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Lazer & Gastronomia

Indaiatuba

Cinco restaurantes de luxo no mundo com hortas próprias e menu “do campo para a mesa”

por Kleber Patrício

Em um mundo cada vez mais consciente da importância da procedência dos alimentos, a culinária ‘farm to table’ tem ganhado destaque, unindo ingredientes frescos e sazonais diretamente do campo para a mesa. Nessa jornada gastronômica, os sabores autênticos se encontram com a excelência culinária, resultando em experiências únicas e memoráveis. Confira aqui 5 sugestões no […]

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Economia circular no enfrentamento da perda da (socio)biodiversidade

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Olhe ao seu redor. O que você vê neste momento? Talvez a tela de um computador ou celular ou até mesmo o papel onde foi impresso esse texto. Madeira, plásticos, metais? Você já se perguntou de onde vem tudo isso até chegar a você? Na verdade, a resposta é bem simples: tudo isso veio do ambiente ou, se preferir, da natureza.

Todos os objetos que nos cercam, um dia, foram parte integrante do ambiente. A madeira que veio das florestas ou áreas plantadas, os plásticos originados do petróleo que fica no subsolo, os metais na forma ainda de minérios que formavam cadeias de montanhas em algum ponto do mundo.

Para termos acesso a toda essa riqueza natural, temos historicamente desprezado outra muito importante: a biodiversidade.  O modelo linear de economia, baseado no tripé extrair-produzir-desperdiçar, tem em sua base a superexploração dos recursos naturais e, para que isso aconteça, diferentes tipos de ambientes e toda a vida que abrigam devem simplesmente dar lugar à atividade humana com fins econômicos.

A floresta mais biodiversa do planeta, a Amazônia, deve abrir mão de sua biodiversidade a fim de ceder espaço à mineração, exploração de madeira e pecuária. Os oceanos, ambiente igualmente biodiverso, sofrem com derramamentos de petróleo e com todo o plástico que chega a eles às toneladas diariamente. Os cerrados e toda sua vida deixam de existir para dar lugar a enormes monoculturas.

Cerca de 90% da perda de biodiversidade está relacionada, direta ou indiretamente, à extração e processamento de recursos naturais, segundo o estudo “O Imperativo da Natureza: Como a economia circular pode enfrentar a perda de biodiversidade”, realizado pela Fundação Ellen MacArthur, o qual ainda afirma que “no setor de alimentos, por exemplo, o desmatamento para a agricultura causa a perda de habitat, enquanto muitas práticas agrícolas convencionais resultam em poluição do ar e da água e na sobre-exploração dos recursos naturais. Na indústria, a produção e o processamento de matérias-primas emitem grandes quantidades de gases de efeito estufa (GEE) e outros poluentes”.

Por conta de nossas escolhas enquanto espécie, temos colocado outras milhares em processo de extinção. Os cientistas consideram que estamos vivendo a sexta extinção em massa da Terra, sendo que a atual tem relação direta com a atividade humana no planeta.

Talvez esse seja o grande desafio deste milênio, ou seja, como garantir desenvolvimento humano e conservação da biodiversidade? A economia circular nos fornece pistas e caminhos preciosos na busca por essa resposta.

A criação de processos que garantam o reaproveitamento de materiais que já estão em circulação é um dos pontos centrais da economia circular. Esse reaproveitamento nas linhas de montagem reduz a pressão de exploração nos ambientes naturais, colaborando com a conservação da biodiversidade.

A produção agroecológica tem se mostrado competente na geração de alimentos de qualidade aliada à conservação do patrimônio natural local, garantindo a segurança alimentar, o direito à vida e o respeito às culturas locais.

A inovação tecnológica e o design também têm papel fundamental no desenvolvimento de produtos que podem ter seus componentes reutilizados ou reciclados, bem como criar materiais alternativos que utilizem cada vez menos recursos naturais e que possam retornar à natureza como insumo.

Essas atividades já são parte integrante do modo de operação de diversas empresas no Brasil e no mundo. A pauta ESG (Environmental, Social e Governance) e o redirecionamento estratégico de investimentos colaboram diretamente no estímulo à criação de práticas que ainda – mas por pouco tempo – são chamadas de alternativas.

Dentro desse cenário de rápida transformação, vale destacar que a conservação da biodiversidade é fundamental para nossa sobrevivência, uma vez que todas as formas de vida têm papel fundamental no equilíbrio ambiental, o que garante o funcionamento de diversos serviços ecossistêmicos essenciais para todos nós, como ter água e ar de qualidade, por exemplo.

O relatório da Fundação Ellen MacArthur dá destaque à fundamental conservação da biodiversidade mundial, mas vale o destaque de que os processos associados à economia circular também possuem relação com a conservação de outra forma de diversidade: a sociodiversidade. Quilombolas, indígenas de centenas de etnias, caboclos, caiçaras, ribeirinhos, seringueiros, entre outras dezenas de comunidades e povos tradicionais, também são diariamente, e negativamente, afetados por nosso modelo econômico exploratório e poluidor. Preservar a sociobiodiversidade é urgente e a economia circular tem demonstrado seu potencial integrador nessa direção.

Sobre Edson Grandisoli | Coordenador pedagógico do Movimento Circular, é Mestre em Ecologia, Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP) e Pós-Doutor pelo Programa Cidades Globais (IEA-USP).

(Fonte: Betini Comunicação)

Adriana Vilarinho lança livro sobre cuidados com a pele

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Afinal, o que é ter uma pele bonita? Para Adriana Vilarinho, uma das dermatologistas mais conceituadas do país, é ter uma pele saudável. Em “Saúde à flor da pele”, novo lançamento do selo Academia, da Editora Planeta, a médica explica que, para isso, não basta ter uma rotina de cuidados, como limpeza, hidratação e nutrição. Para garantir a saúde do maior órgão do corpo humano, é necessário também prestar atenção aos hábitos, à alimentação, às emoções e ao ambiente ao redor.

Com prefácio do Padre Fábio de Melo e organização da jornalista Lúcia Helena de Oliveira –  um dos principais nomes da cobertura em saúde do país –, a publicação aborda a pele de maneira integral, relacionando-a a fatores internos e externos e esmiuçando as particularidades de diferentes pacientes: desde uma grávida que está à espera do bebê até uma pessoa que está em tratamento contra um câncer. Segundo a autora, a dermatologia é “uma espécie de ponto de encontro de todas as outras especialidades”, sendo capaz de anunciar diversas questões, desde horas de sono mal dormidas até as consequências de uma mudança climática, que nos expõem mais ao efeito do sol. “Por enquanto, quero apenas que você se sensibilize e perceba a sua pele como o reflexo de tudo o que você é, faz e vive”, afirma a dermatologista.

Ao longo de toda publicação, a médica se preocupa em trazer uma linguagem acessível, sempre atenta à viabilidade dos cuidados com a pele no dia a dia. Adriana mostra ao público que, mais do que comprar cremes caros ou ter rotinas que exigem muitas etapas, é importante manter um cuidado básico, porém sempre constante. “A constância, aliás, é o maior segredo nos cuidados com a pele”, revela no livro. Defensora de uma aparência mais natural, sem o acúmulo de procedimentos que alteram permanentemente as feições do rosto, Adriana não deixa de esmiuçar as novidades dos tratamentos estéticos e dá dicas valiosas a respeito dos nutrientes e ativos que beneficiam a saúde de nossa pele, bem como truques e receitas testadas por ela mesma.

Um verdadeiro guia de autocuidado: “a sua pele merece que você dedique alguns momentos do seu dia. Pode até ser rápido, mas tenha consciência disso ao lavar o rosto ou ao passar um creme. Faça tudo, cada movimento, por mais breve que seja, com atenção e carinho”.

O que encontrar no livro:

– Dicas e receitas exclusivas de umas das principais dermatologistas do país

– Dados a respeito da saúde da pele do brasileiro

– Nutrientes e bioativos e como eles impactam a nossa pele

– Limpar, tonificar, hidratar: os hábitos fundamentas do cuidado diário

– Recomendações especiais para mulheres gestantes

– Os tipos de cicatriz e os cuidados necessários com cada uma delas

– Tratamentos que atenuam os diversos tipos de mancha

– Os cuidados contra o câncer de pele e um glossário com as principais doenças de pele

– Os cuidados com as mãos e os cabelos.

FICHA TÉCNICA

Título: “Saúde à flor da pele: Cuidados, segredos e conselhos de uma das mais conhecidas dermatologistas do país”

Autora: Adriana Vilarinho, com a organização de Lúcia Helena de Oliveira

Páginas: 240

Preço livro físico: R$54,90

Editora Planeta | Selo Academia.

Sobre a autora | Uma das mais conhecidas dermatologistas do país, Adriana Vilarinho é formada pela Faculdade de Medicina do ABC, na Grande São Paulo. Na própria faculdade, atuou como preceptora do Departamento de Dermatologia durante dez anos. É membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) e da American Academy of Dermatology (AAD). Pelas cinco unidades de sua clínica, em São Paulo, passam alguns dos rostos mais conhecidos do país.

(Fonte: Editora Planeta)

Gerando Falcões promove oficinas culturais e esportivas sobre reciclagem para crianças e adolescentes

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: banner/website/Gerando Falcões.

O evento “Quebrada Sustentável”, realizado pela ONG Gerando Falcões, levará nos sábados dos dias 21 e 28 de maio oficinas culturais e esportivas para crianças e adolescentes das cidades de Suzano e Poá. O objetivo é estimular o engajamento por meio da educação ambiental para o tema da reciclagem. O evento é realizado em parceria com a Massfix, que atua na reciclagem de cacos de vidro, e a fabricante de embalagens de vidro para alimentos e bebidas, Verallia.

As oficinas, que fazem parte do projeto “Dia Mundial da Reciclagem”, têm a expectativa de atingir cerca de 1.600 pessoas nas duas cidades e explorar, de forma cultural e pedagógica, os benefícios da reciclagem na rotina das pessoas. Na ocasião, todas as oficinas abordarão essa temática e, ao final, além de uma apresentação musical com artistas utilizando instrumentos reciclados, haverá uma palestra sobre o tema.

Sobre o GF Cultural

A Gerando Falcões é um ecossistema de desenvolvimento social que atua para acelerar o poder de impacto de líderes de favelas de todo país que possuem um sonho em comum: colocar a pobreza das favelas no museu. Seu foco são iniciativas transformadoras, capazes de gerar resultados de longo prazo. O projeto entrega serviços de educação, desenvolvimento econômico e cidadania e executa programas de transformação sistêmica em comunidades, como o Favela 3D.

O GF Cultural é o braço dos projetos culturais do Instituto. Estes projetos são desenvolvidos nas unidades próprias do Gerando Falcões, que ficam nas cidades de Ferraz de Vasconcelos, Poá e Suzano, no estado de São Paulo. Nestas Unidades, são atendidos crianças e adolescentes em vulnerabilidade social das comunidades do entorno, com oficinas de canto coral, orquestra, percussão, teatro, dança, violão, ballet, pintura e capoeira. São realizadas também sessões de cinema, espetáculos artísticos profissionais, mostras culturais e apresentações da orquestra. Todas as atividades são gratuitas e viabilizadas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Serviço:

Data: 21/5/2022

Local: Unidade de Suzano – Polo de Suzano espaço Vinha de luz, Rua Cidade de Diadema, 284 – Parque Maria Helena, Suzano – SP

Horários: 9h às 12h | 15h às 17h

Data: 28/5/2022

Local: Unidade de Poá – Escola Bortolozzo, Rua Deputado Nelson Fernandes, 230 – Cidade Kemel, Poá – SP

Horários: 9h às 12h | 15h às 17h.

(Fonte: Press à Porter)

Quinta do Olivardo promove noite do ‘Vinho dos Mortos’

São Roque, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A Quinta do Olivardo, restaurante português e adega em São Roque, promove a tradicional noite do “Jantar do Vinhos dos Mortos” no sábado, dia 21 de maio, das 19h às 22h.

No jantar, os participantes enterram uma garrafa de vinho resgatando parte da história de Portugal de 1807, quando o país foi invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte, levando os portugueses a enterrarem seus bens, incluindo garrafas de vinho. Posteriormente, com a saída dos soldados franceses, os lusitanos recuperaram suas propriedades e desenterraram os vinhos. Embora esperassem encontrar a bebida estragada, foram surpreendidos pelo sabor realçado. Surgiu daí a expressão “vinho dos mortos”. O mesmo acontece na Quinta do Olivardo, onde cada participante retorna ao local após seis meses para resgatar suas garrafas.

Participantes enterram garrafas de vinho, resgatando parte da história de Portugal de 1807.

Para deixar o ambiente no clima das casas do século XIX, o local fica iluminado apenas com tochas e velas, onde os visitantes também podem desfrutar do serviço de restaurante com gastronomia inspirada na Ilha da Madeira e apreciar clássicos da música portuguesa com a interpretação ao vivo da fadista Ciça Marinho.

Para reservas e mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 97088-5401.

Serviço:

Quinta do Olivardo – São Roque

Jantar dos Vinhos dos Mortos

Quando: 21 de maio das 19h às 22h

Reservas: (11) 97088-5401

Endereço: Estrada do Vinho, km 4 – São Roque  – SP.

(Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa)

Prêmio Jovem Jornalista abre inscrições para a 14ª edição

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: AbsolutVision/Unsplash.

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão (PJJ). Em sua 14ª edição, a premiação tem como mote “os gritos que o mundo dá e que o jornalismo precisa ouvir”.

Para marcar o início do ciclo de atividades do PJJ, todas e todos os estudantes inscritos terão uma aula magna com Boaventura de Sousa Santos, professor da Universidade de Coimbra e autor renomado de trabalhos sobre globalização, sociologia do direito, epistemologia, democracia e direitos humanos. “A ideia é que os participantes proponham reportagens sobre os temas que acreditam ser fundamentais na construção do mundo pós-pandemia”, explica Giuliano Galli, coordenador da área de Jornalismo e Liberdade de Expressão do Instituto Vladimir Herzog. “As possibilidades são muitas, as abordagens infinitas e o desafio é que as propostas de pauta identifiquem esses temas de uma forma criativa, relevante e atual.”

Ao todo, serão escolhidos 4 grupos vencedores que, além dos troféus desenhados pelo saudoso artista Elifas Andreato, também receberão microbolsas de até R$1.500,00 para o desenvolvimento de pautas produzidas com a mentoria de jornalistas indicados pela organização do Prêmio.

Os ganhadores participarão ainda de oficinas formativas em áudio e vídeo e poderão comparecer à roda de conversa e cerimônia de entrega dos troféus do Prêmio Vladimir Herzog, em São Paulo, com tudo pago.

É requisito da edição que 2 dos grupos premiados possuam ao menos 1 integrante que tenha sido beneficiado por políticas de inclusão (como cotas raciais ou sociais) na instituição de Ensino Superior onde está matriculado. As inscrições podem ser feitas por meio deste formulário entre os dias 16 de maio e 19 de junho de 2022. O 14º PJJ é uma realização do Instituto Vladimir Herzog com apoio da Abraji, Ajor, Intercom, Oboré e Periferia em Movimento, além de patrocínio do Google.

Sobre o Prêmio

Idealizado em 2009, o Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão tem o objetivo de oferecer aos estudantes de jornalismo a oportunidade de desenvolverem um trabalho jornalístico prático e reflexivo desde o projeto de pauta até a realização final de uma reportagem.

A iniciativa é uma homenagem ao jornalista Fernando Pacheco Jordão, que sempre se preocupou com o desenvolvimento dos jovens profissionais de imprensa, e a Vladimir Herzog, cuja vida foi dedicada a promover um jornalismo de qualidade, verdadeiro e, acima de tudo, responsável.

(Fonte: CDI Com)