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Concerto da Sinfônica de Jundiaí celebra 40 anos de tombamento da Serra do Japi

Jundiaí, por Kleber Patricio

Foto: www.jundiai.sp.gov.br.

Para sua primeira apresentação da pré-temporada 2023, a Orquestra Sinfônica Municipal de Jundiaí (OSMJ) realiza neste sábado (11), a partir das 20h, um concerto especial no Teatro Polytheama em homenagem aos 40 anos do tombamento da Serra do Japi – oficializado como patrimônio ambiental em 8 de março de 1983 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat).

Para a apresentação, a OSMJ – corpo artístico ligado à Unidade de Gestão de Cultura (UGC) – leva ao palco do Teatro seu grupo de cordas profissionais e seus jovens músicos bolsistas, que se apresentam como solistas em todas as obras apresentadas.

O espetáculo contará em seu repertório com peças barrocas, clássicas e de música brasileira de concerto, de compositores como Johann Sebastian Bach, Georg Philipp Telemann e Radamés Gnattali. Para a preparação do grupo, a OSMJ realizou diversas formações especiais para os músicos, como as masterclasses com a pianista Miriam Braga, do Conservatório de Tatuí.

Para a apresentação das peças barrocas, a orquestra contará com a participação especial da experiente Isabel Kanji, atualmente cravista correpetidora da Escola de Música do Estado de São Paulo (Emesp) na classe de Canto Barroco do Núcleo de Música.

Serviço:

Apresentação da Orquestra Sinfônica Municipal de Jundiaí (OSMJ)

Homenagem aos 40 anos do tombamento da Serra do Japi

Dia: 11 de março (sábado)

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama – Rua Barão de Jundiaí, 176 – Centro

Fonte: (11) 4586-2472.

Ingressos gratuitos a partir das 10h30 da sexta-feira (10), tanto na internet – por meio da plataforma Sympla –, quanto na bilheteria do Teatro. Cada interessado poderá retirar até dois ingressos.

(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)

Roda Viva fará rodízio de cartunistas na cadeira eternizada por Paulo Caruso

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Nadja Kouchi.

O Roda Viva irá promover, a partir da próxima segunda-feira (13/3), um rodízio de cartunistas a cada programa da TV Cultura, ocupando a cadeira do gênio dos traços Paulo Caruso.

A ideia parte de um reconhecimento de que Caruso, que morreu no último sábado (4/3), aos 73 anos, devido a complicações do tratamento de um câncer e que estava no programa desde 1987, não é simplesmente substituível. “O que o Caruso fazia no Roda é único e não é imitável. A agilidade com que ele traduzia as entrevistas em desenho, as conexões políticas que fazia, as referências históricas que brotavam instantaneamente no traço são características únicas, que ele eternizou como linguagem que foi a cara do programa nesses 36 anos”, diz a apresentadora Vera Magalhães.

A ideia do rodízio surgiu de um brainstorm entre a apresentadora, a direção da emissora e a equipe de produção do programa. Além da constatação de que não seria possível simplesmente escalar alguém para o lugar de Caruso, a proposta é a cada semana trazer novos olhares para a roda, com diversidade de gênero e raça, contemplando diferentes vertentes do traço e mesclando nomes já consagrados com iniciantes no mundo da charge e da caricatura, mas não só — quadrinhistas, muralistas e expoentes de outras frentes do traço também serão convidados a integrar a roda mais tradicional da TV brasileira.

O primeiro convidado para testar o novo formato foi justamente Chico Caruso, irmão gêmeo de Paulo e seu parceiro nas artes visuais. Mas ele disse, de forma singela, que “não sabe” fazer o que o irmão fez: desenhar em tempo real com aquela agilidade. “Eu ainda pretendo convencer o Chico, uma vez que nossa ideia, agora, é trazer o que de mais fresco e original cada artista tiver a oferecer como olhar para as entrevistas do programa”, diz a apresentadora.

Primeiro cartunista | O primeiro a ocupar a cadeira que Caruso consagrou será o artista Jean Galvão, 49 anos. Cartunista convidado do dia, é chargista da Folha de S.Paulo e também do Canal Um Brasil. É autor do livro “Vó” (coletânea de tirinhas), dos livros infantis “Sombrinhas” (Companhia das Letrinhas) e “Incrível Eu” (editora Caramelo). Também é vencedor do Salão Internacional de Humor de Piracicaba (categoria Charge, 2007) e de três Vladimir Herzog de Direitos Humanos (1994, 1995 e 1997).

No centro do Roda Viva

Jean Galvão terá um desafio extra logo de cara: desenhar a colega de profissão e de jornal Laerte Coutinho, 71, que ocupará o centro do Roda Viva na segunda-feira, dia 13, como parte da programação especial alusiva ao Mês da Mulher na atração da TV Cultura.

Laerte foi uma das criadoras da revista de quadrinhos Balão e é autora da revista Piratas do Tietê. Publicou trabalhos em veículos como O Pasquim, o Bicho, além dos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo. Também participou da redação de programas históricos da televisão, como TV Pirata, TV Colosso e Sai de Baixo. É vencedora de inúmeros prêmios por seus diversos trabalhos e é ainda cofundadora da Associação Brasileira de Transgêneros.

O Roda Viva será exibido ao vivo, a partir das 22h, sob o comando de Vera Magalhães, na TV Cultura, no site da emissora, YouTube, Tik Tok, Twitter e Facebook.

(Fonte: TV Cultura)

CCBB-BH recebe Matheus Nachtergaele, Renato Borghi e Elcio Nogueira Seixas em “Molière”

Belo Horizonte, por Kleber Patricio

Moliére – Matheus Nachtergaele, Renato Borghi e Elcio Nogueira Seixas. Foto: Eika Yabusame.

Uma disputa bem-humorada entre a Comédia, representada por seu mais ilustre autor, Molière (vivido por Matheus Nachtergaele), e a Tragédia, personificada pelo poeta Jean Racine (Elcio Nogueira Seixas), “Molière” chega ao Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte após quatro anos de temporadas de sucesso pelo país. A temporada na capital mineira será de 17 de março a 3 de abril, com apresentações de sexta a segunda, sempre às 19h30. Os ingressos custam R$30 a inteira e R$15 a meia. Clientes Banco do Brasil pagam meia-entrada. A peça tem classificação indicativa não recomendada para menores de 12 anos.

Embalada por músicas de Caetano Veloso, executadas ao vivo com arranjos originais do maestro Gilson Fukushima, a montagem integra o projeto de intercâmbio cultural da valorização da dramaturgia latino-americana, o projeto “Teatro Promíscuo”. A peça, que marca a estreia da obra teatral da renomada dramaturga mexicana Sabina Berman no Brasil, tem direção de Diego Fortes, ganhador do Prêmio Shell em 2017 pelo espetáculo “O Grande Sucesso”.

Foto: Aloysio Araripe.

Inspirada no teatro de Molière, que fundia diferentes estilos em uma mesma obra (Commedia Dell’Arte; influências renascentistas e barrocas; humor satírico), a encenação integra linguagens diversas em uma intensa dinâmica cênica. “A fusão de linguagens de Molière e a autenticidade de suas criações nos possibilitaram misturar cores e texturas com extrema liberdade, procurando sempre uma encenação em que regras pudessem ser quebradas”, diz o diretor Diego Fortes.

Em cena, quatorze atores e músicos vão narrar o inusitado conflito entre maneiras opostas de pensar o mundo, expressas pelas famosas máscaras do teatro: uma ri malandramente de tudo e de todos e a outra mostra reverência e temor diante da dor e da morte. O embate épico entre essas duas faces da vida tem como cenário a corte real de Luís XIV, o Rei Sol (Josie Antello), na França.

Amado por todos e favorito do extravagante rei, Molière trava uma luta tragicômica com seu aprendiz Racine para manter a posição de dramaturgo mais prestigiado da corte. Enquanto isso, o Arcebispo de Paris, entusiasta da guerra, Monsenhor Péréfixe (Renato Borghi), tenta se aproveitar de um conflito em curso para banir do reino o Teatro e seus artistas, endurecer a censura e lançar a França em uma era de obscurantismo, violência e sacrifício.

Foto: Aloysio Araripe.

É mais nobre fazer o público rir ou chorar? Os artistas devem mostrar o mundo como ele é ou como deveria ser? Por que proibir obras de arte e perseguir seus criadores? Até que ponto aqueles que criam devem submeter-se à vontade daqueles que pagam? Estas são algumas das grandes questões que permeiam o enredo do espetáculo.

O cenário de André Cortez evidencia o jogo de transições entre teatro e realidade, ao mesmo tempo em que dissipa os limites entre palco e plateia. O público, enquanto assiste a uma encenação de Molière ou de Racine, também acompanha as reações do Rei Luís XIV e do Arcebispo Péréfixe ao espetáculo. Os figurinos de Karlla Girotto brincam com a ideia irreverente de uma “França Tropical”, ou melhor, de uma delirante “Tropicália Francesa” irrompendo em plena corte absolutista do século XVII.

Paralelo ao espetáculo, Matheus Nachtergaele está no ar em ‘Cine Holliúdy’ (TV Globo) e entrará em cartaz com o longa ‘O Clube dos Anjos’, baseado na obra de Luis Fernando Veríssimo, com roteiro e direção de Angelo Defanti. O ator ainda pode ser visto no longa ‘Carro Rei’, com roteiro de Sérgio Oliveira e Renata Pinheiro, que também assina a direção.

Foto: Aloysio Araripe.

Sinopse | O ilustre dramaturgo Molière (Matheus Nachtergaele), mestre da Comédia, e o estreante autor épico Jean Racine (Elcio Nogueira Seixas) travam uma luta tragicômica, repleta de trapaças e reviravoltas, pelo domínio dos palcos da corte de Luís XIV, o Rei Sol (Josie Antello). O fanático Arcebispo Péréfixe (Renato Borghi), entusiasta da guerra, se aproveita do conflito entre os artistas para banir do reino o próprio Teatro, instaurando no país uma era de censura, violência e sacrifício. Uma miríade de personagens da aristocracia, da plebe, do clero, do exército, das tabernas e dos tablados desfilam por palácios, igrejas, salas de espetáculo, bordéis e campos de batalha. A orquestra do maestro Lully (Fábio Cardoso) embala essa tumultuada França do século XVII com o toque tropical do cancioneiro de Caetano Veloso.

Sobre a autora

Sabina Berman (1955) é escritora, dramaturga, contista, ensaísta, diretora de teatro e cinema. Mulher de grande influência na cultura do México, é reconhecida como uma das mais prolíficas, originais e ousadas dramaturgas da língua espanhola de sua geração. Suas peças de teatro já foram montadas no Canadá, Estados Unidos e em vários países da Europa e América Latina. Berman ganhou quatro vezes o Prêmio Nacional de Dramaturgia do México e o prestigiado Prêmio Juan Ruiz Alarcón.

Como jornalista, escreve semanalmente crônicas políticas para o El Universal, principal jornal do México, e faz reportagens para a revista Vanity Fair. Foi honrada duas vezes com o Prêmio Nacional de Jornalismo do México (1999 e 2007).

Ficha técnica:

Texto: Sabina Berman

Tradução: Elcio Nogueira Seixas e Renato Borghi

Adaptação: Diego Fortes e Luci Collin

Direção: Diego Fortes

Elenco: Matheus Nachtergaele, Elcio Nogueira Seixas, Renato Borghi, Rafael Camargo, Luciana Borghi, Josie Antello, Jorge Hissa, Regina França, Marco Bravo, Débora Veneziani, Mafé Leal e Fábio Cardoso

Cenografia: André Cortez

Figurino: Karlla Girotto

Direção Musical: Gilson Fukushima

Iluminação: Beto Bruel e Nadja Naira

Assistente de Direção: Carol Carreiro

Fotos: Eika Yabusame, Aloysio Araripe e Guilherme Silva

Diretora de Produção: Camila Bevilacqua

Produtor Executivo: Diogo Pasquim

Idealização: Teatro Promíscuo

Produção: Lady Camis Produções

Produção Local: Guinada Produções

Assessoria de Imprensa Local:  Fábio Gomides – A Dupla Informação.

Personagens:

Molière – Matheus Nachtergaele

Racine – Elcio Nogueira Seixas

Arcebispo Péréfixe – Renato Borghi

Luís XIV, o Rei Sol – Josie Antello

La Fontaine – Rafael Camargo

Madeleine e Rainha Mãe – Luciana Borghi

Gonzago – Jorge Hissa

Mademoiselle Du Parc e Madame Parnelle – Regina França*

Baron e Primeiro Médico – Marco Bravo

Armande – Débora Veneziani

Lully, o maestro – Fábio Cardoso

Instrumentistas da orquestra de Lully – Mafê Leal, Joana Araújo, Renata Neves e Nathanne Rodrigues.

Circuito Liberdade | O CCBB BH é integrante do Circuito Liberdade, complexo cultural sob gestão da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) que reúne diversos espaços com as mais variadas formas de manifestação de arte e cultura em transversalidade com o turismo. Trabalhando em rede, as atividades dos equipamentos parceiros ao Circuito buscam desenvolvimento humano, cultural, turístico, social e econômico, com foco na economia criativa como mecanismo de geração de emprego e renda, além da democratização e ampliação do acesso da população às atividades propostas.

Serviço:

Molière

Período: de 17 de março a 03 de abril de 2023 – de sexta a segunda, às 19h30

Local: Teatro I – Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte – CCBB BH (Praça da Liberdade, 450 – Funcionários)

Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia), disponíveis no site bb.com.br/cultura ou na bilheteria do CCBB BH

Duração: 120 minutos

Classificação indicativa: não recomendado para menores de 12 anos.

(Fonte: A Dupla Informação)

Cientistas mapeiam ponto em que ecossistemas serão afetados de forma irreversível por mudanças climáticas

Amazônia, por Kleber Patricio

Foto: Melissa Bradley/Unsplash.

Ecossistemas importantes à vida na Terra, como as camadas de gelo, recifes de corais ou a floresta amazônica, podem atingir pontos de ruptura nas próximas décadas com alterações irreversíveis e catastróficas caso as mudanças climáticas não sejam atenuadas nos próximos anos. É o que observam doze pesquisadores do Brasil, Canadá, China, Estados Unidos e Reino Unido que mapearam as evidências científicas atuais acerca de pontos de não retorno para dez elementos, descrevendo mecanismos, riscos humanos e ecossistêmicos. Ao atingir o ponto de ruptura, tais elementos passam por mudanças drásticas em relação ao seu estado original, que podem iniciar um efeito cascata sobre outros sistemas terrestres, como aponta o estudo publicado na revista internacional “Reviews of Geophysics”.

O artigo de revisão considerou dez elementos com risco de ruptura, incluindo mudanças em correntes oceânicas, liberação de metano do assoalho marinho, perda de grandes camadas de gelo, liberação de carbono de camadas congeladas do solo, mudanças na floresta boreal, alterações em ventos de monções, dispersão de nuvens estrato cumulus, perda do gelo do Ártico no verão, transformações na floresta amazônica e o branqueamento de corais de águas rasas. Tais aspectos permitem prever riscos atuais e futuros, direcionando as ações da sociedade para o combate às alterações climáticas. “Sobre a perda do recife de coral das águas rasas tropicais, por exemplo, temos nível de entendimento científico muito alto, com uma condição muito boa de prevê-los. Este limiar mostra que se a temperatura aumentar mais que 1,5ºC, os impactos serão dramáticos e severos em uma escala de décadas”, exemplifica Liana Anderson, coautora e pesquisadora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

A Amazônia também enfrentará mudanças severas em décadas caso não haja mitigação das mudanças climáticas. Ameaçada pelo estresse climático e pela ação humana, secas extremas, desmatamento, corte seletivo e queimadas levariam à falta da umidade necessária para sua manutenção, em um ciclo de menos chuvas e maior mortalidade de espécies. “A floresta teria esse ponto de não retorno, em que fica pequena o suficiente para não conseguir sustentar sua umidade e vai se transformando em outro tipo de floresta, tendo uma degradação climática, porque não consegue se manter, e não haveria uma forma de voltar ao estado original, ao menos na escala de séculos”, afirma Liana.

Por sua vez, a degradação da floresta amazônica influencia os padrões climáticos ao redor do mundo, mas Liana Anderson acrescenta que ainda há um baixo conhecimento científico sobre o efeito cascata provocado pelas conexões entre estes processos. Porém, sabe-se que seus impactos podem ser duradouros, perdurando por séculos ou milênios, e que ainda é possível minimizar o risco da ruptura, como através de atitudes e políticas públicas para reduzir tanto a pressão por degradação que impactam localmente e na escala regional a floresta, quanto as emissões de combustíveis fósseis, que atuam em extremos climáticos e colocam ainda mais pressão nesse ecossistema.

“Essas mudanças podem passar de um determinado limiar em que não vão voltar e isso vai impactar de modos sem precedentes talvez a nossa geração, mas seguramente a de nossos filhos e netos. Então, é uma responsabilidade muito grande que a gente precisa incorporar como sociedade e como prática diária, de repensar nossas ações, nossas decisões, e isso inclui em quem vamos votar, porque são os representantes políticos em última instância que realmente movimentam e direcionam em grande escala as decisões nacionais”, conclui a especialista.

DOI: https://doi.org/10.1029/2021RG000757.

(Fonte: Agência Bori)

Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra retorna a Paulínia abrindo o circuito 2023

Paulínia, por Kleber Patricio

Foto aérea do espaço expositivo. (Divulgação)

Lançado em 2015, o Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra chega à 24ª edição. Paulínia/SP foi a cidade eleita para abrir o circuito 2023. Neste ano, o circuito pretende percorrer 10 municípios, com a possibilidade de atingir a marca de 14 edições, a depender da demanda. O evento, que já percorreu 13 cidades do interior de São Paulo, tem o propósito de fomentar a cultura caipira através da gastronomia e promover pequenos produtores locais e regionais. A festa começa na sexta-feira (10/3), das 18h às 22h, e segue no final de semana (dias 11 e 12/3); sábado e domingo, das 12h às 22h, no estacionamento lateral do Theatro Municipal de Paulínia. As 22 operações gastronômicas incluem o melhor da culinária caipira, com pratos feitos em fogo de chão, no disco de arado, na parrilla e nos defumadores. A comedoria estará dividida em três alamedas: salgada, doce e de produtos artesanais (pequenos produtores).

A entrada é gratuita, mas sugere-se a doação de livros para o projeto da Biblioteca Itinerante do município. Em 2022, quando o festival também abriu seu circuito em Paulínia/SP, foram arrecadadas 143 publicações, entre livros, revistas e periódicos, que contribuíram para o acervo da biblioteca. Na 24ª edição do Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra, além de livros, serão aceitas doações de ração para pets em situação de rua, a serem revertidos para ONGs de Paulínia.

Foto: Marcelo Malorod.

De acordo com Renata Tannuri Meneghetti, idealizadora do evento, a missão do Sabores da Terra é manter vivas as memórias e a cultura locais por meio da culinária, dos saberes e causos da região, dos ingredientes e dos produtos artesanais. Ela afirma que abrir o circuito em Paulínia, que tão bem recebeu o evento em 2022, é fortalecer ainda mais o #OrgulhoDeSerCaipira. “A gastronomia e sua diversidade é, sem dúvida, um patrimônio que precisa ser preservado e divulgado. Encontramos receitas e técnicas culinárias valiosas que estão se perdendo na memória de antigas cozinheiras. As novas gerações merecem conhecer. Paulínia é, novamente, a primeira parada do nosso circuito 2023, que já conta com agenda até dezembro”, destaca Renata. Para saber mais sobre a programação e as próximas cidades que acolherão o circuito, acesse o site https://festivalsaboresdaterra.com.br/, reformulado e recheado de novidades.

Empresas da cidade também apoiam o evento. São parceiros o Hotel Sleep Inn, que está oferecendo tarifa diferenciada através do código promocional SABORESDATERRA; e, a cervejaria artesanal BIERINBOXTM, que acaba de renovar o patrocínio para acompanhar o Circuito 2023.

Resgate de tradições culinárias

Foto: Lucas Henrique.

Quem passar pelo local poderá degustar uma grande variedade de pratos, muitos deles elaborados com ingredientes oriundos de pequenos produtores. São bastante tradicionais o porco à paraguaia recheado com queijo, comida tropeira com a queima do alho, joelho de porco, costela fogo de chão, torresmo de rolo, hamburguer na parrilla, fava tropeira, arroz de costela, galinhada de “lamber os beiços”, paella caipira “no capricho”, linguiça artesanal “pra valer”, carne de sol com macaxeira e o tradicional bolinho caipira, um dos quitutes mais queridos da festa. Além dessas delícias, o visitante poderá degustar batata da roça, lanche de pernil, lanche de linguiça caipira, churrasco, pastel, delicias de milho, crepes e muito mais.

O evento conta com a “Alameda do Açúcar”, com doces artesanais, churros, espeto de morango com chocolate, maçã do amor, chuvete, crepe, sorvete, milk shake, açaí e doces artesanais bem ao estilo de vó, feitos em tachadas no fogão à lenha.

Todas as edições do evento contam com uma “Alameda de Produtores”. Nesta edição, haverá produtos como queijos, cachaça de rapadura, licores, geleias e doces artesanais.

Programação musical com diferentes estilos

Foto: Marcelo Malorod.

No palco, nove atrações se dividem no palco para animar o público ao longo dos três dias de evento. Na sexta, a partir das 20h, a abertura fica por conta da banda Queen Lives, considerada uma das maiores covers do Brasil, com Ântônio Lobato no vocal.

No sábado, às 12h30, Fabinho Azevedo, uma referência no universo do samba em Campinas e região, comanda uma roda de samba. Na noite do sábado, a partir das 20h, a banda Legião Urbana Cover para matar as saudades e cantar junto.

O domingo será dedicado ao sertanejo. A partir das 12h30, a Orquestra de Violas Cultura Caipira de Valinhos que acompanha o evento desde 2016, abre a programação, como tradicionalmente acontece no Sabores da Terra. Sob regência do maestro Robson Furioso, os 24 músicos manejam 21 violas caipiras, um contrabaixo, uma flauta, dois violões e um berrante. Assim, mantém um repertório tradicional com a valorosa música sertaneja raiz e têm como propósito preservar e perpetuar a essência da cultura caipira. O grupo já dividiu o palco com nomes consagrados como Mazinho Quevedo, Pena Branca, Craveiro e Cravinho e Inezita Barroso.

Foto: Guillermo White.

Às 13h30, orquestra apresenta o Momento de Fé com a chegada da imagem de Nossa Senhora Aparecida. Quem entoará a “Ave Maria” é a cantora Camila Morais, da dupla Camila e Gabriel. Os irmãos se apresentam no domingo, encerrando o evento, a partir das 19h. Natural da cidade de Monte Sião, a dupla vem de uma família de músicos, de cantores e compositores e já fez participações com as melhores duplas sertanejas do Brasil, incluindo Milionário e José Rico, Fernando e Sorocaba, Edson e Hudson, Guilherme e Santiago entre outras. Em 2011, eles foram finalistas do programa Ídolos, na TV Record.

Para as crianças, uma ampla “área kids” com muitos infláveis e brinquedos como um bunge trampolim.

O acesso ao espaço do festival é livre e a área é ampla e aberta. Há muitos espaços cobertos e mesas e cadeiras para os visitantes. Serão disponibilizados displays de álcool em gel 70% em vários pontos e os protocolos sanitários vigentes, respeitados para segurança de todos.

Parcerias desta edição

Foto: Marcelo Malorod.

A General Clean, integrante do grupo de empresas H2G, do segmento de comércio para limpeza profissional, renovou sua parceria no circuito 2023 da marca Sabores da Terra. “A General Clean atua com expressão profissional no segmento de food service e nos apoia não somente no fornecimento de produtos, mas também de orientação técnica para nossa equipe de higiene dos eventos. Assim, contamos com um treinamento de excelência e produtos seguros, o que nos deixa muito tranquilos”, explica Renata.

O festival conta ainda patrocínio da Castelo Alimentos e da Cervejaria BIERINBOXTM , além do apoio da Prefeitura Municipal de Paulínia, Secretaria Municipal de Esportes, Cultura, Turismo e Eventos e das empresas Bild Desenvolvimento Imobiliário, General Clean e Sleep Inn.

Serviço:

Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra

Quando:  dias 10, 11 e 12 de março

Onde: Estacionamento lateral do Theatro Municipal de Paulínia – Paulínia/SP – Av. Pref. José Lozano Araújo, 1551 – Parque Brasil 500, Paulínia – SP

Redes Sociais: @saboresdaterrafgi | Hashtags: #OrgulhoDeSerCaipira #SomosTodosCaipiras #FestivalSaboresDaTerra

Informações: Elo Produções (@eloproducoes) – (19) 99733-1398

Não será permitida a entrada com cooler ou garrafas de vidro.

(Fonte: Elo Produções)