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Lazer & Gastronomia

Indaiatuba

Cinco restaurantes de luxo no mundo com hortas próprias e menu “do campo para a mesa”

por Kleber Patrício

Em um mundo cada vez mais consciente da importância da procedência dos alimentos, a culinária ‘farm to table’ tem ganhado destaque, unindo ingredientes frescos e sazonais diretamente do campo para a mesa. Nessa jornada gastronômica, os sabores autênticos se encontram com a excelência culinária, resultando em experiências únicas e memoráveis. Confira aqui 5 sugestões no […]

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Consumo de remédios para dormir aumenta na pandemia

Curitiba, por Kleber Patricio

Saúde mental abalada, má alimentação, uso de bebidas alcoólicas e distúrbios metabólicos são apontados como os principais impactos que causam noites mal dormidas. Foto: divulgação.

O estresse causado pela pandemia é o grande responsável pela piora na qualidade do sono de muitos brasileiros. É o que afirma uma pesquisa, realizada pelo Royal Philips, que indicou que 74% dos entrevistados enfrentam problemas de sono. Desses, 50% acreditam que a pandemia afetou diretamente a possibilidade de dormir bem. 47% dos participantes também relataram que acordam no meio da noite. Esse cenário de noites mal dormidas levou a um outro reflexo: o aumento da venda e do consumo de remédios hipnóticos que ajudam a regular o sono – um crescimento de 20% em 2020 em comparação com o ano anterior, segundo o Conselho Federal de Farmácia.

Para o médico otorrinolaringologista e coordenador de residência do Hospital Universitário Cajuru de Curitiba (PR), Marco César, o estado emocional tem um papel importante na qualidade do sono. Outros fatores que também podem impactar o momento de dormir são a má alimentação, o uso de bebidas alcoólicas e os distúrbios metabólicos, como alterações hormonais. Estudos já mostram que a qualidade da alimentação e a moderação no consumo de álcool foram justamente dois hábitos que mudaram durante a pandemia. “Quando pensamos em um corpo saudável, precisamos pensar em três grandes pilares: o primeiro é a alimentação saudável, o segundo é atividade física e, por fim, o descanso. Então, o sono é o momento de recuperação do organismo com a eliminação de alguns hormônios que permitem a regeneração dos grupos musculares. E no sono profundo descansamos nossa mente e recuperamos nosso estado emocional”, afirma o médico. Insônia, ronco, apneia do sono, narcolepsia, sonambulismo e síndrome das pernas inquietas são alguns dos distúrbios de sono mais comuns entre a população.

Sentimentos de nervosismo, ansiedade, tensão e dificuldade no relaxamento são apontados como os principais impactos provocados pela pandemia. Além disso, a maior exposição às telas de computadores e celulares, devido à necessidade de adaptação do trabalho ao modelo remoto, também pode ser um dos causadores do crescimento de relatos de noites mal dormidas. “O celular, a televisão, os tablets acabaram se tornando uma extensão do nosso próprio corpo. A luz azul emitida pelos aparelhos acaba inibindo a eliminação da melatonina, que é o hormônio liberado para induzir e manter o sono”, enfatiza.

Outro problema que deve ser levado em conta diz respeito aos distúrbios do sono e outros agravantes que eles podem acarretar. “Esses problemas do sono podem acabar levando a doenças degenerativas do sistema nervoso central. O paciente pode começar com alterações de memórias, distúrbios de relacionamentos e de comportamento, com crises de ira, por exemplo”, afirma o otorrinolaringologista.

Saúde mental | Para melhorar a qualidade de sono, o psicólogo do HUC, Sidnei Evangelista, aposta no fortalecimento da saúde mental. “É o estado de bem estar que faz o indivíduo conseguir ser produtivo, realizar as suas habilidades e se recuperar do estresse causado pela rotina. Agora, na pandemia, é importante se atentar ainda mais a isso. A procura de um profissional de saúde que possa escutar e sugerir pontos importantes de análise que irão aliviar de certa forma a tensão, ou minimizar os danos, é fundamental”, explica.

Esse acompanhamento profissional também é destacado pelo médico Marco César para evitar casos de automedicação e receber as orientações indicadas a cada pessoa. “Dentro da possibilidade de cada um, é necessário tentar manter uma alimentação mais saudável, fazer algum tipo de atividade física, dando preferência às atividades matinais, e evitar bebidas alcoólicas perto do horário de dormir”. A moderação também vale no que se refere aos perigos das telas de celulares, computadores e televisões. “Nunca leve o celular, nem assista à televisão na cama. O seu corpo tem que entender que ao se deitar, você vai dormir”. O especialista ainda alerta que se, mesmo seguindo essas orientações, os distúrbios do sono persistirem, é essencial procurar ajuda médica.

(Fonte: Central Press)

Live abordará os mitos que rodeiam Tarsila do Amaral

São Paulo, por Kleber Patricio

Existem muitas Tarsilas, muito além da imagem do Abaporu, quadro de 1928, ícone do movimento Modernista e que inaugurou o movimento antropofágico nas artes plásticas. Quinta-feira, dia 22 de julho, às 17 horas, a pesquisadora e professora do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (USP) Ana Paula Simioni participa da live Muito além de Tarsila do Amaral – Processos de Criação: desmistificando a artista, organizada pelo Instituto Arte na Escola.

Ana Paula Simioni vai discutir sobre a tradição de mulheres artistas no Brasil, desmistificando a imagem de Tarsila e contrapondo-a com artistas brasileiras contemporâneas, como Rosana Paulino. A ação faz parte da Agenda Tarsila, calendário de atividades organizado pelo Governo de São Paulo para apresentar as ações dos 100 Anos da Semana de Arte Moderna de 1922.

Nascida em Capivari, interior de São Paulo, em 1886, Tarsila do Amaral foi pintora, desenhista e tradutora brasileira. Considerada uma das principais artistas modernistas da América Latina, foi membro do grupo Grupo dos Cinco, com outros artistas brasileiros considerados a maior influência do movimento de arte moderna no Brasil: Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Tarsila também foi peça central do movimento Antropofagia (1928-1929) e quem inspirou o Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade.

Para se inscrever na live, basta preencher o formulário. Os participantes inscritos receberão certificado de participação.

Ana Paula Simioni. Foto: divulgação.

Essa ação faz parte do Plano Bianual Instituto Arte na Escola – 2020/2021, que tem a apresentação da Lei de Incentivo à Cultura e Iochpe Maxion; patrocínio da CSN, Maxion Wheels, Banco Bradesco, Aliança Navegação e Logística, Hamburg Süd, Usiminas e VELT Partners; copatrocínio da Jandaia, Polimix e BIC. A realização fica por conta do Instituto Arte na Escola, Fundação Iochpe, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço:

Live Muito além de Tarsila do Amaral – Processos de Criação: desmistificando a artista

22 de julho, quinta-feira

17 horas (horário de Brasília)

youtube.com/institutoartenaescola

Inscrições: https://bit.ly/liveIAE_tarsila (todos os inscritos receberão certificado de participação).

Sobre o Instituto Arte na Escola | Há mais de 30 anos, o Instituto Arte na Escola (IAE) qualifica, incentiva e reconhece o ensino da arte na educação básica brasileira. Defende que a arte é um objeto do saber, que desenvolve nos alunos habilidades perceptivas, capacidade reflexiva e incentiva a formação de uma consciência crítica, não se limitando à auto expressão e à criatividade. Desde 1989, promove de formação continuada para professores do Brasil por meio de quatro iniciativas permanentes: organização de polos em universidades que formam a Rede Arte na Escola; parcerias e projetos aprovados em leis de incentivo; produção e distribuição de materiais educativos para subsidiar os educadores e realização do Prêmio Arte na Escola Cidadã.

Plataforma de lifestyle do UOL estreia série de conteúdos sobre o Japão

São Paulo, por Kleber Patricio

Cantora e compositora Fernanda Takai vai compartilhar suas experiências no país do sol nascente. Foto: Bruno Senna

O UOL, maior empresa brasileira de conteúdo, tecnologia, serviços e meios de pagamentos digitais, por meio do seu canal de lifestyle Nossa*, estreará a nova temporada Japão.

A programação vai ao ar entre os dias 21 de julho e 30 de agosto e apresentará uma série de conteúdos especiais relacionados ao país do sol nascente. Com a curadoria da cantora e compositora Fernanda Takai, vídeos, reportagens temáticas e ensaios fotográficos vão mostrar o que há de melhor na cultura japonesa, entre paisagens, sabores, curiosidades e personagens.

Takai, curadora do Nossa Japão, é descendente de japoneses e apaixonada pelo país. Como editora-convidada, ajudou a selecionar os temas da temporada. “Já fui sete vezes para o Japão e o que mais me surpreende é que sempre há algo diferente a descobrir no país. É uma nação que consegue conciliar tradições milenares com o que há de mais moderno e tecnológico”, avalia.

Para Takai, o aspecto mais marcante de suas viagens ao Japão é a chamada Omotenashi, a cultura de hospitalidade do povo japonês. “Ela está muito presente no dia a dia, desde um ‘bem-vindo’ que se ouve ao entrar em qualquer estabelecimento até no modo de receber em suas casas”, relata.

Segundo Eduardo Burckhardt, editor de Nossa, a programação propõe lançar um novo olhar sobre as tradições japonesas, como a evolução do quimono à alta costura, a cultura do chá, entre outros aspectos inusitados do país, como o fenômeno dos food trucks comandados por brasileiros. “Reunimos um time de mais de dez repórteres, fotógrafos e videomakers que moram no Japão para apresentar na temporada um retrato realmente diverso e surpreendente do país, com as dicas e impressões de tudo o que a Fernanda Takai viveu por lá, além de pesquisas que fez para seus livros e músicas, que sempre trazem referências à cultura japonesa”, contextualiza Eduardo.

Para acompanhar a temporada Japão a partir de 21 de julho, acesse uol.com.br/nossa.

*Nossa, inspirado em diversidade e com curadoria colaborativa, é uma plataforma que propõe transformar a maneira como os conteúdos sobre estilo de vida são produzidos e consumidos no Brasil.

(Fonte: XCom/Agência  de Comunicação UOL)

Léo Chaves ministra palestra gratuita “A Grande Arte de se Reinventar”

Bebedouro, por Kleber Patricio

 

O cantor Léo Chaves apresenta, no dia 21 de julho, às 19h30, pelo Youtube do Instituto Credicitrus, a palestra A Grande Arte de se Reinventar, que trata sobre como a inovação é a chave para transformar desafios em oportunidades no universo empresarial.

O evento também celebra os programas 1.000 Cooperados Empreendedores e 1.000 Empreendedores Sociais, iniciativas do Instituto Credicitrus em parceria com o Sebrae. As capacitações incentivam o empreendedorismo e a inovação dentro das empresas e das instituições sociais do terceiro setor.

Mineiro nascido em Ponte Nova e Criado em Abre Campo, Léo Chaves é compositor, cantor, arranjador e produtor, figurando entre os principais artistas nacionais há mais de uma década, quando, ao lado do irmão Victor, sua voz conquistou fãs por todo o país.

Além de músico, é também palestrante e escritor.

Instituto Credicitrus | Foi fundado em 28 de agosto de 2019, com o propósito de desenvolver e apoiar ações educacionais, sociais e culturais na comunidade, incentivar o consumo sustentável, a geração de energia limpa e renovável e a sustentabilidade ambiental por meio de estratégias inovadoras ligadas ao cooperativismo. No seu primeiro ano de atuação, o Instituto Credicitrus investiu mais de R$1,3 milhão em ações de impacto que chegaram a 74 municípios de SP e MG e transformaram mais de 10 mil vidas diretamente.

Peça de Maria Clara Machado será apresentada ao público em formato online

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Daniel Augusto.

Produzida pela Copas Produções Artísticas, a peça A bruxinha que era boa – escrita por Maria Clara Machado – será transmitida ao vivo e de maneira gratuita. A exibição ocorre no dia 25 de Julho, às 16h, pelo canal no Youtube da Fundação ArcelorMittal e na página do Facebook do Diversão em Cena.

O espetáculo conta a história de Ângela, uma bruxinha diferente que frequenta a Escola de Maldades da Floresta, o lugar onde as alunas são preparadas para serem as piores bruxas. Ângela e outras bruxinhas serão avaliadas pelo bruxo mais malvado da floresta, que escolherá a pior de todas para premiar com uma vassoura a jato. Porém, nem os conselhos e ensinamentos da Bruxa-Chefe ajudam a bruxinha a ser uma excelente aluna. A atração tem por proposta encantar seus espectadores passando uma importante mensagem: não julgar uma pessoa sem realmente conhecê-la.

Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.

Em decorrência da pandemia, o programa adota o modo remoto para apresentação das atrações de maneira segura. Seguindo todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Diversão em Cena não abre mão do seu objetivo: contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade.

Serviço:

Diversão em Cena Arcelormittal

Espetáculo: A bruxinha que era boa

Data: 25 de Julho – domingo

Horário: 16h

Indicação etária: Livre para todos os públicos

Disponível em: www.youtube.com/FundacaoArcelorMittal.

Ficha técnica

Autora: Maria Clara Machado | Diretor, Cenógrafo, iluminador e Figurinista: Diego Benicá | Elenco: Bruno Alexander, Bernard Bravo, Bernardo Rocha, Luana Costa, Bruno Alexsander, Paulo Victor, Arthur Passos, Rafael Ventura e Bianca Tocafundo | Trilha Sonora e preparação vocal: Maria Tereza Costa | Preparação Corporal e Coreografias: Douglas Gonzales| Execução de Figurino: Costurando Arte (Márcia Corrêa) | Maquiagem: Geraldo Lucciani | Fotografia e programação visual: Daniel Augusto | Técnico: Wallison Rodrigues e Reginaldo Oliveira | Assessoria de Imprensa: Copas Produções |Duração: 60 minutos.