No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS.SP) inaugura a exposição “Fé, Engenho e Arte – Os Três Franciscos: mestres escultores na capitania das Minas do ouro”, sob curadoria de Fabio Magalhães e museografia de Haron Cohen, onde exibe 65 obras dos mestres do barroco brasileiro: Antônio Francisco Lisboa (aka Aleijadinho), Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier de Brito. Na mostra, o MAS.SP homenageia os expoentes das expressões barroca e rococó no Brasil do séc. XVIII, além de estabelecer um paralelo entre as obras desses três artistas que se faz fundamental para a compreensão e apreciação da arte sacra barroca brasileira. A exposição destaca esculturas e talhas, oferecendo ao público uma experiência imersiva e enriquecedora.
Os artistas
Antonio Francisco Lisboa – Aleijadinho (1738–1814) – Nascido em Vila Rica (atual Ouro Preto), é considerado um dos maiores expoentes da arte barroca no Brasil. Pouco se sabe com certeza sobre sua biografia e sua trajetória é reconstituída por meio das obras que deixou. Toda sua obra – entre talhas, projetos arquitetônicos, relevos e estatuária – foi realizada em Minas Gerais. Sua produção artística, apesar das limitações físicas decorrentes de uma doença degenerativa, é notável pela expressividade e minúcia dos detalhes. Aleijadinho é conhecido principalmente por suas esculturas, com destaque para os profetas do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo, e os doze apóstolos de Ouro Preto.
Francisco Vieira Servas (1720–1811) – escultor e entalhador português nascido em Eidra Vedra, foi um dos principais representantes da talha e do barroco mineiro, deixando uma importante marca na arte sacra. Sua habilidade técnica e a fusão de influências europeias com a sensibilidade local resultaram em obras de grande beleza e expressividade. Suas esculturas revelam uma devoção religiosa profunda, retratando santos, anjos e cenas bíblicas em madeira e pedra.
Francisco Xavier de Brito (?–1751) – entalhador e escultor português, com local de nascimento desconhecido, foi responsável por importantes talhas de Igrejas do barroco mineiro. Ele contribuiu de maneira significativa para a arte sacra barroca brasileira. Suas habilidades na arquitetura e no entalhe complementam a exposição, apresentando ao público obras detalhadas e distintas.
A visão do arquiteto
A materialização das linhas de um projeto expositivo em uma mostra de arte é um desafio vencido a quatro mãos. Nele, estão inseridos o conceito curatorial que define as obras a serem exibidas e a forma, juntamente com a história, que será contada de forma visual – é a memória que fica gravada na mente de quem a vê. No conceito pensado por Haron Cohen para “Fé, Engenho e Arte – Os Três Franciscos: mestres escultores na capitanias das Minas do ouro”, o primeiro espaço é uma sala branca, onde uma simulação do adro de Congonhas do Campo reproduz com fidelidade, nas devidas proporções, a localização original dos 12 Profetas criados por Aleijadinho. É um instante que sugere calma.
Uma vez que o projeto concebido por Haron Cohen se propôs a criar uma Ouro Preto dramática, com representações de desníveis, ladeiras e praças características do local, o toque diferencial vem da idealização de um novo conceito de ‘altar’. Como os três mestres da mostra viveram na cidade, as suas ruas se transformaram em altares para seus santos. Superfícies brancas simulando ruas, com focos de luz para dar destaque ao etéreo, sugerindo enlevação: “eu crio uma Ouro Preto cheia de ruas e de altos e baixos”, explica o arquiteto.
Adentrar a sala principal oferece a dramaticidade proposta, uma vez que o caminho se inicia pela parte lateral de um ‘altar’ em formato longitudinal, permitido pelo desenho do espaço expositivo. Ao seguir as ruas e desníveis da cidade apresentada e acompanhar as 55 obras presentes, tem-se ao fundo o ‘Painel das 1000 cruzes’, com destaque para as de cor branca sobre um azul denso que remete ao tom do céu de Ouro Preto, representando ascensão e queda, por seu ângulo e direcionamento.
Na sequência, o espaço em vermelho e carmim exibe peças não menos representativas da arte barroca, dos mestres portugueses Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier de Brito, na mesma Ouro Preto de ladeiras e curvas onde viveram grande parte de suas vidas.
Um pouco da história
No período que abrange os séculos XVIII e XIX, período da ascensão e declínio da mineração aurífera na Capitania das Minas de Ouro, diversos arquitetos, entalhadores, escultores e pintores atuaram na região. Três escultores de nome Francisco se sobressaíram em comparação aos demais: Antônio Francisco Lisboa (conhecido como Aleijadinho), sem dúvida nenhuma, o grande escultor do Brasil colônia, nascido em Vila Rica, Francisco Xavier de Brito e Francisco Vieira Servas, ambos de origem portuguesa.
Os reis portugueses sempre sonharam com a possibilidade de ouro abundante na vastidão das terras do Brasil. As descobertas espanholas no vice-reino do Peru fizeram com que incentivassem bandeirantes e aventureiros a realizarem incursões por regiões que não lhes pertenciam à procura do metal. Isso contribuiu para que o território da colônia se expandisse e povoados foram criados além das linhas do Tratado de Tordesilhas.
O pensamento dos bandeirantes era simples: se havia ouro na costa espanhola da América do Sul, devia haver também no Brasil. Eles estavam certos. No séc. XVIII, o Brasil se transformou no maior produtor de ouro do mundo. A notícia se espalhou com rapidez e gerou uma corrida tanto entre os habitantes locais como os de Portugal. Todos foram em busca de riqueza e poder.
Para garantir sua parte, o rei de Portugal impôs regras rígidas: enviou milícias para vigiar a produção de minérios que também impediam o acesso à região das minas, sendo permitida apenas com autorização real. Todos os caminhos eram vigiados para impedir o contrabando e, mesmo assim, parte considerável da produção escapava desse controle.
Uma nota de contextualização: fazem parte desse período conhecido como “civilização do ouro”, do final do século XVII, no meio do nada e distante de tudo, o artista Antônio Francisco Lisboa, nascido em Vila Rica, conhecido como Aleijadinho, Francisco Xavier de Brito e Francisco Vieira Servas.
O Rei D. João V tomou diversas medidas para controlar e assegurar o envio do ouro para Portugal. Uma delas, em 1711, foi a proibição da entrada de ordens religiosas na região das minas e obrigou a saída das que já estavam nos locais, buscando evitar a intervenção do poder da Igreja católica nos assuntos auríferos do reino. Assim sendo, o trabalho de evangelização e gestão paroquial foi assumido por sacerdotes seculares. Multiplicaram-se, também, a presença de confrarias leigas, irmandades e ordens terceiras que tomaram a frente dos temas religiosos em Minas e, com fé, engenho e arte, investiram em construções de igrejas de alto nível artístico e nas representações do imaginário do sagrado. Portugal enviou seus mestres e também ensinou os nativos no ofício do entalhe e da cantaria, entre outras atividades vinculadas à arte sacra.
Mesmo com a proibição do rei de Portugal quanto à presença das ordens na região, a vida religiosa foi organizada por meio de ordens terceiras, irmandades e confrarias. A rivalidade entre essas instituições impulsionou a criação artística, o que resultou em uma plêiade de artistas, artesãos e músicos que foram requisitados para embelezar as celebrações. Em Minas, a religiosidade se expressava com grande pompa, quase como um espetáculo grandioso.
Durante o período de esplendor e riqueza em Vila Rica, os cidadãos proeminentes da cidade erguiam moradias imponentes, desfrutavam de uma vida luxuosa e apreciavam produtos importados da Europa. As influentes confrarias religiosas competiam fervorosamente entre si, tanto em devoção religiosa, quanto em ostentação da fé. Essas instituições contratavam profissionais especializados, como arquitetos e artesãos, para construir igrejas com fachadas majestosas e ornamentações requintadas. Nesse ambiente próspero e dinâmico, cresceu um jovem mulato chamado Antônio Francisco Lisboa, filho natural do arquiteto português Manuel Francisco da Costa Lisboa (?–1767).
No ano de 1738, coincidindo com o nascimento de Antônio Francisco Lisboa, as ricas jazidas de ouro da região ainda apresentavam uma produção generosa, o que impulsionava um notável crescimento em todas as regiões de Minas Gerais, em especial em Ouro Preto.
A exposição ” Fé, Engenho e Arte – Os Três Franciscos: mestres escultores na capitania das Minas do ouro” convida os visitantes a explorar e apreciar a riqueza das obras desses três mestres da arte sacra barroca brasileira. O Museu de Arte Sacra de São Paulo tem o prazer de proporcionar essa oportunidade única de mergulhar na história e na cultura por meio das criações de Antônio Francisco Lisboa, Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier de Brito.
Serviço:
Exposição “Fé, Engenho e Arte – Os Três Franciscos: mestres escultores na capitania das Minas do ouro”
Artistas: Antônio Francisco Lisboa, Francisco Vieira Servas, Francisco Xavier de Brito
Curadoria: Fábio Magalhães
Museografia: Haron Cohen
Abertura: 27 de maio, sábado, às 11h
Período: de 28 de maio a 30 de julho de 2023
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo | MAS/SP
Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo, SP (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)
Estacionamento gratuito/alternativa de acesso: Rua Jorge Miranda, 43 (sujeito a lotação)
Tel.: (11) 3326-3336 – informações adicionais
Horários: de terça-feira a domingo, das 9 às 17h (entrada permitida até às 16h30)
Ingresso: R$6,00 (Inteira) | R$3,00 (meia entrada nacional para estudantes, professores da rede privada e I.D. Jovem – mediante comprovação) | Grátis aos sábados | Isenções no site.
(Fonte: Balady Comunicação)
Aconteceu em abril o lançamento no Brasil do livro “Brincando de Deus – Como a humanidade vem alterando a natureza há 50 mil anos”, de Beth Shapiro, professora de Biologia Evolutiva na Universidade da Califórnia em Santa Cruz (EUA) e pesquisadora no Instituto Médico Howard Hughes em Chevy Chase, Maryland. É autora de “How to Clone a Mammoth” (Como clonar um mamute), que ganhou o Prêmio AAAS/Subaru de Excelência em Livros Científicos. Seu trabalho é focado na análise de DNA antigo.
O lançamento nacional é da Editora Contexto, idealizada pelo historiador Jaime Pinsky e especializada em ciências humanas. A obra, já presente nos mercados dos Estados Unidos e Inglaterra, nos quais tem obtido grande sucesso de público e crítica, já teve seus direitos vendidos em vários outros países, dentre os quais a Rússia, Coreia do Sul e China.
O livro reitera que a natureza nunca mais foi a mesma depois que o homem surgiu. Desde o início, a humanidade caçou, poluiu e levou centenas de espécies à extinção. Transformou lobos em cães boston terriers, teosinto (milho antigo) em pipoca e repolho selvagem em couve e brócolis. À medida que os ancestrais aprenderam a caçar, a domesticar animais e a viajar, suas ações e deslocamentos criaram condições para que as espécies se adaptassem e evoluíssem.
Porém, as mudanças recentes são diferentes. As biotecnologias atuais permitem interferir em espécies com mais rapidez e precisão do que nossos ancestrais. A inseminação artificial, a clonagem e a edição de genes melhoram o controle sobre o DNA transmitido à próxima geração, aumentando ainda mais a capacidade de intervenção humana como força evolutiva, que é maior do que nunca. “Devemos reconhecer, aceitar e aprender a controlar esses poderes”, observa a autora, que mostra, em seu instigante texto, como o homem chegou até aqui e quais os dilemas e possibilidades para o futuro.
Beth Shapiro relata ter dividido a história da mudança das relações da espécie humana e das demais em duas partes, que separam, de maneira aproximada, o antes e o depois do advento das tecnologias de engenharia genética, que muitos veem como um momento decisivo da capacidade de manipular a natureza. A Parte I, “Como é”, se desenvolve em três estágios cronológicos da inovação humana: predação, domesticação e conservação. A Parte II, “Como poderia ser”, explora as biotecnologias do próximo estágio.
Histórias curiosas
O livro é repleto de histórias curiosas sobre a própria autora e sua trajetória como cientista. Quando ela fala sobre estudo de DNA antigo, por exemplo, conduz o leitor ao mundo dos mamutes e dos bisões. Estes, aliás, são uma de suas especialidades. Ela própria relata o motivo: numa divisão de estudos sobre espécies, seus colegas mostraram pouco interesse pelos bisões. “Embora eu não estivesse exatamente apaixonada por bisões, via o DNA antigo como algo extremamente interessante”, lembra. O bisão é um animal muito interessante, que remonta à Pré-História. Quase foi extinto duas vezes. Na segunda, só não foi por intervenção humana.
Uma história divertida foi quando Beth Shapiro, toda animada, foi pegar um chifre de rinoceronte em um museu, o que despertou o bom-humor e brincadeiras por parte dos colegas. Motivo: “Lembrei-me de que o chifre de rinoceronte lanudo é feito de cabelo, fios de queratina totalmente comprimidos. Com o tempo, os fios vão apodrecendo e se quebrando. Vale a pena entender que era material de 50 mil anos, jamais lavado, que tinha passado um longo tempo enterrado. Depois, foi desenterrado e colocado numa prateleira de uma sala abafada. Enfim, não é o tipo de coisa que você desejaria manipular sem luvas”.
Ficha Técnica:
Título: Brincando de Deus – Como a humanidade vem alterando a natureza há 50 mil anos
Autora: Beth Shapiro
Editora: Contexto
Tradutor: Diogo Chiuso.
Número de páginas: 352
Preço de capa: R$79,70.
Sobre a Contexto | Idealizada pelo historiador Jaime Pinsky e especializada em ciências humanas, a Editora Contexto está presente desde 1987 no mercado editorial brasileiro. Publica obras voltadas para a universidade e o público em geral. Mais informações no portal
(Fonte: Ricardo Viveiros & Associados – RV&A)
Com o tema ‘Muito Mais que Um Dia’, a 29ª edição do Dia do Desafio, campanha mundial de incentivo à prática de esportes e atividades físicas, acontece na próxima quarta-feira, 31 de maio, com a participação de Indaiatuba. Com coordenação do SESC (Serviço Social do Comércio) São Paulo, o evento não contará com a competição amistosa entre cidades, mas segue mobilizando os municípios para colocar seus cidadãos em movimento. A Secretaria de Esportes de Indaiatuba mobiliza os alunos dos projetos educacionais, de lazer e competitivos, além de convidar a população a participar da edição especial da Ginástica na Cecap, que acontece às 19 horas, no Complexo Esportivo da Cecap (Cidemar Aparecido Gomes – Mazinho).
A campanha é uma iniciativa global da Tafisa (The Association For International Sport for All), coordenada no continente americano pelo SESC São Paulo com apoio institucional da ISCA (International Sport and Culture Association) e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
“Indaiatuba participa do Dia do Desafio há anos e em 2023 não será diferente. O desafio da campanha é sensibilizar gestores públicos e instituições a desenvolverem projetos comunitários com foco nos esportes, atividades físicas e mobilidade urbana. Por isso, convocamos os alunos que integram os projetos Esporte Cidadão e Juventude Esportiva, Lazer, Competitivo e Social a participarem, mais uma vez”, ressalta o secretário municipal de Esportes, Marcos Antônio de Moraes.
Com a temática ‘Muito Mais que Um Dia’, a proposta é fazer com que a população possa se engajar e buscar participações qualificadas em projetos e políticas públicas relacionadas à atividade física durante todo o ano, de modo a auxiliar na criação de ações para a campanha e além dela.
“O Dia do Desafio não somente incentiva a prática de atividades físicas e fortalece relações entre cidades, instituições e pessoas, mas também dialoga com os valores institucionais e o desejo do SESC de uma sociedade mais justa para todos”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do SESC São Paulo.
A população poderá participar do Dia do Desafio através da Ginástica na Cecap, que terá início às 19 horas, no Complexo Esportivo da Cecap (Cidemar Aparecido Gomes – Mazinho), que fica na Rua Soldado João Carlos de Oliveira, 1587. As atividades serão ministradas por professores da Secretaria de Esportes e profissionais convidados e não é preciso fazer inscrição, basta chegar e participar.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
A KION South America realizou, no dia 25 de maio, o lançamento das empilhadeiras da nova série RCE 20/25. As empilhadeiras elétricas STILL da nova série impressionam com operação intuitiva e opções de customização muito atrativas. Robustas, de baixa manutenção, eficientes e voltadas para as funções essenciais, são soluções inteligentes para o mercado brasileiro. Além disso, elas estão prontamente disponíveis e podem ser encontradas em todo território nacional. A nova STILL RCE é uma empilhadeira elétrica que atende as demandas do mercado que estão buscando um produto compacto, prático e sempre pronto para atender todas as necessidades do dia a dia.
O lançamento oficial da nova RCE 20/25 aconteceu na Arena KION, em Indaiatuba (SP), reunindo distribuidores Still de todo o Brasil, autoridades e imprensa especializada. Com a nova RCE 20/25, a Still, especialista em intralogística expande seu portfólio e apresenta uma empilhadeira elétrica versátil, compacta e ideal para o mercado brasileiro. A empresa traz o conceito criativo “energizante”, que remete a trazer mais energia e produtividade à operação por meio de máquinas elétricas equipadas com baterias de íons de lítio.
A RCE 20/25 é uma empilhadeira focada nas principais funcionalidades e projetada para os mais variados tipos de aplicações. Seja em ambientes internos ou externos, ao carregar e descarregar caminhões, armazenar e retirar mercadorias, carga ou descarga de containers ou no abastecimento de produção, as robustas empilhadeiras levantam com segurança 2,5 toneladas até uma altura de 6,50 metros ou transportam de forma confiável de A para B a uma velocidade máxima de 15 km/h. Ao mesmo tempo, elas são particularmente eficientes em termos energéticos, graças à tração dianteira com potente motor de acionamento trifásico encapsulado de 80 V, também adequado para aplicações rigorosas.
A nova empilhadeira se destaca com seu conceito operacional intuitivo. O local de trabalho do operador é claramente definido – todos os controles são colocados no campo de visão e são fáceis de alcançar. O display colorido de 4,3″ mostra todas as informações relevantes de maneira claramente legível. Com a operação hidráulica multi-alavancas, o manuseio preciso da carga e o controle sensível são fáceis de gerenciar, mesmo para operadores menos experientes. E, quando se trata de conforto, as novas empilhadeiras elétricas também cumprem as promessas da marca STILL: um local de trabalho do operador generosamente projetado, ergonômico e ajustável individualmente para um trabalho sem fadiga, com espaço extra para as pernas e várias opções de armazenamento.
Não há concessões na nova RCE 20/25 quando se trata de qualidade e segurança. Peças robustas e de alta qualidade, componentes de baixa manutenção e materiais resistentes – juntamente com o conhecidamente excelente serviço Still –, eles não apenas garantem um alto padrão de segurança e disponibilidade confiável, mas também garantem que seus clientes se beneficiem de suas empilhadeiras por um maior período de tempo. A excelente visibilidade geral, bem como a estabilidade confiável, também aumenta a segurança do operador, da máquina e das mercadorias. Outros recursos de segurança, como Still Curve Speed Control (um sistema de assistência para curvas seguras), espelhos retrovisores panorâmicos ou luzes de segurança adicional, podem ser selecionados como opcionais.
Sobre a Still
O prefeito de Indaiatuba, Nilson Alcides Gaspar, a gerente de Projetos da KION, Karren Ratton, e o CEO da empresa, Frank Bender.
A Still é um fornecedor líder de soluções intralogísticas. Seu portfólio inclui empilhadeiras, tecnologia em movimentação de materiais, sistemas conectados e serviços. Entre os principais atributos da empresa, fundada em 1920 por Hans Still, estão as soluções mais adequadas e específicas para o cliente com um serviço excelente. O objetivo da Still é tornar a intralogística ‘inteligente’: desenvolver soluções inteligentes que tornem as operações de movimentação mais suaves e eficientes, que protejam melhor a saúde das pessoas e, ao mesmo tempo, atendam aos mais altos padrões de sustentabilidade. Siga a Still em www.still.de/en-DE, em www.facebook.com/still ou em www.linkedin.com/company/still-gmbh.
Sobre o KION Group
O Grupo KION está entre os principais fornecedores mundiais de empilhadeiras e soluções para cadeia de suprimentos. Seu portfólio abrange equipamentos para movimentação de cargas, como empilhadeiras e selecionadoras de pedidos, e também tecnologia de automação integrada e soluções de software para a otimização das cadeias de suprimento, incluindo todos os serviços relacionados. As marcas de renome mundial do Grupo KION estão bem estabelecidas. Conforme medição realizada pela Receita Federal em 2021, a Dematic é líder global em automação de armazéns, fornecendo uma ampla gama de cadeia de suprimentos inteligente e soluções de automação. As marcas Linde e Still atendem ao segmento premium e de maior valor no segmento do mercado de empilhadeiras. Já a Baoli foca em empilhadeiras de baixo valor e segmentos econômicos.
Com mais de 1,7 milhão de empilhadeiras em todo o mundo em 31 de dezembro de 2022, o Grupo KION conta como clientes com empresas de vários portes em vários setores em seis continentes. No Brasil, a sede da KION South America fica em Indaiatuba e reúne as áreas de vendas, serviços e produção de empilhadeiras e tecnologia de armazém, bem como soluções de automação, sob o mesmo teto. Desde 2012, a fábrica de Indaiatuba produz empilhadeiras das subsidiárias KION, Linde Material Handling e Still para o mercado brasileiro e sul-americano. Também reúne departamentos de vendas e serviços para a marca de empilhadeiras Baoli, bem como para a especialista em automação Dematic. Em 10 anos, mais de 50.000 empilhadeiras passaram pela fábrica em Indaiatuba.
Para mais informações, www.kiongroup.com/en/Landing-Pages/KION-South-America/ ou www.linkedin.com/company/kion-south-america.
(Fonte: KION South America)
O Ciclo de Leituras Teatrais do Espaço Tápias, tendo como curadora a atriz Paula Braun, segue para o terceiro encontro no dia 30 de maio, às 20h, com entrada gratuita (ingressos retirados pela plataforma Sympla) – desta vez, com a leitura do texto “Os Estonianos”, de Julia Spadaccini. Os artistas convidados para a leitura são Aline Fanju, Bianca Joy, Débora Lamm, Iano Salomão e Michel Blois.
A autora do texto, Julia Spadaccini, foi indicada ao Prêmio Shell de 2012, escreveu mais de 15 peças de teatro – encenadas no Rio de Janeiro e por todo o Brasil – e é também roteirista de cinema e televisão. “Os Estonianos” traz cinco personagens em crise com o mundo moderno, que lutam cada um à sua maneira contra a solidão, e que, ao verem suas vidas entrelaçadas pelo acaso, procuram encontrar formas de lidar com a incomunicabilidade e a insatisfação que pesam sobre suas relações.
Os encontros do Ciclo de Leituras Teatrais do Espaço Tápias vêm acontecendo sempre na última terça-feira do mês na Sala Maria Thereza Tápias. Já passaram pelo evento artistas como Pedroca Monteiro, Mika Makino, Igor Fernandez, Fernando Melvin e Marcelo Cavalcanti, Paulo Betti e Dadá Coelho. A Sala Maria Thereza Tápias conta com o patrocínio do Instituto Cultural Vale.
Sobre o Ciclo de Leituras Teatrais do Espaço Tápias
O Ciclo de Leituras Teatrais do Espaço Tápias começou em uma conversa com uma das diretoras do Espaço, Flávia Tápias, com o intuito de ampliar o leque de atividades artísticas ligadas às artes cênicas na cidade dentro do bairro da Barra da Tijuca e adjacências.
Para Flávia Tápias, o projeto vem a preencher uma lacuna e que pode render frutos. “Eu amei a ideia da Paula Braun de começar um ciclo de leituras aqui no Espaço Tápias. Acho fundamental promovermos o encontro e intercâmbio entre artistas diversos e um ciclo de leituras permite esse encontro de uma forma mais fluida”, finaliza.
Serviço:
Ciclo de Leituras Teatrais do Espaço Tápias
Leitura do texto “Os Estonianos”, de Julia Spadaccini, com os convidados Aline Fanju, Bianca Joy, Débora Lamm, Iano Salomão e Michel Blois
Data: 30 de maio – (terça-feira)
Horário: 20h
Local: Espaço Tápias – Sala de espetáculos Maria Thereza Tápias
80 lugares
Entrada Gratuita – retirada de ingressos pela plataforma Sympla https://www.sympla.com.br/evento/ciclo-de-leituras-teatrais-do-espaco-tapias/2005866
Classificação etária: 16 anos
Endereço: Av. Armando Lombardi, 175 – 2º andar – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ).
(Fonte: Claudia Tisato)