Estudo da USP e parceiros estimou o impacto positivo ou negativo dos 33 alimentos mais populares no Brasil para a saúde e o meio ambiente


São Paulo
Mais de 100 crianças e adolescentes se apresentam das janelas do Palácio Avenida, prédio histórico no centro da cidade. Foto: divulgação.
O Natal de Curitiba – Luz dos Pinhais é um dos mais desejados e lembrados do país. A expectativa para a sexta edição, depois de dois anos de pandemia com atrações à distância, é de aumento de 10% no movimento de turistas e de público local, segundo o Instituto Municipal de Turismo de Curitiba. A apresentação do Coral infantil no Palácio Avenida, que é a atração mais tradicional do evento, este ano acontece em 9, 10 e 11 de dezembro das 18h às 23h. Para assistir ao espetáculo do melhor ângulo, com atendimento exclusivo, conforto e segurança, a Serra Verde Express disponibiliza camarotes especiais no Plaza Hotel nos dois primeiros dias. Os pacotes incluem lugar privilegiado de frente para o Palácio, lanche individual, água e refrigerante.
Composto de mais de 100 crianças e adolescentes de projetos sociais, o Coral se apresenta nas janelas do edifício histórico no calçadão da Rua XV de Novembro, com o tema “As Cartas do Papai Noel – as inesquecíveis mensagens de Natal”.
“Temos a tradição de proporcionar o local perfeito e mais seguro para assistir a um dos mais belos espetáculos natalinos do país. Durante dois anos tivemos que assistir de casa por conta da pandemia. Agora é hora de voltar a ver a magia ao vivo. O Camarote é uma ótima oportunidade para garantir o melhor do evento”, comenta Adonai Filho, diretor da Serra Verde Express.
O mês natalino curitibano tem mais de 130 atrações e o espetáculo no Palácio Avenida está entre as mais esperadas pelo público. Os pacotes do Camarote estão disponíveis para compra no site da Serra Verde Express.
Serviço:
Camarote Natal Palácio Avenida
Datas: 9 e 10 de dezembro
Horário: 18h às 23h
Local: Antigo Hotel Plaza, Rua Luiz Xavier, 24 – Centro – Curitiba
Valores: R$299
Ingressos: disponíveis no site.
Sobre a Serra Verde Express | Sediada em Curitiba, a Serra Verde Express é a empresa que detém a concessão dos trens turísticos que realizam o percurso na ferrovia Paranaguá-Curitiba. Responsável por coordenar os passeios turísticos ferroviários, a Serra Verde Express é a maior companhia do ramo de serviços de receptivo de viagem de Curitiba e do Litoral Paranaense. Os serviços receptivos da Serra Verde Express são completos e incluem transfer, hospedagem, city tour, excursões e ingressos, com acompanhamento de profissionais altamente treinados e capacitados. Para mais informações acesse o site ou visite o perfil da Serra Verde Express no Instagram.
(Fonte: Serra Verde Express)
Com o objetivo de apoiar a formação de profissional de jovens em situação de vulnerabilidade social, a Da Vinci Gourmet, marca da empresa Kerry, se une à ONG Gerando Falcões e lança o projeto “Gerando Baristas”. A proposta é oferecer um curso de formação básica de barista para 30 jovens, em sua maioria negros e moradores de favelas, permitindo que tenham experiências com todos os elos da cadeia do café, da colheita à xícara, apoiando a mudança social na vida deles.
O curso teve início no dia 30 de novembro, com duração de 64 horas, sendo 16 aulas matutinas ou vespertinas. O curso oferece aulas teóricas e práticas diárias com especialistas renomados do setor, como Gabriel Guimarães, barista da Unique Cafés, campeão brasileiro da Coffee in Good Spirits em 2019 e Thiago dos Santos (Nêgo), mixologista da Kerry. Para que os jovens consigam concluir o curso, serão disponibilizados transporte e alimentação e a inclusão no mercado de trabalho será realizada pela rede Cherin Bão, que oferecerá a possibilidade do primeiro emprego a todos os jovens após o término do curso.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, realizada no 2º trimestre deste ano, mostram que o acesso a vagas ainda é desigual entre diferentes grupos da população. Entre os 10 milhões de desempregados no país, a taxa entre pessoas negras teve crescimento de quase 14%. A estatística revela ainda que pretos e pardos, com 11,3% e 10,8%, respectivamente, estão abaixo da média nacional. “Esse números são a principal razão para pensarmos em projetos como esse. Com o apoio da iniciativa privada em conjunto com equipes que conhecem o dia a dia e as necessidades desses jovens esperamos fazer a diferença no futuro desses jovens e de suas famílias”, comenta Leticia Gabrieli de Oliveira, coordenadora de Qualificação Profissional Unidade Poá da Gerando Falcões.
O programa fez parcerias importantes para oferecer capacitação profissional, suporte para conclusão do curso e inclusão no mercado de trabalho, unindo a capacidade de impacto social da Gerando Falcões ao conhecimento e liderança do mercado de bebidas de especialidade da Da Vinci Gourmet.
Cronograma/Aulas
– O que esperamos deste curso – 1 aula
– História do café – 2 aulas
– Métodos de café – 2 aulas
– Atendimento e serviços – 3 aulas
– Maquinário de café – 1 aula
– Espresso – 1 aula
– Torra de café – 2 aulas
– O papel da indústria no mercado de café – 1 aula
– Leite – 2 aulas
– Taste de café – 1 aula
– Elaboração de Cardápio – 3 aulas
– Latte art – 3 aulas
– Finanças para cafeteria – 2 aulas
– MKT Pessoal/Redes sociais – 2 aulas
– MKT de Produtos/Redes Sociais – 2 aulas
– Regras de vigilância sanitária – 2 aulas.
Parcerias
Nomes como Nude Plant Based, GranCoffee, Leitissimo, Fiamma, Café Cozinha, Café do Ponto, Unique Cafés, IBB- Instituto Brasileiro de Barismo), CB to Go e Coolinary, apoiam o projeto com recursos para realização do curso, e quem quiser fazer parte deste time de apoiadores, promovendo oportunidades aos novos baristas, receberá:
– Placa sinalizadora “Eu Apoio Gerando Baristas” para balcão e divulgação do estabelecimento como apoiador do projeto com logomarca de todas as empresas voluntárias, apoiadoras da iniciativa;
– Cartão fidelidade virtual Da Vinci Gourmet, com o qual o apoiador recebe 5% de desconto durante o período de 1 (um) ano na compra de qualquer produto DVG no site da CafeStore.
Sobre a Gerando Falcões | Fundada em 2011, a ONG Gerando Falcões é uma plataforma de desenvolvimento social que atua em rede para acelerar o poder de impacto de líderes em favelas do Brasil, e tem como missão transformar a pobreza das favelas. Os focos são em iniciativas transformadoras, capazes de gerar resultados de longo prazo e, para isso, entregam serviços de educação, desenvolvimento econômico e cidadania em favelas e executam programas de transformação sistêmica.
(Fonte: PR Consulting Americas)
Acontece entre os dias 15 e 18 de dezembro a terceira edição do Chocolat Festival em São Paulo. O evento será realizado no Distrito Anhembi Centro de Convenções, oferecendo aos visitantes uma vasta programação com palestras, debates, rodas de conversa, degustação e aulas de culinária, além de 120 expositores de cerca de 250 marcas.
Em 2022, o Festival Internacional do Chocolate e Cacau já passou por Salvador (BA), Altamira (PA), Ilhéus (BA), Linhares (ES) e Belém (PA), além da edição internacional na cidade do Porto (Portugal), realizada em outubro.
Idealizador do projeto e responsável pela organização do evento, o empresário Marco Lessa comemora a realização do evento na capital paulista. Ele ressalta que “São Paulo é a capital econômica do Brasil, com o maior consumo per capta de chocolate do país. Assim, o Chocolat Festival chega a mais uma edição para mostrar a riqueza do cacau e diversidade do chocolate de origem. Depois de seis edições pelo Brasil e uma na Europa em 2022, vamos fechar o ano com um natal ainda mais gostoso: com muito chocolate”.
Realizado desde 2009, o Chocolat Festival é considerado o maior evento de chocolate de origem da América Latina e reúne toda a cadeia produtiva do cacau, desde o fruto até o produto final. Já são mais de 20 edições realizadas entre Bahia, Pará e São Paulo, levando diversas marcas de chocolate de origem, bean to bar, premium e gourmet.
(Fonte: Camila Botto Assessoria)
O Coral Kadmiel, formado por jovens cantores de Campinas (São Paulo), se prepara para estrear sua primeira turnê internacional, passando por países como Portugal, França e Espanha, dos dias 28 de novembro a 8 de dezembro. Para os integrantes, que vieram da periferia da cidade, é uma realização de sonho levar sua arte para outras culturas e países, principalmente diante de tantas negativas que o grupo teve durante seus 25 anos de trajetória.
Kadmiel surgiu a partir de um núcleo familiar e de amizades de infância que concretizaram um sonho. A inspiração deste sonho nasceu no ambiente musical da igreja onde os jovens se reuniam, sob a influência de filmes como “Mudança de Hábito”, “Sarafina” e “Uma história americana”.
Produzido pela renomada gravadora Rede Music, o objetivo do Coral Kadmiel é difundir a música Gospel Negra em sua essência natural; ou seja, levar ao conhecimento de diversos públicos a Soul Music, transitando entre Jazz, Blues, ritmos africanos e diversos gêneros da música latina e internacional.
Hoje, o Coral é reconhecido como um dos melhores corais do Brasil, se apresentando para milhares de pessoas. Seu repertório busca cada vez mais explorar todo o potencial vocal de seus integrantes com canções em vários idiomas e sempre interpretadas com grande e contagiante energia.
Após a volta ao Brasil, o Coral fará uma turnê em comemoração a 25 anos com a participação de alguns cantores que já passaram pelo projeto. As datas serão divulgadas em breve.
(Fonte: Camila Novo Assessoria)
A Z42 Arte apresenta as exposições “Nascer de Terras”, da artista brasiliense radicada no Rio de Janeiro Amanda Coimbra, e “Esqueça de mim”, do artista carioca Marcelo Albagli. Com curadoria de Fernanda Lopes, as mostras ocupam todo o espaço expositivo do casarão no Cosme Velho com obras inéditas, que partem de fotografias de momentos históricos e de personalidades importantes da história para criar, por meio do desenho, poéticas distintas. A exposição tem o patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro via Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio do Edital Retomada Cultural RJ2.
“Independentes entre si, as exposições de Amanda e Marcelo revelam a pesquisa recente e inédita de dois jovens artistas que vivem e trabalham no Rio de Janeiro, e, vistas em conjunto, permitem a reflexão sobre questões atuais como o estatuto da imagem, a prática do desenho na arte contemporânea e a construção/invenção da memória”, diz a curadora Fernanda Lopes.
Nascer de Terras
Amanda Coimbra parte da icônica fotografia “Earthrise” (1968), do astronauta William Anders, que mostra o planeta Terra visto da Lua, para criar as cerca de 20 obras da exposição “Nascer de Terras”. Considerada como uma das 100 fotografias que mudaram o mundo, a imagem serviu de base para a artista começar a fotografar o céu noturno de forma analógica. Com os negativos em mãos, ela começou a arranhá-los com agulhas, pontas de compasso e outros objetos pontiagudos, fazendo desenhos, criando novos planetas, desenhando estrelas, luas e repensando o nosso lugar no mundo.
“Na superfície nítida e perfeita do negativo, crio marcas permanentes, quase como se fosse uma tatuagem, transformando-a em uma imagem meio ambígua, híbrida, pois ainda há a informação original daquela imagem fotográfica, mas com um desenho por cima, que se torna parte daquilo”, explica Amanda Coimbra.
Com isso, a artista mescla a realidade da fotografia com os seus desenhos, criando imagens híbridas de ficção e realidade, misturando dois suportes distintos – fotografia e desenho – em uma mesma obra. “Ao borrar a fronteira entre ficção e realidade, ciência e imaginação, ‘Nascer de Terras’ reafirma que não existem imagens inocentes. É preciso estar atento e em posição de duvidar. É preciso olhar, olhar de novo, e olhar mais uma vez. O que estamos realmente vendo?”, ressalta a curadora Fernanda Lopes.
Enquanto Amanda fazia os desenhos, o robô da NASA “Perseverança” chegava a Marte e a artista incluiu o planeta vermelho em algumas obras. “A missão tinha como principal objetivo procurar sinais de vida no planeta e, como desdobramento, estudar a possibilidade dele ser habitado por seres humanos. Se em 1969, a fotografia da Terra nos fez repensar nossa relação com o planeta que habitamos e com a construção da imagem; hoje, acompanhar a exploração de Marte é ver nascer mais uma vez outra possibilidade de Terra. E outra possibilidade de imagem”, afirma a curadora.
Esqueça de Mim
Partindo de fotografias de personalidades históricas, Marcelo Albagli apresenta a exposição “Esqueça de mim”, com cerca de 25 desenhos em grafite sobre papel do século 19 que tratam de memória – afetiva, nacional e histórica. As folhas antigas trazem marcas do tempo, como mofo, manchas e amarelados, que interessam ao artista e se integram às obras.
A série de trabalhos que dá nome à exposição retrata o rosto de cinco presidentes da ditadura militar: Artur da Costa e Silva, Emílio Médici, Ernesto Geisel, Humberto Castello Branco e João Figueiredo. Com cerca de 1m X 1m, os desenhos são feitos sobre folhas de papel de livros antigos e, para chegar no tamanho que deseja, o artista junta essas folhas. “Há a materialidade do suporte, textura, volume, peso, gravidade, cheiro. Não é só o desenho como imagem, é o desenho como matéria”, afirma Marcelo Albagli.
Também farão parte da exposição 15 trabalhos da série “Brasília 19:00”, que retratam signatários do AI-5, como Jarbas Passarinho e Delfim Netto. O nome da série faz alusão à Voz do Brasil e ao rádio e esta sala será ambientada com spots originais da Rádio Relógio, com a voz do locutor Tavares Borba. Nesta mesma sala também estarão trabalhos que retratam outros políticos brasileiros, mas nos quais o artista faz intervenções, como manchas e borrões, chegando a derreter o grafite em algumas, quase apagando o desenho, criando uma espécie de fantasma da figura. “A memória se constitui como um corpo em construção, ao mesmo tempo individual e coletivo, físico e desmaterializado, a partir de inúmeras camadas de tempo, história, realidade e ficção. As lembranças do artista são como gatilhos que acionam nossas próprias lembranças. Somos colocados quase que diante de um espelho, olhando frente a frente cada um desses rostos”, afirma a curadora.
“Tem um caráter político, mas, acima de tudo, é um processo de construção da minha memória, da minha infância, lembrar da atmosfera, dos cheiros, dos tons, das roupas”, diz o artista. Em comum, os trabalhos trazem sempre apenas o rosto dos personagens, centralizado na folha de papel, tanto nos desenhos menores quanto nos maiores, compostos por diversas folhas, em uma alusão às fotos oficiais. Como referência para fazer estes desenhos fidedignos, o artista fez um longo trabalho de pesquisa em arquivos jornalísticos.
Atividades em torno da exposição
No dia 3 de dezembro, os artistas e a curadora Fernanda Lopes farão uma visita guiada pela exposição.
No dia 10 de dezembro, Marcelo Albagli conversará com a jornalista e professora de jornalismo na PUC-Rio, Rose Esquenazi. A conversa também será gratuita e aberta ao público.
Sobre os artistas
Amanda Coimbra (Brasília, 1989) – Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduada em Artes Visuais pelo School of the Art Institute of Chicago (2011). Participou das residências artísticas “Casa da Escada Colorida” (2021-2022), “DESPINA” (2017), Espacio de Arte Contemporáneo (Montevidéu, 2017), “Proyecto ‘ace” (Buenos Aires, 2012) e “Picture Berlin” (Berlim, 2009). Desde 2010 mostra seu trabalho em exposições coletivas e individuais no Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Suíça, Uruguai, Argentina e Perú. Em 2016 publicou o foto livro “A Memória de um Álbum de Viagem”, com texto crítico da curadora argentina Ana María Battistozzi. Em 2021 seu projeto “Nascer de Terras” foi contemplado pelo edital Retomada Cultural RJ (Lei Aldir Blanc – SECEC RJ).
Marcelo Albagli vive e trabalha no Rio de Janeiro. É mestre em design pela University of Arts London, no Reino Unido. Frequentou oficinas de pintura, desenho e litografia na EAV Parque Lage, onde atualmente é professor, e estudou gravura e teoria da arte na Kunsthøjskolen i Holbæk, na Dinamarca, país onde se formou em vídeo e cinema pela Københavns Mediecenter. Possui cursos livres em diversas instituições, como Escola Sem Sítio, PUC-Rio, Instituto Adelina e Berlin Art Institute, este último na Alemanha.
Em 2021, participou das coletivas “Dobras” (Paço Imperial / RJ), “Coleção de Pedras Vivas” (Casa da Escada Colorida / RJ) e “Movimentos laterais, de afastamento e de colisão” (Galeria Quarta Parede / SP). Ainda no mesmo ano, foi selecionado para o 46° Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional-Contemporâneo, para o 17° Salão Nacional de Arte Contemporânea de Guarulhos e para o Trinity Buoy Wharf Drawing Prize, em Londres. Em 2022, foi artista residente na DRAWinternational, em Caylus, França.
Sobre a curadora
Fernanda Lopes é curadora, crítica de arte e pesquisadora. Doutora pela Escola de Belas Artes da UFRJ, é diretora artística do Instituto Pintora Djanira e professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde foi aluna. Organizou, ao lado de Aristóteles A. Predebon, o livro “Francisco Bittencourt: Arte-Dinamite” (Tamanduá-Arte, 2016). Escreveu os livros “Área Experimental: Lugar, Espaço e Dimensão do Experimental na Arte Brasileira dos Anos 1970” (Bolsa de Estímulo à Produção Crítica, Minc/Funarte, 2012) e “Éramos o time do Rei – A Experiência Rex” (Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça, Funarte, 2006).
Entre as curadorias que vem realizando desde 2009, está a atuação como curadora adjunta do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2016-2020), curadora associada do Centro Cultural São Paulo (2010-2012), e curadora convidada da Sala Especial do Grupo Rex na 29ª Bienal de São Paulo (2010). Em 2017 recebeu, ao lado de Fernando Cocchiarale, da Associação Brasileira dos Críticos de Arte (ABCA) o prêmio Prêmio Maria Eugênia Franco (curadoria de exposição em 2016) pela curadoria da exposição “Em Polvorosa – Um panorama das coleções MAM-Rio”. É membro do Conselho Editorial da revista Concinnitas (UERJ).
Serviço:
Marcelo Albagli e Amanda Coimbra na Z42 Arte
Exposição: até 17 de dezembro de 2022
Z42 Arte
Rua Filinto de Almeida, 42, Cosme Velho – Rio de Janeiro (RJ)
Telefone: (21) 98148-8146
De segunda a sexta, das 11h às 16h. Sábado, mediante agendamento.
Entrada franca.
(Fonte: Midiarte Comunicação)