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Prefeitura de Indaiatuba abre inscrições para o 20º Festival de Rock

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Banda Insone foi a vencedora do Festival de Rock Virtual de Indaiatuba 2021. Foto: Divulgação.

A Secretaria de Cultura de Indaiatuba apresenta Edital para Participação no 20º Festival de Rock de Indaiatuba, que compreenderá as seguintes etapas: Inscrição, Eliminatória, Final e Premiação. Os interessados devem acessar o site da Prefeitura e preencher a ficha de inscrição até o dia 18 de agosto. As eliminatórias estão programadas para setembro e a final em outubro.

“Depois de celebrarmos a 30ª edição do Maio Musical com muito sucesso, agora teremos a 20ª edição do Festival de Rock, outro importante evento que movimenta não somente os músicos de Indaiatuba, mas de todo Brasil”, destaca o prefeito Nilson Gaspar. “As duas últimas edições do evento aconteceram virtualmente, para que pudéssemos manter as bandas de Indaiatuba em atividade e mostrar ao público a excelência de seus trabalhos”, recorda a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho. “Em 2022, voltamos aos palcos com eliminatórias e um grande show na final do 20º Festival de Rock”.

Os objetivos do Festival de Rock de Indaiatuba são incentivar a composição e produção musical, direcionar o interesse da população e mostrar a importância da arte como fonte de cultura e lazer, aprimorar e desenvolver a cultura musical, promovendo um intercâmbio artístico, e revelar novos talentos.

Solos, duplas e bandas de todo território nacional podem participar do Festival e os participantes deverão apresentar duas músicas próprias, sendo que somente uma estará concorrendo. A composição deve ser original, escrita e interpretada em português ou inglês. Não serão permitidos covers ou faixas exclusivamente instrumentais.

Calendário

Após o período de inscrições, dependendo do número de inscritos, as eliminatórias estão programadas para os dias 17, 18, 24 e 25 de setembro, no Espaço Viber. Os inscritos serão convocados para o sorteio de dia e ordem de apresentação para as eliminatórias.

A classificação das músicas e a atribuição de prêmios ficarão a cargo da Comissão Julgadora, composta por três profissionais ligados à música escolhidos pela Comissão Organizadora. Para a final, serão selecionados os dez melhores pontuados na classificação geral, que serão divulgados ao término da última eliminatória.

Os critérios de avaliação serão Interpretação (expressão musical, afinação, dicção e presença de palco), Composição (letra, estrutura poética, prosódia musical e contexto da obra) e Desempenho Musical (criatividade, arranjo, técnica e entrosamento). Cada critério receberá notas de 0 a 10, que poderão ser fracionadas.

Os prêmios do 20º Festival de Rock de Indaiatuba serão de R$6.600 para o primeiro colocado, R$4.950 para o segundo, R$3.850 para o terceiro e de R$2.200 para Melhor Intérprete e Melhor Composição. Mais informações pelos telefones (19) 3875-8383 ou 3875-6144 ou pelo e-mail cultura.festivalderock@indaiatuba.sp.gov.br.

A banda Insone foi a vencedora do Festival de Rock Virtual de Indaiatuba 2021. A Triunfo ficou em segundo lugar, seguido pela Cries for Help. O prêmio de Melhor Composição foi para a Black Mapache e, de Melhor Intérprete, para a Triunfo.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Competição internacional de dança começa nesta sexta-feira (8) em Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Passo de Arte Grand Prix reunirá mais de 3 mil bailarinos no interior de São Paulo. Foto: Reginaldo Azevedo.

A cidade de Indaiatuba (SP) sedia, a partir desta sexta-feira (8), o 29º Passo de Arte Grand Prix, competição internacional de dança que reúne cerca de três mil bailarinos do Brasil e de outros países. A mostra competitiva vai até 17 de julho no Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba (Ciaei) e abrange diferentes estilos de dança. Os melhores trabalhos serão contemplados com prêmios que somam R$25 mil, além de indicações para bolsas de estudo nos EUA e Europa.

A programação, que pode ser acessada neste link, conta ainda com feira de produtos voltados ao mundo da dança, cursos e workshops e ainda com apresentações gratuitas dentro do Festival de Inverno da cidade, nos dias 9 e 10 de julho, das 12h às 15h, ao lado da Concha Acústica do Parque Ecológico.

Vídeos: Canal do YouTube Passo de Arte – clique aqui  

Serviço:

29º Passo de Arte Grand Prix

Data: 8 a 17 de julho

Local: Ciaei – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3655, Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui

Ingresso: R$60 (inteira) / R$30 (meia) – venda online aqui

Informações: (11) 99480-8501 | contato@passodearte.com.br

Site: www.passodearte.com.br | Facebook/YouTube: passodearte.

(Fonte: Armazém da Notícia)

Indígenas mantêm a floresta em pé em meio ao desmatamento

Lábrea, AM, por Kleber Patricio

Fotos: Adriano Gambarini.

Em Lábrea, cidade do sul do Amazonas que é a quarta no ranking de cidades brasileiras que mais emitem gases de efeito estufa, a Terra Indígena Caititu, território do povo Apurinã, é uma oásis verde que estoca e absorve carbono da atmosfera. Próxima ao centro do município, e cercada pelo desmatamento, a área de 308 mil hectares é conservada por meio de iniciativas protagonizadas pelos povos indígenas, como a implementação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) e o manejo sustentável de castanha-do-Brasil. As atividades são apoiadas pelo projeto Raízes do Purus, realizado pela Operação Amazônia Nativa (OPAN), com patrocínio do Programa Petrobras Socioambiental.

O sul do Amazonas, região de fronteira com os estados de Rondônia e Mato Grosso, tem os maiores índices de desmatamento do estado. Os efeitos do avanço da fronteira agrícola na região foram identificados na segunda edição do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) Municípios, produzido pelo Observatório do Clima, onde Lábrea e Apuí figuram entre as dez cidades que mais emitem gases causadores do efeito estufa no país.

Cercado e pressionado pela intensa degradação ambiental, o povo Apurinã tem conseguido garantir que, ao menos dentro de seu território, a floresta continue fornecendo os serviços ecossistêmicos fundamentais para o equilíbrio do clima do planeta.

Produção de alimentos saudáveis com floresta em pé

Os Apurinã estão reflorestando uma área equivalente a 13 campos de futebol por meio da implementação de SAFs, modalidade de plantio agroecológico que produz alimentos sem desmatar ou usar agrotóxicos. Até o final do projeto Raízes do Purus, em 2024, prevê-se que os Apurinã estarão manejando 18 hectares de SAFs, contribuindo para a remoção de 4.366 toneladas de carbono e outros gases de efeito estufa anualmente.

Nos SAFs, diferentes espécies são combinadas para produzir um sistema ecológico saudável. Assim, áreas antes degradadas, que não tinham mais capacidade de absorver e estocar carbono, tornam-se altamente produtivas e voltam a prestar esses e outros serviços ecossistêmicos, como a contribuição para o conforto térmico, e para o regime de chuvas.

E não são apenas as espécies vegetais que ajudam a impedir a emissão de gases de efeito estufa. “Os SAFs são estratégicos na mitigação das mudanças climáticas, porque eles potencializam muito a capacidade do solo, através da vida microbiana, de reter esses gases, evitando que subam para a atmosfera”, explica Sebastião Pinheiro, referência nacional da Agroecologia, que assessorou a implementação dos primeiros SAFs na TI Caititu, em 2014.

Hoje, os Apurinã cultivam 22 unidades de SAFs, em 20 aldeias. “A diferença de temperatura dentro dos SAFs e em área aberta é de pelo menos 10°C. As frutas atraem também animais, pássaros, formigas, insetos, que são importantes para a conservação do ecossistema”, explica Antonio de Miranda Neto, indigenista da OPAN.

Os SAFs fornecem alimentos saudáveis e orgânicos para os Apurinã, e o excedente é comercializado em Lábrea, gerando uma renda sustentável para os indígenas. O urucum, por exemplo, é usado pela família do cacique Marcelino Apurinã para produzir um colorau que é referência de qualidade na região.

Cuidando das anciãs da floresta

Ameaçada de extinção, a castanheira (Bertholletia excelsa) é uma espécie grandiosa em muitos sentidos. São árvores que atravessam séculos e podem chegar a mais de 1000 anos de idade. Imponentes, as castanheiras adultas alcançam de 30 a 50 metros de altura e podem ter troncos de mais de 2 metros de diâmetro.

Essa espécie precisa da biodiversidade conservada para se reproduzir, pois suas flores são polinizadas por alguns tipos de insetos que são atraídos por orquídeas encontradas perto das árvores de castanha. Sem estas orquídeas e insetos, as castanheiras não dão frutos.

O povo Apurinã maneja e conserva 116 mil hectares de castanhais na Terra Indígena Caititu, onde estão estocadas 61.651.509 toneladas de carbono. Em 2021, os castanhais removeram 183.661 toneladas de carbono da atmosfera.

Além de manejar os castanhais, os Apurinã protegem todo o território para impedir o desmatamento, que ameaça diretamente a reprodução das castanheiras. Na temporada de coleta da castanha, os manejadores circulam por grandes extensões territoriais e visitam pontos remotos da TI, inibindo a ação de invasores.

“Os indígenas conservam a natureza. E isso não é valorizado pela maioria, como deveria ser. Estamos conservando a nossa terra com nossos conhecimentos, nossa força e nossa luta”, opina Maria dos Anjos, liderança da aldeia Novo Paraíso.

Sobre o Raízes do Purus | O projeto Raízes do Purus é uma iniciativa da OPAN, com patrocínio da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, que visa a contribuir para a conservação da biodiversidade no sudoeste e sul do Amazonas fortalecendo iniciativas de gestão e o uso sustentável dos recursos naturais das terras indígenas Jarawara/Jamamadi/Kanamanti, Caititu, Paumari do Lago Manissuã, Paumari do Lago Paricá, Paumari do Cuniuá e Banawa, na bacia do rio Purus, e Deni e Kanamari, no rio Juruá. www.raizesdopurus.com.br.

Sobre a OPAN | A OPAN foi a primeira organização indigenista fundada no Brasil, em 1969. Nos últimos anos, suas equipes vêm trabalhando em parceria com povos indígenas no Amazonas e em Mato Grosso, desenvolvendo ações voltadas para a garantia dos direitos dos povos, gestão territorial e busca de alternativas de geração de renda baseadas na conservação ambiental e no fortalecimento das culturas indígenas.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)

Governo do Brasil vai na contramão do mundo, corta verbas para pesquisas e menospreza o conhecimento científico

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Ousa Chea/Unsplash.

Por Élcio Abdalla* — O Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador (a) Científico (a) foi criado em 2001 com o objetivo de conscientizar a sociedade civil sobre a importância da inovação científica para todos, estimular pesquisas e o interesse da população. O dia 8 de julho foi escolhido por ser também a data de criação, no ano de 1948, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A ciência vem mudando o mundo e a forma como vivemos há milhares de anos, mas, a partir do século XIX, as invenções e descobertas tomaram um novo rumo e aceleraram diversos processos, como maquinários, remédios, experiências espaciais e formas de cultivo na agropecuária, entre outros inúmeros avanços.

Se a importância de se investir em ciência e tecnologia foi fundamental para o desenvolvimento e progresso da humanidade, a partir de 2020 essa percepção ficou ainda mais evidente. E, talvez em um dos poucos momentos da nossa história, a ciência foi vista como palpável, parte das discussões de pessoas de fora do ambiente acadêmico, assunto de mesa do bar a jantares de família. O aparecimento da Covid-19, que levou a uma pandemia global, fez com que as sociedades consultassem os cientistas para entender o que acontecia e como poderíamos amenizar a situação. A criação das vacinas em tempo recorde, que vêm sendo fundamentais no controle do coronavírus em todo mundo, sacramentaram aquilo que já era real: investir, estimular e valorizar a ciência é essencial para o progresso.

Note-se que, após o advento da ciência moderna, sobreveio a civilização moderna. Reis e imperadores em séculos anteriores, mesmo em países importantes e ricos da época, sofriam as agruras do subdesenvolvimento. Mesmo Luis XIV, o Rei Sol, vivia na época pior que um cidadão moderno. A ciência Moderna nos trouxe o desenvolvimento, a saúde, a educação, a riqueza material, a tecnologia. Do GPS à melhor alimentação, em tudo temos as mãos da ciência em atividade.

No Brasil, porém, vamos caminhando para o exato oposto. O Governo Federal não só vem, desde o início da crise de saúde, desmerecendo o conhecimento científico, como vem tomando ações efetivas para acabar com a produção científica no Brasil, cujo setor vem resistindo de forma resiliente, mas que não sobreviverá sem investimentos.

Em maio, o governo federal oficializou um bloqueio de R$1,8 bilhão no orçamento da Ciência, Tecnologia e Inovação. Pouco tempo depois, anunciou que esse valor subiria para R$ 2,5 bi, o que deve ser decretado agora em julho. Todo esse valor deve ser retirado do FNDCT, dinheiro arrecadado de impostos destinado especificamente para pesquisa. Ele cairá de R$4,5 bi para R$2 bi, o que significa 55,5% menos recursos do que o orçamento efetivado em 2021. Levantamento do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies) aponta pelo menos 52 projetos que serão altamente prejudicados com esses bloqueios. Entre eles, estão os programas Ciência no Mar e Ciência Antártica, além de pesquisas em bioinformática, mitigação de mudanças climáticas e nutrição e defensivos agrícolas sustentáveis, entre outros.

Para o futuro do Brasil, esse desprezo pela ciência vai custar caro. Os quatros países que mais investem em pesquisa estão na frente em inovação. Eles são Coreia do Sul e Alemanha, que investem quase 4% em pesquisa; e Japão e Estados Unidos, que repassam cerca de 3%. No Brasil, esse montante é um pouco maior que 1%. E vale lembrar: essas quatro nações têm PIB maior que o nosso. Ou seja, elas direcionam mais dinheiro não só percentualmente, mas também, e principalmente, em valores absolutos.

A pandemia da Covid-19 deixou ainda mais claro o gap entre os países líderes em ciência. Nos EUA, só para pesquisas envolvendo a Covid-19 foram destinados mais de 6 bilhões de dólares. No Brasil, apenas US$100 milhões. As vacinas vêm se mostrando efetivas na preservação de milhares de vidas e, graças à ciência, foram desenvolvidas em tempo recorde.

E, embora o cenário atual tenha mostrado a importância do investimento em pesquisa, a ciência está presente além da medicina.

Como no caso do radiotelescópio BINGO, inédito no país e que conta com pesquisadores do Brasil, da China, África do Sul, Reino Unido, Coréia do Sul, Portugal e França. O objetivo é explorar novas possibilidades na observação do Universo a partir do céu brasileiro. Entender e conhecer o nosso céu traz conhecimentos importantes e estratégicos sobre o que acontece em cima de nós, quais fenômenos, que tipo, por exemplo, de satélites, estão passando por aqui. É informação importante para toda a sociedade.

*Elcio Abdalla é físico teórico brasileiro com reconhecimento internacional e importante liderança na pesquisa de física teórica no Brasil. Com doutorado e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo, é atualmente professor titular do Instituto de Física dessa universidade, além de coordenador do Projeto Bingo, radiotelescópio brasileiro que está sendo construído no interior da Paraíba que fará o mapeamento da parte escura do universo e estudará sua estrutura intrínseca.

(Fonte: Digital Trix)

Benedito Restaurante realiza festival com gastronomia do País Basco

Campinas, por Kleber Patricio

Chef Mauro Mason: pratos do Pais Basco no festival em Campinas. Foto: divulgação.

O País Basco é a região histórico-cultural em que residem os bascos, localizada no extremo norte da Espanha e no extremo sudoeste da França, cortada pela cadeia montanhosa dos Pireneus e banhada pelo Golfo da Biscaia. E nesta região de 20.664 km², bem na divida com a França, está a cidade de Irun, com cerca de 63 mil habitantes, reconhecida por sua rica gastronomia, que atrai turistas do mundo todo. Foi em Irun que o chef Mauro Mason decidiu, ainda cursando gastronomia nos Estados Unidos, passar uma temporada de nove meses para apender as técnicas gastronômicas do País Basco. E durante todo o mês de julho ele vai levar à mesa dos clientes do Benedito Restaurante, em Campinas, um pouco do que aprendeu com o Festival “A gastronomia do País Basco pelo o Olhar do chef Mauro”.

Frutos do Mar, carnes bovinas, suínas e macarrão, tradicionais naquela região, são os ingredientes principais que compõem sete pratos criados especialmente para esta experiência gastronômica, que tem como proposta transportar os amantes da boa comida ao país que o recebeu. E para enriquecer ainda mais este conhecimento, o Benedito Restaurante e a distribuída Wine Brends uniram-se para oferecer vinhos diferenciados para uma harmonização perfeita.

Para quem gosta de lulas, a indicação é o “Calamares com Purê de lantejas Neras e Endivia Grelhada (mini lulas salteadas com purê de lentilha e tinta de lula, endívia grelhada). Para este prato, recomenda-se uma harmonização com vinho Viña Eguia This is Not Another Malbec.

O Carrileras al Vino com Calabraza e Amendas (corte de bochecha bovina com molho de vinho tinto acompanhado com abóbora na manteiga com sálvia e amêndoas), é uma das iguarias mais requisitadas pelos moradores e visitantes do País Basco. Ela tem uma harmonização perfeita com um Pacheco Pereda C’est La Vie Rose.

Para quem gosta de carne suína, o chef Mauro preparou o “Cochinillo Assado com Lentejas”, barriga de porco assada em baixa temperatura por oito horas, acompanhado de lentilha refogada com bacon e legumes. E para beber com este prato, a indicação é o vinho Viña Eguia De Martino Gallardia Cinsault.

“Pancita de Cerdo com Couscous Marroquino” é outro prato escolho para o festival. Ele é feito com panceta de rolo, assada e pururucada com couscous marroquino, perfeito para ser acompanhado com um vinho Viña Eguia De Martino Gallardia Cinsault.

Tem também uma receita com carne suína: o “Termitas de Res com Guisantes e Purê”. Trata-se de uma releitura do cupim espanhol assado por 12 horas, acompanhado de ervilha torta e purê de mandioquinha. A receita harmoniza com um Viña Eguia This is Not Another Malbec.

O “Pasta Nera com Camarones e Queso Frances” é um prato em homenagem tanto ao País Basco como a França, que são divididos por um rio. Trata-se de um espaguetti nero de sépia ao molho de vinho branco, manteiga e ervas com camarões e queijo de cabra boursin, harmonizado com um Pacheco Peneda One Bottle Of Bubbles.

Para fechar as opções do menu especial, um prato típico espanhol: o “Fideuá Marinera”, uma paella diferente das encontradas no Brasil, elaborada com macarrão cabelo de anjo, frutos do mar e açafrão. Esta receita harmoniza com o Pacheco Pereda C’est La Vie Rose.

Os pratos do festival “A gastronomia do País Basco pelo o Olhar do Chef Mauro” podem ser degustados até o dia 31 de julho, de quinta a sábado no almoço e jantar, e domingo, apenas no almoço.

(Fonte: Comunicação Estratégica)