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Prefeitura e SAAE produzem 15 mil litros de biocombustível por ano

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Lutero Lima Junior, coordenador do Programa Novo Biodiesel Urbano, apresentando o processo de produção. Fotos: divulgação.

Em Indaiatuba, cidade da Região Metropolitana de Campinas, o óleo de cozinha usado se transforma em biocombustível e complementa o abastecimento da frota de veículos e máquinas da Prefeitura e do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgotos).

Em 2022, o Programa Novo Biodiesel Urbano, desenvolvido pela Secretaria de Serviços Urbanos em parceria com o SAAE, coletou mais 40 mil litros óleos e gorduras residuais, que foram transformados em mais de 15 mil litros de biocombustível. Além dos benefícios ao meio ambiente, a utilização do biocombustível gerou uma economia de R$88.951,28 aos cofres públicos no período.

Outra vantagem do Programa é o lado social. O total em litros de materiais coletados que não são utilizados por motivo de controle de qualidade são vendidos para uma outra empresa a ser utilizados para outros fins e a arrecadação é destinada ao Funssol (Fundo Social de Solidariedade), a exemplo do que já acontece com o material reciclado que é coletado nas ilhas ecológicas e enviado ao Centro de Triagem. A empresa que compra o produto utiliza para a indústria química, o que garante que todo o óleo coletado seja reaproveitado.

A comercialização desse resíduo é feita com base no Decreto 10.553, de 20 de janeiro de 2010, que dispõe sobre a destinação de materiais recicláveis. No ano passado, o volume total do material que foi coletado e não teve aproveitamento para produção de biodiesel foi de 26.195 litros. Com a venda desse material o município conseguiu repassar R$28.814,50 para o Funssol.

Depois de produzido, o biodiesel é utilizado até 100%, dependendo da disponibilidade em estoque e também das recomendações técnicas.

Coleta

O Programa utiliza um veículo, abastecido 100% com Biodiesel, para realizar a coleta nas residências, ecopontos e estabelecimentos cadastrados (lanchonetes, restaurantes, condomínios, igrejas, pastelarias, padarias e supermercados).

Não há quantidade mínima para solicitar a coleta. Os óleos de fritura das residências deverão ser acondicionados em garrafas pet.

Telefones para solicitar coleta: (19) 3825-5410 ou 0800 77 22 195

Ecopontos

Ecoponto Quintal – Jardim Eldorado – Rua Reverendo Eliseu Narciso, 709

Ecoponto Jardim Nova Veneza – Rua José Vilalta, 51

Ecoponto Jardim Olinda – Rua Valdir Ferrari, 104

Ecoponto João Pioli – Avenida Artes e Ofícios, 237.

(Fonte: SAAE Indaiatuba)

Consumo de bebidas adoçadas artificialmente está associado ao aumento de diabetes no Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: FreePik.

Mais de 100 mil novos casos anuais de Diabetes Mellitus poderiam ser evitados no Brasil se o consumo de refrigerantes e sucos diet, light ou zero fosse eliminado. A conclusão é de pesquisadores da Universidade Federal de Rio Grande (FURG), da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), da Universidade Vale do Rio Doce (Univale) e da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), em artigo publicado no dia 6 de julho no periódico “Public Health”.

O estudo analisou a relação entre o consumo de bebidas adoçadas artificialmente e a prevalência de diabetes na população brasileira a partir de dados de mais de 757 mil adultos de 2006 a 2020 do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde. A análise comparou dados de pessoas que consumiam refrigerante normal, refrigerante diet, light e zero e que não consumiam nenhum destes produtos.

Segundo a pesquisa, a taxa de crescimento anual da doença foi quatro vezes maior entre o público consumidor de bebidas adoçadas artificialmente, como refrigerantes e sucos artificiais, enquanto quem não consome esses produtos teve um crescimento estável. A estimativa é de que 120 mil (40%) dos 300 mil novos casos de diabetes registrados por ano sejam relativos a quem consome essas bebidas. “Esses resultados destacam a necessidade de medidas preventivas efetivas para lidar com a crescente prevalência de diabetes no Brasil. Reduzir ou eliminar o consumo de refrigerantes ou sucos adoçados artificialmente pode ser uma estratégia importante para reduzir o risco de diabetes e promover a saúde da população”, declara Luana Marmitt, coautora do estudo.

Ainda existem algumas inconsistências nas evidências sobre a relação entre o consumo de bebidas adoçadas artificialmente e o desenvolvimento do diabetes, segundo a pesquisadora. Ainda assim, os resultados do estudo estão alinhados a estudos internacionais recentes e recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) que sugerem evitar o consumo de bebidas artificiais.

De acordo com a pesquisadora, medidas como a taxação de bebidas artificiais poderiam contribuir para a redução de seu consumo. “Vários países, como México, Chile, Reino Unido e Estados Unidos conseguiram reduzir a compra, venda e consumo dessas bebidas após aumentar os impostos sobre elas. No Brasil, há poucos avanços nesse sentido, embora vários projetos de lei para taxar refrigerantes já tenham sido propostos desde 2016. Se aprovada, a reforma tributária em tramitação já pode trazer alterações nesse sentido.”

Como próximos passos, Marmitt cita a importância de entender melhor a relação entre o aumento da quantidade de pessoas com diabetes e do consumo frequente de bebidas adoçadas artificialmente. “Como todo estudo está sujeito a erros de interpretação e existem desenhos de estudos mais robustos para avaliar associações de causa e efeito, os próximos passos seriam o desenvolvimento de estudos longitudinais que possam confirmar as relações encontradas neste estudo e ajudar a desenvolver estratégias para prevenção e controle da doença”, conclui a pesquisadora.

(Fonte: Agência Bori)

Pianista de Diadema, Alvaro de Mattos se destaca por repertório autoral e virtuosismo ao piano

Diadema, por Kleber Patricio

Alvaro de Mattos. Foto: Igor Leite.

Nascido em São João de Meriti (RJ) e atualmente morador da cidade de Diadema, no Grande ABC (SP), o pianista e compositor Alvaro de Mattos tem encantado o público da região por sua habilidade técnica e criatividade ao piano. Ele, que realizou seu primeiro grande show em um teatro em maio de 2023, no Cine Theatro de Variedade Carlos Gomes, em Santo André, durante o evento Festival Multicultural – Especial Dia das Mães, ao lado de nomes como a Banda Lira de Santo André (banda com mais de 100 anos de existência), entre outros; já passou também por outros espaços culturais com a sua arte.

Alvaro realizou apresentações na Biblioteca Monteiro Lobato, em São Bernardo do Campo; no Laboratório Urbano/Afroescola, em Santo André; no CREC Paulicéia, em São Bernardo do Campo; e no Centro Cultural de São João de Meriti (RJ), apresentando um repertório sensível, poético e completamente autoral. Artista autodidata, aos 24 anos, ele já possui cerca de 36 (trinta e seis) músicas autorais em seu repertório oficial criado de 2011 até hoje, além de outras composições ainda em finalização.

Foto: Luciana Gandelini.

Atualmente trabalhando como arquivista no Teatro Martins Pena (Centro Livre de Música), em São Bernardo do Campo (SP), Alvaro de Matos começou a se interessar pelo teclado e piano aos quatro anos de idade, vendo seu pai, o compositor e multi instrumentista Jorge Moreira, tocar teclado. Dedicado, o artista ensaia diariamente e frequenta espaços culturais do Grande ABC se aventurando nos pianos disponíveis, como é o caso do piano localizado no Cine Theatro de Variedades Carlos Gomes, que ele visita semanalmente.

Como pianista, suas referências são Ragtime e Música Clássica em geral. Inspirações que ele traz para o seu repertório que tem feito sucesso também em suas redes sociais, onde ele compartilha sua trajetória, suas experiências e criações.

Agora, o músico instrumentista busca outras oportunidades para se apresentar e conquistar novos públicos.

Informações:

Facebook: @alvarodemattos.104

Instagram: @alvaropianoseargolas104

Youtube: @alvarodemattos104.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Luciana Gandelini)

10 coisas que você ainda não sabe sobre o chocolate

Curitiba, por Kleber Patricio

Choux preparado pela chef Heloiza Flores para evento da Feito Chocolate, em Curitiba. Fotos: Bianca Smolarek.

Pouca gente sabe, mas o Brasil é o sétimo produtor mundial de cacau e o segundo maior comprador da Barry Callebaut no mundo – e a Barry, por sua vez, é a maior processadora de cacau do planeta. Ou seja: o Brasil ama chocolate. Mas pouca gente conhece os segredos por trás da produção desse queridinho.

Durante o mais recente lançamento de produtos Barry Callebaut, realizado no Hard Rock Cafe Curitiba, na capital paranaense, o chef Cássio Cevallos revelou inúmeras curiosidades sobre o chocolate.

Choux preparado pela chef Heloiza Flores com chocolate Gold e blend hot chocolate, durante evento da Feito Chocolate, em Curitiba.

Ele, que é especialista em chocolataria, confeitaria e sorveteria pela Barry Callebaut, contou com a parceria de Alyne Mundt, da marca curitibana Feito Chocolate, para listar as seguintes informações sobre a produção dessa delícia. Confira:

1 – A Amazônia é o berço do cacau: o cacau tem origem na região amazônica, especificamente nas áreas que atualmente abrangem o Brasil, o Peru e outros países da América do Sul. Os vestígios mais antigos de cacau foram encontrados em sítios arqueológicos na região amazônica do Equador, mais de cinco mil anos atrás.

2 – O cacau nasce no meio da floresta, não numa lavoura: sim, o terroir ideal é no meio da mata. O fruto geralmente é cultivado em sistemas agroflorestais, com as árvores de cacau plantadas sob a copa de árvores maiores, com a sombra necessária para o seu desenvolvimento. Essa abordagem de cultivo ajuda a proteger as árvores de cacau contra altas temperaturas e excesso de luz solar direta.

3 – Assim como o vinho, o chocolate é resultado de uma fermentação: o cacau passa por um processo de fermentação antes de ser transformado em chocolate. A fermentação é uma etapa crucial no processamento, pois afeta significativamente o sabor e a qualidade do chocolate final. Após a colheita, as vagens de cacau são abertas e as sementes (também conhecidas como amêndoas de cacau) são removidas para serem fermentadas.

4 – Inicialmente, o chocolate era uma bebida: o cacau foi cultivado e consumido por antigas civilizações mesoamericanas muito antes da chegada dos europeus. Essas civilizações valorizavam o fruto e o utilizavam para fazer uma bebida chamada “xocoatl” ou “chocolatl”, que era considerada sagrada e associada a rituais e cerimônias.

5 – O cacau viajou pelo mundo e se transformou: existem três tipos de cacau e eles são resultado do transporte desse fruto mundo afora. O primeiro é o cacau criolo: o fruto original, mais antigo, mais aromático e saboroso, representa hoje 5% dos frutos colhidos. O segundo tipo é o cacau forasteiro: aquele que foi da Amazônia para outras regiões e lá nasceu mais forte e resistente, representando hoje 80% da produção. O terceiro tipo é o trinitário, resultado da viagem do cacau forasteiro de volta às Américas, gerando uma versão híbrida do criolo com o forasteiro. O trinitário representa hoje 15% da produção.

6 – Existe um “Cinturão do Cacau” no planeta: é uma região geográfica que engloba vários países dos diferentes continentes e áreas produtoras de cacau ao redor do mundo. É chamado de “cinturão” porque essas áreas estão localizadas principalmente em uma faixa estreita próxima à linha do Equador, que é conhecida por fornecer condições climáticas adequadas para o cultivo de cacau.

7 – A África é hoje a grande produtora de cacau do mundo: a produção é mais proeminente em países da África Ocidental, como Costa do Marfim e Gana, que respondem pela maior parte da produção global. Nigéria e Camarões também estão entre os principais produtores.

8 – Mas é principalmente na Europa e nos Estados Unidos que o cacau vira chocolate: produzir cacau é uma coisa, transformá-lo em chocolate é outra. Os países que mais processam o cacau no mundo são os Países Baixos, Estados Unidos, Alemanha, Bélgica e Suíça. Eles desempenham um papel importante, transformando o cacau em produtos de chocolate, além de serem centros de inovação e qualidade na indústria.

9 – O Brasil faz as duas coisas: produz e processa cacau: embora não esteja entre os grandes produtores e processadores, o país tem uma longa história de cultivo de cacau, especialmente na região da Amazônia e na região sul da Bahia. Também possui indústrias de processamento, onde os grãos são transformados em produtos de cacau, como pasta de cacau, manteiga de cacau e chocolate. Entre eles, o chocolate Sicao.

10 – Os fabricantes de chocolate disputam cacau com a indústria cosmética: a indústria cosmética e a indústria do chocolate estão envolvidas na disputa pelo cacau. O cacau possui componentes benéficos para a pele e é usado na produção de cremes hidratantes, sabonetes, máscaras faciais e produtos para cuidados com o cabelo. Essa competição pode afetar o preço e a disponibilidade do cacau, especialmente quando há flutuações na demanda por produtos de chocolate e produtos cosméticos.

Curiosidade extra: O chá de casca de cacau é uma delícia: é uma infusão feita com as cascas das sementes de cacau, que são um dos resultados de toda essa produção. Embora seu consumo não seja tão comum quanto o consumo de chocolate ou bebidas feitas com as sementes de cacau, o chá de casca de cacau tem seus fãs e merece uma chance.

Para quem trabalha com chocolataria ou deseja se especializar no universo do chocolate, a Barry Callebaut conta, no Brasil, com uma unidade da sua Chocolate Academy, que é formada por centros de treinamento para quem quer aprimorar suas habilidades com chocolate.

A Barry tem a Feito Chocolate como sua parceira estratégica, oferecendo atendimento consultivo a compradores interessados em descobrir como utilizar produtos derivados do cacau em suas criações. “Atendemos desde cozinheiros e cozinheiras amadores até os confeiteiros mais premiados da cidade. Temos lojas em Curitiba e Londrina e atendemos o Brasil todo pelo WhatsApp 41 99695-6072”, conta Alyne Mundt. Para mais informações, basta acessar feitochocolate.com.br.

(Fonte: Agência Souk)

Chefs consagrados promovem experiência única com panela gigante exclusiva no Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Trazendo toda a sofisticação da gastronomia italiana para o Brasil, os chefs André Boccato, Bernard Contipelli e Roberto Ravioli se unem para anunciar uma experiência singular e cheia de sabor, temperada a seis mãos. Com um novo conceito de alta cucina, o trio apresenta o evento Três Chefs, com menus elaborados numa panela colossal que pode ser levada para qualquer canto do país para comemorações intimistas com o máximo de 100 convidados.

Edição única no Brasil, a “Italian Baker”, usada para o preparo das refeições, é toda feita de inox e tem capacidade para atender o evento inteiro simultaneamente. “O banquete é preparado a seis mãos, na ‘Ferrari’ das cozinhas, a maior e melhor panela de todas as panelas. Somos três italianos fazendo a coisa que nos dá mais prazer: trazer um pouquinho do nosso país de origem para o país em que escolhemos viver, por meio da culinária afetiva; somando, são quase 200 anos de idade e mais de 140 anos em experiência na cozinha. É tudo muito especial”, comenta o chef Bernard Contipelli, mais conhecido como BJ.

Outro diferencial da experiência é o formato “cozinha show”. Todo o menu é preparado na frente dos comensais, com ingredientes frescos, cuidadosamente selecionados pelos chefs. “É claro que a qualidade dos alimentos e a nossa experiência contam para o sucesso do nosso evento, mas o grande barato é dividir o momento da preparação com as pessoas presentes. Não queremos apenas servir, queremos que elas vejam, participem e percebam todo o amor e alegria que depositamos enquanto cozinhamos. A gente realmente se diverte”, conta o chef Roberto Ravioli.

Ideal para comemorações menores, como mini weddings, aniversários e pequenas recepções, o evento é preparado em três tempos, com salada italiana, prato principal e sobremesa. “O prato mais pedido nos nossos eventos é o risoto, que pode ser feito de qualquer sabor. Também tem a paella que fica incrível na nossa panela, mas fica sempre a critério do cliente. Se ele sugerir outro menu que tenha a preparação viável, aceitamos o desafio. Gostamos de elaborar e experimentar coisas novas”, finaliza o chef André Boccato.

Para contratar a experiência gastronômica exclusiva os interessados devem entrar em contato pelo telefone (12) 99751-7884. O evento atende de 50 a 100 convidados, com valores a partir de oitocentos reais por pessoa.

SOBRE OS CHEFS

André Boccato – Nascido no bairro do Ipiranga, André Boccato estudou arquitetura, mas tornou-se fotógrafo e jornalista, atuando em vários veículos da imprensa nas décadas de 70 e 80. Fundou sua editora, foi professor de jornalismo na PUC-SP e na Eca-USP, presidente da União dos Fotógrafos de SP, diretor de fotografia do Centro Cultural São Paulo, diretor geral das oficinas culturais Oswald de Andrade, diretor do MIS – Museu da Imagem e do Som do Estado de São Paulo e criou a primeira fotogaleria de arte no Brasil, a Collector’s. Migrou para a gastronomia nos anos 90, com a fundação da Editora Boccato – Mundo Gourmet, onde publicou cerca de 200 títulos em gastronomia (sendo autor de mais de 40) e turismo cultural, ganhando prêmios como Jabuti e Gourmand Awards CookBook. Como Chef de Cozinha, se notabilizou por eventos internacionais de promoção da gastronomia brasileira. Representou o Brasil em feiras internacionais, em lugares como Frankfurt, Paris, Berlim, Milão, Dubai, Colônia e Medellin. Foi professor de antropologia da alimentação na Universidade Estácio de Sá e consultor técnico em grandes empresas alimentícias. Atualmente coordena o Observatório da Gastronomia da Prefeitura de SP, o programa “Cozinhando com Palavras” na Câmara Brasileira do Livro e na FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), além da Escola Mantiqueira de Gastronomia. Boccato também dirige seu espaço de eventos multiculturais, o LeBoccato/Theatro do Gosto.

Bernard Contipelli – Nascido em São Paulo, BJ se mudou para Campos do Jordão há 23 anos, onde vive até hoje.  Bom de garfo e filho de donos de restaurante, aprecia a arte de cozinhar desde os 12 anos, quando começou a observar a mãe, avós e a bisa na cozinha. Com a paixão pela culinária no DNA, percebeu sua facilidade com os ingredientes e também se aventurou no mundo gastronômico. Em 2016, inaugurou o restaurante Pontremoli, em Campos do Jordão, com o objetivo de levar o melhor da gastronomia italiana para a Serra da Mantiqueira. O bistrô trabalha com cozinha slow food, que preza pelo preparo único de cada prato e respeita o tempo de cada um dos ingredientes. Considerado o segundo melhor restaurante do país e com avaliação 5 estrelas no Tripadvisor – maior plataforma de viagens do mundo do Brasil – já recebeu personalidades como Ana Maria Braga, Alok, Cid Moreira, Ronnie Von, Rodrigo Santoro, Seu Jorge, Maurício Manieri e Eriberto Leão, entre outros.

Roberto Ravioli – Paulistano, descendente de italianos, Roberto Ravioli é dono de uma cozinha com personalidade e paixão, além de uma rica história gastronômica. Tem a Toscana, dos avós, como principal inspiração e aprendeu com eles a saborear e fazer pratos típicos do norte da Itália. Em 2017, recebeu um prêmio de reconhecimento pelos mais de 25 anos dedicados à cozinha italiana de raiz no Brasil em Nápoles, na Itália. Por duas vezes, rodou o circuito de Fórmula 1 com a escuderia Itália. Cozinhou em países como Chile, Argentina, Itália, USA e França. Cozinhou para personalidades como o Tenor Luciano Pavarotti e Ayrton Senna. Por três anos comandou o “Toque do Ravioli” no programa É de Casa, da Rede Globo. Foi jurado internacional (Brasil) da World Cup Tiramisù e hoje é Vice-presidente da FIC – Federação Italiana de Cozinheiros. Ravioli é um dos grandes chefs do país e uma referência quando o assunto é gastronomia italiana.

Serviço:

Evento Três Chefs

Valor: a partir de R$800 por pessoa (mínimo de 50 pessoas)

Telefone comercial: (12) 99751-7884 (Valéria).

(Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa)