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Webnário discute Lei Federal de Incentivo à Reciclagem

São Paulo, por Kleber Patricio

O Movimento Circular, ecossistema colaborativo que se empenha em incentivar a transição da economia linear para a circular, promove o “Circular Talks, Especial Mês do Meio Ambiente”. O webnário tem o objetivo de discutir o Pró Recicle, Lei de Incentivo à Reciclagem, e acontece no dia 15/6, às 17h, no canal do YouTube do Movimento Circular: https://movimentocircular.io/talks.

Além da discussão da lei de incentivo a reciclagem, o webnário acontece também em homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado desde 1974, no dia 5 de junho, data escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O tema “Caminhos para a Circularidade: ProRecicle como um potencial instrumento de transformação” conta com a participação de especialistas de diferentes setores da sociedade, que debatem os benefícios da chamada “Lei de Incentivo à Reciclagem”, sancionada no Brasil há pouco mais de um ano, mas ainda em fase de regulamentação. O ProRecicle é um programa que estimula pessoas e empresas a investirem em projetos voltados à cadeia de reciclagem em troca de benefícios fiscais.

Participam do encontro Adalberto Maluf, secretário nacional de Meio Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente; Aline Sousa, catadora e diretora-presidente da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop-DF); Carlos Gomes, deputado federal autor da Lei 14.360, de 8/12/2021, que deu origem ao ProRecicle; Carlos Silva Filho, presidente da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (ISWA) e diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe); Dr. Fabricio Soler, Advogado e professor especialista em Direito dos Resíduos e Professor Flávio de Miranda Ribeiro, Universidade Católica de Santos (Unisantos).

Serviço:

Circular Talks: “Caminhos para a Circularidade: O ProRecicle como um potencial instrumento de transformação”

Quando: 15/6 (quinta-feira), 17h, no canal do YouTube do Movimento Circular: https://movimentocircular.io/talks

Realização: Movimento Circular, com mediação de Ismaela Silva.

(Fonte: Betini Comunicação)

Aliança Nacional lança Manual de Educação LGBTI+

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

O Instituto Unibanco e a Aliança Nacional LGBTI+ lançam, nesta quarta-feira (7), em São Paulo, o “Manual de Educação LGBTI+”. Destinado a profissionais de educação do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio, o documento busca contribuir para a diminuição de casos de bullying, preconceito, discriminação, violência e evasão escolar que estudantes LGBTI+ nessa faixa etária podem sofrer no ambiente escolar. Para tanto, ele propõe aos profissionais de educação que reflitam sobre o que podem fazer, na prática, para promover o respeito à diversidade sexual e de gênero, além de como acolher e sensibilizar outras pessoas sobre a situação de marginalização em que parte da população LGBTI+ vive.

Dividida em três seções, a publicação conta com informações e conceitos sobre questões LGBTI+ de modo a apoiar os profissionais de educação a se familiarizarem com o tema. O conteúdo também traz sugestões de recursos práticos para auxiliar na abordagem do assunto com os estudantes. Por fim, reúne os textos de algumas legislações e normas voltadas à orientação e ao respaldo da realização deste trabalho em sala de aula.

Nas palavras de Toni Reis, diretor-presidente da Aliança Nacional LGBTI+, diretor da Rede GayLatino e um dos organizadores da coleção da qual o Manual faz parte, “o objetivo do Manual de Educação e LGBTI+ não é fazer apologia ou incentivar orientações sexuais e expressões/identidades de gênero diversas da heteronorma. Seu propósito é puramente o de contribuir para combater as cientificamente comprovadas e elevadas taxas de discriminação e violência contra estudantes LGBTI+, principalmente nas escolas”.

Ricardo Henriques, superintendente-executivo do Instituto Unibanco, lembra que a intolerância à diversidade sexual e de gênero gera impactos profundos na trajetória educacional desses estudantes. “Os estudantes LGBTs estão entre os que mais vivenciam preconceito no ambiente escolar. A intolerância cria campos de discriminação na sala de aula, gerando impactos no clima, em sua performance, muitas vezes acabando por expulsar esses estudantes da escola”, afirma. Segundo ele, a escola tem papel fundamental de proteger os estudantes, além de promover discussões sobre o tema, respeitar e integrar as diferenças. “Somente assim conseguiremos ter um país mais diverso, justo, equânime e menos preconceituoso, homofóbico, transfóbico, racista e machista”, complementa.

Produzida pela Aliança e Rede GayLatino, a publicação integra a coleção Enciclopédia LGBTI+ e tem execução do Grupo Dignidade, do Instituto Brasileiro da Diversidade Sexual (IBDSEX) e do Centro Paranaense de Cidadania (Cepac), apoio institucional da Universidade Federal do Paraná, Superintendência de Inclusão, Políticas Afirmativas e Diversidade, Unaids, grupo SOMOSGAY (Paraguai) e Robert Carr Fund. Uma versão em e-book do Manual pode ser encontrada no Observatório de Educação do Instituto Unibanco.

Sobre a Aliança Nacional LGBTI+ | A Aliança Nacional LGBTI+ é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos com coordenações de representação em todas as 27 Unidades da Federação e em mais de 300 municípios brasileiros. Possui 60 áreas temáticas e específicas de discussão e atuação. Tem como missão a promoção e defesa dos direitos humanos e da cidadania da comunidade brasileira de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais (LGBTI+) por meio de parcerias com pessoas físicas e jurídicas. A Aliança é membro do Fórum Nacional de Educação, membro titular do Conselho Nacional de Combate à Discriminação contra LGBTI+, é membro aliada do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ e parceira da Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil. Participa de vários conselhos estaduais, distrital e municipais de políticas públicas do Brasil. É pluripartidária e atualmente tem mais de 2600 pessoas físicas afiliadas. Destas, 47% são afiliadas a partidos políticos, com representação de 30 dos 33 partidos atualmente existentes no Brasil.

Sobre o Instituto Unibanco | O Instituto Unibanco é uma organização sem fins lucrativos que atua pela melhoria da qualidade da educação pública no Ensino Médio. Seu objetivo é contribuir para a permanência dos estudantes na escola, a melhoria da aprendizagem e a redução das desigualdades educacionais a partir de uma atuação baseada em evidências, valorizando a diversidade e acelerando transformações por meio de metodologias de gestão educacional. Fundado em 1982, integra o grupo de instituições responsáveis pelo investimento social privado do grupo Itaú-Unibanco.

(Fonte: CDN Comunicação)

Curso: O Ciclo das Nove Sinfonias de Beethoven com o maestro Ricardo Rocha no Baukurs de Botafogo

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Ricardo Rocha. Foto: Meg Lopes.

O Centro Cultural Baukurs apresenta o curso “O Ciclo das Nove Sinfonias de Beethoven”, com o maestro Ricardo Rocha. O curso nasceu de um trabalho inédito do maestro Ricardo Rocha que teve por objeto de pesquisa e investigação, ao longo de 25 anos, a análise detalhada dos 37 movimentos que formam a coleção das Nove Sinfonias de Beethoven. “Este curso cumpre a missão de dar visibilidade à única arte cuja forma é  invisível, que é a Música. Ele apresenta um método, que chamei de ‘Análise Estrutural’, capaz de oferecer uma compreensão da linguagem e do discurso musical não só dessas obras, mas da música de concerto em geral”, reflete Rocha.

O conjunto destas sinfonias constitui a coluna vertebral da história da Música e expressam, de maneira titânica, as profundas mudanças que transformariam os valores e a visão de mundo da civilização ocidental. Elas espelham esteticamente a passagem violenta da perenidade do Classicismo ao furacão do Romantismo; o embate entre a pretensão iluminista, que buscou estabelecer a Razão como farol e guia para a Humanidade, e a revolta da Emoção em prol da liberdade dos sentimentos e sua expressão para além das amarras e da frieza da racionalidade.

Contexto das obras

O palco dessa luta foi a Revolução Francesa, representando de um lado, o Humanismo como religião, seu culto à personalidade e a declaração da “morte de Deus”, o que fez a esperança de salvação ser colocada no próprio Homem e seus ‘heróis’, considerados ‘superiores’, por sua vontade e crença no progresso da ciência como solução para os problemas da Humanidade; de outro, não existindo mais um ‘deus’ criador exercendo a sua vontade no favorecimento ou desfavorecimento daquilo é agradável ou não à sua Criação, surge a noção do “Destino” como uma instância sobrenatural com uma “força indômita”, implacável e capaz de dobrar a vontade humana, opondo-se aos seus ideais e impedindo a consecução de sua desejada e pretensa auto suficiência.

O Iluminismo e a Revolução Francesa: o ‘Zeitgeist’

O corolário dessa revolução foi a rolagem das mais de 100 mil cabeças decapitadas, incluídas as dos próprios revolucionários e seus ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, confrontados uma década depois com a realidade da espada tirânica de Napoleão, que se autodeclararia Imperador, fundando uma dinastia monárquica própria para desespero de Beethoven, que rasgaria a sua homenagem a ele em forma de dedicatória no cabeçalho da sua Terceira Sinfonia, por tê-lo considerá-lo um herói.

Esse é o momento da profunda transformação de nosso compositor, que, de imediato, escreve uma marcha fúnebre como segundo movimento, agora dedicado “à memória de um herói morto”. Esta sua terceira sinfonia, que será chamada de ‘Eroica’, retrata a ponte, que levará a história da Música ao Romantismo europeu do século XIX, entre a Revolução Francesa e a recém-nascida Revolução Industrial.

Beethoven, criador da chamada “música confessional” e antena sensível da convulsão generalizada de sua geração, escreveu a sua nona e última sinfonia, a “Coral”, como uma carta à posteridade, declarando, na introdução ao último movimento, que não queria mais os “outros tons”, referindo-se aos três movimentos anteriores que exprimiam o que ele viveu. Aí, como numa declaração polifônica das diversas vozes da Humanidade, a plenos pulmões proclama as palavras do poema de Schiller, que apresenta a Alegria como ”uma centelha divina” afirmando que “há um Criador e que devemos procurá-lo para além da abóboda celeste”.

O método

No contexto dessa realidade e na busca de um caminho para o entendimento da visão de mundo que Beethoven tinha de seu turbulento entorno, expresso especialmente em suas sinfonias, o maestro Ricardo Rocha criou e desenvolveu um método que chamou de “Análise Estrutural”, cuja técnica mostrou-se hábil não apenas para ser ministrado a músicos profissionais, estudantes e professores de Composição e Regência, mas também, sob uma nova abordagem, tornar-se uma ferramenta para leigos ganharem igualmente uma audição inteligente, capaz de fazê-los compreender a linguagem e o discurso da música de concerto, instrumental e vocal.

Assim, o entendimento das Nove Sinfonias de Beethoven abre um portal, uma janela para a compreensão auditiva de outras Sinfonias e todas as demais formas musicais, como a Suíte, a Abertura, o Concerto Solista, o Poema Sinfônico etc., por proporcionar a identificação das principais ideias musicais (temas), eventos – como ligações e transições, episódios, divertimentos e, por fim, as grandes seções. Isso porque, por meio desse método, cada um dos movimentos que compõem a coleção encontra-se como que “mapeado” e representado “topograficamente” em pranchas a cores, num método original desenvolvido em forma de pranchas gráficas, reveladoras dos padrões e da maneira com que o compositor organizou seus principais temas e ideias. Também por isso, a apresentação de cada sinfonia ao longo do curso será sempre iniciada com a contextualização da época em que a mesma foi composta e estreada; ou seja, do cenário cultural, político, social, econômico e filosófico em que nasceu. Foi dessa matéria-prima que veio à luz, sob o filtro estético e musical desse compositor gigante, a colossal cordilheira de suas sinfonias.

Maestro Ricardo Rocha

Ricardo Rocha é atualmente um dos regentes mais renomados do Brasil. Pós-graduado pela Escola Superior de Música da Universidade de Karlsruhe como Kapellmeister (Maestro de ópera e concertos sinfônicos), o mais alto título em Regência em países de língua alemã, é também mestre em Regência pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Na Alemanha, ao longo de 11 anos, criou o ciclo “Brasilianische Musik im Konzert” para a difusão da música de concerto brasileira, à frente de orquestras como a Sinfônica de Bamberg, as Filarmônicas da Turíngia e de Südwestfallen e a Sinfônica de Baden-Baden.

No Brasil, Rocha foi regente titular da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso (1992-94) e da Orquestra Sinfônica e Coro Estável da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (1994-96), onde também foi professor de Regência. Como convidado, regeu grandes orquestras brasileiras como a OSB, OSTMSP, OSMG, OPES, OSN-UFF, OSBJ e a OJB – Orquestra Jovem do Brasil, com a qual executou a Nona Sinfonia de Beethoven pelos 20 anos da Queda do Muro de Berlim.

É autor dos livros “Regência, uma arte complexa” (2004) e o atlas “As Nove Sinfonias de Beethoven – uma Análise Estrutural” (2013).

Em meio à pandemia do Covid-19, foi contemplado por diferentes editais musicais, como Itaú Cultural e Lei Aldir Blanc, Secretaria Estadual de Cultura RJ, por meio da qual publicou três vídeos com reflexões sobre Cultura, Arte e Música.

Rocha é também Comendador pelo Poder Judiciário (Ordem São José Operário do Mérito Judiciário do Trabalho, TRT da 23ª Região) desde 1994.

Serviço:

O Ciclo das Nove Sinfonias de Beethoven, com o maestro Ricardo Rocha

Local: Baukurs Botafogo, Rua Goethe, 15

Aulas: 23 de junho a 18 de agosto de 2023, uma sinfonia por semana, às sextas

Horários:

Sinfonias 1, 3 e 9: das 19h às 21h30

Sinfonia 1, 23/6: com preleção sobre a origem e evolução do gênero;

Sinfonia 3, 7/7: com preleção sobre o contexto político e o Romantismo;

Sinfonia 9, 18/8: com preleção sobre a história e construção desta sinfonia como Obra-testamento confessional e carta à posteridade;

Sinfonias 2, 4, 5, 6, 7 e 8: das 19h às 21h

Sinfonias 2 (30/6), 4 (14/7),  5 (21/7), 6 (28/7), 7 (4/8)  e 8 (11/8)

Investimento total do curso em nove semanas:  R$810,00 – 3 parcelas de R$270,00, 1 parcela a cada 3 sinfonias (na 1ª, na 4ª e na 7ª)

Bolsas especiais: R$450,00 aos primeiros 4 profissionais e estudantes de música

3 parcelas de R$150,00, 1 parcela a cada 3 sinfonias (na 1ª, na 4ª e na 7ª)

Obs.: Aos que optarem pela Sinfonia avulsa, o valor será de R$100,00

Siga nas redes: @baukurs @cia.bachiana

Mais informações: Secretaria Baukurs + 55 (21) 99411-8480 ou pelo e-mail secretaria@baukurs.com.br.

(Fonte: Cláudia Tisato Assessoria de Imprensa)

41º Make Music Day Brasil celebra as cores da rica experiência cultural do país

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: rawpixel.com no Freepik.

Dia 21 de junho, quarta-feira, acontece o 41º Make Music Day, com a participação de mais de 200 cidades brasileiras, conectadas com vários espetáculos, oficinas de música, seções de musicoterapia, jam sessions, palestras, workshops e muitos outros eventos musicais. “No Brasil, o Make Music Day celebra as cores da rica experiência cultural do país. Teremos cultura musical autenticamente brasileira. Todos os estilos e gêneros vão ter seu espaço, até mesmo músicos amadores que doam seu tempo para fazer o bem, levando música ao vivo em creches e asilos”, diz Daniel Neves, coordenador nacional do evento.

Nesta edição, haverá participações já confirmadas de artistas, como Alexandre Arez, Altemar Dutra Jr, Analiss, Andrea Fernandes, Dramani, Juliana Valiati, Luciano Assumpção, Mestre Robson Miguel com orquestra de 200 integrantes em seu castelo, Márcio Fellix, Sena e o Forró na Roça e Tatá Martinelli. Mara Fontoura apresenta o Dicionário Fontoura de Instrumentos Musicais. Selma Teixeira exibe o minidocumentário do seu projeto Banda Os Incríveis 60 anos. Workshow Baralho Musical Sandro Haick – Palying Cards Live e aula online de Viola Marruda. Patrícia Shaki fará homenagem a Rita Lee e Tina Turner. Aula de Yoga com Paulo Cesar de Oliveira. Palco aberto nas 10 lojas Água Doce no Paraná.

Foto: divulgação.

Também o Make Music Day chega a sua 41ª edição com uma iniciativa inédita: com a força ancestral dos povos originários, recebe o Make Music Brasil Indígena, que surge com o propósito de conectar os povos por meio da música, quebrando barreiras e transpondo continentes. O evento é um espaço aberto a livres manifestações que visa ampliar ao mundo a voz dos povos originários, contribuir com a valorização da música originária e conscientização do público para a força ancestral, resistência e luta por direitos, presentes na musicalidade indígena em seus diversos estilos e expressões, do tradicional ao contemporâneo.

Complementam a programação a Prefeitura Municipal de Maringá e suas Secretarias de Educação e Cultura com atrações em todas as 116 escolas públicas da cidade; a APAE Maringá, com apresentações do coral com 50 crianças, e a Over Rocks Web Rádio, com 3 horas de música de artistas independentes; Instituto Cultural Bolívia Rock, com Pocket Show aberto com crianças de 6 anos a 12 anos da ONG Bolívia Rock, além da exposição fotográfica das inúmeras bandas clicadas pelo inesquecível Bolívia,  shows em Búzios da AMCBúzios Music, com mais de 80 músicos, e live da Região dos Lagos no Palco do Groove.

Lançado originalmente na França em 1982 como Fête de La Musique e celebrado em diversos países pelo mundo todo, o Make Music Day vem mostrando notável crescimento no Brasil desde que estreou, em 2019. Para a 41ª edição, estão sendo esperados mais de 140 mil eventos de música, presenciais e virtuais, em mais de 200 cidades espalhadas pelo Brasil, ligando São Paulo ao Paraná, Sergipe ao Rio de Janeiro, Espírito Santo ao Rio Grande do Sul, integrando várias populações, desde pessoas portadoras de deficiência até os tradicionais povos originários, unindo num só evento, cidades que foram berço de grandes autores e intérpretes a locais isolados e pouco conhecidos.

Foto: divulgação.

Completamente diferente de um festival de música tradicional, o Make Music Day celebra e promove o talento natural da música que está em cada pessoa, independentemente de sua habilidade com instrumentos. Reimaginando suas cidades, vilas e escolas como palcos, todo tipo de músico – amadores e profissionais, de todas as idades e tendências musicais irão ocupar a web, ruas, parques, praças, varandas, telhados, jardins, escolas e outros espaços públicos para celebrar, criar e compartilhar sua cultura musical em eventos gratuitos e abertos a todos os públicos.

41º Make Music Day Brasil

Dia 21 de junho, quarta-feira

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#MakeMusicDayBrasil

Confira alguns destaques na programação do Make Music Day Brasil (atualizações diárias até o dia 16/6): http://flertai.com.br/2023/05/destaques-da-programacao-da-41a-edicao-do-make-music-day-brasil/

Programação Make Music Brasil Indígena: http://flertai.com.br/2023/05/programacao-make-music-day-brasil-indigena/

Acompanhe o Make Music Day Brasil nas redes:

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Vídeo Música: Além de cultura, negócios e empregos: https://www.youtube.com/watch?v=MkzWOBteviQ.

#makemusicbrasil #makemusicbrasildaybrasil #makemusicbrasil2023 #makemusicday #nammfoundation #anafima

@make.musicbrasil  @makemusicday  @anafima  @nammfoundation.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação)

Caminhada Noturna faz sucesso entre visitantes e ganha 6ª edição no Parque da Cantareira

São Paulo, por Kleber Patricio

Vista da Pedra Grande no período noturno. Foto: Urbia.

Por ser uma das atividades mais aguardadas pelos visitantes do Parque Estadual da Cantareira, a Urbia, administradora do local, realizará a 6ª edição da Caminhada Noturna no sábado, 24 de junho, das 19h às 23h. Assim como nas últimas edições, os participantes realizarão o passeio passando por parte da nova trilha da Pedra Grande, inaugurada em abril deste ano. Com vagas limitadas, as inscrições podem ser realizadas no site Urbia Pass e os valores variam entre R$60 (meia-entrada, mediante comprovação) e R$120,00 (inteira).

Tendo como destino o mirante da Pedra Grande, o trajeto é formado por aproximadamente 7km, contando ida e volta. Chegando ao local, os participantes poderão apreciar uma das vistas mais belas da cidade de São Paulo por uma hora. A caminhada é conduzida por educadores ambientais da Urbia, que apresentarão aos visitantes os destaques da fauna e flora, além de curiosidades da floresta. Vale ressaltar que o café da Pedra Grande estará em funcionamento no momento da visita, disponibilizando a venda de snacks, salgados e bebidas.

O ponto de encontro do grupo será o Centro de Visitantes do Horto Florestal, localizado no espaço da Estação Vida. Quem optar por ir de carro poderá estacionar no local, ao custo de R$15, e a entrada para o estacionamento se dá pela Avenida José Rocha Viana, 62.

Para que não haja dispersão do grupo, será proibida a realização de caminhos alternativos ao roteiro definido pela equipe da Urbia. Além disso, menores de 18 anos podem participar somente acompanhados pelos responsáveis.

Sempre em busca de garantir a segurança e conforto de todos os participantes, é obrigatória a utilização de calçados fechados, como tênis ou botas de caminhada; calça; agasalho; garrafa de água e lanterna de mão. Caso haja mau tempo ou outras adversidades, a Urbia poderá interromper, adiar, alterar ou cancelar a caminhada.

Transporte público | Quem optar pelo transporte público poderá pegar uma das linhas de ônibus que partem do Terminal Santana e Tucuruvi; as alternativas são: 2020/10 Metrô Tucuruvi – Horto Florestal (ponto final); 1018/10 Metrô Santana – Vila Rosa e 1775/10 Metrô Santana – Vila Albertina.

Serviço:

Caminhada Noturna no Parque Estadual da Cantareira

Local: Centro de Visitantes do Horto Florestal

Funcionamento: 24 de junho

Horários: 19h às 23h

Valor: R$60 meia entrada e R$120 inteira

Link para ingressos: Urbia Pass.

(Fonte: Urbia)