No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Simply Red, uma das bandas mais queridas do Reino Unido, compartilha “Time”, um novo álbum que traz muita musicalidade e uma superprodução. São mais de 12 faixas cheias de vida, todas gravadas em Londres. Com o produtor de longa data Andy Wright, “Time” demonstra sentimento e paixão por canções que movem a emoção e a imaginação. O novo projeto da banda, uma distribuição nacional Warner Music Brasil, que inclui o single “Better With You”, a continuação vibrante de “Just Like You” e a favorita dos fãs, “Shades 22”, já está disponível em todas as plataformas de música.
“Time” já foi recebido com excelentes críticas na imprensa internacional. A Clash Magazine, revista britânica, classificou o projeto como um exemplo estelar de um álbum pop-soul muito bem elaborado. A Record Collector, outro veículo de renome no Reino Unido, afirmou que “Time” é indiscutivelmente, até hoje, o álbum mais pessoal do vocalista Mick Hunknall.
Com uma carreira de 12 álbuns de estúdio como Simply Red, dois álbuns solo, muitas premiações e nomeações, como o American Society of Composers, Authors and Publishers (Ascap), na categoria “Músicas Mais Tocadas”, em 1987 e 1988, com “Holding Back The Years”, e dois Brit Awards consecutivos (1992 e 1993) na categoria “Melhor Grupo Britânico”, Mick está pronto para continuar o próximo capítulo. O artista carrega cerca de 60 milhões de álbuns vendidos, 1,7 bilhão de streams nas plataformas de streaming em todo o mundo e mais de um milhão de inscritos do YouTube.
Simply Red celebrará seu novo álbum com um show de lançamento muito especial no O2 Shepherd’s Bush Empire de Londres, no dia 5 de junho, que será transmitido ao vivo globalmente. Uma apresentação mais íntima na cidade, desde que tocou no mesmo local em 2005, e sua única apresentação no Reino Unido, em 2023. Após uma agenda de sucesso em 2022, ano em que a banda realizou 73 shows para mais de 600 mil pessoas em toda a Europa, o grupo agora fará, novamente, uma série de apresentações por lá.
(Fonte: Estar Comunicação)
A memória afetiva, mesmo depois de anos, pode contribuir de diferentes maneiras para as vivências no mundo. Francine Cruz é um exemplo dessa construção de experiências positivas desde a infância: quando era menina, escutava as histórias de seu avô com entusiasmo. Cresceu e precisou lidar com a perda dele, mas agora o homenageia por meio da carreira como escritora e do livro Vovô foi embora, mas deixou muita história.
A obra infantil retrata a visão de uma criança sobre o luto. Apesar da tristeza, a protagonista lembra da personalidade do avô e das lembranças que compartilhou com ele. Ao se recordar de maneira amorosa, percebe os contrastes de geração: o homem preferia viajar de trem, enquanto o mundo gosta de avião; a sociedade tem pressa, mas o parente sempre estava calmo.
Vovô sorria com a alma,
mirava tudo com calma,
andava devagarinho…
Melhor que o fim, o caminho
(“Vovô foi embora, mas deixou muita história”, pg. 9)
A personagem evoca, ainda, as narrativas eternizadas pelo parente, que buscava valorizar o folclore brasileiro a partir da contação de lendas como a Mula Sem Cabeça, o Saci e o Pedro Malasartes. Essa relação com a cultura do país é proposta também pelas ilustrações criadas por Débora Bacchi.
Para que “Vovô foi embora, mas deixou muita história” chegue ao maior número de pessoas, o conteúdo foi pensado de forma inclusiva, considerando a Lei Brasileira de Inclusão. A fonte ampliada das palavras tem o objetivo de alcançar os mais de 6 milhões de brasileiros com baixa visão ou visão subnormal, de acordo com o IBGE.
Segundo a autora, o livro, que está sendo lançado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, da Prefeitura Municipal de Curitiba, pode ser um auxílio para conversar com crianças sobre o luto. Ela explica: “pela ordem natural da vida, normalmente os avós são os que partem primeiro e são, muitas vezes, o primeiro contato das crianças com essa situação de perda e luto de alguém próximo. Tocar neste assunto com crianças não é uma tarefa simples, porém se faz necessário”.
Ficha técnica:
Título: Vovô foi embora, mas deixou muita história!
Autora: Francine Cruz
Editora: Donizela
ISBN: 978-65-85273-02-2
Páginas: 40
Preço: R$30
Onde comprar: Donizela.
Sobre a autora: Professora e escritora, Francine Cruz é doutoranda em Educação, mestre em Educação e licenciada em Educação Física e Letras – Português e Inglês. Como autora, recebeu o Prêmio Agente Jovem de Cultura, do Ministério da Cultura, foi selecionada em concursos e editais com seus contos e publicou o livro “Amor, Maybe”. Integrante de coletivos literários femininos, como As Contistas, Mulherio das Letras, Ruído Rosa, Marianas e Vozes Escarlate, ela agora divulga sua produção mais recente, o título infantil “Vovô foi embora, mas deixou muita história!”.
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(Fonte: LC Agência de Comunicação)
Gestantes decidem tomar vacina em contextos de pandemia pelo desejo de proteger seus bebês, conhecimento sobre a pandemia e preocupação com o risco de infecção. Em contrapartida, desconfiança, preocupação, medo, insegurança e falta de informações são algumas das razões que levam à não adesão das grávidas à vacinação. As conclusões são de estudo publicado na sexta-feira (12) na revista científica “Texto & Contexto Enfermagem”.
Os pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizaram uma revisão integrativa buscando na literatura os fatores que afastaram pessoas grávidas dos postos de vacinação não apenas no Brasil, mas em todo o mundo, em momentos de pandemia, como a mais recente de Covid-19 e a de H1N1, que aconteceu entre 2009 e 2010. Nos dois momentos, houve resistência de gestantes a aderirem às campanhas de vacinação e, de fato, tomarem a vacina contra as doenças. A busca por publicações científicas sobre o tema foi feita em 2021 e 2022 a partir das bases de dados Lilacs, Medline, Web of Science e Scopus, sem restrição de idioma e de tempo de publicação. Foram selecionados 27 estudos por sua frequência e similaridade. Os resultados obtidos foram exportados para o software gerenciador de referências EndNote e, posteriormente, para o aplicativo Rayyan – Intelligent Systematic Review.
Os fatores que fizeram com que as mulheres não buscassem a vacina foram os mesmos durante o surto global de Covid-19 e H1N1 – e em todos os países: desconfiança com as vacinas, preocupação sobre a segurança da vacinação na gravidez ou para a saúde do feto e falta de informações e desconhecimento dos benefícios da vacina foram similares. Também contribuem para a aceitação da vacina o acesso à informação de qualidade, assim como a recomendação e orientação sobre a vacinação durante o pré-natal. Patrícia Vasconcelos, coautora do estudo, afirma que, no geral, a adesão à vacinação tende a ser mais alta quando as gestantes têm mais acesso a conhecimento sobre a pandemia.
De acordo com o levantamento de Vasconcelos, a adesão foi um pouco melhor no surto de H1N1. “Já existia vacina da gripe e conhecimento sobre o vírus, então houve uma confiança melhor da população no imunizante”, afirma a cientista. A cobertura vacinal entre gestantes melhorou com o passar dos anos. Em 2013, o Brasil vacinou 95,7% das grávidas contra H1N1. Os dados sobre a vacina contra a Covid-19 ainda são incipientes – e eram inexistentes durante o andamento do estudo –, mas Vasconcelos acredita que pode acontecer o mesmo movimento. “A adesão tende a aumentar conforme o tempo passa”, pontua a enfermeira.
Para haver maior adesão, Vasconcelos ressalta a importância da capacitação dos profissionais envolvidos no cuidado à gestante. “É uma população muito vulnerável a acreditar em fake news, então o profissional de saúde tem que passar uma recomendação de forma confiante”, recomenda. A pesquisadora frisa que a desconfiança das gestantes não acontece apenas com vacinas de doenças que causaram pandemias, mas com outras que também são recomendadas para grávidas, como a dTpa (tríplice bacteriana), recomendada a partir da 20ª semana de idade gestacional. “Em 2020, em meio à crise sanitária devido ao novo coronavírus, apenas 45% das grávidas tomaram e é uma vacina obrigatória em toda grávida e em toda gravidez”, diz a pesquisadora.
O objetivo com o levantamento é alertar profissionais de saúde e tomadores de decisões relacionadas a campanhas de vacinação. “Não tomar vacina pode trazer consequências muito ruins para gestantes. É preciso apostar em estratégias de capacitação dos profissionais para que eles respondam dúvidas com base em evidências científicas e em estratégias de comunicação para que as campanhas foquem nesse público, já que elas apresentam baixa adesão”, observa Vasconcelos.
(Fonte: Agência Bori)
Alunos terão a oportunidade de receber a Capacitação Técnica, com conhecimento teórico e prático. Fotos: divulgação/Paralímpico.
Entre os dias 13 a 16 de junho, Indaiatuba recebe o projeto Paralímpico (Programa de Desenvolvimento Paralímpico), uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo por meio das Secretarias de Estado de Esportes e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que visa fomentar o esporte paralímpico de base. O apoio é da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, da UniMAX e do Comitê Paralímpico Brasileiro.
O projeto tem como foco professores de educação física da rede pública e privada, de entidades e clubes, além de alunos de graduação do último ano de educação física e educadores que trabalham com práticas esportivas.
Modalidades de Atletismo, Futebol de 5, Goalball, Tênis de Mesa, Natação, Bocha, Ciclismo e Vôlei Sentado serão abordadas.
“Indaiatuba já investe forte no paralímpico e este projeto chega em um momento oportuno para nossos professores e para alunos e profissionais de educação física da cidade. Vale a pena participar”, afirma o secretário municipal de Esportes, Marcos Antônio de Moraes.
“O Programa de Desenvolvimento Paralímpico apresenta o esporte como uma forma de inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. Quando profissionais da educação física estão dispostos a se inserir nesse meio, eles criam um ambiente muito mais acessível e inclusivo para todos”, destaca a coordenadora do Paradesporto da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Mayra Barbosa.
Durante os quatro dias do programa, os alunos terão a oportunidade de receber a Capacitação Técnica, com conhecimento teórico e prático do esporte paralímpico, com foco nas modalidades de Atletismo, Futebol de 5, Goalball, Tênis de Mesa, Natação, Bocha, Ciclismo e Vôlei Sentado.
As aulas práticas da Capacitação contarão com a aplicação de conceitos e técnicas, fundamentos básicos e adaptações necessárias para iniciar e dar continuidade ao processo educativo-esportivo nas modalidades destacadas.
Até o momento, foram capacitados mais de quatro mil participantes em mais de 48 etapas realizadas no Estado de São Paulo. Já em sua terceira fase, o projeto foi ampliado e passará por 28 cidades. Depois de Indaiatuba, segue para Sorocaba, Lençóis Paulista, Guaratinguetá, São Paulo, Mogi Guaçu, Jacareí, Votuporanga e Guarujá.
As inscrições são gratuitas e são disponibilizadas 50 vagas para cada grade. As aulas acontecem na UniMAX, localizada na Avenida Nove de Dezembro, 460, no Jardim Pedroso. Os alunos recebem ainda um kit e um certificado ao final da capacitação.
Mais informações podem ser obtidas em www.paralimpico.com.br e as inscrições devem ser feitas diretamente em capacitacao.paralimpico.com.br.
Etapa PARALÍMPICO Indaiatuba
Quando: 13 a 16 de junho
Onde: UniMAX
Endereço: Av. Nove de Dezembro, 460 – Jardim Pedroso
Informações: www.paralimpico.com.br.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
O taperebá, também conhecido como cajá, é uma fruta originária da região amazônica, sendo amplamente cultivada no Brasil, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e em outros países da América do Sul. Essa fruta tem sido cada vez mais reconhecida pelo seu valor nutricional, pois é uma excelente fonte de vitaminas, minerais e fibras.
Uma das principais características do cajá é o seu alto teor de vitamina C, que ajuda a fortalecer o sistema imunológico e combater os radicais livres, que danificam as células do nosso corpo. Além disso, o cajá é rico em vitaminas do complexo B, como a tiamina, riboflavina e niacina, que desempenham funções importantes no metabolismo energético.
Outro benefício do cajá é a presença de fibras, que ajudam a regular o trato intestinal e promovem a saúde digestiva. Essa fruta também é rica em antioxidantes, como os carotenoides e os compostos fenólicos, que ajudam a prevenir o estresse oxidativo e reduzir o risco de doenças crônicas, como o câncer, o diabetes e as doenças cardiovasculares.
A produção do cajá no sistema agroflorestal, feito por famílias quilombolas e ribeirinhas, é um exemplo de agricultura sustentável, pois promove a diversidade de espécies e o uso racional dos recursos naturais. Esse sistema permite a produção de alimentos em harmonia com o meio ambiente, além de contribuir para a preservação da cultura local e a valorização dos agricultores familiares.
“Acreditamos que a alimentação é um dos pilares fundamentais para uma vida saudável. O cajá é um exemplo de ingrediente que atende a esses critérios, pois é rico em nutrientes e tem um sabor único, sendo produzido de forma sustentável pelos agricultores da região amazônica”, disse Max Petrucci, fundador da Mahta, foodtech que produz superfood em pó com 15 ingredientes do bioma amazônico na sua composição.
Ao incluir o cajá no mix do produto, a Mahta aumenta as opções nutritivas e regenerativas do seu blend para os consumidores, que podem desfrutar dos benefícios dessa fruta de forma prática e conveniente. É importante ressaltar que o consumo de superfoods pode e deve estar atrelado a uma dieta com alta densidade nutricional (muitos nutrientes por caloria).
O cajá é uma fruta amazônica rica em nutrientes e antioxidantes, com benefícios para a saúde e a sustentabilidade. Sua inclusão no Superfoods em Pó da Mahta é uma alternativa interessante para quem busca uma alimentação regenerativa. “O microbioma humano é um tema cada vez mais relevante, pois está diretamente relacionado à nossa saúde e ao nosso bem-estar. O consumo de alimentos ricos em fibras, como o cajá, é uma das formas de promover a diversidade e a saúde desse ecossistema complexo que é o nosso corpo”, aponta Edgard Calfat, cofundador da Mahta.
(Fonte: Visar Planejamento)