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Programação especial homenageia Carlos Gomes em seu monumento-túmulo

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Firmino Piton.

Carlos Gomes nasceu em Campinas, em 1836, e morreu em Belém no dia 16 de setembro de 1896. Para lembrar a data, a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campinas realiza neste sábado, 16, uma homenagem diante do monumento-túmulo do compositor, localizado na Praça Bento Quirino, no Centro, com uma programação especial este ano que contará com apresentação de dança e música do maestro. A programação completa do Mês Carlos Gomes está no portal Cultura (https://portalcultura.campinas.sp.gov.br/mes-carlos-gomes-2023).

As atividades começam às 12h e vão até às 17h e fazem parte da programação do Mês Carlos Gomes. Às 12h30 haverá apresentação do Grupo Sax Supera, seguida da apresentação da Cia de Dança de Salão Paulo Zanandré, às 13h30. Depois, às 14h30, se apresenta a Companhia Eclipse – Espetáculo “Côncavo e Convexo” com 10 dançarinos.

A Academia Campineira de Letras, Ciências e Artes das Forças Armadas também fará sua homenagem às 14h50, com dança e música com repertório: Abertura da ópera “O Guarani”. A Orquestra Conservatório Carlos Gomes se apresenta às 15h com a soprano Thaís Costalonga e bailarinos. No programa, as obras do compositor “Sonata em Ré” (Burrico de Pau), “Quem Sabe” e “Mia Piccirella”.

As entidades que compõem a Comissão Organizadora do Mês Carlos Gomes farão às 15h40 a deposição de flores no monumento-túmulo. A Associação Brasileira de Artistas Líricos (ABAL Campinas) fará uma apresentação às 16h com a participação de cantores sopranos, baixo e pianista. A Companhia de Dança de Campinas finaliza o evento com apresentação às 16h50.

O Mês Carlos Gomes é preparado por uma comissão organizadora na qual participam a Secretaria de Cultura e Turismo, a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Secretaria Municipal de Educação, Unicamp, Câmara Municipal e as entidades (ACL – Academia Campinense de Letras, ABAL – Associação Brasileira Carlos Gomes de Artistas Líricos, CCLA – Centro de Ciências, Letras e Artes, Rotary Club Cambuí – Associação dos Rotarianos de Campinas, Rotary Carlos Gomes, Clube dos 21 Irmãos Amigos, ACLA – Academia Campineira de Letras, Ciências e Artes das Forças Armadas, Conservatório Carlos Gomes, A.R.L.S – Loja Maçônica Maestro Carlos Gomes e Loja Maçônica Independência, IHGG – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico.

Serviço:

Homenagem diante do monumento-túmulo de Antônio Carlos Gomes

Dia e hora: 16/9 (sábado) das 12h às 17h

Local: Praça Bento Quirino – Centro.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)

Plástico em áreas costeiras e estuários ameaça vida de peixes-bois-marinhos no Brasil

Brasil, por Kleber Patricio

Entre 2017 e 2019, seis indivíduos foram analisados em uma área de cerca de 82 mil metros quadrados. Foto: Lucio Borges/Acervo FMA.

Resíduos sólidos, especialmente plásticos, estão presentes em áreas habitadas pelo peixe-boi-marinho, mamífero aquático ameaçado de extinção no Brasil. O plástico é perigoso para os animais, com registros de óbitos por ingestão acidental. As conclusões são de uma pesquisa da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), da Fundação Mamíferos Aquáticos (FMA) e do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, publicada nesta sexta (15) na revista “Anais da Academia Brasileira de Ciências”.

Entre 2017 e 2019, os pesquisadores avaliaram, em uma área total de 82 mil m², características de áreas habitadas por seis peixes-boi-marinhos nos estados da Paraíba, Sergipe e na Bahia. Os animais foram soltos nos estados da Paraíba e Alagoas, com espécimes se deslocando e utilizando os estados de Sergipe e Bahia. A iniciativa faz parte da estratégia de conservação do animal, na tentativa de restabelecer a espécie em parte de sua distribuição geográfica original, da qual foi extirpada, bem como aumentar o tamanho das populações remanescentes. O estudo possibilita definir áreas prioritárias para a espécie, incluindo as preferidas para soltura de animais reabilitados após encalhe.

Áreas abrigadas, rasas e calmas foram as preferidas pelos animais, sendo locais com maior disponibilidade de alimentos e proteção, valiosa no cuidado das fêmeas com seus filhotes. A presença de resíduos sólidos foi observada em 44% das áreas utilizadas pelos mamíferos, preocupando os pesquisadores. “A presença de resíduos em áreas usadas pelos animais é sempre muito preocupante porque, dependendo do tipo de resíduo, tamanho e textura, os animais podem ingerir estes materiais, principalmente os plásticos”, aponta o coautor do estudo, João Carlos Gomes Borges.

O plástico foi o predominante entre os resíduos encontrados no estudo e representa risco à vida dos animais, pois ao aderir às algas marinhas, pode ser acidentalmente ingerido e levar a óbito — o que já foi observado em estudos anteriores. O uso de praias em municípios em que não há tratamento dos esgotos impacta a quantidade de resíduos, contaminando estuários e áreas costeiras. O problema também afeta outros animais aquáticos, como tartarugas e aves marinhas.

Entre as medidas para impedir contaminações, Borges ressalta a importância de resguardar a manutenção das matas ciliares e manguezais. “Nós observamos que, em alguns casos, a perda de habitats tem ocasionado áreas de assoreamento e facilitado o despejo de resíduos das atividades agropecuárias diretamente nos mananciais, chegando nas áreas utilizadas pelos peixes-boi”, diz o pesquisador.

Uma alternativa para equacionar o problema é vincular os dados ao zoneamento de tais áreas, com a proposição de unidades de conservação com maior restrição de uso para atividades humanas. A medida poderia impedir o número crescente de embarcações motorizadas nestas áreas, decorrentes das atividades de pesca ou de recreação náutica, que traz riscos bastante críticos aos peixes-boi, a exemplo do atropelamento por lanchas ou jet-skis.

Para Borges, é fundamental que todos possam se conectar com a natureza de maneira segura. É preciso respeitar o hábitat das espécies, reforçando que as regras são fundamentais para que as espécies estejam conservadas. “Recomendamos o estabelecimento de critérios e regramentos para a navegação náutica, principalmente nessas áreas utilizadas por peixes-bois, para minimizar os riscos de colisão envolvendo essas embarcações”, conclui o pesquisador.

(Fonte: Agência Bori)

Membro da família real espanhola visita projetos sociais no Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

A Infanta Elena de Bourbon, diretora de projetos da Fundación MAPFRE na Espanha, estará em São Paulo para acompanhar projetos sociais apoiados pela instituição no Brasil. Foto: divulgação.

A Infanta Elena de Bourbon chega ao Brasil no dia 18 de setembro a convite da Fundación MAPFRE, instituição internacional sem fins lucrativos dedicada à promoção da qualidade de vida das pessoas e ao progresso social. Serão visitados cinco projetos sociais, em São Paulo, além de atender agenda com a Secretaria de Estado da Educação.

A agenda da convidada no Brasil abrange visitas a organizações com foco na educação e no desenvolvimento integral de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Entre essas organizações está a Amigos do Bem, que coordena um dos maiores programas sociais do país, prestando assistência contínua a mais de 150 mil pessoas nas regiões do sertão de Alagoas, Pernambuco e Ceará.

A programação também inclui visita ao projeto Comunidade em Movimento, da Fundação Julita, que beneficia jovens do Jardim São Luís e bairros vizinhos da Zona Sul de São Paulo por meio do acesso ao esporte, lazer e ao ensino superior. “Queremos aproveitar essa visita ilustre para acompanhar ações, conhecer beneficiários e evidenciar o impacto dos projetos sociais apoiados pela Fundación MAPFRE no Brasil. Esse momento vai nos permitir planejar o aprofundamento futuro de todas essas parcerias”, destaca a representante da Fundación MAPFRE no Brasil, Fátima Lima.

No dia 20 de setembro, a Duquesa de Lugo acompanhará as atividades da Escola de Esportes Sociais da Fundação Real Madrid, que tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento físico, cognitivo, psicológico e social de 245 crianças, adolescentes e jovens de comunidades dos Centros Sociais Santa Luzia e São Nicolau. A visita também contará com a presença do ex-jogador do clube Real Madrid e atual treinador argentino Santiago Solari.

Pela tarde, a convidada seguirá para São Caetano do Sul, onde conhecerá o programa Na Pista Certa, uma iniciativa da Fundación MAPFRE para crianças de 4 a 9 anos aprenderem na prática, por meio de uma cidade cenográfica, conceitos e atitudes responsáveis relacionadas ao trânsito.

Em seu último dia previsto no Brasil, 21 de setembro, Elena de Bourbon irá acompanhar o projeto Crianças e Adolescentes, uma iniciativa da Liga Solidária em parceria com a Fundación MAPFRE. O projeto tem contribuído na formação extracurricular de 240 crianças e jovens com idades entre 6 e 14 anos de regiões do distrito de Raposo Tavares, utilizando o Hip Hop como ferramenta cultural de desenvolvimento.

Calendário de visitas:

18/9, das 14h às 17h: Visita à organização Amigos do Bem.

19/9, das 9h30 às 11h30: Agenda com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, com a presença do governador Tarcísio de Freitas.

19/9, das 15h às 16h30: Visita ao projeto Comunidade em Movimento, da Fundação Julita.

20/9, das 9h às 11h30: Visita ao Projeto Escola Socioesportiva Real Madrid, com a presença do ex-jogador do clube Real Madrid, Santiago Solari.

20/9, das 14h30 às 16h: Visita ao Programa Na Pista Certa, em, São Caetano do Sul – SP.

21/9, das 9h30 às 11h30: Visita à Liga Solidária.

Sobre a Fundación MAPFRE | A Fundación MAPFRE é uma instituição sem fins lucrativos que promove e apoia iniciativas em cinco áreas: prevenção e segurança viária, promoção da saúde, seguro e previdência social, ação social e cultura. Com sede na Espanha e presença em diversos países da Europa e América Latina, a Fundación MAPFRE completou 31 anos de atuação no Brasil em 2023, beneficiando milhões de pessoas com os diversos programas desenvolvidos em todo o país nesse período. Desde então, trabalha para melhorar a qualidade de vida das pessoas e contribuir para o progresso social garantindo a formação do cidadão e a conscientização da sociedade.

(Fonte: Mosaike)

Cia dos Náufragos estreia espetáculo infantil “Destroca” no Sesc Pinheiros

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Nelly Castro.

A comédia musical infantil “Destroca”, da Cia dos Náufragos, conta a saga de dois irmãos – um menino e uma menina – que, após trocarem seu pai por uma iguana, partem numa busca fantástica para recuperar o extraviado genitor e evitar o castigo materno, tudo antes da hora do jantar. O espetáculo cumpre temporada de 17 de setembro a 15 de outubro, no Auditório do Sesc Pinheiros (3º andar).

Com música tocada e cantada ao vivo, a peça propõe uma viagem inspirada pelos universos da cultura pop das HQs, desenhos animados e games, numa epopeia pela imaginação de duas crianças.

Cia dos Náufragos

A Cia dos Náufragos foi criada em 2014 na cidade de Campinas pelos atores/músicos formados no curso de Arte Cênicas da Unicamp Miguel Damha e Renan Villela, em parceria com diversos outros artistas que participam dos projetos do grupo, como Esteban Alvarez, Gisele Nunes, Graziele Garbuio e Moacir Ferraz.

O grupo desenvolve desde sua criação uma pesquisa acerca de dois temas: o primeiro é o teatro narrativo e a palavra falada; o segundo, a exploração da música como dramaturgia de cena.

Dentre os trabalhos da Cia, destacam-se o espetáculo de rua “A Ilha Desconhecida”, baseado na obra de José Saramago, a peça de máscaras “Contos para enganar a morte” e o infantil “Destroca”, com apresentações realizadas pelo interior de São Paulo via edital ProAC 2021.

Ficha Técnica:

Dramaturgia: Cia dos Náufragos

Elenco: Esteban Alvarez ,Gisele Nunes, Graziele Garbuio, Miguel Damha e Renan Villela

Direção: Moacir Ferraz

Música original: Esteban Alvarez e Gisele Nunes

Cenografia: Eduardo Albergaria

Iluminação: Presto Kowask

Figurino: Laura Françoso

Adereço: Graziele Garbuio

Artes gráficas e animações: Renan Villela

Produção: Miguel Damha e Moacir Ferraz

Registro: Noeli Castro.

Serviço:

Destroca, com Cia dos Náufragos

De 17 de setembro a 15 de outubro de 2023 – domingos, às 15h e às 17h

Duração: 60 minutos

Local: Auditório (3º andar)

Classificação: Livre

Ingressos: R$25 (inteira); R$12,50 (meia) e R$8 (credencial plena)

Sesc Pinheiros

Rua Pais Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo – SP

Tel.: (11) 3095-9400

(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Pinheiros)

A Cor na Arte Sacra: Museu de Arte Sacra apresenta exposição “De Cor e Alma”

São Paulo, por Kleber Patricio

“Casamento de Nossa Senhora e São José”. Fotos: divulgação.

O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS.SP) exibe “De Cor e Alma”, com 60 obras, entre pinturas, esculturas e objetos, de artistas diversos, como José Ferraz de Almeida Júnior, Benedito Calixto, Jorge José Pinto Vedras, Manuel da Silva Amorim e Louis Pisani, entre muitos, sob curadoria de Marcos Horácio Gomes Dias e Vanessa Beatriz Bortulucce. Os trabalhos selecionados, advindos de coleção privada e do acervo da instituição, tiveram como mote maior de escolha o protagonismo da cor em sua composição e seus significados. A abertura será no dia 16 de setembro, sábado, a partir das 11h, ficando em cartaz até 5 de novembro do corrente ano.

A simbologia da ‘cor’, em momentos da história, pode alterar ou destacar a mensagem transmitida por meio das representações artísticas. Como exemplifica a curadora Vanessa Bortulucce, “a simbologia cromática, na arte sacra, está alinhada a significados específicos das narrativas bíblicas, contribuindo para o fortalecimento e compreensão da mensagem”.

As cores ditas ‘sagradas’ possuem simbolismos que buscam facilitar a conexão do indivíduo com o divino, com significados universais que transcendem barreiras étnicas e culturais. Alguns elementos pictóricos possuem linhas de significação específica que são utilizadas na busca do equilíbrio e harmonia entre corpo, mente e espirito. Como exemplo, nesta linha de interpretação, pode-se citar o Verde como cor da cura e renovação, associada ao coração e amor incondicional; o Azul, a paz e a serenidade que ajuda a acalmar a mente e equilibrar as emoções; o Vermelho é a cor da paixão e da energia que ajuda a estimular a coragem, a determinação e a força de vontade. A cor Roxa é a da espiritualidade e da intuição; associada à sabedoria e à conexão com o divino, que ajuda a estimular a meditação e a contemplação, enquanto o Dourado é iluminação e prosperidade, ligado à abundância, e ajuda a estimular a autoconfiança e a autoestima.

São Gabriel.

“De Cor e Alma” tem a particularidade de estar apresentando trabalhos já de tempos antigos onde o colorido das peças foi exposto à influência dos anos. Nas palavras do museólogo Ramon Vieira, “as cores chegam até nós não em seus aspectos originais, mas sim transformadas pelo passar do tempo. A cor se apresenta com os vernizes do tempo: desbotada, escurecida, manchada…”, e continua: “as cores nos trazem desafios: desafios materiais, técnicos, iconográficos, ideológicos, históricos. Toda materialidade é testemunha de um tempo e herdeira do porvir. As cores, assim como os pigmentos que compõem as tintas, têm uma história. Elas constroem os significados, amplificam as emoções, conduzem, de mãos dadas com a forma, o nosso olhar”. Um detalhe que pode ser notado, segundo a curadora Vanessa Bortulucci, é que essa seleção de obras “além das diferenças técnicas que sempre existem entre as décadas, destaca a utilização de pigmentação não industrializada; acho maravilhoso poder ver que foram coloridas com pigmentos de origem natural”.

“Aparente ou oculta, a cor transforma-se num registro da vida dos homens. Deixemos, portanto, que elas, carregadas de história, nos falem sobre o percurso das técnicas, sobre os caminhos das culturas, e sobre nossas sensibilidades”, acrescenta Ramon Vieira. “A cor é a emoção da tinta e, a devoção, o seu verniz”, completa Vanessa Bortulucci.

Serviço:

Exposição: “De Cor e Alma”

Artistas: José Ferraz de Almeida Júnior, Benedito Calixto, Jorge José Pinto Vedras, Manuel da Silva Amorim, Louis Pisani e outros

Curadoria: Marcos Horácio e Vanessa Bortulucce

Número de obras: 60

Técnica: pinturas, esculturas e objetos

Abertura: 16 de setembro, sábado, às 11h

Período: de 17 de setembro a 5 de novembro de 2023

Horários: de terça-feira a domingo, das 9 às 17h (entrada permitida até às 16h30)

Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo | MAS/SP

Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo, SP (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)

Estacionamento gratuito/alternativa de acesso: Rua Jorge Miranda, 43 (sujeito à lotação)

Tel.: (11) 3326-3336 – informações adicionais

Ingressos: R$6,00 (Inteira) | R$3,00 (meia entrada nacional para estudantes, professores da rede privada e I.D. Jovem – mediante comprovação). Isenções: crianças de até 7 anos, adultos a partir de 60, professores da rede pública, pessoas com deficiência, membros do ICOM, policiais e militares – mediante comprovação; gratuidade para todos PCDs mais um acompanhante, todos os dias. Grátis aos sábados.

Acessibilidade: Estacionamento com vaga exclusiva para deficientes e idosos, banheiro acessível e adaptado, rampa de acesso para cadeirantes na entrada do MAS, acessibilidade informacional com QR Code nas principais obras do acervo, acessibilidade física e comunicacional utilizando recursos multissensoriais como maquetes e peças táteis utilizadas pelo setor educativo, intérprete de Libras e profissionais bilíngues no atendimento de público, mediante agendamento, recursos digitais no site do museu, com a utilização de caracteres ampliado, Libras e trilíngue, audiodescrição, Janela de Libras e legendas em Braille na exposição de longa duração do Presépio Napolitano (em construção), exposição Itinerante “Ver e Sentir” com 70 réplicas do acervo produzidas em 3D, 100% táteis e legendas em Braille, visita com audiodescrição ao vivo com educador, mediante agendamento.

(Fonte: Balady Comunicação)