Francisco promoveu o Sínodo para a Amazônia, além de outras iniciativas que priorizaram a questão ambiental


São Paulo
A artista visual Ilka Lemos inaugura a itinerância de sua exposição ‘Nasce uma noite, acende um clarão’, no dia 22 de janeiro de 2025 (quarta-feira), a partir das 16h na Galeria II do Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro. A visitação, gratuita, segue até 8 de março de 2025.
A mostra, que teve sua estreia em 2024, no espaço Fonte, em São Paulo, conta com curadoria de Nino Cais e texto crítico de Paula Borghi e apresenta uma série de trabalhos desenvolvidos de 2007 até 2024, enfatizando sua produção mais recente dos últimos três anos. Transitando por diversas técnicas como pintura, desenho, escultura, fotografia e instalação, a artista aborda assuntos que são caros à sociedade, como o envelhecer.
Nas palavras do curador, “Ilka Lemos traz em sua arte a figura desta mulher que carrega o tempo passado e o tempo presente. Metaforicamente, ela é sua filha, mãe e avó, pois seu trabalho é um fazer contínuo para se erguer uma tocha que acende e revela”. Trata-se de uma artista que encara o tempo com a consciência de que tudo lhe é imanente, por meio de um olhar matriarcal que se debruça sobre sua árvore genealógica.
Amparada pela figura bíblica de Lilith, a primeira mulher na história ocidental que habitou a Terra e soube dizer não, a mostra homenageia e celebra o ciclo de vida das mulheres. Assim, ‘Nasce uma noite, acende um clarão’ parte da imagem mística de uma fogueira que clareia a noite e os feitos das mulheres ao longo da história.
Sobre a artista
Ilka Lemos (Araçatuba, 1957) é artista visual. Vive e trabalha em São Paulo. A raiz de suas investigações encontra-se na mitologia da figura da Lilith como a primeira mulher na história ocidental que não se sujeitou. Sua produção não se restringe à uma única linguagem; ao desenvolver trabalhos têxteis, desenhos, instalações, esculturas, cerâmicas, pinturas e intervenções em fotografias, Ilka pesquisa as potencialidades do corpo feminino. Teve sua individual ‘Panorama’, com curadoria de Juliana Monachesi, na RUA13, (SP, 2021) e participa de exposições coletivas como ‘54a Arte Koguei Bunkyo’, Espaço Cultural Bunkyo, (SP, 2024); ‘Handmade: enredos femininos’, Centro Cultural Correios, (RJ, 2024); ‘Cama de Gato’, Edifício Vera, (SP, 2024) e ‘Radar’, Radar Arte, (SP, 2024).
Sobre os curadores
Nino Cais é graduado em Artes Visuais pela Santa Marcelina. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais, dentre elas a 30° Bienal de São Paulo. Cofundador do Fonte e professor no Hermes, vem há anos acompanhando e auxiliando a produção de jovens artistas.
Paula Borghi é curadora, doutoranda e mestre em Artes Visuais na linha de História e Crítica de Arte pela UFRJ. Recentemente realizou exposições no Museu das Culturas Indígenas, Casa das Rosas, Biblioteca Mário de Andrade e Paço Imperial. Foi curadora adjunta da 11ª Bienal do Mercosul.
Serviço:
Nasce uma noite, acende um clarão, da artista visual Ilka Lemos
Curadoria: Nino Cais
Texto crítico: Paula Borghi
Abertura: 22 de janeiro de 2025 (quarta-feira), 16h às 20h
Período: 23 de janeiro a 8 de março de 2025 – terça à sábado, das 12h às 19h
Quanto: gratuito
Local: Centro Cultural Correios – Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro, Rio de Janeiro – RJ
Site: https://www.correios.com.br/educacao-e-cultura
Redes sociais:
Ilka Lemos @ilkalemos_atelie
Paula Borghi @borghi.paula
Nino Cais @ninocais
Correios Cultural @correioscultural.
(Com Erico Marmiroli/Marmiroli Comunicação)
O Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo gerido pela Santa Marcelina Cultura, divulga a Temporada 2025. Dentro da série lírica serão encenadas as óperas ‘Fidelio’, de Ludwig van Beethoven (1770–1827), ‘Oposicantos’, de Flo Menezes (1962), ‘Falstaff’, de Giuseppe Verdi (1813–1901), ‘Orfeu no Inferno’, de Jacques Offenbach (1819–1880), ‘O Barbeiro de Sevilha’, de Giovanni Paisiello (1740–1816) e ‘Candinho’, de João Guilherme Ripper (1959-), além do espetáculo com três títulos inéditos realizados pelo Atelier de Composição Lírica do Theatro São Pedro.
A temporada lírica com a Orquestra do Theatro São Pedro inicia no mês de abril, com as récitas de Fidelio, a única ópera de Beethoven, nos dias 18, 20, 23, 25 e 27. Claudio Cruz assina a direção musical e William Pereira a direção cênica. O elenco traz nomes como a soprano Eiko Senda, o tenor Eric Herrero, o baixo-barítono Lício Bruno, entre outros.
Na sequência, será a vez da estreia mundial de Oposicantos, encomenda da Santa Marcelina Cultura para o compositor brasileiro Flo Menezes. A montagem ocorre em 3, 4, 5 e 6 de julho, com Eduardo Leandro na direção musical e Alexandre Dal Farra na direção cênica. Kátia Guedes (soprano), Luisa Francesconi (mezzo-soprano) e Aníbal Mancini (tenor) fazem parte do elenco.
Já no mês de agosto, nos dias 15, 17, 20, 22 e 24, o Theatro São Pedro apresenta a ópera cômica Falstaff, do italiano Giuseppe Verdi, tendo Ira Levin na direção musical e Caetano Vilela na encenação e iluminação. No elenco, nomes como os barítonos Rodrigo Esteves e Igor Vieira e as sopranos Gabriella Pace e Maria Carla Pino.
Em 2025, o Atelier de Composição Lírica do Theatro São Pedro, programa que tem como objetivo fomentar a composição de obras operísticas inéditas, promove espetáculo com três títulos nos dias 7, 8 e 9 de novembro. Maíra Ferreira estará à frente da direção musical e Julianna Santos será a diretora cênica.
A temporada lírica com a Orquestra do Theatro São Pedro encerra o ano com Orfeu no Inferno, do compositor alemão Jaques Offenbach. A montagem traz André dos Santos na direção musical e Cibele Forjaz na direção cênica, além de elenco com os tenores Rodrigo Olmedo e Daniel Umbelino, o barítono Vinícius Atique e a soprano Raquel Paulin, entre outros. As récitas acontecem nos dias 12, 14, 17, 19 e 21 de dezembro.
ACADEMIA DE ÓPERA E ORQUESTRA JOVEM DO THEATRO SÃO PEDRO
Os dois grupos de formação ligados ao teatro e à Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP Tom Jobim, a Academia de Ópera e a Orquestra Jovem do Theatro São Pedro realizam duas montagens originais em 2025, cada uma com quatro récitas. A primeira será O Barbeiro de Sevilha, de Giovanni Paisiello, nos dias 29, 30, 31 de maio e 1º de junho, com Maíra Ferreira na direção musical e Ines Bushatski na direção cênica.
Já em outubro, nos dias 16, 17, 18 e 19, a Academia de Ópera e a Orquestra Jovem do Theatro São Pedro apresentam Candinho, do compositor e maestro brasileiro João Guilherme Ripper. A direção musical fica com Priscila Bomfim e a direção cênica com Ana Vanessa. Voltada para o público jovem, a ópera integra a programação de atrações infanto-juvenis do Theatro São Pedro em 2025.
CINE SÃO PEDRO
Em 2025, o Cine São Pedro realizará a com a Mostra Brasil-Alemanha, tendo a parceria da Cinemateca Brasileira e do Instituto Goethe. As sessões acontecem nos dias 13, 14, 15, 16, 20, 22 e 23 de março.
Sob a direção musical do regente e arranjador Marcelo Falcão, que foi fundador e regente titular da Babylon Orchester Berlin (a orquestra residente no lendário cinema Babylon, na capital alemã), a Orquestra do Theatro São Pedro executará trilha sonoras ao vivo para os seguintes filmes: Nosferatu (1921), de Friedrich Wilhelm Murnau; Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro; As aventuras de Lotte Reiniger e Moustapha Alassane (2018), de Elizabeth Beech e Carla Patullo; O Tempo e o Vento (2013), de Jayme Monjardim e As Aventuras do Príncipe Achmed (1926), de Lotte Reiniger.
Realizado em 2025 pelo 3º ano consecutivo, o Cine São Pedro visa promover o contato do público com a sétima arte em uma sala de concerto, tendo por objetivo resgatar também a história centenária do Theatro São Pedro, inaugurado em 1917 e que inclusive já foi cinema.
ESPETÁCULOS DE BALÉ E REQUIEM DE FAURÉ
Nos dias 4, 5, 6 e 7 de setembro, a parceria entre o Theatro São Pedro e a São Paulo Companhia de Dança mostrará ao público um programa com duas coreografias: Danças de Galanta, do compositor húngaro Zoltán Kodály (1882–1967) e O Sonho de Dom Quixote, com músicas de Ludwig Minkus (1826–1917) e Norberto Macedo (1939–2011). A direção musical e a regência dos espetáculos são de Claudio Cruz, que estará à frente da Orquestra do Theatro São Pedro. Márcia Haydée é responsável pela coreografia.
Também em setembro, uma das obras mais conhecidas do repertório clássico será tema de um espetáculo no Theatro São Pedro: nos dias 19, 20 e 21, o Requiem de Fauré terá a Orquestra do Theatro São Pedro, sob regência de Ligia Amadio, em programa que conta com participação do Coral Paulistano, Aline Santini na concepção cênica e iluminação e Maíra Ferreira, regente do Coral Paulistano. As récitas iniciam com a peça Tabula Rasa, do compositor estoniano Arvo Part (1935-).
TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA
A temporada de música de câmara seguirá proporcionando ao público experiências mais intimistas, dentro da série Além do Palco, que abre as apresentações do ano em concerto com a cantora Mônica Salmaso e o pianista Nelson Ayres, no dia 23 de fevereiro. Será a primeira vez que a música popular será apresentada nessa série.
Na sequência da temporada, o Theatro São Pedro traz um programa que resgata composições de diversas mulheres, tendo participação da soprano Marília Vargas e da pianista Michiko Licciardi. O concerto ocorre em 17 de maio, com obras de Isabella Collbran, Maria Szymanowska, Maria Malibran, Louise Reichard, Clara Schumann, Alma Mahler, entre outras.
No mês de junho, o programa As Quatro Estações conta com presença do solista Renan Gonçalves, spalla da Orquestra do Theatro São Pedro, e do Ensemble de cordas da Orquestra do Theatro São Pedro, que apresentam a obra mais famosa de Vivaldi no dia 14. Já no dia 12 de julho, o público poderá conferir no Theatro o programa Ella’s, com repertório que inclui músicas emblematizadas no soul, blues e no jazz por Ella Fitzgerald, Sara Vaughan, Nina Simone, Etta James e Whitney Houston. Na ocasião, destaque para a presença da mezzo-soprano Juliana Taino e do pianista Ogair Júnior.
Também em julho, no dia 13, o quarteto vocal Gole Seco, formado por ex-alunas da Emesp Tom Jobim, se apresenta no palco do Theatro São Pedro na temporada de música de câmara, em espetáculo que valoriza a voz e a música popular. Após, em 25 de outubro será promovido o concerto Deuses e Demônios, com obras de Bach, Händel, Purcell, Mozart, Villa-Lobos, Monteverdi, Schubert e Saint-Saëns, entre outros. A apresentação conta com participação do baixo Saulo Javan e do pianista Vitor Philomeno.
Para encerrar a temporada de música de câmara, novembro terá dois concertos: no dia 16, com o foco em sopros e percussão, músicos da Orquestra do Theatro São Pedro interpretam composições de Anders Hillborg, Yuri Behr, Carlos dos Santos e Bryan Lynn. No dia 20, com o programa A ópera sobe o morro, a solista Mere Oliveira e o pianista Marcos Aragoni executam repertório que estabelece um diálogo da música brasileira com a ópera.
MÊS DAS CRIANÇAS
Em outubro, o Theatro São Pedro irá apresentar o espetáculo infanto-juvenil Nossas histórias, nossas canções – reencontrando a história através da canção brasileira. Com a companhia Pequeno Teatro do Mundo e Ricardo Ballestero na concepção musical, os concertos acontecem nos dias 11 e 12.
CONCERTOS DIDÁTICOS
Nos dias 19, 20, 26 e 27 de julho, o Theatro São Pedro exibirá novas sessões do projeto de concertos didáticos Brincando em Cena. O espetáculo oferece uma jornada lúdica por meio do mundo da imaginação, em que a música, o teatro, a ópera e a improvisação se fundem para criar uma experiência encantadora. Com foco no público infanto-juvenil, o programa cativa tanto as crianças quanto os adultos, se valendo de árias de ópera cantadas em português, combinadas com jogos musicais e de cena, de uma forma criativa e divertida. André Dos Santos está na direção musical e Felipe Venâncio na direção cênica. “Cada apresentação será única, onde a improvisação desempenhará um papel crucial no desenvolvimento das narrativas. Os espectadores serão incentivados a contribuir com o espetáculo, proporcionando assim um espaço de troca entre os artistas e o público”, explica o gestor artístico da Santa Marcelina Cultura, Ricardo Appezzato.
EXPERIMENTA SÃO PEDRO
Em 2025, o Theatro São Pedro recebe mais uma edição do Experimenta São Pedro. Com a intenção de difundir a música de câmara e valorizar os projetos artísticos dos(as) profissionais, alunos(as) e ex-alunos(as) da Santa Marcelina Cultura, o evento recebe apresentações de grupos do Núcleo de Desenvolvimento de Carreira (NDC) da Emesp Tom Jobim, projetos dos músicos da Orquestra do Theatro São Pedro, bem como recitais dos cantores participantes da Academia de Ópera do São Pedro.
O teatro abre suas portas convidando o público a explorar seus diferentes espaços, tais como o palco, a plateia, o saguão, os camarins, o café, e até mesmo a fachada e a calçada se tornam palco para as apresentações. Em cada edição, três grupos de diferentes formações instrumentais e/ou vocais, com repertórios contrastantes, se revezam para compartilhar seu trabalho.
BILHETERIA
Os ingressos para a temporada 2025 estarão disponíveis em breve pelo site do Theatro São Pedro –theatrosaopedro.org.br.
THEATRO SÃO PEDRO – TEMPORADA 2025
TEMPORADA LÍRICA | ORQUESTRA DO THEATRO SÃO PEDRO
Fidelio
Orquestra do Theatro São Pedro
Cláudio Cruz, direção musical
William Pereira, direção cênica
Bruno Costa, regente coral
Giorgia Massetani, cenografia
Antônio Rabàdan, figurino
Caetano Vilela, iluminação
Ligiana Costa, dramaturgismo
Ana Vanessa, direção de palco
Eiko Senda, Leonore/Fidelio
Eric Herrero, Florestan
Andrey Mira, D. Fernando
Licio Bruno, D. Pizarro
Luiz-Ottavio Faria, Rocco
Lina Mendes, Marzelline
Mar Oliveira, Jaquino
Mikael Coutinho, Primeiro Prisioneiro
Adamo, Segundo Prisioneiro
LUDWIG VAN BEETHOVEN (1770–1827)
Fidelio, Op. 72b
Ensaio geral aberto e gratuito: 16 de abril, Theatro São Pedro
Récitas: 18, 20, 23, 25 e 27 de abril
Quartas e sextas-feiras às 20h; domingos às 17h, Theatro São Pedro
Classificação etária: 14 anos
***
Oposicantos
Estreia Mundial
Orquestra do Theatro São Pedro
Eduardo Leandro, direção musical
Alexandre Dal Farra, direção cênica
Mirella Brandi, iluminação
Awa Guimarães, figurino
Tiça Camargo, visagismo
Ronaldo Zero, direção de palco e assistente de direção
Katia Guedes, soprano
Luisa Francesconi, mezzo-soprano
Aníbal Mancini, tenor
Vinicius Atique, barítono
Homero Velho, Crisipo/ Chrysippus
FLO MENEZES (1962-)
Oposicantos
Ensaio geral aberto e gratuito: 1 de julho, Theatro São Pedro
Récitas: 3, 4, 5 e 6 de julho
Quarta, quinta, sexta e sábado às 20h; domingo às 17h, Theatro São Pedro
Classificação etária: 14 anos
***
Falstaff
Orquestra do Theatro São Pedro
Ira Levin, direção musical
Caetano Vilela, encenação e iluminação
Bruno Costa, regente coral
Duda Aruk, cenografia
Thais Losso, figurino
Ronaldo Zero, direção de palco e assistente de direção
Rodrigo Esteves, Sir John Falstaff
Igor Vieira, Ford
Gabriella Pace, Mrs. Alice Ford
Maria Carla Pino, Nanetta
Juliana Taino, Mrs. Meg Page
Ana Lucia Benedetti, Mrs. Quickly
Santiago Martinez, Fenton
Vitorio Scarpi, Dr. Caius
Jean William, Bardolfo
Saulo Javan, Pistola
GIUSEPPE VERDI (1813–1901)
Falstaff
[Editora: Casa Ricordi SRL, Milão. Representada por Melos Ediciones Musicales S.A.,
Buenos Aires www.melos.com.ar]
Ensaio geral aberto e gratuito: 13 de agosto, Theatro São Pedro
Récitas: 15, 17, 20, 22 e 24 de agosto
Quartas e sextas-feiras às 20h; domingos às 17h, Theatro São Pedro
Classificação etária: 12 anos
***
Atelier de Composição Lírica do Theatro São Pedro
Maíra Ferreira, direção musical
Julianna Santos, direção cênica
Manuela Freua, cantora solista
Laiana Oliveira, cantora solista
Vinicius Atique, cantor solista
Ensaio geral aberto e gratuito: 5 de novembro, Theatro São Pedro
Récitas: 7, 8 e 9 de novembro
Sexta e sábado às 20h; domingo às 17h, Theatro São Pedro
Classificação etária: 14 anos
***
Orfeu no Inferno
Orquestra do Theatro São Pedro
André Dos Santos, direção musical
Cibele Forjaz, direção cênica
Bruno Costa, regente Coral
Ana Vanessa, direção de palco
Rodrigo Olmedo, Plutão
Vinicius Atique, Jupiter
Daniel Umbelino, Orfeu
Raquel Paulin, Eurídice
Denise de Freitas, Opinião Pública
Isabella Luchi, Diana
Juliana Taino, Cupido
JACQUES OFFENBACH (1819–1880)
Orfeu no Inferno
[Versão Brasileira: André Dos Santos]
[Mediante acordo com Bote & Bock Berlin e Boosey & Hawkes, editora e proprietário dos direitos autorais.]
Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de dezembro, Theatro São Pedro
Récitas: 12, 14, 17, 19 e 21 de dezembro
Quartas e sextas-feiras às 20h; domingos às 17h, Theatro São Pedro
Classificação etária: Livre
***
TEMPORADA ACADEMIA DE ÓPERA E ORQUESTRA JOVEM DO THEATRO SÃO PEDRO
O Barbeiro de Sevilha
Academia de Ópera do Theatro São Pedro
Orquestra Jovem do Theatro São Pedro
Maíra Ferreira, direção musical
Ines Bushatsky, direção cênica
GIOVANNI PAISIELLO (1740–1816)
O Barbeiro de Sevilha
[Editora: Casa Ricordi SRL, Milão. Representada por Melos Ediciones Musicales S.A.,
Buenos Aires www.melos.com.ar]
Ensaio geral aberto e gratuito: 27 de maio, Theatro São Pedro
Récitas: 29, 30, 31 de maio e 1 de junho
quinta, sexta e sábado às 20h; domingo às 17h, Theatro São Pedro
Classificação etária: 12 anos
Candinho
Academia de Ópera do Theatro São Pedro
Orquestra Jovem do Theatro São Pedro
Priscila Bomfim, direção musical
Ana Vanessa, direção cênica
Giorgia Massetani, cenografia
Fernanda Camara, figurino
Kuka Batista, iluminação
Elis de Sousa, visagismo
JOÃO GUILHERME RIPPER (1959-)
Candinho
Ensaio geral aberto e gratuito: 14 de outubro, Theatro São Pedro
Récitas: 16, 17, 18 e 19 de outubro
quinta, sexta e sábado às 20h; domingo às 17h, Theatro São Pedro
Classificação etária: Livre
***
TEMPORADA DE ESPETÁCULOS
Cine São Pedro: Mostra Brasil–Alemanha
Orquestra do Theatro São Pedro
Marcelo Falcão, direção musical
Cinemateca Brasileira
Instituto Goethe
Ensaio geral aberto e gratuito: 6 (São Paulo: A Sinfonia da Metrópole), 7 (Nosferatu), 11 (As Aventuras do Prince Achmed) e 12 de março (O Tempo e o Vento), 19h, Theatro São Pedro
Classificação etária: Livre
FRIEDRICH WILHELM MURNAU (1889-1931)
Nosferatu (1921) – 94’
[músicas de Hans Erdmann, Peter Schirmann, Hans Posegga, Berndt Heller]
Récitas: 13 e 20 de março, 20h, Theatro São Pedro
HUMBERTO MAURO (1897–1983)
Ganga Bruta (1933) – 82’
[músicas de Radamés Gnatalli com arranjos de Leonardo Bruno e Marcelo Ramos]
Récitas: 14 e 23 de março, 20h, Theatro São Pedro
ELIZABETH BEECH e CARLA PATULLO
As aventuras de Lotte Reiniger e Moustapha Alassane (2018) – 10’
Récitas: 15 e 22 de março, 17h, Theatro São Pedro
JAYME MONJARDIM (1956)
O Tempo e o Vento (2013) – 127’
Récitas: 15 e 22 de março, 20h, Theatro São Pedro
LOTTE REINIGER (1899–1981)
As Aventuras do Príncipe Achmed (1926) – 81’
[músicas de Wolfgang Zeller, Freddie Philipps]
Récitas: 16 e 23 de março, 17h, Theatro São Pedro
***
Balé – O Sonho de Dom Quixote
Orquestra do Theatro São Pedro
São Paulo Companhia de Dança
Claudio Cruz, direção musical
Márcia Haydée, coreografia
ZOLTÁN KODÁLY
Danças de Galanta – 16′
III. Allegro con moto, grazioso
[Editora Universal Edition AG, Viena, www.universaledition.com]
LUDWIG MINKUS (1826–1917) e NORBERTO MACEDO (1939–2011)
Dom Quixote – 90’
Récitas: 4, 5, 6 e 7 de setembro
quinta, sexta e sábado às 20h; domingo às 17h, Theatro São Pedro
Classificação etária: Livre
Requiem de Fauré
Orquestra do Theatro São Pedro
Ligia Amadio, regência
Aline Santini, concepção cênica e iluminação
Maíra Ferreira, regente do Coral Paulistano
Coral Paulistano
ARVO PART (1935-)
Tabula Rasa – 16′
II. Silentium
[Editora Universal Edition AG, Viena, www.universaledition.com]
GABRIEL FAURÉ (1845–1924)
Requiem, Op. 48 – 35’
Ensaio geral aberto e gratuito: 17 de setembro, Theatro São Pedro
Récitas: 19, 20 e 21 de setembro
Quinta, sexta e sábado às 20h; domingo às 17h, Theatro São Pedro
Classificação etária: Livre
***
Concertos didáticos Theatro São Pedro – Brincando em Cena
Orquestra do Theatro São Pedro
André Dos Santos, direção musical
Felipe Venâncio, direção cênica
O espetáculo oferece uma jornada lúdica por meio do mundo da imaginação, em que a música, o teatro, a ópera e a improvisação se fundem para criar uma experiência encantadora. Com foco no público infanto-juvenil, o programa cativa tanto as crianças quanto os adultos, se valendo de árias de ópera cantadas em português, combinadas com jogos musicais e de cena, de uma forma criativa e divertida.
Ensaio geral aberto e gratuito: 18 de julho, das 9h às 12h40, Theatro São Pedro
Récitas: 19, 20, 26 e 27 de julho, às 11h, Theatro São Pedro
Classificação etária: Livre
***
TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA
Mês das Crianças
Nossas histórias, nossas canções – reencontrando a história através da canção brasileira
Pequeno Teatro do Mundo
Ricardo Ballestero, concepção musical
Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 19h
Concertos: 11 e 12 de outubro, 11h, Theatro São Pedro
***
Além do Palco
Samba Erudito
Monica Salmaso, solista
Nelson Ayres, piano
Concerto: 23 de fevereiro, 17h, Theatro São Pedro
***
Mães e filhas, Irmãs, Música, Mulher
Marília Vargas, soprano
Michiko Licciardi, piano
ISABELLA COLLBRAN (1785–1845)
Povero cor, tu palpiti
MARIA SZYMANOWSKA (1789–1831)
Se spiegar
MARIA MALIBRAN (1808–1836)
Il mattino
LOUISE REICHARD (1779–1826)
Giusto amor
FANNY MENDELSSOHN (1805–1847)
Schwanenlied
JOSEPHINE LANG (1815–1880)
Ach, ich denke, ach, ich senke
CLARA SCHUMANN (1819–1896)
Lorelei
PAULINE VIARDOT (1821–1910)
Havanaise
LOUISE HERITTE VIARDOT (1841–1918)
Sehnsucht
ETHEL SMYTH (1858–1944)
Bei einer Linde, op. 3
ALMA MAHLER (1879–1964)
Die stille Stadt
MEL BONIS (1858–1957)
Reproche tendre
LILI BOULANGER (1893–1918)
Reflets
NADIA BOULANGER (1887–1979)
Cantique
Concerto: 17 de maio, 20h, Theatro São Pedro
***
As Quatro Estações
Ensemble de cordas da Orthesp
Renan Gonçalves, solista
ANTONIO VIVALDI (1678–1741)
As Quatro Estações, op.8
Concerto: 14 de junho, 20h, Theatro São Pedro
***
Ella’s – no soul, blues e no jazz
Juliana Taino, mezzo soprano
Ogair Junior, Piano
ELLA FITZGERALD (1917–1996)
COLE PORTER (1891–1964)
You’re the top
HOAGY CARMICHAEL (1899–1981) / NED WASHINGTON (1901–1976)
The Nearness of you
GEORGE DAVID WEISS (1921–2010) / GEORGE SHEARING (1919–2011)
Lullaby of Birdland
SARA VAUGHAN (1924–1990)
JOHNNY MERCER (1909–1976) / HENRY MANCINI (1924–1994)
Moon River
STEPHEN SONDHEIM (1930–2021)
Send in the Clowns
NINA SIMONE (1933–2003)
DUBOSE HEYWARD (1885–1940) / GEORGE GERSHWIN (1898–1937) / IRA GERSHWIN (1896–1983)
I Loves You Porgy
DUBOSE HEYWARD (1885–1940) / GEORGE GERSHWIN (1898–1937) / IRA GERSHWIN (1896–1983)
Strawberry Woman
ANTHONY NEWLEY (1931–1999) / LESLIE BRICUSSE (1931–2021)
Feeling Good
NINA SIMONE (1933–2003) / WARING CUNEY (1906–1976)
Images
ETTA JAMES (1938–2012)
BERRY GORDY, JR. (1929-) / BILLY DAVIS (1938-) / GWEN FUQUA (1927–1999)
All I could do was cry
HARRY WARREN (1893–1981) / MACK GORDON (1904–1959)
At last
BOB MONTGOMERY (1937–2014)
Misty Blue
WHITNEY HOUSTON (1963–2012)
MICHAEL MASSER (1941–2015) / LINDA CREED (1948–1986)
Greatest love of all
Concerto: 12 de julho, 20h, Theatro São Pedro
***
Experienciais
Gole Seco
Concerto: 13 de julho, 20h, Theatro São Pedro
***
Deuses e Demônios
Saulo Javan, baixo
Vitor Philomeno, piano
JOHANN SEBASTIAN BACH (1685–1750)
Mache dich, mein Herze, rein (Paixão de Matheus) – 6’20”
GEORG FRIEDRICH HÄNDEL (1685–1759)
Leave me, loathsome light (Semele) – 5′
HENRY PURCELL (1659 1695)
What pow’r art thou (Rei Arthur) – 4′
WOLFGANG AMADEUS MOZART (1756–1791)
O Isis und Orsiris (Flauta Mágica) – 3′
HEKEL TAVARES (1896–1969)
Funeral do Rei Nagô – 2’20”
MODEST MUSSORGSKY (1839–1881)
Serenata (Canções e Danças da Morte) – 6’20”
HEITOR VILLA-LOBOS (1887–1959)
IV Xangô (Canções Típicas Brasileiras) – 1’45”
CLAUDIO MONTEVERDI (1567–1643)
O tu, ch’innanzi morte (Orfeu) – 2’24”
FRANZ SCHUBERT (1797–1828)
Der Tod und das Mädchen – 2’55”
CAMILLE SAINT-SAËNS (1835–1921)
Dança Macabra, Op. 40 – 2’30”
ALBERTO NEPOMUCENO (1854–1920)
Oração ao Diabo, Op.20 nº2 – 3′
CARL LOEWE (1796–1869)
Erlkönig, Op. 1 n.3 – 3’20”
CHARLES GOUNOD (1818–1893)
Le veau d’or est toujours debout! (Fausto) – 2′
ARTHUR RUBINSTEIN (1887–1982)
O monólogo do Demônio (O Demônio) – 2’28”
CHARLES GOUNOD (1818–1893)
Vous qui faites l’endrmie (Fausto) – 3’37”
Concerto: 25 de outubro, 20h, Theatro São Pedro
***
Respiros Modernos
Músicos da Orquestra do Theatro São Pedro
ANDERS HILLBORG (1954-)
Peacock Tales (Polar) – 8’
YURI BEHR (1969-)
i Trulli (lienea fra) – 5’
CARLOS DOS SANTOS (1990-)
De Jampa a Campina – 8’
BRYAN LYNN (1954-)
Doolallynastics (a Brief Torture for Solo Trombone) – 8’
Concerto: 16 de novembro, 17h, Theatro São Pedro
***
A ópera sobe o morro
Mere Oliveira, solista
Marcos Aragoni, piano
Concerto: 20 de novembro, 17h, Theatro São Pedro.
THEATRO SÃO PEDRO
Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.
(Com Julian Schumacher/Santa Marcelina Cultura)
Regeneração florestal em uma paisagem de agricultura de corte e queima na Amazônia Central. Foto: Catarina Jakovac/Acervo pesquisadores.
A regeneração natural é um método de recuperação da vegetação nativa baseada no restabelecimento espontâneo da cobertura florestal em áreas degradadas por fogo, agricultura e pastagem, por exemplo. Esse processo resulta na formação das chamadas florestas secundárias. Um estudo publicado na revista científica ‘Communications Earth & Environment’ nesta sexta (20) por pesquisadores de instituições como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e o Museu Paraense Emílio Goeldi traz caminhos para garantir o sucesso da regeneração da floresta amazônica.
Segundo o artigo, a regeneração natural é mais eficiente em áreas que foram pouco usadas para agricultura ou pastagem no passado (por menos de 10 anos, aproximadamente) que possuam quantidade expressiva de floresta no entorno (mais de 50% da paisagem) e que tenham sofrido poucos eventos de corte e queima (menos de quatro).
Primeiros anos da regeneração natural após a prática de agricultura de corte e queima. Ao fundo, destaca-se uma floresta em regeneração com mais de 20 anos, evidenciando diferentes estágios sucessionais no mesmo ambiente. Foto: André Giles.
O estudo foi realizado com base em dados de 448 florestas secundárias em 24 localidades na Amazônia brasileira, considerando medidas de diversidade, função e estrutura da vegetação — referentes à riqueza de espécies nativas e ao diâmetro dos troncos das árvores, por exemplo. Com base nesses dados, a equipe propôs um conjunto de indicadores e valores de referência para avaliar se uma floresta que está regenerando está realmente sendo capaz de restaurar o ecossistema nativo.
A regeneração bem-sucedida resulta em florestas densas, diversas e com grande quantidade de biomassa. Os autores estimaram que uma floresta em regeneração com 20 anos de idade, por exemplo, deve ter no mínimo 14 metros quadrados de área basal por hectare – cálculo que considera a área ocupada pelos troncos e que indica sobre a estrutura da floresta. Essa floresta em regeneração também deve ter no mínimo 34 espécies a cada 100 indivíduos amostrados, um valor de 0,27 de índice de heterogeneidade estrutural – que é a variação no tamanho dos troncos das árvores, medida em uma escala de 0 a 1 – e pelo menos 123 toneladas de biomassa viva por hectare acima do solo. Florestas regenerantes na Amazônia que apresentem indicadores abaixo desses valores estão aquém do potencial de restauração da região, indicando a necessidade de intervenções para acelerar o processo.
Árvore remanescente da espécie Samaúma (Ceiba pentandra), inserida em uma floresta com mais de 50 anos de regeneração natural. Foto: André Giles.
Os indicadores permitem o monitoramento adequado da restauração florestal e do cumprimento de obrigações legais, como a Lei de Proteção da Vegetação Nativa e as compensações por danos ambientais. “A incerteza sobre a efetividade do processo de restauração gera insegurança para proprietários, órgãos ambientais e investidores”, destaca André L. Giles, pesquisador da UFSC e autor principal do estudo. “Nosso trabalho dá o primeiro passo para enfrentar essa subjetividade, oferecendo ferramentas claras para a tomada de decisões sobre quando atestar que a regeneração natural cumpriu seu papel como método de restauração”, complementa.
Segundo o Observatório da Restauração, o método é empregado em 67,58% dos projetos de restauração no Brasil. Na Amazônia, florestas regenerantes cobrem aproximadamente 18,9 milhões de hectares do bioma. Os autores esperam que os indicadores contribuam para um monitoramento mais preciso das iniciativas de restauração ecológica. Essa ferramenta baseada na ciência para verificar o sucesso da regeneração natural também deve permitir que o Brasil avance em direção ao cumprimento de suas metas ambientais globais, que incluem a restauração de 12 milhões de hectares até 2030, conforme o Acordo de Paris.
(Fonte: Agência Bori)
O Le Cordon Bleu Café e Kofi & Co reabriu suas portas no dia 6 de janeiro, convidando todos os amantes de cafés especiais e da alta gastronomia a desfrutarem de um espaço único no Culinary Village, na Vila Madalena, São Paulo.
Aberto ao público, o café é reconhecido por unir a técnica impecável da renomada escola francesa à excelência do barismo. Com grãos selecionados de terroirs brasileiros e internacionais, combinados a criações exclusivas dos chefs do Le Cordon Bleu, o espaço oferece experiências que agradam a todos os paladares com seu cardápio de cafés raros e pâtisseries de excelência, além da atmosfera acolhedora do Le Cordon Bleu Café e Kofi & Co.
Localizado no Culinary Village do renomado instituto Le Cordon Bleu em São Paulo, o Le Cordon Bleu Café e Kofi & Co é uma fusão única entre a excelência gastronômica francesa e o universo dos cafés especiais. O espaço oferece um cardápio diversificado que inclui pães artesanais, sobremesas sofisticadas e cafés de edição limitada, preparados com grãos selecionados de microlotes brasileiros. Em parceria com a Kofi & Co, o café utiliza técnicas avançadas de barismo e torrefação, proporcionando uma experiência completa que une tradição e inovação em cada detalhe. Com ambientes aconchegantes e uma localização privilegiada na Vila Madalena, é um destino indispensável para os amantes de gastronomia e café.
Serviço:
Endereço: Rua Natingui 862 – 1º andar – Vila Madalena, São Paulo, SP
Horário de funcionamento: segunda a sexta: 10h às 19h30 | sábados e feriados: 9h às 17h.
(Com Guilherme Messina/Le Cordon Bleu)
A Associação Brasileira de Eventos (Abrafesta), em parceria com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania e a Prefeitura de São Paulo e sob a curadoria da renomada banqueteira e empresária Gil Gondim, idealizadora, anuncia o lançamento do Projeto Marco Zero da Gastronomia. A iniciativa oferece 350 vagas gratuitas para cursos de capacitação técnica, visando transformar vidas por meio da gastronomia e promover a inclusão dos alunos no mercado de trabalho.
Localizado no Marco Zero de São Paulo, o projeto oferece cursos como auxiliar de cozinha, confeitaria, cozinha fria, cozinha quente, panificação, sorveteria e preparação para o mercado de trabalho. As aulas começarão em 3 de fevereiro de 2025 na Praça da Sé, 411.
Os cursos são destinados a pessoas entre 18 e 60 anos residentes no município de São Paulo com ensino fundamental completo. Os participantes terão acesso a uniforme e material didático, além de oportunidades de estágio ou contratação por parceiros da curadora Gil Gondim. Ao final, receberão certificação técnica reconhecida no mercado. Todas as receitas produzidas em sala de aula serão destinadas ao prédio de triagem do Projeto da Missão Belém, situado na Praça da Sé, 47.
As inscrições estão abertas desde 12 de dezembro. Os interessados devem acessar o site oficial, escolher o curso de interesse, preencher o formulário e aguardar a confirmação de inscrição por e-mail e WhatsApp.
O Projeto Marco Zero da Gastronomia é uma iniciativa que visa capacitar, transformar e incluir, oferecendo oportunidades reais de desenvolvimento profissional e autonomia financeira para a população de São Paulo.
Sobre a Abrafesta | A Associação Brasileira de Eventos (Abrafesta) é uma entidade que promove o fortalecimento do setor de eventos, estimulando o relacionamento entre os diferentes segmentos e contribuindo para a união e o crescimento do ecossistema de eventos no Brasil.
Sobre idealizadora e curadora Gil Godim
Com mais de 16 anos de experiência, Gil Gondim transformou sua paixão pela culinária em uma marca reconhecida por seu compromisso com a brasilidade e a excelência. Autodidata, aprendeu com a mãe, uma talentosa cozinheira e confeiteira, e expandiu esse legado para eventos e projetos que resgatam memórias afetivas através da gastronomia. Além de sua atuação empresarial, Gil é reconhecida por seu papel como líder comunitário. Desde 2017, é curadora voluntária do Brunch na Catedral da Sé, um projeto que apoia pessoas em situação de vulnerabilidade por meio da Missão Belém.
Gil Gondim também é autora do livro ‘Conservas do Meu Brasil 1 e 2: Compotas, Geleias e Antepastos’, que celebra a rica herança gastronômica brasileira com receitas tradicionais adaptadas à cozinha contemporânea. Gil ainda se destaca por sua atuação em prol do resgate e restauração do Centro Histórico onde deseja continuar investindo e fortalecendo iniciativas culturais e sociais. Para mais informações e inscrições, acesse https://marcozerodagastronomia.com.br.
(Com Marcos Vinicius Dantas de Vasconcelos)