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98% dos brasileiros possuem DNA Neandertal, aponta levantamento

São Paulo, por Kleber Patricio

O Homo neanderthalensis foi uma espécie de hominídeo cujos primeiros fósseis foram descobertos em agosto de 1856 em cavernas do Vale de Neander (de onde se origina o nome), na Alemanha. Durante sua existência, os neandertais e os Homo sapiens mantiveram relações, gerando até filhos híbridos. Com o passar das gerações, mesmo depois da extinção dessa espécie, parte do seu DNA se integrou ao genoma humano, influenciando, inclusive, características fenotípicas como comportamentos, medos e fisiologia dos seres humanos modernos.

Pessoas com ancestrais nativos da Europa e Ásia, os continentes onde os neandertais habitaram, apresentam de 1 a 4% de DNA neandertal em seu genoma. Apesar de ser uma proporção pequena comparada ao total do DNA, alguns fragmentos do DNA neandertal estão presentes em mais de 60% da região, o que significa que nunca houve tanto DNA neandertal na Terra como agora, considerando o tamanho da população atual.

De acordo com alguns cientistas, O DNA neandertal pode influenciar características genéticas como tom de pele, cor do cabelo, altura, padrões de sono e sistema imunológico, entre outras. Agora, portanto, é possível ter conhecimento de algumas características herdadas desses ancestrais por meio de um painel genético exclusivo desenvolvido pela Genera. Os clientes que já fizeram o teste genético do laboratório podem realizar um upgrade com o painel “DNA das Cavernas”, onde será possível descobrir detalhes de características específicas herdadas dos neandertais. Essa é a primeira vez na América Latina que um laboratório de genômica traz visibilidade para o DNA de outra espécie de seres humanos. “Esse painel é uma ferramenta inovadora que oferece a possibilidade de aproximação com o passado distante de cada indivíduo, revelando os traços genéticos que compartilhamos com os antigos neandertais. É uma oportunidade única de entender alguns traços da nossa herança genética e como ela está entrelaçada com a história da humanidade” ,afirma Ricardo di Lazzaro, mestre em genética e cofundador da Genera.

Ao adquirir o novo painel, qualquer pessoa poderá ter acesso a informações de partes de seu DNA que foram herdadas dos neandertais e que influenciam sua vida, como senso de direção, medo de altura, caspa, comportamento de acumulação, medo de falar em público, irritação ao sentir fome, transpiração durante exercícios físicos e estrias. De acordo com um estudo inédito do laboratório Genera, a partir de uma base de mais de 200 mil clientes que fizeram os testes genéticos, 98% dos brasileiros possuem DNA neandertal. Cada brasileiro, porém, tem uma média de 2,5% desse DNA em seu genoma. Já argentinos e uruguaios contam com uma média de 2,8% e 2,69%, respectivamente.

Esses avanços e recursos tecnológicos da genômica permitem enriquecer o conhecimento sobre a evolução humana e proporcionam insights valiosos sobre adaptações evolutivas, predisposição a doenças e variações genéticas dos antepassados que moldaram a diversidade humana até os dias atuais.

Sobre Genera | Criada por Ricardo di Lazzaro e André Chinchio, a Genera é o primeiro laboratório brasileiro especializado em genômica pessoal que realiza testes de ancestralidade, saúde e bem-estar no Brasil e que atua no mercado desde 2010 com foco em inovação. Por meio de uma técnica chamada microarray, a Genera faz uma leitura do DNA de cada pessoa, com o objetivo de oferecer caminhos mais acessíveis para o autoconhecimento e que auxiliam na busca por uma vida mais saudável. Com um crescimento significativo no Brasil, o laboratório ampliou suas atividades para Argentina, Uruguai e Chile. Em 2020, Ricardo di Lazzaro foi um dos nomes premiados no “Inovadores com menos de 35 anos na América Latina 2020”, prêmio que consiste em recompensar os 35 jovens mais inovadores com menos de 35 anos de idade da América Latina promovido pelo MIT Technology Review, edição em espanhol da revista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

(Fonte: Ketchum)

Palácio Tangará receberá shows de Tony Gordon uma vez por mês

São Paulo, por Kleber Patricio

Consagrado músico de jazz, vencedor do The Voice Brasil, apresenta-se no hotel de luxo paulistano mensalmente em eventos que incluem jantares no restaurante Pateo do Palácio. Foto: divulgação.

O Palácio Tangará, hotel conhecido por ser um refúgio cercado de natureza no coração de São Paulo, anuncia a residência de shows exclusivos do cantor Tony Gordon. As apresentações estão previstas para acontecer uma vez por mês, com as próximas datas sendo dia 27 de setembro e 25 de outubro. O cantor já é um antigo parceiro do hotel, tendo se apresentado para os hóspedes diversas vezes, sempre esgotando a capacidade do restaurante e encantando o público com sua voz inconfundível.

Com mais de 32 anos de carreira e aclamado em casas do Brasil e do mundo inteiro, o músico conhecido como “avô do jazz”, reúne em seu repertório músicas consagradas rearranjadas em seu estilo característico, que transita pelo Blues, Soul e Jazz. Em 2019, Tony Gordon consagrou-se vencedor da edição brasileira do programa The Voice, no qual apresentou sua versatilidade cantando desde clássicos dos Beatles, à composições nacionais de Roberto Carlos e Tim Maia. Diante do sucesso das performances ao vivo de Tony Gordon no cenário sofisticado do Palácio Tangará, o cantor torna-se residente do hotel, criando noites inesquecíveis para o público que tem o privilégio de assisti-lo pessoalmente.

Para aqueles que desejam aproveitar a apresentação de 25 de setembro combinando com uma pernoite no hotel, o Palácio Tangará preparou um pacote especial para duas pessoas, que inclui hospedagem nas acomodações luxuosas do hotel, café da manhã servido no restaurante Tangará Jean-Georges e jantar em três tempos no Pateo do Palácio para acompanhar o show. O pacote já está disponível para reserva com valores a partir de R$4.200, com possibilidade de parcelamento em até seis vezes. Para mais informações e reservas, basta acessar o site.

Sobre o Palácio Tangará | Com sua excepcional localização na capital financeira do Brasil, São Paulo, o Palácio Tangará abriu suas portas em 2017. Cercado pelo Parque Burle Marx, cujos jardins foram projetados pelo mundialmente reconhecido paisagista homônimo, o hotel oferece 141 espaçosos apartamentos, sendo 59 suítes, todos com vistas para a vegetação exuberante do parque. Premiado como ‘O Melhor Hotel Para Ir a Dois’ pela revista Prazeres da Mesa, e como o ‘Melhor Hotel do Brasil’, pela revista Condenast Traveller, o hotel tem sua gastronomia assinada pelo chef francês renomado mundialmente, Jean-Georges Vongerichten, com dois restaurantes: Tangará Jean-Georges e Pateo do Palácio. Já a área de lazer do hotel é composta por uma academia equipada com modernos aparelhos Technogym, o SPA Lancôme Absolue, primeiro spa da marca francesa na América Latina, além de piscinas interna e externa semi olímpicas e kids club com programação especial de atividades e brincadeiras aos finais de semana e feriados.

Serviço:

Palácio Tangará

Endereço: R. Dep. Laércio Corte, 1501 – Panamby, São Paulo – SP

Reservas: (11) 4904-4001

Instagram: @palaciotangara

Site.

(Fonte: Index Conectada)

Parceria inédita une Galeria Marilia Razuk e Instituto de Visión para The Armory Show – New York’s Art Fair

São Paulo, por Kleber Patricio

Abel Rodriguez – “Celva centro con las aves tres clases” – 2022.

A Galeria Marilia Razuk e Instituto de Visión realizam uma parceria inédita para participar do The Armory Show, que acontece de 8 a 10 de setembro de 2023 no Javits Center, em NYC, com dois artistas latino-americanos: o colombiano Abel Rodríguez e o brasileiro Zé Carlos Garcia.

A partir do desenho botânico de Abel Rodríguez – Mestre Mogage Guihu (Colômbia representado pelo Instituto de Visión) e das peças esculturais de Zé Carlos (Brasil, representado pela Galeria Marilia Razuk), o projeto busca traçar um horizonte transversal no qual as noções colonialistas de representação naturalista e paisagem são desestabilizadas. A Galeria Marilia Razuk participou pela primeira vez
da feira nova-iorquina, em 2005.

Zé Carlos Garcia – “Língua”. Foto: Rafael Salim.

Atualmente, a Galeria Marilia Razuk abriga duas mostras solos, como “Pedrinha Miúda”, do artista visual Rodrigo Bueno, na Sala 01, com texto de Lilia Moritz Schwarcz e “Mausoléu Superficcional”, do Guerreiro do Divino Amor, na Sala 2. Ambas seguem em cartaz até 07 de outubro de 2023.

Guerreiro foi selecionado como artista representante do Pavilhão Suíço na Bienal de Veneza em 2024, e o filme “O Milagre de Helvetia” – que teve duas exibições exclusivas na vernissage, fará parte do projeto que o artista exibirá na Bienal de Veneza.

(Fonte: Marmiroli Comunicação)

PUCRS homenageia Martinho da Vila com Mérito Cultural

Porto Alegre, por Kleber Patricio

Fotos: Leo Aversa.

Martinho da Vila atua há mais de 50 anos no fortalecimento da cultura nacional, abraçando causas e temáticas sociais e fazendo música para todo mundo cantar, dançar e sambar. A honraria Mérito Cultural, que simboliza o reconhecimento da instituição a uma personalidade do meio artístico, será entregue em um show especial realizado em meio às comemorações de 75 anos da PUCRS, no dia 22 de novembro (quarta-feira), às 21h, no Salão de Atos Ir. Norberto Rauch.

Os ingressos já podem ser adquiridos no site e aplicativo Guichê Web ou no Campus da PUCRS (Av. Ipiranga, 6681 – Prédio 15, Saguão do Living 360º, em frente à PUCRS Store), de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h e das 14h às 19h.

O concerto “Negra Ópera”, inspirado no álbum que Martinho da Vila lançou em maio deste ano, promove a união de música popular e erudita com referências da cultura afro-brasileira e tratamento orquestral ao repertório. É baseado no livro “Ópera Negra”, escrito pelo artista a partir da obra Pelléas et Mélisande, de Debussy. Em estrutura, o show se assemelha a uma ópera: apresenta abertura instrumental e divisão em três atos. As músicas abordam questões como a negritude, os conflitos da vida na favela, as rodas de capoeira e os pontos de umbanda e candomblé.

A cada ano, o Mérito Cultural PUCRS é atribuído a uma personalidade do meio artístico cuja carreira seja marcada pela defesa da cultura enquanto instrumento de humanização e educação. O Mérito já homenageou Fernanda Montenegro (2018), Maria Bethânia (2019), Lima Duarte (2020), Alcione (2021) e Alceu Valença (2022).

Uma trajetória feita no compasso do samba

Foto: Leo Aversa.

 

Martinho da Vila nasceu em Duas Barras, no Rio de Janeiro, em 12 de fevereiro de 1938. A partir de 1965, passou a se dedicar de corpo e alma à Escola de Samba Unidos de Vila Isabel: compôs grande parte dos sambas-enredo consagrados e colaborou para a criação de temas de inúmeros desfiles. Surgiu para o grande público no III Festival da Record, em 1967, quando apresentou o partido alto “Menina Moça”. No ano seguinte, na quarta edição do mesmo festival, lançou seu primeiro sucesso, o clássico “Casa de Bamba”, seguido de “O Pequeno Burguês”.

Nacionalmente conhecido como sambista, o artista é um legítimo representante da Música Popular Brasileira (MPB), com várias composições gravadas por cantores e cantoras de diversas vertentes musicais. Ao longo de sua trajetória, lançou mais de 20 livros, ultrapassou o marco de 50 álbuns e acumulou inúmeros prêmios e títulos, entre os quais figura agora o Mérito Cultural PUCRS 2023.

Serviço:

Mérito Cultural | Martinho da Vila: Concerto Negra Ópera

Data: 22 de novembro (quarta-feira)

Horário: 21h

Local: Salão de Atos da PUCRS

Ingressos: Site e aplicativo Guichê Web ou no Campus da PUCRS (Av. Ipiranga, 6681 – Prédio 15, Saguão do Living 360º, em frente à PUCRS Store), de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h e das 14h às 19h.

(Fonte: PUC RS)

Terceira edição do projeto Caos on Canvas desembarca no MIS com o tema natureza e cidades

São Paulo, por Kleber Patricio

Guto Lacaz – “Santos Dumont n.º 20 Demoiselle”, 2019 – Design Gráfico – 60 x 80 x 10,5 cm. Coleção particular.

Celebrando dez anos de sua primeira edição, o projeto de arte urbana
Caos on Canvas chega em setembro ao Museu da Imagem e do Som – MIS. Com entrada gratuita, a exposição abre ao público na quarta-feira, dia 6 de setembro, e segue em cartaz no Museu até o dia 24 do mesmo mês.

Com edições anteriores ligadas às temáticas do surf e skate, Didu Losso, idealizador do projeto, elegeu desta vez o tema “Meio Ambiente e as Cidades” como fio condutor
para as intervenções sob fotografias. Dezoito artistas, brasileiros e estrangeiros, foram convidados para a empreitada de produzir arte sobre fotografias impressas em telas, captadas pelo renomado fotógrafo Lucas Lenci. As imagens, como um conjunto, passeiam por paisagens que propõem lugares de encontro entre o meio ambiente e as cidades no Brasil e mundo afora. Sobre as fotografias, bordados, acrílico, spray, plástico e muita tinta carregam ainda mais as cenas de sentido e convidam o espectador a refletir sobre os caminhos possíveis de convivência entre os dois meios – natural e inorgânico. Uma camada de realidade aumentada permite ainda que, direcionando a câmera do celular para a obra, o visitante possa ver a fotografia original, antes das intervenções.

A montagem ganha peso extra pelo projeto expográfico, que evolui o conceito da exposição, anteriormente de pintura sobre fotografia para um novo momento, com uma grande instalação, composta por 18 fotografias expostas dentro de esculturas de metal que se assemelham a minicontainers, juntamente com quatro painéis inspirados também em portas de containers. À base de metais, os materiais ajudam a compor a percepção de contraponto entre o orgânico e industrial, ao mesmo tempo em que circundam sem interferir na percepção das obras.

A terceira edição da exposição foi inaugurada em setembro de 2022 na Casa das Rosas (SP), seguiu para o Espaço Expressa em parceria com a Secretaria de Cultura de Jundiaí, passou pelo FAMA Museu em Itu e fechou o ciclo da itinerância pelo interior do Estado de São Paulo, em parceria com a Secretaria de Cultura de Sorocaba. Agora, realiza seu gran finale no MIS (que já havia recebido a segunda edição do projeto no ano de 2016).

Karl Limbeck – “Depois de tudo”, 2019 – Acrílico sobre Tela – 60 x 80 x 10,5 cm. Coleção particular.

“Caos On Canvas traz no cerne as premissas de ser coletivo, instigante e radical. O que antes era por meio dos esportes, agora aprofundamos o diálogo para jogar luz
no tema das cidades e suas interferências no meio ambiente”, explica Didu Losso, idealizador, curador e também um dos artistas do projeto. “Dentro disso, nada mais natural que o time de artistas convidados também seja diverso, de variados suportes e linguagens, de diferentes lugares do globo, incluindo um coletivo de artistas com deficiência visual da Associação Laramara”, detalha. São eles: Guto Lacaz, Gilberto Salvador, California Locos (Coletivo Californiano: John Van Hamersveld, Dave Tourjé e Nano Nobrega), Sandra Lapage, Tommy D Los Angeles, Alessandra Rehder, Anna Guilhermina Baglioni, Fabio Haben, Paulo Pitombo & Ricardo Agapê (Coletivo Laramara), Felipe Innocente, Fernanda Eva, Karl Limbeck, Neno Ramos, Skinny Dog, Regina “Ziza”Elias, Tché Ruggi e William Baglione.

Por fim, o cineasta Antônio Frugiuele se une a Didu Losso para comandar um documentário com imagens e entrevistas sobre o processo de criação, produção, exibição e viagens do projeto. O filme será lançado dia 19 de setembro, no Auditório MIS, também com entrada gratuita.

Sobre o projeto

Inspirado na teoria do caos, Didu Losso criou o Caos on Canvas em 2011, que é muito mais que uma exposição de arte – uma vez que também promove ações sociais, como a criação do “Beco da Fepa”, em Jundiaí em 2019, uma iniciativa de revitalização da entrada da comunidade Fepasa juntamente com o Supermercado Tauste, Prefeitura e SESC da cidade.

Didu Losso – “Nascido na Maternidade Matarazzo”, 2019 – Acrílico e Bordado sobre Tela – 60 x 80 x 10,5 cm. Coleção particular.

A ideia da mostra é provocar artistas a criarem obras em fotografias impressas em canvas, ou seja, com a base de uma tela já iniciada, buscando misturar linguagens – artes plásticas e fotografia – e artistas de diversos estilos, especialmente buscando trazer para as telas a arte não usual a este suporte, como de grafiteiros, estilistas e tatuadores. As duas primeiras edições tiveram a temática de esportes radicais: a primeira em 2012, com o skate, e a segunda em 2016, com o surf. Ambas receberam fotografias dos maiores nomes do esporte retratados, como Gabriel Medina, Bob Burnquist, Christian Hosoi, Adriano de Sousa, Tony Alva, entre outros, além de grandes nomes da arte, como o mestre da pintura japonesa Kaoru Ito, o lendário tatuador Maurício Teodoro, o artista visual e líder da banda Rancid Tim Armstrong, um dos mais conceituados artistas de bordado dos Estados Unidos, Tul Jutargate, e os artistas com deficiência visual da Associação Laramara, entre outros.

A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas
de São Paulo, e Museu da Imagem e do Som, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

O MIS tem como mantenedora a empresa B3 e tem o apoio institucional das empresas Kapitalo Investimentos, Vivo, Grupo Travelex Confidence, Grupo Veneza, John
Deere, TozziniFreire Advogados, Siemens e Lenovo. O apoio operacional é da Kaspersky, Pestana Hotel Group e Telium.

Serviço:

CAOS ON CANVAS

Abertura: 6 de setembro, 19h (evento aberto ao público)

Período: 7 a 24 de setembro de 2023

Horário: terças a sextas, 10h às 19h; sábados, 10h às 20h; domingos e feriados, 10h às 18h

Ingresso: gratuito

Classificação: Livre

Local: Foyer Auditório MIS – térreo | Museu da Imagem e do Som: Avenida Europa, 158, São Paulo-SP.

(Fonte: Secretaria da Cultura, Economia Criativa do Estado de São Paulo)