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Prefeitura encerra hoje inscrições para o Catálogo das Indústrias 2023

Indaiatuba, por Kleber Patricio

O prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar, e o secretário de Governo, Luiz Alberto Pereira. Foto: Eliandro Figueira.

A Secretaria de Governo da Prefeitura de Indaiatuba realiza a 13ª edição do Catálogo das Indústrias. Os interessados em se inscrever na versão impressa podem realizar o cadastro neste link até o dia 28 de fevereiro. Já para quem optar por aderir à versão digital pode se cadastrar durante todo o ano no site. O projeto é realizado em parceria com as unidades locais do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) e da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

O catálogo tem como finalidade fomentar negócios para as indústrias do município por meio da conexão entre empresários e clientes, facilitando assim a comunicação entre as duas partes. O anuário está disponível nas versões para Android, iOS  e pela web. Para fazer o download basta pesquisar “Indústrias Indaiatuba”. Para o acesso via web, é só clicar neste link.

Para indústrias já cadastradas, não é necessário fazer nova inscrição. Caso precise atualizar alguma informação, a Prefeitura pede que seja feito contato pelo e-mail governo.empresa@indaiatuba.sp.gov.br ou pelo telefone (19) 3834-9278.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Instituto Tomie Ohtake inaugura exposição “Quanto pior, pior” de Fernando Lindote

São Paulo, por Kleber Patricio

Fernando Lindote, “O nascimento da Yara”, 2021. Fotos: Sergio Guerini.

Duas décadas depois de sua primeira individual no Instituto Tomie Ohtake, realizada no primeiro ano de funcionamento do espaço paulistano, Fernando Lindote retorna para apresentar sua produção recente na mostra “Quanto pior, pior”. Com curadoria de Paulo Miyada e Julia Cavazzini, do Núcleo do Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake, a exposição está centrada na apresentação densa e imersiva de 26 pinturas, realizadas entre 2010 e 2023, que evidenciam o interesse do artista pela imagem da selva tropical, às quais se agregam algumas obras anteriores, de mídias variadas.

“Há algo em Lindote que remete à figura mitológica de Sísifo, que todos os dias empurra uma pesada pedra montanha acima, fadado a vê-la rolar em seguida e ter de recomeçar sua lida. As ideias de repetição, labor e fracasso permeiam toda a trajetória de Lindote; seja no modo como cada obra se faz no enfrentamento obstinado dos materiais e processos, seja na sua percepção do contexto histórico e social”, destaca a dupla de curadores.

Fernando Lindote, “Coração de escorpião (Máquina barroca)”, 2020.

Segundo Miyada e Cavazzini, na série de pinturas as coisas viram ruínas, formando uma selva úmida e voraz, aceleradora da entropia que consome o futuro conjugado nos projetos de país. “Não faz sol; pintar não é uma forma de alcançar beleza. O Brasil retratado pela máquina colonial falhou, faliu. Quanto pior, pior. Não há nada na capacidade de habitar o caos que relativize essa certeza. Quanto pior, pior – e isso não é motivo para indiferença. É motivo para a obstinação de fazer da repetição o motor da persistência”, completam.

No dia 28 de março, às 19h, os curadores Paulo Herkenhoff, Paulo Miyada e Julia Cavazzini participam de um bate-papo com o artista no Instituto Tomie Ohtake. O evento marca também o lançamento do livro “Fernando Lindote: não desespere por um estilo”, concebido, organizado e escrito por Paulo Herkenhoff. Com prefácio assinado por Raúl Antelo, o livro é dividido em 27 capítulos com ensaios que abordam distintas séries, momentos ou conjuntos da carreira do artista Fernando Lindote. Os textos trazem descrições instigantes sobre a obra do artista, bem como uma visão crítica sobre os trabalhos, inserindo-os no panorama da arte contemporânea, conjugando imagens de trabalhos de Lindote (pinturas, esculturas, vídeos, performances, instalações, impressos) com imagens de referência da História da Arte.

Fernando Lindote (RS, 1960 – vive e trabalha em Florianópolis) – Nascido em Sant’Ana do Livramento na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, Fernando Lindote começou sua trajetória no final dos anos 1970. Iniciou-se como cartunista e chargista nos jornais gaúchos e adentrou as artes visuais como uma figura inquieta, mergulhada em uma prática inesgotável com performance, fotografia, instalação, pintura e escultura, sem nunca interromper sua relação com o desenho. A maior parte de sua produção fez-se em Florianópolis, ilha em que se estabeleceu desde 1983.

Fernando Lindote, “Louise, you know, I_m no good”, 2021

O artista, indicado ao Prêmio Pipa em 2015, reúne entre suas individuais: “DCI – Dispositivo de Circulação de Imagem”, Galeria Flávio de Carvalho, Funarte, São Paulo, SP, 2014; “O Soberano Discreto”, São Paulo, SP, 2013, “1971 – a cisão da superfície”, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, RJ, 2012, “Cosmorelief”, na Fundação Cultural Badesc, Florianópolis, SC, em 2011,”Todas as Imagens do Mundo”, na Fundação Hassis, Florianópolis, SC, em 2010, “Desenhos Antelo” na Galeria Nara Roesler, São Paulo, SP, em 2008, “3D3M”, no Centro Universitário Mariantonia, São Paulo, SP, 2008, “Experiências com o Corpo”, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP, 2002, “Muito Perto”, Museu Victor Meirelles, Florianópolis, SC 2002, “EDAX, XII Mostra da Gravura Museu da Gravura”, Curitiba, PR, 2000, “Teatro Privado”, no MAM-Rio, Rio de Janeiro, RJ, em 1999, “Olho de Mosca”, MASC, Santa Catarina, SC, em 1999.

Serviço:

Exposição “Fernando Lindote – Quanto pior, pior”

Abertura: 2 de março de 2023, às 19h – até 23 de abril de 2023

De terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca

Aconselha-se o uso de máscara

Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros – São Paulo (SP)

Metrô mais próximo – Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela

Fone: (11) 2245 1900.

(Fonte: Pool de Comunicação)

Paixão de Cristo de Nova Jerusalém é atração imperdível na Semana Santa

Brejo da Madre de Deus, por Kleber Patricio

Jesus (Klebber Toledo) e Maria (Luíza Tomé) em uma das cenas mais dramáticas do espetáculo. Fotos: divulgação.

A Paixão de Cristo de Nova Jerusalém é uma atração imperdível para turistas durante a Semana Santa. Realizado a mais de meio século, o espetáculo é uma mega encenação teatral ao ar livre que conta momentos marcantes da vida de Jesus, começando pelo Sermão da Montanha e terminando com a sua crucificação e ascensão ao céu em uma cena final cheia de efeitos especiais que impressionam e emocionam a todos.

Este ano, a temporada da Paixão de Cristo acontecerá no período de 1º a 8 de abril. A peça é realizada em Nova Jerusalém, o maior teatro ao ar livre do mundo, localizado no município de Brejo da Madre de Deus, a 180 km do Recife. A cidade-teatro é uma estrutura grandiosa construída em uma área de 100 mil metros quadrados, cercada por muralhas de pedra de quatro metros e 70 torres de sete metros. Dentro, nove palcos plateia reproduzem a Jerusalém do século I.

Aclamado por milhões de espectadores do Brasil e de vários países, o espetáculo conta com um elenco de mais de 50 atores, além de centenas de figurantes e técnicos, que trabalham para criar uma experiência emocionante e inesquecível para o público. Este ano, entre os artistas convidados estão Klebber Toledo, no papel de Jesus; Luiza Tomé, como será Maria; Eriberto Leão interpretando o governador romano Pilatos; Nelson Freitas vivendo o personagem Rei Herodes e a atriz e influenciadora digital Duda Reis como a rainha Herodíades.

A cada ano, o espetáculo se reinventa, trazendo novidades e muitos efeitos especiais para encantar os espectadores. Segundo pesquisas realizadas a cada temporada, cerca de 98% dos entrevistados consideram o espetáculo ótimo ou bom. Além disso, cerca de 50% do público retorna para assistir ao espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém pelo menos mais uma vez.

Nelson Freitas faz o personagem Rei Herodes e a atriz e influenciadora digital Duda Reis é a rainha Herodíades.

“Nós nos esmeramos na riqueza dos detalhes e no realismo das cenas de modo a proporcionar ao nosso público uma viagem no tempo, na qual as pessoas possam viver emoções como se estivessem presenciando os fatos que aconteceram há mais de dois mil anos”, afirma Robinson Pacheco, coordenador geral do espetáculo.

Como chegar a Nova Jerusalém

Quem deseja assistir ao espetáculo deve planejar com antecedência a ida a Nova Jerusalém. Para a maior parte do público, a forma mais cômoda de chegar a Brejo da Madre de Deus é por meio de ônibus de turismo e vans. Esses serviços de traslados têm preços variados e podem ser encontrados facilmente na internet.

Existem também iniciativas independentes de grupos de amigos, igrejas, clubes e associações que formam caravanas para assistir ao espetáculo. Muitas pessoas também preferem ir de automóvel. A estrada que liga a cidade-teatro à capital pernambucana, Recife, é duplicada na maior parte do trajeto, oferecendo conforto e segurança para os viajantes.

O governador romano Pôncio Pilatos é interpretado por Eriberto Leão.

Além disso, os turistas de qualquer parte do Brasil, que optarem por pacotes de hospedagem no Recife/PE, em Caruaru/PE ou na paradisíaca praia de Porto de Galinhas/PE, podem adquirir o passeio para assistir ao espetáculo oferecido pela Luck Viagens (81 3366-6222 / www.luckviagens.com.br), pelas lojas da CVC em todo Brasil e várias outras agências de viagens.

O pacote inclui transporte de ida e volta em ônibus especial para turismo, guia turístico e parada na famosa feira de Caruaru para conhecer o artesanato regional e saborear uma deliciosa comida regional. No Recife/PE, o ônibus sai do aeroporto e, em Porto de Galinhas/PE, o turista tem acesso ao transporte nos hotéis e pousadas.

As entradas para o espetáculo já estão à venda pelo site oficial https://www.novajerusalem.com.br/. Os valores são de R$90,00, meia-entrada, e R$180,00 inteira para as apresentações na segunda (3), terça (4) e quarta-feira (5). Nos demais dias, R$100,00 meia e R$ 200,00 inteira. As compras podem ser feitas em até 12 X nos cartões.

Encenação teve início nas ruas de uma pequena vila

O espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém teve sua origem nas encenações do Drama do Calvário, realizadas nas ruas da pequena vila de Fazenda Nova, que é distrito do município do Brejo da Madre de Deus, Pernambuco, no período de 1951 a 1962. A iniciativa foi do patriarca da família Mendonça, o comerciante e líder político local Epaminondas Mendonça.

Depois de ter lido em uma revista de variedades como os habitantes da cidade de Oberammergau, na Baviera alemã, encenavam a Paixão de Cristo, Mendonça teve a ideia de realizar um evento semelhante, durante a Semana Santa, a fim de atrair turistas e, assim, movimentar o comércio do lugar.

Os primeiros espetáculos da pequena vila contavam com a participação apenas de familiares e amigos dos Mendonça. Com o passar dos anos, as encenações começaram a atrair atores e técnicos de teatro do Recife/PE e a Paixão começou a ganhar fama e notoriedade em todo o Estado. A vila de Fazenda Nova, onde aconteceram essas primeiras encenações, fica a 1 km do local onde hoje se situa a cidade-teatro de Nova Jerusalém.

A ideia de construir um teatro que fosse uma réplica da cidade de Jerusalé, para que nela ocorressem as encenações da Paixão de Cristo, foi de Plínio Pacheco, jornalista gaúcho que chegou à vila Fazenda Nova em 1956. Mas o plano só veio a se concretizar em 1968, quando foi realizado o primeiro espetáculo na cidade-teatro de Nova Jerusalém. Desde então, já são 54 anos de apresentações ininterruptas dentro das muralhas, atraindo espectadores de todo o Brasil e do mundo.

Nova Jerusalém, maior teatro ao ar livre do mundo, é uma cidade-teatro com 100 mil metros quadrados, o que equivale a um terço da área murada da Jerusalém original, onde Jesus viveu seus últimos dias. Toda sua área é cercada por uma muralha de pedras de quatro metros de altura e com 70 torres de sete metros cada uma. No seu interior, nove palcos-plateias reproduzem cenários naturais, arruados, lagos, jardins e palácios, além do Templo de Jerusalém, constituindo um conjunto de obras monumentais concebidas por vários arquitetos e cenógrafos nordestinos e pelo seu fundador Plínio Pacheco.

(Fonte: Mauro Gomes Assessoria de Imprensa)

Orquestra Parassinfônica de São Paulo abre processo seletivo para novas vagas para instrumentistas

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Estão abertas desde 24 de fevereiro as inscrições para concorrer às treze novas vagas criadas na Opesp (Orquestra Parassinfônica de São Paulo), a primeira orquestra do mundo protagonizada por músicos com deficiência. Parte do processo de crescimento e amadurecimento do projeto, iniciado em 2022, o novo edital busca pessoas com ou sem deficiência, desde que com experiência musical em cordas, madeiras, metais e percussão.

“O sucesso do primeiro ano do projeto foi garantido pela paixão e empenho de um grupo excepcional de pessoas dedicadas em contribuir para a causa da inclusão e educação musical das pessoas com deficiência”, explica Igor Cayres, mestre em atividades culturais e artísticas, idealizador e produtor da Opesp. “Esta nova etapa se inicia com ares de conquista e novo fôlego para cumprir uma agenda de pelo menos cinco concertos no Brasil”, celebra.

Superação | A paulistana Miriã Vitória dos Santos iniciou seus estudos musicais aos seis anos na Escola de Música do Estado de São Paulo. Em decorrência de uma cirurgia, sua trajetória musical foi interrompida por três anos. De volta à ativa, Miriã integrou a Opesp ao longo do ano de 2022 e comemora. “A experiência na Opesp foi muito além do que eu imaginava. Graças às aulas e aos ensaios, conheci e evoluí consideravelmente na parte técnica do violoncelo. Além disso, foi uma oportunidade de estreitar laços e fazer amizades. Neste ano, espero evoluir ainda mais no instrumento e que mais pessoas saibam que nós existimos e apoiem a causa”, detalha.

Processo de inscrição

As novas vagas são direcionadas para musicistas dos seguintes instrumentos: violino (4 vagas), viola (3 vagas), violoncelo (1 vaga), contrabaixo (1 vaga), flauta/piccolo (1 vaga), trombone (3 vagas) e percussão (1 vaga). Os interessados devem acessar o site da Opesp, preencher a ficha de inscrição, enviar um vídeo cumprindo os requisitos de formato descritos e enviá-los até o dia 7 de março.  Tudo de forma online, a equipe pedagógica da Opesp fará uma análise dos inscritos e os selecionados serão anunciados no dia 10 de março.

Pessoas que não moram em São Paulo estão aptas a se inscreverem, mas não terão ajuda de custo extra, além da bolsa já prevista a todos os integrantes da orquestra.

Jornada de sucesso

O levantamento mais recente do IBGE aponta que 8,4% da população brasileira acima de dois anos, o que representa 17,3 milhões de pessoas, tem algum tipo de deficiência. A pesquisa detalha que 7,8 milhões, ou 3,8% da população acima de dois anos, apresenta deficiência física nos membros inferiores, enquanto 2,7% das pessoas têm nos membros superiores. Além disso, 3,4% dos brasileiros possuem deficiência visual e, 1,1%, deficiência auditiva.

Foi contrapondo esses números com a representatividade dessa população na música brasileira que Igor Cayres construiu o projeto da Opesp – para criação, desenvolvimento e promoção da primeira orquestra do Brasil protagonizada por músicos com deficiência.

Ao todo, 33 pessoas foram selecionadas, dentre PCDs e não-PCDs, e passaram por um semestre intenso de aulas e ensaios e, então, estrearem em grande estilo na Sala São Paulo, uma das dez melhores salas de concerto do mundo, em dezembro de 2022. Por fim, Igor Cayres foi vencedor do Prêmio Governo do Estado de São Paulo para as Artes 2022 no quesito Inclusão, Diversidade e Acesso à Cultura, pela idealização da Opesp.

“Na Shell, temos o compromisso de contribuir para o desenvolvimento social do país, onde operamos há 110 anos. A Orquestra Parassinfônica de São Paulo, da qual temos o orgulho de sermos apresentadores, é um belo exemplo de iniciativa que reúne elementos fundamentais para a nossa companhia, com a valorização da cultura nacional e o empoderamento de grupos minorizados. Acreditamos que apoiar o projeto é uma maneira de avançar na construção de uma sociedade mais inclusiva, impactando positivamente milhares de vidas”, destaca Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação e Responsabilidade Social da Shell Brasil.

Educativo

“A grande maioria dos músicos da Opesp vivenciou pela primeira vez na vida a experiência da rotina de uma orquestra sinfônica. Vistas todas as dificuldades impostas sobre as pessoas com deficiência, para eles chegava a ser difícil até mesmo encontrar escolas de música para estudar. Hoje serem protagonistas da Opesp e terem contato com um corpo técnico deste nível, é extremamente recompensador”, detalha Igor.

Sob coordenação pedagógica de Aída Machado, Mestre em Música pelo Departamento de Música da Universidade de São Paulo, a orquestra terá regência do maestro Marcos Arakaki, renomado por dirigir importantes orquestras nacionais e internacionais, como a Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Filarmônica de Buenos Aires, Orquestra Sinfônica de Xalapa, Orquestra Filarmônica de Universidade Autônoma do México, Kharkiv Philharmonic, na Ucrânia, e Bohuslava Martinů Philharmonic Orchestra, na República Tcheca.

Sobre a Opesp | A Orquestra Parassinfônica de São Paulo é uma realização da Associação Orquestra Parassinfônica do Estado de São Paulo – Opesp, apresentada pela Shell, Instituto Cultural Vale e Ministério da Cultura, com apoio do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e patrocínio da Astrazeneca, Syngenta, Raia Drogasil, Unigel, Banco Bradesco SA.

Serviço:

Processo seletivo para a Opesp

Período de inscrições: 24 de fevereiro a 7 de março de 2023

Por meio do site

Divulgação de resultados: 10 de março de 2023, pelo mesmo site.

(Fonte: Agência Prioriza)

Com direção e texto de Pedro Cardoso e Graziella Moretto, espetáculo de teatro “Nem sim, nem não” estreia temporada em palcos cariocas no Espaço Tápias

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Viviana Rocha e Hernane Cardoso. Foto: Alexandre Mofati.

O circuito do Festival Dança em Trânsito já começou e está a todo o vapor. O Palco Carioquinha, destinado ao público infantil, traz o espetáculo “Nem sim, nem não” (sucesso de público e crítica na temporada paulista), do Núcleo de Arte Ofício, sempre às 16h, aos sábados e domingos (04, 05, 11,12, 18 e 19/3), na Sala de Espetáculos Maria Thereza Tápias, situada no Espaço Tápias, na Barra da Tijuca.

Sobre o espetáculo “Nem Sim, Nem Não”

“Nem Sim, Nem Não”, primeiro texto infantil escrito pelos atores Pedro Cardoso e Graziella Moretto, que também assinam a concepção e direção da peça, tem sua primeira montagem carioca com os atores Viviana Rocha e Hernane Cardoso. A estreia dessa montagem aconteceu com o casal de autores em cena, em 2019, na cidade de São Paulo. O sucesso foi tão grande que recebeu indicações de prêmios reconhecidos no país: para prêmio APCA de melhor texto original, e para o prêmio Femsa/Coca Cola de melhor texto original e melhor atriz para Graziella Moretto.

Foto: Alexandre Mofati.

“Nem sim nem não” trata de assuntos como tolerância, autoridade e autoestima em tempos de relativização da verdade, sendo uma comédia infantil para toda família. A peça conta a história de uma jovem que começa a trabalhar cedo como empregada doméstica para ajudar a família, como tantas no Brasil. A menina consegue dois empregos. O primeiro é numa casa onde tudo pode: a “Casa do Sim”. Até o que não pode, lá pode. O segundo emprego é na “Casa do Não”, onde tudo é proibido, principalmente dizer sim. A moça, que desenvolve a criação e contação de histórias em seu trabalho de cuidar de crianças, busca arquitetar uma solução para a convivência com famílias de opiniões tão diferentes! “Nem Sim, Nem Não” é uma fábula sobre a polarização excessiva das opiniões.

Sobre o Dança em Trânsito

Há 20 anos, o projeto Dança em Trânsito reúne apresentações artísticas, formação, capacitação, reflexão e intercâmbio entre grupos de dança de diversas cidades do Brasil e do mundo. O festival, realizado em circuitos, possibilita trocas de experiências entre artistas nacionais e internacionais convidados, e incentiva o desenvolvimento das linguagens da dança. E este ano apresenta o projeto Palco Carioquinha, com peça de teatro e espetáculo de dança para os pequenos.

Sobre o Espaço Tápias

O novo Espaço Tápias, inaugurado em 30/4/2022, na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, nasce com o propósito de transformar vidas, dar oportunidades e realizar sonhos.

Foto: acervo pessoal/Espaço Tápias.

O Espaço Tápias disponibiliza salas para aulas e uma sala para espetáculos e outros encontros envolvendo arte – a Sala Maria Thereza Tápias. É uma organização que tem como proposta favorecer, divulgar e oportunizar a dança, com foco na dança contemporânea e em seus segmentos.

A disposição para incentivar a criação, para promover performances, estimular talentos e fomentar pesquisas são posturas e projetos valiosos para quem se dedica à dança e permeiam todas as ações do espaço. Com a nova sede, contribui para o desenvolvimento e a expansão da dança, com ênfase na dança contemporânea, no Brasil e no mundo.

A nova sede inaugurou uma etapa inovadora da jornada do Espaço Tápias, abarcando o que já é realizado até agora e lançando-o em novas empreitadas, para que, todos os amantes de dança e de outras artes, possam trilhar novos caminhos e oferecer mais espaço à arte.

Ficha Técnica:

Texto e direção: Graziella Moretto e Pedro Cardoso

Elenco: Viviana Rocha e Hernane Cardoso

Figurinos e adereços: Giovanna Moretto

Direção técnica: Hernane Cardoso

Produção da temporada Rio: Alexandre Mofati, Hernane Cardoso e Viviana Rocha

Realização temporada Rio: Ofício Produções e HM Produções.

Serviço:

Festival Dança em Trânsito 2023

Palco Carioquinha [Teatro infantil]

“Nem Sim Nem Não”

Local: Sala Maria Thereza Tápias – Espaço Tápias

Horário: 16h

Dias 4, 5, 11,12, 18 e 19 de março – sábados e domingos

Duração: 50 minutos

Ingressos: Inteira $30,00 / Meia $15,00 – pela plataforma Sympla

Endereço: Av. Armando Lombardi, 175 – 2º andar – Barra da Tijuca

Classificação: Livre.

(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)