Programa aprovado pelo Fumcad transforma a vida de crianças e adolescentes com deficiência visual; doações podem ser feitas diretamente na declaração de Imposto de Renda


São Paulo
Lar de cerca de um terço das espécies existentes, a Amazônia, maior floresta tropical do mundo, guarda segredos inimagináveis e proporciona experiências capazes de mudar toda a percepção da vida por meio do contato direto com a natureza. O Pouso das Castanheiras, casa para aluguel e experiências na Amazônia, abriu suas portas com o objetivo de receber viajantes que desejam vivenciar o local de forma autêntica, saindo do comodismo dos hotéis tradicionais que cercam a região. Localizado na região do Parque Nacional de Anavilhanas e Rio Negro, no município de Novo Airão, a duas horas de Manaus, o Pouso das Castanheiras é uma propriedade particular de floresta preservada com área em torno de 26 hectares (aproximadamente 26 campos de futebol).
Unindo sofisticação e serviços de primeira classe, a casa é o ponto ideal para viagens em família ou entre amigos que buscam flexibilidade, privacidade e conforto num contexto de integração imersiva com a floresta e com a cultura local. O Pouso das Castanheiras nasceu através da vivência de três amigos – dois paulistas e um mato-grossense – na Amazônia ao longo dos anos. Depois de inúmeras expedições, Thiago Cavalli, Thiago Fontoura e Roberto Vietri decidiram transformar suas experiências pessoais numa casa que recebesse hóspedes da forma mais autêntica e confortável possível.
A casa possui 3 quartos com ar condicionado, sendo uma suíte e 2 quartos com banheiro compartilhado. O deck de madeira é um convite para o relaxamento, com espreguiçadeiras, um carrinho-bar da década de 1970 e rede, tudo interligado com a sala ampla e cozinha equipada. O charme fica completo com os detalhes feitos à mão que rodeiam a propriedade, com um acervo de arte e artesanato que decora todo o ambiente.
A sala de jantar e estar pode ser considerada o grande coração da casa. Uma grande mesa feita na melhor tradição da marcenaria local é a chave para descobertas gastronômicas, principalmente para quem deseja explorar o novo. A cozinha é abastecida por uma horta orgânica e ovos do próprio galinheiro, além de ingredientes regionais. Mesmo assim, os cardápios podem ser personalizados de acordo com os gostos, preferências e restrições de cada hóspede. Por mais que a proposta seja fugir do estilo de hospedagem dos hotéis tradicionais, o Pouso das Castanheiras oferece amenities que garantem uma ótima hospedagem, com shampoo, condicionador, sabonete, secador de cabelo e toalhas de banho padrão hotelaria. A casa funciona no formato de pensão completa, com adega e cervejeira (todas as bebidas alcoólicas são cobradas à parte), roupas de cama 100% algodão, lavanderia com lava e seca roupas, possibilidade de cama extra para crianças, wi-fi via satélite e fogueira para apreciar a noite na selva.
Além das comodidades, o grande diferencial da casa é estar situado dentro da floresta, o que faz com que as experiências dos principais atrativos da Amazônia sejam usufruídas na área da propriedade. Os hóspedes podem se aventurar, de fevereiro a agosto, nas trilhas aquáticas em mata de igapó, aproveitar a praia particular de areia branca na época de seca (agosto a fevereiro), remar com com canoas típicas ribeirinhas ou stand-up paddle no rio, vivenciar o nascer de novas plantas comestíveis e da agrofloresta particular e descobrir árvores centenárias e toda a biodiversidade amazônica em nas trilhas contemplativas, de fácil acesso, na mata primária do sítio, que segue quase integralmente preservada.
O Pouso das Castanheiras também possui parcerias com empresas locais que oferecem outros tipos de passeios na região. Entre elas, estão explorar o Parque Nacional de Anavilhanas (2º maior arquipélago fluvial do mundo), visitar comunidades ribeirinhas, pôr do sol e focagem noturna para explorar a rica fauna com possibilidade de avistamento de pássaros, botos, jacarés e preguiças. Também é possível subir o Rio Negro em busca da Pedra Sanduíche, das inscrições das famosas Grutas do Madadá, formacões rochosas encravadas no meio da floresta. Este último passeio pode ser feito de lancha, acrescido de um piquenique na mata ou por meio de um exclusivo barco regional, com almoço servido a bordo.
Para completar a estadia, os hóspedes são recebidos pelo caseiro Aelson e sua esposa Cleudete, que moram na mesma propriedade a poucos metros da casa do Pouso e estão à disposição para auxiliar na hospedagem. Além deles, há outros parceiros locais dedicados à cozinha e arrumação diária dos quartos e banheiros. A empresa Anavilhanas Tur, com o guia Vermelhinho, um dos mais experientes da região, é a grande parceira para liderar os passeios na região de Anavilhanas.
As reservas podem ser feitas pelo e-mail contato@pousodascastanheiras.com.br ou pelo WhatsApp (11) 94299-5588. Todas as informações também estão disponíveis no Instagram @pouso.das.castanheiras.
(Com Cintia Banús/CB PR & Mkt)
Para compreender a política mundial, é essencial entender como os Estados pensam e tomam decisões. Em Como os Estados pensam: a racionalidade da política externa, publicado pela Editora Unesp, John J. Mearsheimer e Sebastian Rosato investigam um dos pilares da teoria das relações internacionais: a suposição de que os Estados agem racionalmente. No entanto, se a racionalidade deveria guiar a política externa, por que tantas decisões parecem irracionais ou até mesmo desastrosas?
“Então, o que é ‘racionalidade’ em política internacional? Surpreendentemente, a literatura acadêmica não oferece uma boa definição. Para nós, racionalidade tem a ver com a compreensão do mundo – isto é, perceber como e por que ele funciona – para decidir como alcançar certos objetivos. Ela tem uma dimensão individual e coletiva. Líderes racionais são guiados pela teoria; eles são o homo theoreticus”, escrevem os autores no prefácio.
Continuam: “Dispõem de teorias verossímeis – explicações lógicas baseadas em pressupostos realistas e apoiadas em evidências sólidas – a respeito do funcionamento do sistema internacional, e as utilizam para compreender sua situação e determinar a melhor maneira de lidar com ela. Estados racionais reúnem as opiniões de líderes importantes através de um processo deliberativo que é marcado por um debate vigoroso e irrestrito. Em suma: as decisões racionais em política internacional se baseiam em teorias verossímeis a respeito do funcionamento do mundo e resultam de um processo deliberativo de tomada de decisões.”
Os autores examinam como os processos decisórios dentro dos Estados são estruturados e até que ponto eles realmente seguem uma lógica racional. Para isso, apresentam um modelo teórico detalhado que define um Estado racional como aquele cujos líderes deliberam com base em cenários verossímeis, fundamentando suas ações em análises estratégicas coerentes. Quando falta teoria, reflexão ou um processo de tomada de decisão baseado em evidências, os Estados entram no campo da irracionalidade.
Ao longo da obra, Mearsheimer e Rosato argumentam que a maioria das decisões políticas segue um padrão de racionalidade, ainda que os resultados nem sempre sejam bem-sucedidos ou moralmente defensáveis. O livro desmonta a ideia de que erros políticos decorrem apenas da irracionalidade dos governantes, mostrando que muitas vezes são fruto de avaliações estratégicas que não se concretizam como esperado.
Sobre os autores:
John J. Mearsheimer é R. Wendell Harrison Distinguished Service Professor do departamento de ciência política da Universidade de Chicago. É autor de, entre outros, Por que os líderes mentem e The Great Delusion: Liberal Dreams and International Realities.
Sebastian Rosato é professor de ciência política na Universidade de Notre Dame. É autor de Intentions in Great Power Politics: Uncertainty and the Roots of Conflict.
Título: Como os Estados pensam: a racionalidade da política externa
Autores: John J. Mearsheimer, Sebastian Rosato
Tradução: Fernando Santos
Número de páginas: 245
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$ 74
ISBN: 978-65-5711-270-0
Mais informações sobre a Editora Unesp estão disponíveis no site oficial.
(Com Diego Moura/Pluricom Comunicação Integrada®)
Com patrocínio do Itaú via Lei Rouanet, o Instituto Rouanet oferece ao público mineiro uma visão do que acontece na 14ª Bienal do Mercosul, um dos eventos mais significativos da arte contemporânea no Brasil. A exposição acontece em Tiradentes simultaneamente à realização da Bienal em Porto Alegre, sendo esta a primeira vez que a mostra do Mercosul expande suas fronteiras para Minas Gerais. Com o título ‘Estalo’, a 14ª Bienal do Mercosul, com curadoria de Raphael Fonseca, acontece de março a junho de 2025expo tematizando a vida, o movimento e a metamorfose. Em Minas, a cooperação institucional viabilizou esta versão exclusiva da exposição, adaptada ao espaço do Instituto, contando com a curadoria conjunta de Raphael Fonseca e Francisco Moreira da Costa, curador da galeria do Instituto Rouanet.
A exposição ‘Mecânica’, do fotógrafo e artista visual Lorenzo Beust, dialoga com o espaço físico e a proposta do Instituto Rouanet de discutir a brasilidade, e interage aqui com o tema da Bienal ‘Estalo’. “Pela sua lente, assim como de outros artistas da Bienal, os lugares seguros são dissolvidos e o espectador é convidado a duvidar das imagens que observa”, destaca Raphael Fonseca.
No Instituto Rouanet, Lorenzo Beust apresenta uma série de 28 imagens onde ele observa figuras como cavalos, vacas mecânicas, oficinas e detalhes urbanos construídos que seguem uma lógica mecanizada. Dentro desse panorama, sua fotografia pode ser vista de uma forma singular, uma metáfora do tempo com múltiplos sentidos gerando uma inquietude positiva para o campo das artes visuais. A fotografia digital é ferramenta de importação de diversos códigos, tanto de uma cultura do glitch, quanto da cultura tuning automotiva. Através delas, o artista busca tensionar um imaginário do corpo máquina digital dentro de um tradicionalismo local.
Nas palavras do artista, “Mecânica é uma investigação fotográfica iniciada em 2018 em São Gabriel, cidade onde cresci no interior do Rio Grande do Sul. É um estudo sobre o interior e as possíveis aproximações fotográficas do rural e do urbano no pampa gaúcho. Elejo o cavalo e a vaca mecânica como objetos centrais, costurados por imagens da cidade que operam tanto como relato quanto como ficção. Busco deslocamentos em cima dos cânones imagéticos gaúchos que exaltam a presença do homem no campo. Nesse tensionamento, a fotografia atesta processos de desvio. A deriva urbana-rural que registro tenta mostrar os limites difusos desses dois conceitos, mas também evidencia o meu processo de retorno à cidade que cresci e que agora registro. Em uma outra camada, há o deslocamento do cavalo-animal e da vaca-mecânica reforçado pela chapeação-pintura, pelo couro-tela e pelo olhar sobre as escolhas estéticas das pessoas que, como eu, cresceram ali e, diferentemente de mim, ali continuam.”
“Lorenzo faz parte do universo de fotógrafos que expande os limites da imagem fotográfica, pois tem um olhar muito especial para enquadrar o banal e o cotidiano dos pampas gaúchos. A potência da sua fotografia está em como ele enquadra esse trivial, seja em um pedaço de janela ou em uma colcha pendurada no varal. É ressignificando esses fotogramas, que ele nos conta novas histórias, com suas cores e texturas”, aponta Francisco Moreira da Costa, curador da Galeria Rouanet.
A parceria entre Instituto Rouanet com a Fundação Bienal do Mercosul terá ainda outras ações, como um seminário com o importante tema da sustentabilidade das instituições culturais, que acontece em maio deste ano em Porto Alegre.
Adriana Rouanet, diretora executiva do Instituto Rouanet, celebra a parceria com a 14ª Bienal do Mercosul, pelo compromisso das partes com a diversidade, a sustentabilidade e transformação social por meio da educação e da cultura, valores defendidos pelo casal de intelectuais e gestores públicos, Sergio Paulo Rouanet e Barbara Freitag, em toda sua obra, que transcende agora através do Instituto Rouanet. Esta exposição é apenas uma parte das atividades patrocinadas pelo Itaú através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, com apoio cultural da Fundação Itaú.
Desde a abertura como centro cultural em Tiradentes em outubro de 2023, o Instituto Rouanet promove diversas atividades como exposições, mesas redondas, conversas, oficinas de capacitação cultural, mostras e residências artísticas como apoio a artistas em seus processos de produção criativa, viabilizando a realização da expressão artística em todo o espectro da diversidade cultural brasileira.
Localizado na casa da família Rouanet, no centro histórico de Tiradentes/MG, o Instituto é um espaço cultural aberto para visitantes e para a comunidade local, como museu, galeria de arte, e a biblioteca de consulta com mais de 15 mil livros.
Instituto Rouanet – www.institutorouanet.org | @instituto.rouanet
O Instituto Rouanet é uma associação privada sem fins lucrativos que tem a missão de informar, formar e transformar através da Cultura. A inspiração para a atuação vem do legado iluminista, cultural e da prática pública de seus fundadores: Barbara Freitag, a socióloga, educadora e pedagoga, e Sergio Paulo Rouanet, diplomata, filósofo, ex-ministro da Cultura e autor da lei federal que criou o ProNAC, Programa Nacional de Incentivo à Cultura, conhecido como Lei Rouanet.
Serviço:
Instituto Rouanet apresenta a exposição Mecânica, de Lorenzo Beust – 14ª Bienal do Mercosul
De 27 de março a 1º de junho
Local: Instituto Rouanet – Rua Direita, 248 – Tiradentes/MG
Horários de visitação: sextas e sábados, das 10h às 18h e domingos, das 10h às 13h
Entrada franca.
(Com Fabio Gomides/A Dupla Informação)
Embora possa parecer ficção, números revelam uma realidade alarmante: o bullying no Brasil cresce cerca de 12% ao ano, enquanto uma pessoa da comunidade LGBTQIA+ morre de forma violenta a cada 38 horas, segundo a Associação Acontece Arte e Política LGBTI+. Quando o bullying se soma ao cancelamento nas redes sociais, as consequências psicológicas tornam-se ainda mais graves. Esse cenário preocupante é explorado com profundidade e humor ácido em Névoa – From White Plains, espetáculo que retorna a São Paulo, agora na Sala Paschoal Carlos Magno do Teatro Sérgio Cardoso. Após sua estreia na cidade em 2022 e uma bem-sucedida temporada no Teatro dos Quatro, no Rio de Janeiro, permanece em cartaz até 14 de maio, terças e quartas-feiras, às 19h.
A peça de Michael Perlman – dramaturgo e diretor norte-americano conhecido por textos que exploram identidade, memória e questões sociais – com tradução de Jorge Minicelli acompanha Dennis Sullivan, cineasta premiado que, na noite de sua vitória no Oscar, transforma seu discurso de agradecimento em um desabafo público. No que deveria ser um momento de celebração, ele acusa Ethan Rice, um antigo colega de escola, de ser o responsável pelo suicídio de seu melhor amigo, vítima de bullying homofóbico. A revelação desencadeia uma série de reações intensas e imprevisíveis, expondo feridas do passado e levando os personagens a confrontarem as consequências de suas atitudes em um mundo hiperconectado.
O elenco da nova montagem reúne Felipe Hintze (Verdades Secretas, Família é Tudo) em uma atuação intensa ao lado de Fernando Billi (Gênesis – Record), Felipe Ramos e Fernando Vitor. Juntos, conduzem o público por uma narrativa que mescla suspense, emoção e reflexões profundas sobre culpa, responsabilidade e justiça.
Hintze, que interpreta um personagem gay que esconde sua sexualidade da família e dos amigos, celebra a nova fase da peça e ressalta a renovação do elenco, com a entrada de Fernando Vitor e Fernando Billi, que trouxeram uma nova energia ao espetáculo. “Estou muito empolgado em voltar com Névoa após temporadas marcantes em São Paulo e no Rio de Janeiro. Os temas que abordamos – bullying LGBT e o impacto do cancelamento – são mais urgentes do que nunca, especialmente na era das redes sociais. Essa nova fase da peça tem um frescor especial e estou ansioso para compartilhar essa experiência com o público”, afirma Hintze, que marcou sua trajetória em personagens como Moqueca, de Malhação – Viva a Diferença (Globo, 2017).
Sob a direção de Lavínia Pannunzio, com uma narrativa intensa e atuações marcantes, a montagem, que tem conquistado público e crítica por sua abordagem corajosa e atual, promete emocionar novamente o público paulistano. “Mais do que um drama sobre acusações, Névoa investiga como palavras e ações, muitas vezes esquecidas no passado, podem ressurgir com intensidade no presente”, afirma a diretora.
Com direção de produção de Maurício Inafre, a montagem oferece uma experiência teatral intensa e imersiva, combinando momentos de tensão e humor ácido para provocar risos nervosos e reflexões profundas no público.
A nova temporada reafirma o prestígio da obra e a conexão estabelecida com diferentes plateias, reforçando seu impacto no cenário teatral contemporâneo.
Sinopse | Dennis é um cineasta que, ao ganhar um Oscar, denuncia publicamente um ex-colega por bullying homofóbico, desencadeando um cancelamento devastador nas redes sociais. A peça mistura humor ácido e drama para explorar os impactos do bullying e o preço do cancelamento na vida de ambos.
Serviço:
Névoa – From White Plains
Até 14 de maio | às terças e quartas-feiras, às 19h
Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Gênero: Comédia Dramática
Duração: 80 minutos
Classificação etária: 12 anos
Capacidade da Sala: 143 lugares + 6 espaços de cadeirantes
Ingressos: R$ 50,00 | R$ 25,00 (meia) |Sympla
Bilheteria: de terça a domingo, das 14h às 19h
Não haverá espetáculo nos dias 15/4 e 6/5
Ficha Técnica
Texto: Michael Perlmann
Tradução: Jorge Minicelli
Direção: Lavínia Pannunzio
Elenco: Felipe Hintze, Felipe Ramos, Fernando Billi E Fernando Vitor
Assistência de Direção: Mariana Leme
Cenografia: Mira Andrade
Figurinos: Felipe Hintze
Iluminação: Aline Santini
Sonoplastia: Rafael Thomazini
Fotografias: Leekyung Kim
Programação Visual: Deko Melo
Captação de Imagens: Rafael Thomazini
Redes Sociais: Vitor Julian
Operação de Luz: Claudio Gutierres
Técnico de Palco: Sergio Sasso
Assessoria de Imprensa: Vicente Negrão Assessoria
Assistência de Produção: Vitor Julian
Direção de Produção e Administração: Maurício Inafre
Produção: Uma Arte Produções Artísticas
Instagram: https://www.instagram.com/nevoaapeca/.
Sobre a Amigos da Arte
A Associação Paulista dos Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão de chamadas públicas, do Teatro Sérgio Cardoso, e do Teatro de Araras, além do Mundo do Circo SP, trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus 19 anos de atuação, a Organização desenvolveu cerca de 70 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas. Instagram | Site
(Com Alisson Schafaschek/Vicente Negrão Assessoria)
Aclamado em festivais nacionais e internacionais, o premiado longa-metragem Estranho Caminho, dirigido por Guto Parente, está em cartaz neste mês de abril na programação do CineSesc. O filme foi consagrado em quatro categorias no Festival de Tribeca (2023): Melhor Filme, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia e Melhor Performance. No Brasil, também foi reconhecido no Festival do Rio e na Mostra de Cinema de Tiradentes, consolidando-se como uma das produções mais marcantes do cinema brasileiro recente.
No Rio de Janeiro, serão mais de 20 exibições gratuitas ao longo do mês, em 11 cidades. Também estão programadas exibições no Maranhão, Pará e Paraná.
Sinopse | A trama acompanha um jovem cineasta que, ao visitar sua cidade natal, é surpreendido pelo avanço de uma pandemia e precisa encontrar seu pai, de quem está afastado há mais de dez anos. Depois do encontro, eventos estranhos começam a acontecer. Com uma narrativa envolvente, Estranho Caminho se destaca pelo seu olhar sensível e inovador sobre as relações humanas em tempos de crise.
Programação do CineSesc vai até novembro
O CineSesc 2025 licenciou um rico acervo de 44 longas-metragens nacionais e internacionais, além de um conjunto de curtas, que estarão disponíveis para exibição em todo o país até novembro. A programação completa pode ser consultada nos canais oficiais do Sesc em cada estado.
(Com Fernanda Misailidis/CDN Comunicação)