Dantas
Curadoria: Ana Beatriz Almeida e Lauren Haynes
Patrocínio: BB Asset, Bradesco, Caterpillar, Instituto CCR, Citi, Itaú Unibanco, Whirlpool e Bank of America
Período: de 29 de outubro de 2024 a 26 de janeiro de 2025
Local: MAB – FAAP – Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo, SP
Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h – fechado às segundas-feiras
Entrada gratuita
Mais informações: (11) 3662-7198
Lista de Artistas:
Abdias do Nascimento | Agnaldo Manuel dos Santos | Aline Motta | Amara Smith | Amy Sherald | Ana Beatriz Almeida | Andrea Chung | Aretha Sadick | Barbara McCullough | Benny Andrews | Betye Saar | Bispo do Rosário | Carlos Martiel | Caroline Kent | Carrie Mae Weems | Charles Gaines | Charles White | Dalton Paula | Davi de Jesus do Nascimento | David Huffman | Dawoud Bey | Diambe | Emanuel Araujo | Faith Ringgold | Flavio Cerqueira | Fred Wilson | Gabriella Marinho | Gary Simmons | Gê Viana | Hank Willis Thomas | Heitor dos Prazeres | Heloisa Hariadne | Isa do Rosário | Jaime Lauriano | Jayme Figura | Jordan Casteel | José Adário do Santos | Jota Mombaça | Julie Mehretu | Kara Walker | Kerry James Marshall |
Kevin Beasley | Leonardo Drew | LeRoi Johnson | Lita Cerqueira | Lorna Simpson | Martin Puryear | Mayara Ferrão | Melvin Edwards | Mestre Didi | Moises Patricio | Monica Ventura |
Murry Depillars | Nádia Taquary | Nari Ward | Paulo Nazareth | Renata Felinto | Rosana Paulino | Rubem Valentim | Sam Gilliam | Sebastião Januário | Sérgio Soarez | Sidney Amaral | Simone Leigh | Siwaju | Sonia Gomes | Tassila Custodes | Tracy Collins e Eneida Sanches | Wardell Milan | Whitfield Lovell | Yashua Klos.
(Fonte: Com Bruna Janz/Suporte Comunicação)
Sapinho-de-chifre-paviotii foi identificado por cientistas cidadãos no município de Santa Tereza (ES). Foto: João Victor A. Lacerda/Acervo pesquisadores.
Gravações e fotografias enviadas por cidadãos cientistas permitiram o mapeamento de novas ocorrências do sapinho-de-chifre-paviotii (Proceratophrys paviotii), um anfíbio exclusivo da Mata Atlântica, no município de Santa Teresa, no Espírito Santo. Com a localização desses indivíduos, especialistas realizaram coletas inéditas de material genético e gravações do repertório vocal dessa espécie. O resultado desse trabalho está no artigo publicado nesta quarta (23) na revista internacional PeerJ por pesquisadores de instituições como Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Federal do ABC (UFABC).
Em 2020, pesquisadores do INMA criaram o Projeto Cantoria de Quintal, que conta com a participação do público na realização de registros de ocorrências de espécies de anfíbios no estado. Utilizando o aplicativo telefônico Whatsapp, pessoas de diferentes idades, realidades e localidades interagem com especialistas enviando arquivos de sons ou imagens desses animais. Em menos de quatro anos o projeto recebeu mais de 900 arquivos enviados por 160 cidadãos cientistas, contemplando cerca de 40 espécies, incluindo algumas ameaçadas de extinção, raras ou pouco conhecidas pela ciência.
Entre os registros, chamaram a atenção dos pesquisadores os do sapinho-de-chifre-paviotii, por ser considerada uma espécie pouco conhecida e classificada como Quase Ameaçada de extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Ao todo, 42 registros foram enviados por 10 cidadãos cientistas na região de Santa Teresa. Essas ocorrências foram enviadas utilizando a ferramenta de Localização do aplicativo Whatsapp, sendo assim possível um mapeamento preciso da espécie.
Direcionados por algumas dessas ocorrências, os especialistas realizaram pesquisa de campo para gravação do repertório vocal utilizando gravadores apropriados e coleta de material genético. Em laboratório, as gravações foram analisadas utilizando softwares específicos e o DNA foi extraído das amostras, sequenciado e comparado aos demais sapinhos-de-chifre, o que confirmou realmente tratar-se de uma espécie única, distinta de todas as demais do planeta e evolutivamente mais relacionada a três outros sapinhos-de-chifre que ocorrem no Nordeste e Sudeste do Brasil (Proceratophrys cururu, P. renalis e P. laticeps).
Para estimular um maior engajamento do público em diferentes etapas de pesquisa, os cientistas têm estreitado laços com estudantes e professores do Ensino Básico, bem como gestores, funcionários, guias turísticos e demais visitantes de Unidades de Conservação. “O estudo representa um exemplo prático e bem-sucedido de como o maior engajamento da sociedade em projetos de pesquisa, abordagem conhecida como Ciência Cidadã, pode ser benéfico para a ampliação do conhecimento científico e conservação das espécies”, destaca João Victor A. Lacerda, pesquisador do INMA e um dos autores do artigo.
O estudo apontou que, ao contrário do que se pensava, o sapinho-de-chifre-paviotii não é tão raro assim, tendo sido reportado por cidadãos cientistas até mesmo em quintais e poças de chuva formadas em ruas e calçadas. “Ainda assim, a vigília deve ser constante. Recomendamos a busca por populações desconhecidas dessa espécie e que sejam realizados programas de monitoramento”, explica Sarah Mângia, pesquisadora da UFMS e também autora do estudo. “A partir da publicação desse estudo, esperamos inspirar e estimular o surgimento de iniciativas semelhantes, sobretudo em nosso país, o mais diverso em espécies de anfíbios do planeta”, completa Lacerda.
(Fonte: Agência Bori)
Produzido 100% a partir da reciclagem de garrafas PET, o Tapete Na Caixa foi pensado para ser uma experiência divertida, alegre, criativa e com inúmeras possibilidades, já que é possível escolher as cores, os motivos e a composição estética das peças. Na concepção, o tapete é feito em placas unidas por abotoaduras exclusivas. O resultado? Um produto com valores acessíveis e um convite para reunir a família e os amigos para liberar o poder de criação.
O Tapete na Caixa representa a sustentabilidade em sua forma mais autêntica. Em meio às crescentes exigências ecológicas do mundo contemporâneo, este produto é fabricado integralmente a partir da reciclagem de garrafas PET (40 unidades por m²). Seu propósito vai além e busca estimular a criatividade e instigar uma transformação na rotina: menos tempo dedicado ao celular e mais interação familiar e social. Essa perspectiva faz do Tapete Na Caixa não apenas um objeto esteticamente belo. O produto destaca-se por sua contribuição significativa para abordagens mais ecoconscientes. Dessa forma, a estética envolvente do Tapete Na Caixa é complementada pela sua relevância e impacto positivo no cenário da preservação ambiental.
Como um jogo inventivo de tabuleiro, o modelo é escolhido por você na hora da compra, via e-commerce, no seguinte endereço (www.tapetenacaixa.com.br) ou direto na loja física da Tapetah Casa. Com estampas variadas, incluindo cores e desenhos, inclusive geométricos, o Tapete na Caixa ganha forma, com placas de 50 x 50 cm unidas por abotoadura exclusivamente criadas com as cores predominantes no layout escolhido. E é aqui que a brincadeira começa: é possível, na hora de finalizar a compra, optar por receber o tapete já com as placas unidas ou soltas para montar com os amigos e familiares. Montagem simples, prazerosa e divertida.
A composição é bem simples: as placas são unidas por abotoaduras de encaixe customizadas de acordo com as tonalidades escolhidas, de toque suave e sem a necessidade do uso de nenhuma ferramenta. Para facilitar ainda mais, cada placa possui 28 furos distribuídos de maneira uniforme que sinalizam onde as abotoaduras devem ser encaixadas. Como o próprio nome de batismo já diz, o produto chega em suas mãos abraçado em uma bela caixa.
Para quem ama um lar dinâmico e divertido, enjoou, remonta tudo e o ambiente se renova. O propósito do Tapete na Caixa é atender a um público que deseja ter uma casa dinâmica, esteticamente elegante, mas que possa ser reinventada a qualquer momento por meio do tapete e da criatividade. Versátil, o produto atende a todos os formatos de lares. O Tapete na Caixa pode ser montado, também, de acordo com as medidas dos ambientes, seguindo as orientações do projeto de interiores.
Primeira coleção tem design assinado pelo Estúdio 80e8, Studio Tapetah e inspiração na obra Tramas, do arquiteto Vital Pessoa de Melo. E como o design está presente no DNA da Tapetah, a primeira coleção tem estampas e desenhos assinados pelo Estúdio 80e8, Studio Tapetah, e também foi inspirada na obra Tramas, do arquiteto pernambucano Vital Pessoa de Melo. Do Estúdio 80e8, as linhas Arco, Copacabana, Vela e Portal delineiam diferentes propostas de desenhos livres, passeando por paletas que vão do azul ao vermelho e passando pelos tons de rosa e verde.
Já o Studio Tapetah assina a coleção Vitruvius, uma síntese de composições geométricas, ângulos e divisões que, unidas, propõem formas dinâmicas de pensar o uso do tapete no décor. Por fim, a coleção Tramas retrata os conceitos usados na vida profissional do arquiteto Vital Pessoa de Melo. Entre eles, a geometria do trapézio retângulo e suas variadas formas de arranjo que, transformadas em tapete, permitem criar, de maneira lúdica, as tramas que personalizam os ambientes.
Alguns cuidados extras após a lavagem
Uma sugestão adicional refere-se ao momento da lavagem caso haja algum incidente com alguma das peças. Se houver ondulações após a limpeza, não se preocupe: coloque um papel sobre a peça do tapete (para protegê-la de eventual sujeira do ferro de passar) e com um simples deslizar sobre o papel, você já vai deixar o tapete em seu formato original.
Vendas: via e-commerce pelo seguinte endereço: www.tapetenacaixa.com.br.
(Fonte: Com Camila Fornereto Assessoria de Comunicação)