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Queimadas na Califórnia: um alerta sobre as mudanças climáticas

California, por Kleber Patricio

Foto: Casey Horner/Unsplash+.

O mês de janeiro de 2025 começou com mais um capítulo dramático das queimadas em Los Angeles, na Califórnia. O Estado norte-americano, conhecido por suas paisagens deslumbrantes e economia pujante, enfrenta um desafio crescente: o aumento da frequência e intensidade dos incêndios florestais, impulsionado pelas mudanças climáticas.

Os incêndios florestais não são um fenômeno novo na região. O clima mediterrâneo da Califórnia, com verões quentes e secos, historicamente favoreceu a ocorrência de queimadas. No entanto, o cenário tem se agravado nas últimas décadas. Segundo dados do Departamento de Florestas e Proteção contra Incêndios da Califórnia (Cal Fire), cinco dos seis maiores incêndios registrados na história do Estado ocorreram desde 2020. “Esse aumento está intimamente ligado às mudanças climáticas, que intensificam ondas de calor, reduzem a umidade e prolongam os períodos de seca”, explica Clarissa de Souza, engenheira ambiental e CEO da carbon tech Vankka.

Em 2020, os incêndios florestais devastaram mais de 17 milhões de hectares em todo o Estado, deixando um rastro de destruição em comunidades, fauna e flora. Nos anos seguintes, o padrão se manteve: casas destruídas, vidas perdidas e um impacto ambiental catastrófico. Em 2023, por exemplo, a fumaça dos incêndios foi responsável por um dos piores índices de qualidade do ar já registrados na região oeste dos Estados Unidos. “Apesar desse panorama sombrio, há razões para acreditar que ainda é possível mitigar os efeitos das mudanças climáticas e reduzir a severidade das queimadas. Medidas locais e globais podem ser implementadas, e ações individuais também têm um papel muito importante nesse processo”, diz a especialista.

Como agir para minimizar os efeitos das mudanças climáticas:

Políticas de redução de emissões de carbono: governos precisam priorizar a transição para fontes de energia renováveis – como solar e eólica – em substituição aos combustíveis fósseis. Além disso, incentivos à eletrificação do transporte e à eficiência energética podem reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa.

Preservação de florestas e ecossistemas naturais: investir em iniciativas de reflorestamento e no manejo adequado de áreas florestais é essencial. Práticas como a utilização de queimadas controladas ajudam a prevenir a acumulação excessiva de material inflamável.

Educação e conscientização: promover a educação ambiental e informar a população sobre como pequenas mudanças nos hábitos diários, como a redução do consumo de plástico e do desperdício de alimentos, podem impactar positivamente o meio ambiente.

Inovação tecnológica: empresas e instituições de pesquisa devem ser incentivadas a desenvolver tecnologias que capturem e armazenem carbono, além de soluções sustentáveis para a agricultura e a indústria.

Adaptação e preparação: investimentos em infraestrutura resiliente e em sistemas de resposta rápida a desastres naturais podem salvar vidas e minimizar perdas econômicas.

Clarissa de Souza.

A situação das queimadas na Califórnia é um reflexo claro dos desafios impostos pelas mudanças climáticas. “Ainda é possível reverter ou, ao menos, minimizar os efeitos dessas transformações. Atualmente, a tecnologia pode ser uma grande aliada, mas o compromisso de empresas privadas, poder público e do cidadão faz toda diferença”, finaliza.

(Com Mariana Siqueira/Trio Assessoria)

95% das amostras de opioides apreendidas em SP contêm nitazenos, nova substância mais potente que morfina

São Paulo, por Kleber Patricio

Publicação do Ministério da Justiça e Segurança Pública avalia riscos e presença dos nitazenos, categoria das Novas Substâncias Psicoativas, no Brasil. Foto: FreePik.

Os nitazenos são opioides sintéticos com potência superior à da morfina e do fentanil que começaram a aparecer no mercado mundial de drogas ilícitas por volta de 2019. Entre julho de 2022 e abril de 2023, 133 das 140 amostras de opioides apreendidas em São Paulo continham o produto. É o que indica a publicação ‘Nitazenos: caracterização e presença no Brasil’, lançada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) nesta sexta (24), que compila dados de diversos estudos, apresenta novos achados  e analisa o cenário no Brasil e no exterior.

Além de apresentar as ameaças dessas Novas Substâncias Psicoativas (NSP) e os registros de apreensões no Brasil, o estudo contribui para o monitoramento da dinâmica do mercado de drogas ilícitas no país. As informações devem subsidiar as políticas públicas desenvolvidas pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad) do MJSP.

Entre os achados, destaca-se o crescimento no número de apreensões de nitazenos. Três estados brasileiros (Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina), além da Polícia Federal, já identificaram substâncias da classe dos nitazenos.

“Mesmo que o estudo mostre que por ora não há indicativos de uma epidemia de uso de opioides no país, os achados preocupam porque vemos que os nitazenos estão ganhando espaço e provavelmente estão sendo consumidos também por usuários que acreditam estarem fazendo uso de drogas mais leves; por isso, lidar com essa substância, fazendo monitoramento constante e proativo, é também uma questão de saúde”, avalia Marta Machado, secretária Nacional de Política sobre Drogas.

A publicação foi elaborada pelo Centro de Estudos sobre Drogas e Desenvolvimento Social Comunitário (Cdesc), uma parceria entre a Senad, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc). O levantamento permite avançar em estratégias de interlocução com as instituições públicas e com a sociedade, difundindo conhecimentos relacionados à saúde pública e segurança.

(Fonte: Agência Bori)

Vinho do Porto: tradição, história e harmonizações

O Porto, por Kleber Patricio

Teor alcoólico do Vinho do Porto varia entre 19% e 22%. Foto: Divulgação.

Hoje, 27 de janeiro, celebra-se o Dia Internacional do Vinho do Porto, um dos produtos mais icônicos de Portugal, conhecido por sua história, tradição e sabor inconfundível. Produzido exclusivamente na região do Douro, este vinho fortificado é amplamente apreciado no mundo inteiro por suas características únicas, incluindo aromas ricos, paladar marcante e versatilidade gastronômica. Produzido exclusivamente na Região Demarcada do Douro, nas caves de Vila Nova de Gaia, a bebida adquiriu este nome por ter sido exportada para o mundo a partir da cidade de Porto desde o século XVII.

Na ocasião, os comerciantes adicionavam aguardente vínica ao vinho para preservá-lo durante longas viagens marítimas. O processo interrompia a fermentação da bebida, preservando uma grande quantidade de açúcar residual, tornando-a naturalmente doce e com maior teor alcoólico.

O vinho do Porto é resultado de um processo de produção que envolve a fermentação parcial do sumo de uvas frescas, seguida pela adição de aguardente vínica, o que preserva seus açúcares naturais. As variedades de vinho do Porto – como Ruby, Tawny e Branco – oferecem uma diversidade de sabores e estilos, ideais para combinações com pratos e sobremesas. O teor alcoólico varia entre 19% e 22%.

Harmonizações

O Vinho do Porto é versátil. Suas harmonizações clássicas do incluem queijos fortes, sobremesas à base de chocolate ou frutas secas, e até pratos sofisticados como carnes de caça. Ele pode apresentar diferenças nas cores, na riqueza e intensidade de aromas e sabores, no teor alcoólico e até na doçura.

Foto: Shutterstock.

O Ruby é um tipo de vinho do Porto com característica avermelhada intensa e aroma frutado. Esse tipo de vinho combina muito bem com queijos salgados, como os do tipo gorgonzola e parmesão. Também fica ótimo com sobremesas feitas de chocolate.

O vinho do Porto Tawny tem doçura e concentração alcoólica igual ao Ruby e pode ser mantido por até oito anos em recipientes de madeira, tornando sua cor, aroma e sabor mais evoluídos. A harmonização perfeita pode contar com queijos maturados, mix de castanhas, sementes e frutas, ou sobremesas à base de castanhas.

Já o vinho do Porto Branco é uma excelente opção para preparar drinks e também é bastante versátil. Sua combinação ideal é com frutas secas, como figo, tâmara e damasco, mas também se dá bem no paladar quando combinado com nozes e queijos do tipo gorgonzola ou roquefort.

Garantia de qualidade

O processo de importação da bebida conta com rigoroso controle dos auditores fiscais federais agropecuários, responsáveis por garantir que ela atenda às normas de segurança e qualidade, protegendo a saúde dos consumidores e a integridade do mercado brasileiro.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), a entrada do vinho do Porto no Brasil, bem como de outros produtos de origem vegetal e animal importados, passa pelo controle de qualidade realizado pelos profissionais da carreira. Primeiro, eles verificam a conformidade documental, garantindo que o produto esteja devidamente certificado e que sua denominação de origem seja legítima.

Segundo o auditor fiscal federal agropecuário, José Antonio Simon, os controles exigidos são comuns para todos os vinhos, de todos os países. Além dos documentos aduaneiros, são exigidos Certificado de Origem de Bebidas e Certificado de Análise emitido por laboratório estrangeiro reconhecido Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), além da comprovação de tipicidade. O produto deve atender a padrões de segurança e, para isto, ele passa por uma análise de resíduos e contaminantes. “Não pode ter metais pesados como cobre e arsênico, nem metanol ou algum produto derivado das madeiras que foram usadas. Em relação às garantias que tem que apresentar, estão o padrão e a tipicidade de Vinho do Porto, que são descritas em manuais”, explicou o auditor fiscal federal agropecuário.

Além desse controle da importação, existe a fiscalização no mercado interno. Neste caso, são verificadas informações referentes ao produto, à rotulagem, e eventualmente há a coleta para análises, com o objetivo de impedir fraudes. “São diversos controles bem rigorosos, que dão uma segurança para consumidor e mesmo para o país de origem. Com eles, temos a garantia de que é respeitada aquela denominação de origem de que se trata de produto legítimo”, explicou Simon.

(Com Fernanda Balbino Okubo – FSB Comunicação e Jimena Carro – Hercog Comunicação)

Além do sol: Turistas que visitam a Praia Brava buscam experiências gastronômicas autênticas, saudáveis e ingredientes regionais

Itajaí, por Kleber Patricio

O salmão grelhado do Restaurante Shantal. Fotos: Divulgação/BravaMall.

A temporada de verão no litoral catarinense deve registrar índices históricos de fluxo turístico. A famosa Praia Brava de Itajaí, ao lado de Balneário Camboriú, se consolida cada vez mais como palco para produtos e serviços exclusivos, além de suas belezas naturais. Destaque para as atrações gastronômicas focadas em refeições autorais com a utilização de ingredientes frescos e locais. O BravaMall, centro de compras e lazer premium, tem sentido aumento do fluxo de pessoas em busca dessas opções em relação à movimentação do ano anterior. Os dados justificam pesquisas nacionais que apontam a preferência cada vez mais expressiva por produtos saudáveis, orgânicos e aumento da população que se declara vegetariana, segundo o IBGE.

“É nítida a mudança do comportamento alimentar das pessoas. A área do Mercato, no BravaMall, por exemplo, que prioriza refeições mais elaboradas, tem encantado público de diferentes perfis que prefere investir em refeições de qualidade do que opções rápidas e com ingredientes processados. Já percebemos um aumento significativo de visitantes em dezembro e no início de janeiro, em relação ao ano anterior”, conta a diretora executiva do BravaMall, Miriam Almeida.

Prato do Restaurante Pesca.

Dentre as quatorze operações gastronômicas do mall, o Pesca remete ao litoral com uma refeição de camarão do mar doce que faz sucesso entre os visitantes. O prato é composto por camarões salteados, cobertos com queijo brie gratinado e finalizados com crocante de amendoim torrado. Já o restaurante Shantal vem atraindo turistas pelas opções leves, como é o caso da salada com salmão grelhado.

O restaurante Nacho Man, que apesar de ser especializado em gastronomia mexicana traz produtos regionais às criações. Tortillas, guacamole e mini churros recheados são produzidos de forma artesanal e garantem sabores ainda mais marcantes atraindo público diverso, inclusive vegetarianos.

No Poème – Café Arte e Prosa, o toast vegetariano é sucesso, preparado com creme de queijo branco, cebola caramelizada, cogumelos salteados e folhas verdes. “Pessoas que visitam a Praia Brava têm demonstrado uma clara preferência pela alimentação de alta qualidade, uma tendência que não apenas transforma o mercado alimentício, mas incentiva práticas mais responsáveis e sustentáveis”, complementa Miriam Almeida.

Sobre o BravaMall

O BravaMall, localizado na Praia Brava, em Itajaí, SC, é um ambiente de alto padrão com foco na qualidade de vida que tem como base a gastronomia, cultura, moda e serviços. A área comercial compreende 12 lojas com enfoque no lar, decoração, literatura, acessórios e joias, supermercado, espaço kids, área pet, moda feminina e masculina com renomadas grifes de luxo. Já no Mercato, espaço gastronômico do BravaMall, as opções incluem pratos das cozinhas mexicana, japonesa, italiana, mediterrânea e australiana, como também a cultura do vinho e da cerveja. Há opção de buffet no BravaMall, cafés, hambúrgueres, bares e espaço para happy hour. O BravaMall é assinado pela PROCAVE Investimentos e Incorporações. Mais informações: www.bravamall.com.br.

Serviço:

Gastronomia autoral no Mercato
Local: Mercato – BravaMall – R. Delfim Mário de Pádua Peixoto, 500 – Praia Brava, Itajaí – SC

Horário: De seg. a qua.: 11h30 às 22h | Qui. a Sáb.: 11h30 às 23h | Dom. e Feriados: 11h30 às 22h

Música ao vivo de qui. a sab., das 20h às 23h e, domingo, das 13h às 16h.

(Com Matheus Peter/Rotas Comunicação)

Museu das Favelas é premiado pela APCA com exposição ‘Racionais Mc’s: O Quinto Elemento’

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Jozzue.

O Museu das Favelas, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo sob gestão do IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão foi reconhecido pela tradicional premiação da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) na edição de 2024. A instituição venceu na categoria Música Popular com o prêmio de Projeto Especial pela exposição ‘Racionais MC’s – O Quinto Elemento’.

A mostra, que celebra a trajetória e o impacto cultural da principal banda de rap do país, destacou-se por sua relevância histórica e por sua contribuição para a valorização da cultura das periferias. Com curadoria de Eliane Dias e equipe composta pelo rapper Vitinho RB e pelos jornalistas Jairo Malta e André Caramante, o projeto combina elementos visuais e temáticos que refletem a essência e os valores da banda, como união e transformação. Inspirada no conceito do ‘quinto elemento’ do hip hop, que é o próprio Racionais, a mostra reafirma o legado do grupo como símbolo da cultura periférica e da resistência social. “Este prêmio é um reconhecimento do poder transformador da cultura periférica e das potências que nascem nela. A exposição Racionais MC’s – O Quinto Elemento é um tributo à toda população das favelas, que moldam e retratam a identidade brasileira. Estamos honrados em levar essa mensagem ao público e mais uma vez mostrar que a arte periférica faz parte da formação de uma identidade cultural brasileira e que possui relevância museológica”, afirma Natália Cunha, diretora do Museu das Favelas.

“Às vezes, a gente nem imagina onde os nossos sonhos podem nos levar. Ter a exposição Racionais MC’s: O Quinto Elemento eleita como uma das melhores pela Associação Paulista de Críticos é uma honra que nem acredito que está acontecendo. Saber que os críticos me conhecem, pessoas que admiro e respeito, é um presente. É ver que seguir seus instintos e lutar pelo que acredita vale a pena”, diz Eliane Dias. “Gestei esta exposição com muito cuidado, amor e fui muito exigente, na certeza de que todas as pessoas que iriam passar por ela sairiam com alguma mensagem boa, entendendo de forma carinhosa um dos processos do ciclo da vida. Agradeço a todo o time que esteve comigo e confesso que tenho vontade de ficar lá todos os dias”, acrescenta.

Em sua 69ª edição, a APCA anunciou os vencedores na última segunda-feira (20), durante uma cerimônia realizada no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo. Criado em 1956, o Prêmio é reconhecido como a mais tradicional premiação brasileira na área cultural. O reconhecimento deste ano reafirma o papel do Museu das Favelas como um espaço de resistência, promoção da diversidade cultural e valorização das narrativas periféricas.

Sobre o Museu das Favelas

O Museu das Favelas é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela organização social de cultura IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão. O equipamento nasce de um processo colaborativo com pessoas que vivenciam o cotidiano das favelas, com atividades culturais e educativas voltadas para todos os públicos, sendo um ambiente de pesquisa, preservação, produção e comunicação das memórias e histórias das favelas brasileiras. Por meio da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, o Museu possui o patrocínio master do Nubank, patrocínio do Mercado Livre, EDP e Itaú, apoio da EY e SulAmérica, cooperação da Unesco e parceria institucional da CUFA – Central Única das Favelas. Inaugurado em novembro de 2022, conta com o CRIA – Centro de Referência, Pesquisa e Biblioteca, e o CORRE – Centro de Formação, Trabalho e Empreendedorismo. Em 2024, o Museu celebrou sua reabertura no Centro Histórico de São Paulo, com a exposição de longa duração Sobre Vivências, reafirmando seu papel como um espaço vivo e diverso ao público.

Localizado em São Paulo, o Museu das Favelas está localizado no Largo Pátio do Colégio, 148, no Centro Histórico de São Paulo. Saiba mais em museudasfavelas.org.br.

Sobre o IDG

Há 23 anos, o IDG atua na gestão e desenvolvimento de projetos ambientais e culturais, sempre orientado pelas melhores práticas de Governança Corporativa Internacional. Atualmente, faz a gestão do Museu do Amanhã e Museu do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, Museu das Favelas, em São Paulo, e Paço do Frevo, no Recife. Também foi responsável pela implantação do Memorial às Vítimas do Holocauto e revitalização do Sítio Arqueológico Cais do Valongo, ambos no Rio de Janeiro, e pelo desenvolvimento, implantação e gestão dos Parques Urbanos Santana e Macaxeira no Recife, fomentando a conservação de áreas verdes no município. Ainda na capital pernambucana, implantamos o museu Cais do Sertão que reverencia o povo do Sertão e as obras do mestre Luiz Gonzaga.

(Com Mayara Oliveira/Oliver Press)