Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
Foto: divulgação.
A realização de um sonho é o que guia muitos brasileiros ao tentarem a sorte nos Estados Unidos. Alguns procuram ir além das expectativas do chamado ‘American dream’, considerando a possibilidade de desenvolver e propagar seus próprios talentos. Foi o caso de Flávia Carvalho Jackson, que vem se projetando como pintora dos EUA para o mundo. A artista vem sendo cada vez mais reconhecida mundialmente por suas pinturas e deseja trazer sua arte para o Brasil.
Flávia mora há oito anos nos Estados Unidos. Foi lá que ela descobriu e desenvolveu seu talento como pintora e artista plástica. Desde então tem ganhado cada vez mais destaque e chamado atenção para um público seleto. Feliz com os resultados de sua última exibição solo, que ocorreu no início de março no Kansas. Um dia após o término de sua exposição solo, Flávia recebeu um convite para participar da maior feira de arte do Mundo, a Artexpo New York, que acontecerá de 7 a 10 de abril, no Píer 92, no Eastside, em NY.
“A arte imortaliza. É atemporal é alegremente contagiante. Inspira e conecta. Eu gostaria de todo o meu coração que todas as pessoas do mundo pudessem ter a sorte que tive de entrar em contato com a arte pelo menos uma vez na vida, para então poder sentir essa força, essa magia”, pontua Flávia.
Sua arte vem sendo elogiada pela forma vibrante, elegante e intensa e o quanto as pessoas se sentem tocadas pelo seu estilo. Isso reflete no sucesso que Flávia vem conquistando para além dos EUA – algo atestado pelo fato de que foi selecionada para expor suas obras no prestigiado Carrousel du Louvre, em Paris, em outubro deste ano.
Mas, como boa brasileira que é e ‘o bom filho a casa torna’, o próximo passo de Flávia, após sua ida a Nova York, é dar prioridade ao seu país de origem. A previsão é de que ainda este ano a artista traga sua arte para o Brasil.
Um sujeito rude nascido em Congonhas, cidade no interior de Minas Gerais, gera grande polêmica pelos seus feitos médicos desde a década de 1950. José Pedro de Freitas, ou somente Arigó, como era conhecido, incorporava o espírito do Dr. Adolf Fritz, um suposto médico alemão, falecido em 1918, e curou milhares de brasileiros. Os relatos sobre o médium e as profundas pesquisas sobre ele, reunidos pelo jornalista e escritor norte-americano John G. Fuller, deram origem à “Arigó e o Espírito do Dr. Fritz”, livro que será lançado em abril pela editora Pensamento.
O livro serviu de base para a roteirista e escritora Jaqueline Vargas criar o roteiro do filme “Predestinado – Arigó e o Espírito do Dr. Fritz”, da Moonshot Pictures, dirigido por Virgílio Nascimento e que conta com Danton Mello e Juliana Paes nos papéis principais. A cinebiografia terá distribuição da Imagem Filmes, coprodução da Paramount Pictures e será lançada em breve nos cinemas de todo o Brasil.
Com um texto direto e também emocionante, numa linguagem que faz referência à dos documentários atuais, o autor realizou uma reconstrução do cenário em que o famoso médium atuou. Para realizar este trabalho tão detalhado, o jornalista também entrevistou centenas de testemunhas oculares e fez uma profunda pesquisa em arquivos de jornais da época.
Fruto de um trabalho de pesquisa minuciosa e bem documentada de John G. Fuller, uma unanimidade em matéria de escritos com foco em temas paranormais, “Arigó e o Espírito do Dr. Fritz” expõe ao mundo a interrogação sobre um fenômeno que ainda intriga a ciência médica nos dias de hoje e continua sem uma explicação científica.
Ao longo do texto, o autor revela como as notícias sobre as curas de Arigó tomaram uma proporção internacional, o que aguçou a curiosidade do médico e pesquisador norte-americano Henry Puharich, que teve a oportunidade de se submeter, ele próprio, à extração cirúrgica de um lipoma no braço, realizada por Arigó em 1963, operação que foi filmada pelo jornalista brasileiro Jorge Rizzini. Atônito com o resultado perfeito da cirurgia, Puharich retornou com uma equipe de cientistas e médicos em maio de 1968 para estudar o fenômeno Arigó.
No livro, John G. Fuller relata que, dentre os milhares de cirurgias de sucesso e prescrições médicas feitas por Arigó, estão procedimentos que curaram o grave problema nos rins da filha do ex-presidente Juscelino Kubitschek, o câncer de pulmão do senador Lúcio Bittencourt e o caso grave de glaucoma do filho de Roberto Carlos, considerado incurável por especialistas europeus.
Curiosidades sobre Arigó:
– Ao afirmar que incorporava o espírito do Dr. Adolf Fritz, um suposto médico alemão, falecido em 1918, curou mais de 2 milhões de brasileiros nas décadas de 1950 e 1960.
– Até hoje, os registros sobre suas cirurgias espirituais e prescrições médicas intrigam a maioria das pessoas que tiveram contato com algum testemunho envolvendo o grandioso trabalho desse médium.
– Cenas inusitadas dos procedimentos de Arigó foram registradas em filmes e documentários e comprovadas por cientistas do mundo inteiro. No entanto, ainda há perguntas não respondidas frente às provas documentais sobre o fenômeno.
– É considerado até os dias de hoje um dos mais impressionantes casos da história da medicina, da parapsicologia e da mediunidade relacionada à cura espiritual.
Sobre o autor | John G. Fuller (1913-1990) foi autor de vários livros e artigos de sucesso com foco em temas paranormais. Por muitos anos, teve uma coluna na revista The Saturday Review. Vencedor de vários prêmios pelas suas obras, também foi produtor de documentários e dramaturgo e autor de duas peças encenadas na Broadway. Seu livro “O Fantasma do Voo 401”, publicado em 1976, foi adaptado para a televisão em 1978 e tornou-se um sucesso na época.
Grupo Editorial Pensamento | Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Na busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por quatro selos: Pensamento, Cultrix, Seoman e Jangada, e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito.
Serviço:
Livro “Arigó e o Espírito do Dr. Fritz”
Autora: John G. Fuller
Editora: Pensamento
Páginas: 304
Preço: R$56,90.
(Fonte: Aspas e Vírgulas)
João Donato. Foto:
Clever Barbosa – B2CFilmes.
De 22 a 26 de março, Campinas (SP) será palco da sétima edição do Festival de Música Contemporânea Brasileira (FMCB). Depois de um hiato de dois anos por causa da pandemia de Covid-19, o FMCB está de volta renovando o seu compromisso com a valorização e a difusão da música brasileira. Apresentado pela CPFL Energia em parceria com o Instituto CPFL, o festival homenageia a vida e obra de João Donato e Liduino Pitombeira.
Idealizado pela pianista Thais Nicolau e realizado desde 2014, o festival já se tornou referência na cidade. A programação da sétima edição conta com cinco dias de concertos abertos e gratuitos para a comunidade no Teatro Castro Mendes, incluindo um bate-papo com os homenageados. Em paralelo, o FMCB traz a realização do congresso de música com mesas-redondas, recitais-palestra, debates e apresentações artísticas que exploram as obras dos homenageados no Instituto de Artes da Unicamp. As atividades seguirão todos os protocolos sanitários determinados pelas autoridades municipais e estaduais.
“O projeto nasceu do sonho de criar um espaço que conseguisse valorizar a beleza e os encantamentos da produção musical brasileira. Além dos concertos, durante o evento, pesquisadores vindos de diversos lugares do Brasil e do exterior, músicos e o público em geral estarão na Unicamp para debater temas de relevância para a área cultural e musical do país, além de ter a rara oportunidade de trocar informações com os dois homenageados todos os dias”, conta Thais.
Concertos gratuitos
A programação aberta e gratuita no Teatro Castro Mendes é apresentada pela CPFL Energia em parceria com o Instituto CPFL. Ela inicia na terça-feira, 22 de março, com o concerto da Orquestra Sinfônica da Unicamp, regida pela maestrina Cinthia Alireti, relembrando as composições que passaram no festival até aqui. Na quarta-feira, 23, o festival leva os compositores homenageados ao palco para bate-papo respondendo perguntas do público e traz a participação do grupo Unicamp Cello Ensemble para um concerto.
Liduino Pitombeira. Foto: divulgação/website do músico.
Nos dias 24 e 25 de março ocorrem os concertos comentados dos compositores homenageados do FMCB. Na quinta-feira, 24, João Donato, ao lado de convidados, irá explorar um repertório com grandes composições que marcaram sua carreira. Na sexta-feira, dia 25, é a vez de Liduino Pitombeira e seus convidados dividirem o palco do Teatro Castro Mendes neste concerto que irá percorrer suas principais obras.
A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas realiza o encerramento do 7º Festival de Música Contemporânea Brasileira no sábado, dia 26, em um concerto especial que interpretará obras dos dois compositores homenageados. A apresentação contará com a participação dos solistas Felicia Coelho, na flauta, Lei Weng, no piano e dos músicos do Instituto Anelo. Todos os concertos estão agendados para as 20h e são gratuitos. Os convites começam a ser distribuídos duas horas antes das apresentações por meio da plataforma Sympla, no site do Teatro Castro Mendes.
Congresso de Música
O Festival de Música Contemporânea Brasileira promove também nos dias 24 e 25 de março o congresso de música no Instituto de Artes da Unicamp, a partir das 10h. Além das comunicações orais, a programação destes dois dias contará com mesas-redondas, recitais-palestra e apresentações artísticas que exploram as obras dos dois compositores homenageados pelo FMCB.
As atividades são gratuitas e os participantes receberão certificado de participação. As inscrições serão feitas nos dias de congresso no hall de entrada do Instituto de Artes.
FMCB democratiza a música contemporânea brasileira
A iniciativa de criar o FMCB surgiu enquanto a pianista desenvolvia a tese de doutorado na Unicamp sobre as obras do compositor Edmundo Villani-Côrtes e teve a ideia de ampliar os horizontes da pesquisa, estendendo para outros talentos brasileiros, além de criar a oportunidade de compartilhar essa imersão com outras pessoas. “O intuito é fazer com que os homenageados participem das atividades do Festival, possibilitando uma maior interação com o público e com os pesquisadores”, destaca a pianista.
Ao longo das seis edições realizadas, o FMCB já homenageou nomes como Marisa Rezende, Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Edino Krieger, Ricardo Tacuchian e, claro, o inspirador desta ideia, Edmundo Villani-Côrtes. Foram apresentados no FMCB um total de 47 comunicações orais, 12 mesas-redondas e 45 apresentações artísticas. Passaram pelos palcos do Festival mais de 800 músicos, entre proponentes de apresentações artísticas e artistas convidados.
Um pouco mais sobre os compositores homenageados
João Donato | Nascido em 1934 no Acre, é multi-instrumentista, arranjador, compositor e cantor. João Donato, que é um dos precursores da bossa-nova, é também um dos principais nomes da música popular brasileira. Dono de um estilo cativante que mescla uma grande variedade sonora, o músico viveu e atuou nos Estados Unidos, onde gravou com grandes nomes do jazz, como Bud Shank, Herbie Mann e Chet Baker. No Brasil, atuou ao lado de artistas dos mais diversos estilos, como João Gilberto, Tom Jobim, Gilberto Gil, Marcelo D2, Joyce Moreno e Tulipa Ruiz. Recentemente lançou o disco “Síntese do Lance” (2021) em parceria com Jards Macalé.
Liduino Pitombeira | Liduino Pitombeira nasceu em 1962, em Russas, no Ceará. É compositor, pesquisador e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O compositor também é membro da Academia Brasileira de Música (ABM), do College Music Society Society of Composers e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (Anppom). Suas composições formam parte do repertório de orquestras no Brasil e no exterior e suas pesquisas em composição e teoria musical têm contribuído para a discussão sobre a produção musical.
O FMCB é realizado pelo Grupo Sintonize por meio do ProAC ICMS, ProAC Expresso Direto, Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. O evento é apresentado pela CPFL Energia, com o apoio da Microgeo, Grupo Alfa, Águas Prata, Instituto Alfa, La Basque, Osten Group e Racional Engenharia.
São parceiros: Prefeitura de Campinas – Secretaria de Cultura, Instituto João Donato, Instituto CPFL, Unicamp, Proec – Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, Ciddic – Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural, Instituto de Artes da Unicamp, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, OSU – Orquestra Sinfônica da Unicamp, Academia Brasileira de Música e Odery.
Programação FMCB – Concertos Teatro Castro Mendes
22 de março – terça-feira – 20h
Abertura FMCB com Orquestra Sinfônica da Unicamp
Regente: Cinthia Alireti
23 de março – quarta-feira – 20h
Bate-papo com Homenageados e Concerto com Unicamp Cello Ensemble
24 de março – quinta-feira – 20h
Concerto comentado João Donato e convidados
25 de março – sexta-feira – 20h
Concerto comentado Liduino Pitombeira e convidados
26 de março – sábado – 20h
Encerramento do FMCB com concerto da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
Solistas: Lei Weng (piano) e Felicia Coelho (flauta)
Participação especial: Instituto Anelo, João Donato e Grupo.
Serviço:
Festival de Música Contemporânea Brasileira – FMCB 7
Onde: Teatro Municipal Castro Mendes
Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial
Quando: 22 a 26 de março de 2022
horário: 20h
Convites serão distribuídos duas horas antes das apresentações por meio do Sympla na página do teatro (https://site.bileto.sympla.com.br/teatromunicipalcastromendes/).
Congresso FMCB
Onde: Instituto de Artes da Unicamp
Quando: 24 e 25 de março de 2022
Horário: a partir das 10h
Inscrições gratuitas, nos dias de congresso, no hall de entrada do Instituto de Artes
Informações: www.fmcb.com.br ou Instagram www.instagram.com/fmcbsp/.
(Fonte: Boas Histórias Comunicação)
Foto: José Cordeiro/divulgação/Cidade de São Paulo – nenhuma violação de direitos autorais pretendida.
Em 2022, a Sala São Paulo traz para seu palco mais uma temporada dos Encontros Históricos. Depois de receber grandes nomes da música popular brasileira acompanhados pela Brasil Jazz Sinfônica, corpo estável do Governo do Estado, entre 2020 e 2021, a nova edição dará as boas-vindas a Paulinho da Viola & Família, Fafá de Belém & Otto, Daniela Mercury & Maria Gadú, Teresa Cristina & Dudu Nobre, Arnaldo Antunes & Lenine e Gal Costa & Silva, entre outras estrelas da MPB.
No primeiro ano dos Encontros Históricos na Sala São Paulo foram realizados encontro entre artistas como Erasmo Carlos & Roberta Sá, Ivan Lins & MP4 e João Donato & Marcos Valle. Na segunda edição, subiram ao palco nomes como Gilberto Gil, Alcione, Martinho da Vila, Elba Ramalho e Carlinhos Brown realizando performances inesquecíveis, sempre com o acompanhamento da Brasil Jazz Sinfônica, orquestra parceira do projeto.
O primeiro concerto desta nova temporada está marcado para o dia 2 de abril, quando o cantor e compositor carioca Paulinho da Viola estará junto com os filhos Beatriz Rabello e João Rabello. As apresentações acontecem sempre aos sábados, às 22h, e os ingressos já podem ser adquiridos neste link.
“Os Encontros Históricos, que agora chegam à terceira temporada, vão além de um encontro entre dois artistas. Eles são também o encontro de dois artistas com a orquestra e extraem da Brasil Jazz Sinfônica o que ela tem de melhor para oferecer, que é a excelência na produção de música popular orquestral. A constância com que presenciamos encontros inusitados ou improváveis neste projeto torna tudo ainda mais instigante e isso nos dá a chance de mostrar a veia criativa da orquestra”, afirma Ruriá Duprat, diretor musical da Brasil Jazz Sinfônica.
PROGRAMAÇÃO
2 abr (sáb), 22h00
Paulinho da Viola & Família
Brasil Jazz Sinfônica
28 mai (sáb), 22h00
Yamandu Costa, Armandinho Macêdo & Renato Borghetti
Brasil Jazz Sinfônica
25 jun (sáb), 22h00
Teresa Cristina & Dudu Nobre
Brasil Jazz Sinfônica
20 ago (sáb), 22h00
Fafá de Belém & Otto
Brasil Jazz Sinfônica
3 set (sáb), 22h00
Daniela Mercury & Maria Gadú
Brasil Jazz Sinfônica
15 out (sáb), 22h00
Arnaldo Antunes & Lenine
Brasil Jazz Sinfônica
26 nov (sáb), 22h00
Mariene de Castro & Luedji Luna
Brasil Jazz Sinfônica
17 dez (sáb), 22h00
Gal Costa & Silva
Brasil Jazz Sinfônica.
Serviço:
Encontros Históricos na Sala São Paulo
Data: entre 2 de abril e 17 de dezembro
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16
Taxa de ocupação limite: 1498 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Ingressos: de R$50,00 a R$220,00 (valores inteiros*)
Bilheteria (INTI): neste link
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners.
Estacionamento: R$28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para portadores de necessidades especiais; 33 para idosos.
* Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação (servidores do quadro de apoio – funcionários da secretaria e operacionais – e especialistas da Educação – coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores – da rede pública, estadual e municipal) têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação.
(Fonte: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado)
Imagem: divulgação.
Em um ano tão marcante para a história do cinema nacional, em que o Festival de Cinema de Gramado completa 50 anos, o museu reabre as portas com um projeto arquitetônico totalmente novo, mais moderno e interativo, a fim de trazer mais experiências para os cinéfilos de plantão e visitantes que amam aproveitar as atrações turísticas e culturais da cidade.
Responsável por toda a concepção do museu desde 2016, ano de sua fundação, a Gramado Parks, grupo de hospitalidade e entretenimento com sede na Serra Gaúcha, também idealizou o novo projeto e conduziu a modernização do espaço junto a um time de experts. O grupo entende o museu como uma oportunidade de colaborar com a cultura e história do país, que caminha junto e está totalmente atrelada ao turismo brasileiro, especialmente ao de Gramado.
No museu, a história do cinema é narrada e vivenciada em mais de 25 atrações dedicadas à trajetória da cidade e ao Festival de Cinema de Gramado, evento icônico e muito respeitado, além de destacar também o cinema nacional e Latino. A historiadora do Museu do Festival de Cinema de Gramado explica que, além da modernização do local, o novo museu tem um espaço denominado Festival Projeta – Novos Cineastas, que foi pensado para oferecer e incentivar o trabalho de novos produtores de curtas metragens. “Haverá um edital para escolher trabalhos de dois diretores que poderão expor seus curtas por cerca de três meses no museu. A ideia é apoiar o futuro do cinema e dar espaço para novos talentos como uma forma de continuar investindo no desenvolvimento da arte e cultura do Brasil”, explica Indiara Seibt.
O novo projeto arquitetônico, assinado por Daniela Giovana Corso e Kelen Giordani Tomazelli, tem inspiração em artefatos antigos da origem do audiovisual, que permeiam a concepção da maioria dos espaços, nomeados com base nas categorias de premiação do Festival. O conceito explora a interatividade, tanto digital quanto sensorial, sem deixar de lado todo o conceito do museu, algo tão simbólico e importante.
A história ao longo da mostra é contada por diversas formas de comunicação, textos interativos e conteúdos audiovisuais, além de diversas brincadeiras lúdicas. No centro do museu há uma instalação que permite a transmissão de filmes em cartazes ou também projetos didáticos e educativos direcionados a pequenos grupos. Há ainda uma playlist composta por trilha sonoras de filmes do cinema brasileiro e salas que exploram matérias memoráveis.
A obra de arte do Kikito, símbolo e prêmio máximo concedido no Festival, também ganhou uma releitura. “Antes a arte do primeiro Kikito (1973-1989) era feita de madeira e agora ganha uma versão mais moderna, com aproximadamente dois metros de altura, misturando o material antigo com efeitos inspirados na Op Arte (Movimento de Arte Óptica), de forma a dar ainda mais força ao universo lúdico de interatividade”, explicam as arquitetas.
Outra novidade é a cafeteria do museu, que também foi totalmente renovada. O ambiente e cardápio tornam-se temáticos, com referências a grandes sucessos do cinema brasileiro, como a seção “Café, um dedo de prosa”, que apresenta uma variedade de bebidas à base de café. O local é aberto a todo o público, que pode apreciar o novo cardápio admirando a vista da Rua Coberta e a Igreja Matriz, duas das principais atrações turísticas da cidade.
A atração também conta com o patrocínio da marca LG, que estará presente no local oferecendo sua alta tecnologia por meio de 53 telas Smart TV e video walls de 46 polegadas, levando inovação para o público com modernas projeções.
Serviço:
Museu do Festival de Cinema de Gramado
Funcionamento: todos os dias (domingo a domingo), das 11h às 19h
Valor: R$50 inteira, R$25 meia e R$15 para moradores de Gramado
Importante – visita guiada: devido a medidas protetivas em relação à pandemia do Covid-19, só serão permitidos grupos de no máximo 20 pessoas.
Ingressos no site
Instagram: @museucinemagramado.
(Fonte: Máquina CW)