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Chefs celebram Dia das Mães com experiências gastronômicas e novidades em SP

São Paulo, por Kleber Patricio

Brunch Santo Grão, chef Fabio Vieira. Foto: Renata Kerkmeester.

No domingo, 12 de maio, os chefs Benoit Mathurin, do Urus Steak House, Caique Pallas, do Bacalhau Vinho & Cia, Fabio Vieira, do Santo Grão, e Franco Ravioli e Lorenzo Ravioli, do Foglia Forneria, convidam os clientes a desfrutarem de menus cuidadosamente elaborados que exploram a diversidade e a riqueza da culinária internacional e proporcionando momentos memoráveis em quatro endereços distintos na cidade.

Santo Grão do chef Fabio Vieira: Brunch sofisticado para celebrar

Chef Fabio Vieira, do Santo Grão. Foto: Divulgação.

Para os amantes de brunch, o chef Fabio Vieira, do Santo Grão, preparou um menu sofisticado que combina o melhor da gastronomia contemporânea com o charme e o acolhimento do charmoso ambiente do restaurante. Com uma seleção cuidadosamente elaborada de pratos, o brunch no Santo Grão promete ser uma experiência memorável para toda a família. O brunch estará disponível no Dia das Mães, em 12/05/2024, nas unidades do Santo Grão nos Jardins, Itaim, Morumbi e Cidade Jardim, bem como via Delivery, ao preço de R$134 por pessoa, e inclui Ovo Turco ou ovo mexido com queijo Serro; Tábua com mini pães variados, como ciabatta, multigrão, croissant, pão de queijo, entre outros, manteiga, geleias caseiras de cambuci e morango; Picklets (mini panquecas) com maple, blueberries e quenelle de baunilha; Coupe de Frutas frescas com Iogurte Grego; Brigadeiro; Café puro Blend ou Regional, com leite; métodos de sua preferência; Suco natural simples 300ml (laranja, abacaxi, melancia, limonada e limonada suíça).

Horários de funcionamento do Brunch

Unidades Oscar Freire e Itaim: das 8:00h às 14:00h

Unidade Morumbi: das 9:00h às 14:00h

Unidade Cidade Jardim: das 12:00h às 20:00h.

Bacalhau, Vinho & Cia: Uma jornada pela cozinha portuguesa com o chef Caique Pallas

Chef Caique Pallas, do Bacalhau,Vinho&Cia. Foto: Divulgacão.

No Bacalhau Vinho e Cia, o chef Caique Pallas convida clientes para uma jornada gastronômica pela vibrante e saborosa cozinha portuguesa. Em memória de sua avó materna, Dona Alice, uma portuguesa da Ilha da Madeira conhecida por suas habilidades culinárias excepcionais, o chef servirá uma receita afetiva: o Bacalhau à Vó Alice. A releitura deste prato clássico apresenta postas de bacalhau cuidadosamente combinadas com camadas de cebola, batata, azeitonas pretas, alho e salsa, oferecendo uma experiência gastronômica única e reconfortante. A especialidade será servida somente no domingo, dia 12 de maio, em um menu especial que inclui de entradas mini bolinhos de bacalhau e cogumelos gratinados; como prato principal, Bacalhau da Vó Alice acompanhado de arroz com brócolis; e de sobremesa, trio de pastéis portugueses – Nata, Santa Clara e Maçã. O menu custará R$445,00 e serve de 2 a 3 pessoas ou R$825,00 servindo de 5 a 6 pessoas.

Urus Steakhouse: chef Benoit Mathurin servirá carnes ancestrais de gado Aurok nativo brasileiro

Chef Benoit Mathurin, do Urus Steakhouse. Foto: Divulgação.

As caçarolas e fornos do Urus Steakhouse estarão a todo vapor nos preparos para atender famílias no Dia das Mães. Uma boa oportunidade para conferir os quitutes sugeridos pelo chef Benoit Mathurin e o sabor inconfundível das carnes ancestrais taurinas alimentadas em pasto servidas na casa – o que resulta em sabor pronunciado e maciez, segundo os sócios Jean Clini e Acilene Clini.

No menu especial, a Salada Caipira, com alface mini romana, porco, croutons e molho Caesar (R$55), seguida de tenra Picanha, servida com farofa da banana da terra e Arroz Urus (R$229).

Para a sobremesa, Wonton de Doce de Leite, com sorvete de banana e doce de leite (R$47). O espaço é amplo, com salão interno e espaçosa varanda para quem preferir.

Foglia Forneria dos chefs Franco Ravioli e Lorenzo Ravioli: Cozinha da Mamma elevada às alturas

Chef Franco Raviogli, do Foglia Forneria. Foto: Divulgação.

No Foglia Forneria, os Franco Ravioli e Lorenzo Ravioli combinam tradição e inovação para criar uma experiência gastronômica verdadeiramente aconchegante. Com uma variedade de pratos inspirados na autêntica cozinha italiana, o restaurante oferece uma atmosfera acolhedora e familiar, perfeita para celebrar o amor e a gratidão pelas mães. O destaque do menu é o autêntico Spaghetti allo Scoglio (R$118,39), uma especialidade italiana originária das regiões marítimas italianas. O prato é uma verdadeira celebração dos sabores do mar, com espaguete al dente harmonizado com uma seleção de frutos do mar, tudo mergulhado em um molho rico e aromático, e o Risotto al Polpo Marinato (R$118,39), uma interpretação refinada que combina a cremosidade do risoto com a textura tenra e o sabor distinto do polvo marinado, originário da região da Ligúria, onde os frutos do mar são uma parte essencial da culinária local.

Cada restaurante oferece um menu exclusivo, cuidadosamente elaborado pelos chefs para surpreender e encantar os clientes neste Dia das Mães – oportunidade de tornar esta data ainda mais especial, reservando uma mesa em um dos quatro destinos gastronômicos imperdíveis da cidade.

Serviço:

Bacalhau Vinho & Cia

Bacalhau, Vinho & Cia – Barra Funda: Rua Barra Funda, 1067, São Paulo – SP. Tel. (11) 3666-0381 e 3826-7634. Aberto todos os dias, com capacidade para 200 lugares. Serviço de delivery disponível.

Bacalhau, Vinho & Cia – Itaim: Rua Pedroso Alvarenga 620, Térreo do Residencial George V – Itaim, São Paulo – SP. Tel. (11) 3071-4077. Aberto todos os dias, com capacidade para 80 lugares. Serviço de delivery disponível. @bacalhauevinhocia

Foglia Forneria

Rua Domingos Fernandes 548 – Tel.: (11) 3846-9695 @fogliaforneria

Santo Grão

Oscar Freire: Rua Oscar Freire, 413, Jardins. Telefone: (11) 3062-9294. Presencial, to go: domingo a quarta-feira das 8h às 23h; quinta a sábado, das 08h à 00h. Delivery: das 8h às 23h.

Itaim – Rua Pais de Araujo, 163 – Itaim – Telefone: (11) 97599-1592. Horário: de segunda a quarta, das 7h30 às 23h; quintas e sextas das 7h30 à meia-noite; aos sábados, das 8h à meia-noite; e aos domingos, das 8h às 23h.

Morumbi – Av. Dr. Chucri Zaidan, 1240, (Condomínio Morumbi Corporate Towers), Santo Amaro. Telefone: (11) 3957-9592. Presencial: segunda a sexta-feira das 8h às 20h; sábado e domingo, das 9h às 18h. Delivery: segunda a domingo das 8h às 20h.

Cidade Jardim – Av. Magalhães de Castro, 12.000 – Shopping Cidade Jardim 2º piso. Telefone: (11) 3198-9373. Presencial: segunda a sábado das 10h às 22h; domingos e feriados das 12h às 20h.

Urus Steakhouse

Endereço: Praça do Vaticano, 321 – Jardim Europa – São Paulo – SP

Telefone: (11) 97072-0734.

(Fonte: Lucia Paes de Barros Assessoria de Comunicação)

Drones mapeiam conflitos territoriais e podem ser eficientes para gestão da pesca artesanal

Baía de Sepetiba, por Kleber Patricio

Uso de drones na pesca artesanal também ajuda no rastreamento da origem dos pescados. Foto: RCAndre/Wikimedia Commons.

A utilização de drones no mapeamento da pesca artesanal é uma alternativa promissora para o monitoramento de conflitos territoriais nas áreas em que a atividade ocorre. A técnica também contribui para a vigilância da origem do pescado, o que pode trazer mais segurança para os consumidores. A constatação é de artigo de pesquisadores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) publicado na revista “Ciência Rural” na segunda (29).

A pesquisa mapeou áreas de pesca utilizadas por comunidades tradicionais do município de Itaguaí, no sul do estado do Rio de Janeiro, e identificou zoneamento urbano residencial e industrial. A indústria de minérios, que faz fronteira com as áreas de pesca, é a principal atividade a ocupar territórios dessas comunidades no município. O uso de drones pode ajudar a entender a extensão do impacto dessas empresas.

A área de estudo abrange quatro localidades: Ilha da Madeira, Vila Geny, Coroa Grande e Ponte Preta, todas situadas na Baía de Sepetiba. O mapeamento aéreo foi realizado de setembro a novembro de 2017 utilizando aeronaves remotamente pilotadas (RPA, na sigla em inglês) Phantom 3 Professional. Cada área de pesca mapeada passou pelo processamento padrão do software, incluindo alinhamento das fotos e recuperação de informações como elevação da superfície, o que resulta em um mapa fotográfico denominado ortomosaico.

Para Kátia Mendes, nutricionista e autora do artigo, a presença das empresas mineradoras afeta tanto a segurança do pescado como a dos pescadores. “A proximidade dessas organizações com os pescadores compromete a atividade pesqueira por conta dos grandes navios que vão atracar na região, muitas vezes levando ao impedimento do acesso desses pescadores em territórios em que costumam pescar tradicionalmente”, afirma a pesquisadora. “Essa proibição também pode levar a conflitos violentos, muitas vezes armados, que causam a morte de pescadores”, relata.

As informações dos voos também podem ser utilizadas para rastrear o pescado capturado e permitir a vigilância das embarcações e da atividade pesqueira. Além de segurança sanitária, o monitoramento pode fornecer garantias de origem legal dos produtos. “Sabemos que é um local comprometido ambientalmente por conta das atividades industriais. Com o monitoramento, é possível saber que aquele pescado não vai chegar contaminado ao consumidor”, diz Mendes.

A pesquisadora comenta que embarcações não regulamentadas usam a região para a pesca industrial, prejudicando o ambiente e a subsistência dos pescadores das comunidades. “O drone também é uma alternativa para a fiscalização dessas embarcações”, avalia.

O estudo conclui que a pesca artesanal poderia se beneficiar do monitoramento por drone. Mas ressalta as limitações relacionadas à compra de equipamentos e custos de operacionalização, bem como a necessidade de processamento de dados complexos. Os desafios para compartilhar esses dados entre as autoridades de gestão pesqueira governamentais e não governamentais e o número limitado de pessoas treinadas para usar essas ferramentas também são barreiras para sua popularização. “É uma solução que precisa de muita vontade política para um monitoramento efetivo considerando as forças que atuam na região”, finaliza Mendes.

(Fonte: Agência Bori)

Covid-19: mortalidade materna mais do que dobra em 2021 e volta a níveis da década de 1980

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Número de mortes maternas em 2021 excedeu 57% o número de mortes do mesmo tipo em 2020. Foto: João Paulo de Souza Oliveira/Pexels.

Há três anos, o Brasil vivenciou o momento mais crítico da pandemia da Covid-19, com aumento no contágio e de mortes em todas as regiões brasileiras. Uma pesquisa inédita da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que a taxa de mortalidade materna mais do que dobrou em 2021 em relação à tendência dos anos anteriores. Segundo os dados publicados na segunda (29) na “Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil”, esse excesso fez com que esse indicador atingisse patamar semelhante à taxa na década de 1980, de 110 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos.

A análise evidencia um excesso de mortes de grávidas e puérperas, mesmo considerando um aumento de mortes esperado por conta da pandemia — foram 3 mil mortes em 2021. Esse indicador seguiu uma tendência de aumento de 39% da mortalidade geral durante o período.

As mulheres grávidas e puérperas, no entanto, morreram mais que as mulheres não grávidas. Os dados mostram que, em 2021, houve um excesso de mortes maternas superior a 51,8% em relação a mortes de mulheres não grávidas, comparando-se a tendência dos últimos anos.

O impacto da emergência sanitária agravou, principalmente, no segundo ano da pandemia. Segundo mostram os dados, 60% das mortes maternas em 2021 foram pro Covid-19, enquanto, em 2020, eram apenas 19%. O excesso de mortalidade materna em 2021 foi superior a 57% em comparação a 2020 e 83,7% em comparação à mortalidade geral nestes anos.

O trabalho analisou o crescimento do número de mortes de mulheres grávidas e puérperas em 2020 e 2021 comparando com dados de mortalidade materna de anos anteriores e de mortalidade de mulheres não grávidas, em idade fértil, de 15 a 49 anos, no mesmo período. Para isso, foram usados dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) dos óbitos maternos entre 2015 e 2021 e dados do Sistema de Informações da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe).

A taxa de mortalidade materna de 2021 excede a meta de 70 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos estabelecida pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. O indicador já estava acima da meta antes da pandemia, com destaque para alguns estados e municípios em situação mais crítica. “Após a pandemia, a mortalidade materna dobrou em magnitude, colocando todo o país de volta a esta mesma zona crítica”, explica Raphael Guimarães, pesquisador da Fiocruz e coautor do estudo.

A mortalidade materna tem relação com a qualidade de assistência médica durante o pré-natal. Assim, países com menos infraestrutura e acesso a serviços de saúde tendem a ter taxas mais elevadas desse tipo de morte. Segundo analisam os pesquisadores, o cenário de sobrecarga de hospitais durante a pandemia pode ter colaborado para o aumento destas mortes, além da estrutura de saúde pública precária em várias regiões do país.

“A saúde materna é um dos desfechos mais duramente prejudicado pela pandemia”, conclui Guimarães. Para ele, agora é preciso investigar os efeitos de longo prazo da pandemia na organização do sistema de saúde, trazidos à tona pelo aumento de mortalidade materna. “É possível que o debate sobre as iniquidades em saúde se torne cada vez mais evidente nos próximos anos”, finaliza.

(Fonte: Agência Bori)

Lisboa: moderna e contemporânea

Lisboa, por Kleber Patricio

Segunda capital mais antiga da Europa, Lisboa é uma cidade de contrastes, o que a torna ainda mais especial. De tradicional à cosmopolita, a região vem inaugurando inúmeras atrações nos últimos anos, especialmente no setor cultural. Com base nisso, a Associação Turismo de Lisboa (ATL) elencou, a seguir, as mais recentes — e imperdíveis — experiências a serem exploradas pelos viajantes (clique sobre as fotos para ampliar):

Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT)

O Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia. Foto: MAAT.

Situado na frente ribeirinha da zona histórica de Belém, o MAAT é um projeto inovador, englobando uma central termoelétrica construída em 1908 (MAAT Central) e um edifício contemporâneo (MAAT Gallery) ligados por um jardim que se estende ao longo do Rio Tejo (MAAT Garden). O local conta com exposições e atividades temporárias, além de esculturas e mostras permanentes refletindo temas e tendências atuais.

Galeria Immersivus

E por falar em imersão, essa galeria não poderia ficar fora da lista. Idealizado pela junção de tecnologia e arte, o espaço abriga diversas experiências imersivas com diferentes temas e artistas, nacionais e internacionais, proporcionando uma vivência da arte e da cultura de forma inovadora. O destaque vai para a Barragem Mãe D’Água das Amoreiras que, transformada numa tela monumental com conteúdo projetado 360º, permite ao público se sentir parte da história, seja em pé na plateia ao redor do espaço ou sentado nos assentos da plataforma sobre a água.

Centro Interpretativo da História do Bacalhau

Centro Interpretativo da História do Bacalhau. Foto: Turismo de Lisboa.

Outra parada não menos obrigatória a quem vai a Lisboa é esse local que homenageia o peixe símbolo da gastronomia, da cultura e da história de Portugal. Ao longo de diversas salas expositivas, é possível acompanhar o início da odisseia de quem se lançou nos ‘mares do fim do mundo’, descobrir como nasceu o mito do ‘amigo fiel’ à mesa e prever o futuro do bacalhau, do consumo e de sua pesca, além de aprender novas formas de cozinhá-lo.

Museu do Tesouro Real

Museu do Tesouro Real. Foto: ATL.

Imperdível aos amantes de História, esse imponente museu foi inaugurado em 2022 e apresenta uma das mais raras e completas coleções mundiais de antigos bens da Família Real Portuguesa, compostas por joias, distintivos e condecorações, moedas e peças de ourivesaria civil e religiosa, entre outras, totalizando mais de mil itens. Dividida em 11 áreas, a visita já começa com uma exposição de ouro e diamantes vindos do Brasil, com peças brutas de metais raros e gemas seguidas de um conjunto de moedas e medalhas da Coroa.

Situado na ala poente do Palácio Nacional da Ajuda (a casa dos últimos reis de Portugal), todo esse patrimônio está instalado numa das maiores caixas-fortes do mundo. O local conta, ainda, com cafeteria, lounge e loja com itens relacionados ao acervo do museu.

Sintra

A 30 quilômetros de Lisboa, chega-se a Sintra, uma das regiões mais convidativas e românticas do país. Dentre suas inúmeras ofertas turísticas, a vila abriga modernas atrações, como a seguir:

NewsMuseum

NewsMuseum. Turismo de Lisboa.

Abusando de uma abordagem altamente interativa e inteligente, recorrendo às mais recentes tecnologias, o espaço relembra episódios da História de Portugal e do mundo por meio de sua cobertura jornalística e projeta o futuro dos veículos de comunicação. São apresentadas mais de 16 horas de conteúdo multimídia nas 25 áreas temáticas, nas quais os visitantes são incentivados a colocar os óculos de realidade virtual e explorar um tablet interativo gigante.

Centro Interativo Mitos e Lendas

Centro Interativo Mitos e Lendas – Sintra. Turismo de Lisboa.

Já para aqueles que pretendem explorar o lado misterioso de Sintra, a sugestão é visitar esse Centro Interativo e embarcar numa viagem ao misticismo, aos segredos e ao romantismo da região, passando por sua história, música e literatura. Em cada um dos 17 pontos do percurso, a realidade cruza com a ficção por meio de cenários, hologramas, técnicas multimídias, filmes 3D e diversas outras experiências sensoriais.

Sobre a Associação Turismo de Lisboa (ATL)

Fundada em 1998, a ATL é uma organização sem fins lucrativos constituída por meio de uma aliança entre entidades públicas e privadas que operam no setor do turismo. Atualmente conta com cerca de 900 associados, tendo como principal objetivo melhorar e incrementar a promoção de Lisboa como destino turístico e, consequentemente, aprimorar a qualidade e competitividade.

Informações:

www.visitlisboa.com

https://www.instagram.com/visit_lisboa/

https://www.facebook.com/visitlisboa.

(Fonte: Mestieri Relações Públicas)

Censurada no Brasil, mostra ‘O Sangue no Alguidá’ será apresentada no MOCAA em Miami

Miami, por Kleber Patricio

O artista brasileiro Gerson Fogaça e o escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez. Foto: Divulgação.

Após uma censura polêmica no Brasil, em 2019, que impulsionou uma montagem urgente no Museu Nacional da República em Brasília, o Museum of Contemporary Art of the Americas (MOCAA), localizado em 12063 SW 131st Ave, Miami, FL, Estados Unidos, apresenta a partir do próximo dia 10 de maio a mostra ‘O Sangue no Alguidá’, exposição colaborativa entre o artista brasileiro Gerson Fogaça e o escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez.

Com curadoria assinada por Dayalis González Perdomo e produção de Malu da Cunha, a exposição mergulha no realismo sujo latino-americano ao retratar os paralelos sombrios entre as narrativas de Gutiérrez e as pinturas de Fogaça. A coleção contará com 28 obras que combinam pintura, colagem e fotografia, evocando temas como a degradação social e a sensualidade através de um submundo que ressoa com a literatura de Gutiérrez.

A exposição foi abruptamente cancelada pelo Museu dos Correios, em Brasília, dois dias antes de sua estreia na capital devido a seu conteúdo considerado erótico, mas agora encontra voz e visão no MOCAA, sem as restrições impostas pela gestão brasileira.

Gerson Fogaça, cuja obra já contemplou o submundo das cidades brasileiras, encontra eco no trabalho de Gutiérrez, oferecendo uma reflexão sobre as verdades multifacetadas e muitas vezes perturbadoras da experiência urbana. Juntos, esses artistas desdobram uma realidade social fraturada e decadente, desafiando a censura e celebrando a liberdade de expressão.

A exposição ‘O Sangue no Alguidá’ estará aberta para visitação do público no MOCAA a partir de 10 de maio de 2024. Para informações, entre em contato pelo telefone +1 786 794 3699 ou visite www.mocaamericas.org.

Sobre os artistas

Gerson Fogaça, nasceu em 1967, em Goiás (GO), realizou inúmeras exposições nacionais e internacionais ao longo de sua carreira. Recebeu o prêmio Funarte, no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais, em 2010 e foi selecionado em diversos editais de ocupação de espaços culturais, incluindo a Galeria Vitrine da Paulista, em São Paulo, e o Espaço Cultural Eletrobrás Furnas. Fogaça apresentou seus trabalhos em Havana, Cuba, na Galería Carmen Montilla em 2007 e em outros locais, como L’espace d’exposition de Guaran em Lectoure, França; Galeria La Ronda em Palma de Mallorca, Espanha; Museu de Arte Contemporânea de Campinas e Galeria Portinari, em Buenos Aires, Argentina. Suas obras também foram destacadas no Museu de Arte Alejandro Otero, em Caracas, Venezuela, no Instituto Cultural de Providencia, Chile, e no Museu de Arte Contemporânea de Goiás e Caixa Cultural, no Rio de Janeiro, por meio da mostra ‘Um Só Corpo – Arte Contemporânea nos Países do Mercosul’.

Em 2017, suas criações figuraram no Museo Histórico y Militar de Chile e no Museu de Arte de Goiânia na exposição ‘Instinto’, bem como na Casa da América Latina em Lisboa na mostra ‘Visões Simbólicas’. Entre 2017 e 2018, a exposição ‘Lugar não Lugar’ foi montada no Museu de Arte Contemporânea de Caracas, MACC, na Venezuela. Ainda em 2018, junto com Pedro Juan Gutiérrez, expôs o projeto ‘O Sangue no Alguidar’ no Museu da República, Brasília, DF. No ano de 2022, a exposição ‘Escalas Invertidas’ foi realizada no Miami Hispanic Cultural Arts Center. Em 2023, Fogaça participou da exposição ‘Braxília’ na Universidade de Miami, EUA, e na mostra ‘Lugar No Lugar’, no Espaço Cultural da Embaixada do Brasil em Bruxelas. Em 2024, suas obras foram apresentadas na exposição.

Pedro Juan Gutiérrez nasceu em 1950 em Matanzas, Cuba. Desde os onze anos, ele desempenhou uma variedade de trabalhos: foi vendedor de sorvetes e jornais, instrutor de caiaque, cortador de cana-de-açúcar, operário agrícola, soldado, locutor de rádio e jornalista, entre outros que prefere não recordar. Sua obra literária alcançou sucesso crescente de crítica e público, sendo publicada em 22 países. É conhecido pelo Ciclo do Centro de Havana, uma série que inclui cinco volumes de romances e contos: ‘Trilogia Suja de Havana’ (1998), ‘O Rei de Havana’ (1999), ‘Animal Tropical’ (2000), ‘O Insaciável Homem Aranha’ (2002) e ‘Carne de Cachorro’ (2003). Iniciou uma nova fase criativa com o romance ‘Fabián e o Caos’. Também é autor de diversos livros de poesia. Atualmente, dedica-se exclusivamente à literatura e à pintura, residindo entre Havana, Cuba, e Tenerife, Espanha.

Entre seus prêmios, destacam-se ‘Animal Tropical’, que ganhou o Prêmio Afonso García Ramos de Romance em 2000 na Espanha, concedido pelo Cabildo de Tenerife e pela Editorial Anagrama; e ‘Carne de Cachorro’, premiado no Italia Narrativa Sur del Mundo. Em 2019, realizou a exposição ‘O Sangue no Alguidar, um Olhar Desde o Realismo Sujo Latino-Americano’, no Museu Correios em Brasília, DF.

Museum of Contemporary Art of the Americas (MOCAA)

12063 SW 131st Ave

Miami, FL 33186

Estados Unidos da América.

(Fonte: Lucia Furlan Assessoria de Imprensa)