Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Uma análise de mais de 3 mil vídeos de canais brasileiros hospedados no YouTube aponta que os produtores deste conteúdo lucraram com a disseminação de fake news sobre a pandemia, adotando uma série de táticas para contornar as políticas de moderação da plataforma. A substituição de palavras como “Covid-19”, “pandemia” e “coronavírus” por outros pronomes, texto escrito, gestos e anagramas foi uma das principais técnicas para propagar teorias conspiratórias e negar estratégias de prevenção amplamente defendidas por organizações oficiais de saúde. Ações como esta permitiram que os canais continuassem contribuindo para a desinformação, enquanto lucravam com anúncios e demais formas de monetização. A conclusão é de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), do Institute for Globally Distributed Open Research and Education e da Universidade da Califórnia. O trabalho será publicado na quarta (3) na revista Frontiers in Communication.
Neste trabalho, foram filtrados 3.318 vídeos de 50 canais brasileiros reconhecidos como disseminadores de informações falsas, publicados nos seis meses que seguiram o registro do primeiro caso de Covid-19 no Brasil, em fevereiro de 2020. Aproximadamente 41% dos vídeos que mencionaram a doença envolveram algum tipo de desinformação, cujas graves consequências podem ser ainda mais severas durante crises de saúde pública.
Os pesquisadores se surpreenderam com o fato de que a maioria dos vídeos com desinformações sobre a pandemia continuou gerando lucro mesmo um ano e meio após o último anúncio do YouTube de que combateria conteúdos falsos relacionados ao tema. Isto levou os cientistas a concluir que as técnicas utilizadas pela plataforma não são efetivas, como relata a autora principal do estudo, a jornalista Dayane Machado. “A plataforma incentiva e premia canais distribuidores de teorias da conspiração e de saúde alternativa por meio de seu programa de parcerias. Nos chamou atenção a relativa tranquilidade com que esses canais se mantêm online e monetizados, mesmo desrespeitando as políticas da plataforma”, aponta.
Uma das táticas identificadas para a distribuição de informações falsas é o futuro alvo de análise dos pesquisadores: a adoção de serviços alternativos, como o Telegram. “Nosso próximo passo será investigar a contribuição do Telegram para a circulação de outros tipos de desinformação sobre saúde, além de compreender se os atores envolvidos em mercados irregulares de saúde são os mesmos atores já identificados, explorando financeiramente as desinformações sobre vacinas e sobre Covid-19 no contexto brasileiro”, relata Dayane, que é mestre em Divulgação Científica e Cultural na Universidade Estadual de Campinas e doutoranda em Política Científica e Tecnológica na Unicamp.
(Fonte: Agência Bori)
Abre nesta sexta-feira, 4 de novembro, e se estende até domingo, dia 6, a segunda edição da Feira Livre de Arte Independente – FLAI 2022 com a participação de 21 expositores no Instituto Pavão Cultural, em Campinas. A FLAI se diferencia de outras feiras de arte por não ter fins lucrativos, proporcionando a expositores e colecionadores um ambiente de comércio justo de obras de arte.
A proposta da FLAI é proporcionar um lugar de encontro entre artistas e outros trabalhadores das artes visuais, colecionadores e público interessado, em busca de novos formatos para o mercado de arte contemporânea.
Os 21 expositores foram selecionados após convocatória aberta a artistas visuais, coletivos e espaços de arte independentes de Campinas e região. O visitante da FLAI terá a oportunidade de entrar em contato com a arte contemporânea nas mais diversas linguagens – desenhos, pinturas, gravuras, fotografias, ilustrações, quadrinhos, impressões botânicas, cianotipias, livros de artista, lambe-lambe, colagens, joalheria e cerâmica –, podendo adquirir os trabalhos expostos diretamente das mãos dos artistas.
O evento de abertura contará com a apresentação de jazz de primeira, com o Ricardo Matsuda Trio, e segue no sábado e domingo com a exposição e venda de obras.
O acesso ao evento ocorre mediante contribuição de R$5 (social) e R$10.
O Instituto Pavão Cultural fica na Rua Maria Tereza Dias da Silva, 708 – Cidade Universitária, em Barão Geraldo, distrito de Campinas.
Sobre a FLAI
Organizada pelos espaços de arte Casa de Eva, Hipocampo e Pavão Cultural, a FLAI é uma iniciativa independente, viabilizada com a verba arrecadada junto aos expositores através do pagamento da taxa de inscrição, da contribuição dos visitantes, de parcerias e apoios. Este ano a FLAI está trabalhando em parceria com a Cervejaria Garimpero e com a Rotisserie D’Zucca, além de contar com o importante apoio do Bureau Visite Campinas.
Ofertando obras para todos os gostos e bolsos e sem a separação por stands, a FLAI lembra uma exposição coletiva, onde amantes da arte e novos colecionadores podem entrar em contato com a produção em arte contemporânea da cidade e região e comprar diretamente dos artistas.
Com a realização de sua segunda edição, a FLAI entra para o calendário cultural de Campinas como o único evento com este perfil, possibilitando o comércio justo de obras de arte contemporânea produzidas na região, fomentando a produção dos artistas envolvidos e estimulando o desenvolvimento do colecionismo e do mercado da arte na cidade.
PROGRAMAÇÃO
4 de novembro, das 18h às 21h
19h – 21h | Ricardo Matsuda Trio
5 de novembro, das 12h às 20h
16h | performance com Maíra Freitas – Na hora do almoço
18h | performance com Arcília Lima (Ateliê Soma) – YUXIN SERINGUEIRA
6 de novembro, das 12h às 18h
16h | oficina Câmeras Obscuras com Ana Angélica Costa (Casa de Eva).
Durante o funcionamento da FLAI e também das apresentações musicais, o bar do Pavão estará aberto com bebidas – cafés, refrigerantes, sucos e cervejas convencionais –, além das deliciosas comidinhas, doces e salgados da D’Zucca e das cervejas artesanais do Garimpero. A área externa contará com mesas, cadeiras e um sonzinho para embalar.
Expositores da FLAI 2022: Anita Fernandes de Siqueira | Atelier GZBL & amigues | Ateliê Soma | Carol Ambrósio | Casa de Eva | Claudia Schmidt | Elisângela A. Gomes de Andrade | Hipocampo | Hofstatter | Instituto Pavão Cultural | Jardim da Débora | João Bosco | Juliana Magalhães | Mariana de Mendonça | Mario Cau, Paulo Kielwagen e Didi Mamushka | Olívia Niemeyer | PlasmaDuo | SeiZo | Seja Cor | Sílvia F. Lima | Silvia Matos & Antropoantro.
(Fonte: Prefeitura de Campinas)
A Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) lançou na terça-feira (1) o livro “Tecer Amizade, Habitar o Deserto: Território e Política no Quilombo Família Magalhães”, resultado de pesquisa etnográfica de Daniela Perutti sobre a comunidade rural originária do Kalunga, maior quilombo contemporâneo do Brasil, em Goiás.
A autora desenvolve a história do grupo desde quando o casal, acompanhado de filhos pequenos e poucos pertences, caminhou para o interior do Brasil até chegar ao território Kalunga. Perutti analisa questões demográficas, geográficas e sociais em diferentes tempos e territórios para abordar questões como crises climáticas, migração, êxodo rural, projetos nacionais, falências e surtos econômicos.
A pesquisa oferece ainda um trabalho de dar voz a essa família, esquecida ao menos até a Constituição de 1988. As relações de amizade, os modos de produção da vida e do território por homens e mulheres apresentam peculiaridades como a entrega de casas pelo governo federal. Pequenas, as habitações foram modificadas pelos moradores, com a construção de cozinhas anexas, barracões e áreas cobertas, para abrigar um fogão a lenha e permitir o bate-papo com visitantes, parte fundamental da sociabilidade do grupo.
A autora | Daniela Carolina Perutti tem mestrado e doutorado em Antropologia Social pela USP e foi professora colaboradora e pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Trabalhou na Comissão Pró-Índio de São Paulo como pesquisadora e assessora de projetos, tem experiência em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras, Antropologia Rural e Antropologia da Política. É pesquisadora do Hybris (Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Relações de Poder, Conflitos, Socialidades – USP e UFSCAR) e do NuAP (Núcleo de Antropologia da Política).
(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)
O musical “A Hora da Estrela – O Canto de Macabéa” estreia no Teatro Vivo entre os dias 3 de novembro e 11 de dezembro, com apresentações de quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h. O espetáculo tem adaptação e direção de André Paes Leme, canções especialmente compostas por Chico César e direção musical e arranjos de Marcelo Caldi.
Laila Garin é Macabéa, a mítica protagonista do aclamado romance, ao lado de Claudia Ventura e Leonardo Miggiorin. Também estão em cena os músicos Fabio Luna (bateria, percussão, flauta e voz), Pedro Franco (guitarra, violão, bandolim, violino e voz) e Pedro Aune (baixo acústico, baixo elétrico, tuba e voz). A idealização e produção do projeto é de Andréa Alves, da Sarau Cultura Brasileira, responsável por espetáculos como ‘Elza’, ‘Suassuna – O Auto do Reino do Sol’, ‘Sísifo’ e ‘Macunaíma’.
“A Hora da Estrela” foi o último livro escrito por Clarice Lispector, que faleceu pouco tempo após o seu lançamento. Suas páginas narram a saga de Macabéa, imigrante nordestina cuja vida no Rio de Janeiro é marcada pela ausência de afeto e poesia. Vista pela sociedade como uma mulher desprovida de qualquer atrativo, ela se contenta com uma existência medíocre: ganha menos do que um salário, divide um quarto com quatro pessoas, sofre com um chefe rigoroso e não atrai a atenção de ninguém. Na obra literária, tal história é contada por um escritor, que vê Macabéa na rua e resolve narrar a vida de uma pessoa tão invisível, comum e sem brilho, em um exercício de alteridade. Para esta versão teatral, André Paes Leme propõe uma inversão e essa figura do escritor se transforma em uma atriz. Desta forma, Laila Garin tem o desafio de se alternar entre a Macabéa e a Atriz, que não somente narra, mas também comenta e lança uma série de questões ao longo da encenação. O espetáculo não somente faz uso de diálogos, mas coloca os atores como narradores, enquanto contracenam, fazendo uso de frases na íntegra do livro original.
André Paes Leme, que já assinou elogiadas adaptações de Guimarães Rosa (‘A Hora e Vez de Augusto Matraga’) e Nelson Rodrigues (‘Engraçadinha, Seus Amores e Seus Pecados’), teve ainda a parceria de Chico César no processo de criação. As músicas pontuam toda a dramaturgia e aparecem para ilustrar o estado emocional e o interior de cada personagem. Ao longo da montagem, as canções servem ainda para detalhar algum acontecimento e também para tirar as personagens do sofrido estágio em que se encontram, trazendo alguma fantasia para existências tão opacas.
Chico César vem de outra experiência bem-sucedida, ao ter a literatura como base de uma criação musical para teatro. Em 2017, ele assinou a trilha de ‘Suassuna – O Auto do Reino do Sol’, ao lado da Cia. Barca dos Corações Partidos. A experiência rendeu uma série de prêmios e indicações, inclusive ao Prêmio da Música Brasileira pelo álbum. ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’ vai trazer mais um conjunto de canções inéditas do compositor, com trechos musicados do próprio livro e criações livres, com base no original de Clarice Lispector.
O espetáculo marca ainda a primeira vez em que Laila Garin atua em uma peça de composições inéditas, produzidas ao longo do processo de ensaios. Após ser recordistas de premiações por seu trabalho em ‘Elis – A Musical’ e ‘Gota D’Água [a seco]’, Laila foi dirigida pela lendária Ariane Mnouckine em ‘As Comadres’, no início de 2019. Enquanto segue com uma série de projetos de TV, Laila se consagrou na última década como uma das grandes vozes do teatro musical brasileiro.
Histórico
“A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa” estreou em março de 2020 no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, em comemoração ao centenário de Clarice Lispector, mas teve a sua temporada interrompida pela pandemia do Covid-19. Após a pausa, o espetáculo retornou para uma temporada híbrida, entre maio e junho desse ano, seguindo todos os protocolos e lotação limitada, passando também pelo CCBB Brasília e CCBB BH. Em 2022, o musical cumpriu uma nova temporada no SESC Santana, em fevereiro. Na ocasião, também foi lançado o álbum “O Canto de Macabéa ou a Hora da Estrela”, com canções interpretadas por Chico César e Laila Garin, que pode ser conferido nas principais plataformas digitais.
Vivo Cultura
A nova temporada de “A Hora da Estrela – O Canto de Macabéia” tem o patrocínio da Vivo, uma das maiores incentivadoras da cultura no País. Clientes Vivo Valoriza, plataforma de relacionamento da marca, têm desconto de 50% na compra de até dois ingressos por CPF, válidos para qualquer apresentação. Para acessar o benefício, basta acessar o app da Vivo, clicar em Vivo Valoriza e realizar o resgate. Os vouchers são limitados. Fazem parte do programa os clientes pós-pago, controle e de serviços residenciais da Vivo, consulte a disponibilidade de benefícios de acordo com cada categoria.
Sinopse
Macabéa é uma migrante nordestina cuja vida é marcada pela ausência de afeto e poesia. Sua história é contada por uma atriz, que resolve narrar sua vida em um exercício de alteridade.
Ficha Técnica
Da obra de Clarice Lispector
Adaptação e Direção: André Paes Leme
Música: Chico César (canções originais) e Marcelo Caldi (direção musical e arranjos)
Idealização e Direção de Produção: Andréa Alves
Com Claudia Ventura, Leonardo Miggiorin e Laila Garin
Músicos:
Fabio Luna – Bateria, Percussão, Flauta e voz.
Pedro Franco – Guitarra, Violão, Bandolim, Violino e voz.
Pedro Aune – Baixo acústico, Baixo elétrico, Tuba e voz.
Produção:
Coordenação de Produção: Rafael Lydio
Produção Executiva: Flávia Primo
Assistente de Produção: Matheus Castro
Assessoria de imprensa: Pombo Correio.
Serviço:
A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa
Temporada: 3 de novembro a 11 de dezembro (exceto no dia 17/11)
De quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h
Teatro Vivo – Avenida Dr. Chucri Zaidan, 2460 – Vila Cordeiro – São Paulo (SP)
Ingressos: R$100 (inteira) e R$50 (meia-entrada)** | Preço popular (há limite por sessão): R$60 (inteira) e R$30 (meia-entrada)
**Meia-entrada para estudantes, idosos, professores, PCDs, funcionários da Vivo e participantes do programa Vivo Valoriza (com voucher de desconto)
Vendas online: https://bileto.sympla.com.br/event/76705/d/159075/s/1057209
Acessibilidade:
PNE (cadeirante) – 6 lugares + 6 acompanhantes
PMR – 2 lugares + 2 acompanhantes
Obeso – 3 lugares + 3 acompanhantes
Os ingressos dos acentos de acessibilidade poderão ser adquiridos através de reserva pela bilheteria (11) 3279-1520 (funcionamento somente nos dias de peça 2h antes da sessão) ou pelo e-mail teatrovivo@trimitraco.com.br
Classificação: 16 anos
Duração: 90 minutos.
(Fonte: Comunicação Corporativa Vivo)
Uma grande notícia para os apaixonados por museus em São Paulo e em todo o Brasil. Depois de fechar temporariamente em agosto, o Museu da Energia de São Paulo abriu novamente suas portas ao público no dia 25 de outubro. O polo da capital paulista retoma com suas exposições permanentes e atividades inéditas para todas as idades. E terá uma nova identidade, uma cara nova, com a assinatura do artista Filiage, por meio do projeto Muros na Mata Atlântica. O artista mescla a tradição do muralismo com as pinceladas contemporâneas da street art e dessa forma o novo mural do museu celebra a biodiversidade da Mata Atlântica, reproduzindo espécies da flora e da fauna deste bioma que é tão importante para o Brasil.
Exposições permanentes
A exposição “São Paulo pelas lentes de Gaensly”, com o registro de Guilherme Gaensly, é uma verdadeira viagem no tempo pelas ruas da cidade. A mostra apresenta, além de objetos e documentos, uma seleção do maior acervo fotográfico conhecido do fotógrafo suíço, preservado pela Fundação Energia e Saneamento. Nos destaques da mostra, o público vai conhecer a câmera de Grande Formato 5×7, modelo similar utilizado pelo fotógrafo na época, cartas da Light para Gaensly e desenhos técnicos de iluminação pública, tais como os postes instalados no período pela empresa. Com a finalidade de fotografar as obras e patrimônio da Light, Gaensly acabou realizando uma extensa memória visual de São Paulo no período registro único da cidade que, em plena transformação urbana, deixava para trás suas características rurais.
Em “Tempos de Energia”, por meio de um rico acervo, tanto museológico quanto documental, a exposição apresenta importantes momentos da formação e expansão do setor elétrico paulista, exibindo a complexidade da implementação da energia e os seus reflexos em São Paulo, bem como os atuais desafios do setor. É também uma viagem de volta ao passado, onde o visitante verá, a partir desse acervo, o processo de formação do sistema hidrelétrico paulista e as transformações ocorridas nas residências, com a chegada de equipamentos como fogão elétrico, geladeiras, que para nós parece ser básico nos dias de hoje, mas que naqueles tempos foi uma verdadeira revolução.
Novidades a partir de novembro | Além dessa programação, o Museu da Energia de São Paulo terá uma extensa programação cultural em novembro, com a introdução de mais acessibilidade às exposições fixas, teatro para crianças, oficinas de fanzine, tintas naturais, musicalização e quadrinhos, entre outras atrações.
Serviço:
Reabertura do Museu da Energia de São Paulo
Endereço: Alameda Nothmann, 184 – Campos Elíseos, São Paulo (SP)
Informações pelos WhatsApp (11) 99169-8531 ou pelo e-mail (link).
Sobre a Fundação Energia e Saneamento
Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio
histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.
Empresa mantenedora da Fundação Energia e Saneamento: CESP
Patrocinador Master: CTG Brasil
Patrocinador: Comgás – Companhia de Gás de São Paulo.
(Fonte: Betini Comunicação)