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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Gabriella Garcia estreia em individual com pinturas e esculturas na Galeria Lume

São Paulo, por Kleber Patricio

“Nós não somos assim tão fortes”, 2021, Gabriella Garcia – mármore, pedra e gesso – 94 x 30,5 x 30,5 cm.

Por meio de pinturas, esculturas, instalações, trabalhos em suportes diversos, a artista Gabriella Garcia reflete sobre relações que evidenciam o jogo de duplas opostas: o sólido e o etéreo, o volume e o plano bidimensional, o condensado e o volátil, o passado e o presente. Uma síntese inédita desta pesquisa será apresentada em sua primeira individual na Galeria Lume: a mostra Esse Sonho Pode Nunca Acontecer, em cartaz a partir de 17 de julho. A artista traz ao público 29 obras, pinturas, instalações e esculturas, carregadas de símbolos da história da arte clássica, e nas quais divide seus questionamentos e reflexões em torno do pensamento hegemônico que pairava nos séculos anteriores.

No início de sua trajetória, seu processo artístico trazia o uso da colagem como força-motriz e hoje carrega suas influências, assim como das artes cênicas. Não ao acaso, a exposição é organizada em dois atos e, aberta a múltiplas leituras, conta com olhares distintos e complementares em textos críticos assinados por quatro curadores: Carollina Lauriano, Guilherme Teixeira, Ode e Paulo Kassab Jr.

No primeiro espaço da mostra, a representação do drapeamento – movimento dos tecidos e suas dobras – nos vãos entre as pinturas e esculturas criam abstrações e novas perspectivas. No segundo, situado na sala central da Lume, tudo se conecta e cada trabalho existe a partir do outro, em uma sala cujas paredes são pintadas por pigmento mineral. A relação com a representação e seus entornos permanece e a artista materializa a pintura e pinta a matéria por meio de suportes diversos como minerais, reproduções de imagens clássicas em gesso, telas, sedas e mármores.

“Vênus, Diamante e Horizonte”, Gabriella Garcia – 53 x 38 x 25 cm – mármore, pedra e tinta óleo.

“Através do elo de gesso e mármore, estudos de equilíbrio de pedras e objetos e pintura, matérias profanas e outras com condigno brio representativo, bem como do mimetismo e do processo de tornar estático o movimento, Garcia objetiva demonstrar como a utilização negacionista de modelos taxonômicos como arquétipos, catálogos, listas e índices, simultaneamente à propriedades líquidas como astronomia, astrologia, sonhos e memória, podem se realizar de modo rítmico e, ainda assim, irônico”, reflete a escritora e curadora independente Ode em seu texto.

Gabriella Garcia elabora um conjunto de pinturas e esculturas que lidam, a princípio, com a ideia da gestualidade e do fazer do objeto de arte. Para Carollina Lauriano, pesquisadora e curadora independente, a artista recorre ao que há de mais acadêmico e clássico na arte – seja em materialidade ou suporte – para justificar uma história oficial que já foi dada. “Ao observarmos a teatralidade empregada em seus trabalhos começamos a perceber que ali todo gesto pode estar sendo encenado e que as camadas podem esconder nuances que os olhos não veem. Assim como no ideal renascentista, a artista cria objetos que guardam ‘arrependimentos’ em si”, afirma Lauriano. Ideia complementada em trecho do texto assinado pelo curador Guilherme Teixeira: “Há aqui um lugar onde a imagem se permite falha e é da sua insuficiência em relação a vontade da espécie que algo vaza”.

A partir de sua obra, Gabriella Garcia proclama que não existe uma única narrativa, mas sim, que a história da arte deve ser constantemente ressignificada. “Aberta a múltiplas releituras, a exposição nos permite libertar o espírito crítico à luz da imaginação e despertar para uma leitura de mundo multiforme”, finaliza Paulo Kassab Jr., curador e sócio da Lume.

Sobre a artista | Gabriella Garcia (Rio de Janeiro 1992) é uma artista autodidata cuja prática transita entre escultura, pintura e instalação. Com um processo que tomou, em seu início, a colagem como força-motriz, o trabalho de Gabriella compreende não apenas o lugar onde está, como também aquilo de onde deriva. Figuras recortadas tomam o espaço a partir de trabalhos onde tecido, óleo, gesso, suportes e minerais, entre outros, dialogam na construção de peças que possuem em suas composições relações com o cênico, arquitetura e com a história. As imagens nas construções da artista, sejam elas bi ou tridimensionais, trabalham como que em um contínuo esforço de fusão: uma incessante busca de assimilação de materiais que, em suas essências, trazem na sua materialidade a presença e a representação. Os trabalhos colocam à prova um exercício vívido de confronto entre gesto e natureza, manipulação e relação, criando um jogo onde o que se entende como terreno é a possibilidade singular que o gesto artístico possui de tornar brutalidade, leveza. Ilusão, realidade.

“Entre véus e gestos equivocados”, 2021, Gabriella Garcia – Óleo sobre tela –
70 x 87 cm.

Gabriella participou de exposições coletivas no Brasil como A Imensa Preguiça, na Galeria Sancovisky, em 2019, Da Lama Ao Caos, na Galeria Lume em 2020, participou da residência Pivô Pesquisa, em 2018, e internacionais, como You know you can buy it, no B32 ArtSpace (Maastricht, Holanda), em 2015, Collagism: a survey of contemporary collage, no Museu Strathroy Caradoc (Ontário, Canadá), em 2016, e Like me as you do, no Scandinavian Collage Museum (Rennebu, Noruega)e também apresentou sua primeira exposição individual internacional #FFFFFF em Berlim, na Galeria Aesthetik 01, com curadoria de Kristina Nagel. A artista vive e trabalha em São Paulo.

Serviço:

Esse Sonho Pode Nunca Acontecer, de Gabriella Garcia

Local: Galeria Lume

Abertura: 17 de julho, sábado, das 11h às 18h

Período expositivo: 17 de julho a 25 de setembro de 2021

Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, São Paulo/SP

Horário: segunda a sexta-feira, das 10 às 19h e sábado, das 11 às 15h

Informações: (55) 11 4883-0351 e contato@galerialume.com

https://www.instagram.com/galerialume/

https://www.facebook.com/GaleriaLume

https://galerialume.com/pt/

https://www.gabriellagarcia.com.br

@ gabriellagarcia.

Adrenalina e natureza: Parque Vila Velha lança combos de aventura

Ponta Grossa, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A partir deste mês de férias, o visitante do Parque Vila Velha conta com combos promocionais para aproveitar ainda mais seus atrativos naturais e as atrações de aventura. Além dos valores especiais nos combos e da redução no valor do cicloturismo, todos os ingressos já podem ser comprados antecipadamente pelo site www.parquevilavelha.com.br, garantindo a entrada no parque, o passeio e as atividades extras de forma segura e ágil.

Com os combos especiais, o visitante combina o ingresso no parque com o Arvorismo (R$78,00), a Tirolesa (R$96,00) ou as duas atividades juntas (R$114,00). O valor do ingresso para o circuito do cicloturismo, com 22 km de extensão, agora é o mesmo da promoção Você no Parque Vila Velha, que estende a todo visitante brasileiro o benefício da meia-entrada (R$46,00).

“Depois de testar bem a operação das nossas atrações de aventura e o sistema de e-commerce, ampliamos as facilidades para os nossos visitantes e criamos combos promocionais, além de reduzir o valor do cicloturismo. Com isso, compensamos a recomposição no valor do ingresso no parque”, explica Leandro Ribas, gestor da Soul Vila Velha, concessionária do Parque. Os ingressos para estrangeiros e a inteira custam R$96,00 e os moradores de Ponta Grossa pagam R$34,00.

O Parque Vila Velha é uma das mais importantes unidades de conservação do Brasil e o primeiro parque estadual do Paraná, com mais de 38 km² de biodiversidade. É um dos pontos turísticos mais visitados do Paraná e  tem como principais atrações os Arenitos, Furnas, Lagoa Dourada, Restaurante Girassol, balonismo, arvorismo, tirolesa e cicloturismo. @parquevilavelha

Casa Madeira lança vinho para risotto

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Os apaixonados por gastronomia sabem que o uso de bons ingredientes faz toda a diferença em qualquer receita e, para deixar os pratos mais saborosos, a Casa Madeira apresenta o Vinho para Risotto, rótulo especial para culinária que leva em sua assinatura a expertise e qualidade do Grupo Famiglia Valduga e que pode ser usado em diversos preparos das cozinhas clássica e contemporânea.

O uso de um bom vinho é essencial na receita do risoto. Isso porque apesar do álcool da bebida evaporar e, com isso, boa parte das propriedades de aroma se perder, permanece ainda outra parte de sua essência, que agregará à comida e somará ao prato complexidade e sabor.

Elaborado com uvas selecionadas Chardonnay da histórica safra de 2020, o Vinho para Risotto Casa Madeira possui graduação alcoólica de 18%. Este alto teor é ideal no preparo de risotos porque quebra a grande quantidade de gordura presente na receita, confere acidez, sabor, aroma e ajuda na liberação do amido contido no grão de arroz, conferindo a qualquer versão do prato mais equilíbrio, cremosidade e um toque especialmente sofisticado.

O Vinho para Risotto Casa Madeira também pode ser usado em marinadas, base para molhos, fondue e diversas receitas que levem vinho no preparo. O produto já está disponível no e-commerce da marca https://loja.famigliavalduga.com.br/ no valor de R$39,90 a garrafa de 500 ml.

Sobre a Casa Madeira | Com expertise de quase 30 anos, a Casa Madeira, empresa do grupo Famiglia Valduga, elabora produtos de alta qualidade, com o objetivo principal de preservar o sabor natural dos ingredientes. A marca contempla sucos integrais, orgânicos, varietais e enriquecidos com vitaminas e minerais – todos sem adição de conservantes, açúcar e água; geleias, cremes de balsâmico, antepastos, chás gelados e molhos de pimenta. A empresa está localizada no Vale dos Vinhedos. Mais informações: www.casamadeira.com.br e https://ptbr.facebook.com/casamadeiradelicatessen.

Mortalidade por Covid-19 é muito mais alta no Norte, mostra estudo

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Alex Pazuello/SEMCOM.

As taxas de mortalidade por Covid-19 da região Norte em 2020 são mais altas do que mostram as estimativas das taxas brutas. Ao padronizar dados por idade, pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) publicada na revista “Cadernos de Saúde Pública” na quarta (7) revela aumento expressivo nas taxas de mortalidade de todas as capitais do Norte em relação às suas taxas brutas.

Manaus lidera a posição com maior taxa de mortalidade ajustada por idade, com 412,5 mortes por 100 mil habitantes no período de março de 2020 a final de janeiro de 2021 – o dobro da taxa de mortalidade bruta, que é de 253,6 mortes por 100 mil habitantes. Em seguida vêm as cidades de Porto Velho e Boa Vista, que passaram de 172,98 para 304,75 mortes por 100 mil habitantes e de 124,39 para 246,44 mortes por 100 mil habitantes com o ajuste por idade.

O estudo avaliou as diferenças nas taxas de mortalidade entre as regiões do país comparando as taxas brutas e padronizadas por idade do Distrito Federal e das capitais. Dados de março de 2020 até final de janeiro de 2021 de três sistemas com o total de óbitos por Covid-19 no Brasil foram analisados: o Sistema de Informação de Vigilância da Gripe, o MonitoraCOVID-19, da Fundação Oswaldo Cruz, e o Sistema de Registro Civil, da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen). Após calcularem as taxas brutas de mortalidade, os pesquisadores fizeram a padronização por idade – ou seja, deixaram a população com a mesma estrutura etária.

Ao contrário das taxas brutas, que têm sido usadas como base para medir o impacto geral da pandemia, as taxas padronizadas por idade trazem detalhes sobre a mortalidade entre grupos de diferentes locais. No período analisado, Manaus e Rio de Janeiro foram as capitais com as maiores taxas brutas de mortalidade: 253,6 mortes por 100 mil habitantes e 253,2 mortes por 100 mil habitantes, respectivamente. Com a padronização dos dados por idade, a taxa de mortalidade em Manaus sobe para 412,5 por 100 mil habitantes, enquanto a do Rio de Janeiro cai para 195,74 por 100 mil habitantes.

O objetivo do estudo foi evidenciar essas diferenças, justificadas pelo variado perfil etário da população nas diversas regiões brasileiras. “O Rio de Janeiro, por exemplo, é uma das capitais com a maior expectativa de vida do Brasil e tem a maior concentração de indivíduos de terceira idade no país. Por outro lado, Manaus tem um perfil de população mais jovem, com a maioria na faixa de 25 a 29 anos. Com a padronização por idade, a mortalidade na região norte – que tem a uma população mais jovem – aumentou muito”, comenta a pesquisadora Gulnar Azevedo e Silva, uma das coautoras do estudo.

A pesquisa revelou desigualdade não apenas nos números, mas também na realidade de cada região. Enquanto a padronização por idade mostrou um aumento na taxa de mortalidade de todas as capitais da região Norte, as capitais das regiões Sul e Sudeste seguiram o sentido inverso, apresentando queda nas taxas de mortalidade. “O que nos chama a atenção é que a comparação de taxas de mortalidade padronizadas expõe de forma marcante o peso ainda maior da Covid-19 na região Norte do Brasil. Isso mostra um contexto de muita desigualdade no país”, aponta Azevedo e Silva. Para a pesquisadora, além da estrutura etária, outros fatores também são decisivos para aumentar o risco de morte, independentemente da idade. “A ausência de políticas preventivas adequadas e a baixa capacidade de resolutividade da rede assistencial exibem um contexto de grande desigualdade socioeconômica e iniquidade de acesso aos serviços de saúde”, complementa.

(Fonte: Agência Bori)

Música brasileira em destaque em Sorocaba no projeto Encontro Cultural 2021

Sorocaba, por Kleber Patricio

Zuza Homem de Mello (in memoriam) e sua esposa Ercília Lobo. Foto: Herbert Allucci.

Com o objetivo de despertar a vida cultural na cidade de Sorocaba, após praticamente 18 meses de uma pandemia sem fim, a MdA está propondo uma sequência de 8 apresentações gratuitas de Música Brasileira por meio do Projeto Encontro Cultural, o antigo Metso Cultural.

Em 16 anos, foram apresentados gratuitamente na cidade de Sorocaba, por meio da Lei de Incentivo à Cultura Federal – Lei Rouanet, os maiores artistas da música popular, instrumental e jazz em atividade no Brasil, permanecendo um projeto revolucionário e fundamental na vida cultural da cidade e região.

Mantendo a tradição e o conceito que sempre pautou as escolhas artísticas do projeto cultural – ou seja, a brasilidade e variedade da música brasileira e a alta qualidade dos artistas –, a MdA escolheu propor esta sequência musical como se fosse um festival ou melhor dizendo: todas as apresentações concentradas em duas semanas, sendo uma por dia. Com uma programação que reúne poucos músicos no palco (solo, duos, trios), seguindo todas os protocolos sanitários e com uma grande organização interna para não colocar nem artistas, nem produção e nem público em risco, todos estão convidados a conhecer esta programação com apresentações híbridas; ou seja, todas as apresentações  serão ao vivo com a presença de público reduzido (30 pessoas aproximadamente) e serão gravadas para, posteriormente, serem disponibilizadas no canal do YouTube da MdA International.

Badi Assad. Foto: Edu Pimenta.

A programação que reúne 8 apresentações e 4 palestras especiais e faz referências à ancestralidade negra brasileira, a música regional, a universalidade musical brasileira e suas conexões.

Teremos Fabiana Cozza no show Dos Santos – um manifesto antirracista onde Fabiana Cozza aparece como compositora; o encontro entre as duas grandes senhoras da música brasileira: Alaíde Costa e Aurea Martins; a grande instrumentista e cantora Badi Assad; um encontro especial e inédito de 3 gerações distintas do violão brasileiro: Marco Pereira, Swami Junior e Douglas Lora; uma noite dedicada à músicos que vivem em Sorocaba: os duos Evandro Marcolino/Richard Ferrarini e Leo Ferrarini/Guilherme Fanti; o jovem cantor pernambucano considerado um dos maiores da música brasileira atual Ayrton Montarroyos; os incríveis Ana de Oliveira e Sergio Ferraz em duo de violão e violino e uma noite dedicada a homenagear os 100 anos do Piazzolla com o Thadeu Romano Trio.

Os shows acontecerão em dois horários distintos, a depender do dia da apresentação/gravação: durante a semana, serão às 19 horas; nos finais de semana serão às 18 horas.

O Prof. Dr. Sergio Molina. Foto: Mirna Modolo.

Para o público que tiver interesse em assistir pessoalmente as apresentações gratuitas no Teatro Municipal de Sorocaba, em virtude das limitações e distanciamento social será feita uma lista por ordem de interesse. Não será permitida a entrada de público que não receber a confirmação de entrada por meio do contato direto. Envie uma mensagem no WhatsApp da Mda International (15) 3211-1360 informando a apresentação em interesse e a quantidade de pessoas. Serão orientados pelo Whatsapp a disponibilidade para entrada e demais informações.

Além das apresentações, o projeto propõe 4 atividades pedagógicas gratuitas online, via plataforma Zoom. Os temas:

Música negra: reflexões sobre raça, ritmo, história e fundamentos, com o músico Ivan Sacerdote;

Música da África e Europa nas Américas – Ritmos, gêneros e hibridismos na música popular brasileira, com o prof. Dr. Sergio Molina

Música paraense além das ondas tropicais, manifestações culturais e o saber ancestral, com o professor e músico Ziza Padilha

O processo de escrita de Zuza e o novo lançamento: João Gilberto, com Ercília Lobo, uma Homenagem a Zuza Homem de Mello.

Para participar das aulas online, basta fazer a inscrição diretamente pelo Whatsapp da MdA International no número (15) 3211-1360 e receber as informações de acesso.

A Temporada tem produção da MdA International e direção artística de Marco de Almeida. Patrocínio da Metso e Outotec, copatrocínio da empresa CaseIH e Banco CNHi e apoio da Case Construction e Unimed Sorocaba.

Acesse a programação completa em https://www.mdainternational.com.br/eventos/metso-cultural-14a-temporada/.