Coquetel de lançamento do livro “A Arte de Viver”, no dia 18 de junho, integra programação


São Paulo
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro abre as portas para mais uma masterclass gratuita, agora sob o comando do maestro chileno Victor Hugo Toro. Com o patrocínio Oficial Petrobras, serão selecionados quatro cantores com idade entre 18 e 40 anos para a aula, que acontecerá no dia 6 de setembro, quarta-feira, das 13h às 16h, na Sala Mário Tavares, no anexo do Municipal.
As inscrições estão abertas até 1º de setembro e devem ser feitas pelo e-mail master.tmrj@gmail.com. Para fazer parte da seleção é necessário enviar o nome completo, a data de nascimento, uma biografia resumida, as partituras, em PDF, das duas árias a serem apresentadas e dois links do YouTube com gravações para que a comissão artística faça a seleção dos participantes. Os escolhidos deverão levar duas cópias impressas de cada ária. A masterclass será aberta ao público. Cantores e estudantes de canto, estudantes de regência e de acompanhamento ao piano também podem ingressar na aula como ouvintes.
Sobre Victor Hugo Toro
Nascido em Santiago do Chile, realizou estudos de regência orquestral e formou-se na Faculdade de Artes da Universidade do Chile. Foi vencedor do II Concurso Internacional de Regência Orquestral – Prêmio Osesp, organizado pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – e tem sido convidado a reger as mais importantes orquestras de seu país. Além da Osesp, onde foi regente assistente e apresentou importantes peças do repertório universal junto a primeiras audições de repertório brasileiro, tem sido convidado a reger a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Sinfônicas de Campinas, Paraná, Porto alegre, Bahia, Espírito Santo, Amazonas Filarmônica, Orquestra do Teatro Massimo de Palermo e da Arena de Verona (Itália), Orquestra estável do Teatro Colón (Argentina), Sinfônicas do Sodre (Uruguai) e de Xalapa (México), além das filarmónicas de Montevidéu, Mendoza, Buenos Aires, Oltenia (Romênia) e da Universidade Nacional Autônoma do México e de Xiamen (China), entre muitas outras.
Além de desenvolver importante trabalho com orquestras jovens de seu país, Victor Hugo Toro é também compositor e suas obras têm sido interpretadas por diversos grupos sinfônicos e de câmara. Ele foi escolhido um dos 100 líderes jovens do Chile pelo jornal “El Mercúrio” e recebeu uma homenagem da Câmara Municipal de São Paulo pelo seu trabalho em prol da música, a sociedade paulistana e o acercamento cultural entre Chile e Brasil. Laureado pela Sociedade Brasileira de Artes Cultura e Ensino com a Ordem do Mérito Cultural “Carlos Gomes” no grau de comendador, recebeu de parte da Câmara Municipal de Campinas a medalha “Carlos Gomes” e a medalha “Samuel Lisman” de Artes, conferida pela Academia Campineira de Letras e Artes (ACLA) pelos relevantes serviços prestados à cidade. Foi regente principal da Orquestra Sinfônica do SODRE, em Uruguai, regente residente da Companhia Brasileira de Opera e assessor da direção artística do Teatro Municipal de São Paulo. Desde 2011 é diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.
Serviço:
Masterclass com Victor Hugo Toro
Data: 6 de setembro – quarta-feira
Horário: entre 13h e 16h
Local: Sala Mário Tavares (Anexo ao Theatro)
Endereço: Av. Almirante Barroso, 14/16 – Centro
Entrada franca
Inscrições abertas até 1º de setembro pelo e-mail master.tmrj@gmail.com
Patrocínio Oficial: Petrobras.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
Ariela Doctors, Bela Gil, Daniella Brochado, Erika Fischer e Juliana Furlaneto: ICC comemora dois anos de fortalecimento de laços entre comida, cultura e educação. Fotos: Acervo/ICC.
O Instituto Comida e Cultura (ICC), organização dedicada à promoção da conscientização alimentar decolonial e saudável entre as crianças fundado por Ariela Doctors, Bela Gil, Daniella Brochado, Erika Fischer e Juliana Furlaneto, completou dois anos no domingo (27). Desde a fundação, o ICC tem desempenhado um papel na formação de educadores comprometidos em transmitir conhecimentos sobre alimentação consciente, diversidade cultural e respeito às tradições alimentares dos povos originários. O site da organização apresenta um espaço para escolas se cadastrarem e apresentarem seu interesse em participar dos projetos do Instituto.
Em dois anos, o Instituto adota uma abordagem plural para a educação alimentar por meio da valorização das raízes culturais e práticas tradicionais na comida. A organização considera as crianças como participantes ativos na relação com a comida, com integração da cultura e da história na alimentação saudável. Por isso, o instituto criou o programa “Cozinhas & Infâncias”, que até o final de 2023 irá capacitar educadores de 546 escolas municipais de São Paulo e visa preparar professores e profissionais da educação com ensino sobre história da comida e culinária brasileira e no desenvolvimento de habilidades culinárias para uma alimentação saudável. O projeto conta com a parceria do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP para avaliação dos resultados, Coordenadoria de Alimentação Escolar da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (Codae/SME-SP) e a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP).
O ICC acredita que, ao cozinhar com as crianças, é possível trabalhar assuntos complexos, como a origem dos alimentos.
Bela Gil, uma das fundadoras do Instituto Comida e Cultura, destaca a importância do programa e da iniciativa do instituto ao abordar a alimentação no Brasil com um olhar abrangente. Bela expressa gratidão pelo trabalho e progresso das educadoras do Instituto Comida e Cultura nos últimos dois anos lembrando que o alimento conecta as pessoas às raízes culturais e é uma maneira de compartilhar e celebrar tradições: “A comida não é só aquilo que nós colocamos na boca; é uma forma de resistência e valorização de culturas, de cura e tratamento”.
Uma das receitas culinárias do Instituto Comida e Cultura, realizada durante o projeto, é a do beiju de mandioca ralada, incluída no repertório culinário como um prato decolonial que busca resgatar e valorizar as tradições alimentares dos povos originários. Inspirado e ensinado pela chef de cozinha Mara Salles, autora que aprendeu a receita na aldeia Yamado, uma pequena comunidade indígena Baniwa na região do alto Rio Negro, a receita representa uma conexão direta com as tradições alimentares dos povos originários da Amazônia. O Instituto Comida e Cultura insere a temática alimentar de maneira interdisciplinar e inclusiva nos currículos pedagógicos por meio de programas de treinamento e recursos educacionais.
Segundo Erika Fischer, uma das fundadoras do Instituto, o programa “Cozinhas & Infâncias” também promove a conscientização ambiental, para que crianças compreendam o impacto das escolhas alimentares no meio ambiente e incentivam práticas mais sustentáveis. “Apesar de os doces industrializados serem mais atrativos para a criança, ela precisa aprender a escolher e saber cozinhar alimentos frescos e mais saudáveis”, enfatiza Fischer.
Para a fundadora, o programa não apenas ensina habilidades culinárias, mas também oferece às crianças ferramentas para fazer escolhas alimentares informadas, promovendo uma relação saudável com a comida desde cedo e contribuindo para a formação de hábitos alimentares mais saudáveis e conscientes no futuro.
Arroz com pequi, prato típico do Cerrado, feito no Programa Cozinhas & Infâncias na Chapada dos Guimarães (MT), no primeiro semestre.
“Neste momento do segundo aniversário, o Instituto Comida e Cultura reafirma o compromisso com a educação alimentar decolonial e antirracista, que valoriza a diversidade cultural e étnica, recupera e celebra as tradições e saberes alimentares dos povos originários – pindoramicos – e dos afrodiaspóricos na construção da história da culinária brasileira”, afirma Daniella Brochado, uma das fundadoras do Instituto.
Ariela Doctors, outra das fundadoras do instituto, celebra a expansão do projeto. “Desde março deste ano, o programa ‘Cozinhas & Infâncias’ também leva educação alimentar para Chapada do Guimarães, no Mato Grosso, a partir de uma parceria entre o ICC, Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) e Secretaria Municipal de Educação (SME) da Chapada dos Guimarães. A ideia do ICC é expandir o projeto para outras regiões do Brasil”.
Sobre o Instituto Comida e Cultura | Fundado por Ariela Doctors, Bela Gil, Daniella Brochado, Erika Fischer e Juliana Furlaneto, ativistas da alimentação saudável, o Instituto Comida e Cultura propõe reconectar a criança ao alimento por meio de um resgate lúdico da história, cultura e biodiversidade brasileiras. Trabalha com a formação de educadores e outros atores envolvidos no desenvolvimento integral da criança para inspirar a prática, fomentar o debate e inserir o tema da alimentação nos currículos pedagógicos.
(Fonte: Agência ERA®)
Alunos das escolas municipais de Curitiba tiveram a oportunidade de aprender mais sobre sustentabilidade por meio do teatro. O projeto Recirclando Hábitos Saudáveis – peça de teatro do projeto que envolve malabares circenses e aborda o tema do plástico – realizou 58 espetáculos para quase 12 mil alunos. Também foram realizadas 54 oficinas de aprendizado – com jogos e brincadeiras – para mais de 3.300 crianças.
“O projeto promove e difunde a cultura do circo para crianças e a sustentabilidade. Falamos sobre a facilidade que o plástico traz para o nosso dia a dia, mas também sobre as consequências do uso indiscriminado desse material. Além disso, incentivamos a prática de atividades físicas e uma alimentação saudável”, explica Fabio Ongaro Machowski, um dos atores e produtores do espetáculo.
Os artistas possuem experiência com o trabalho nas colônias de férias e, nessas situações, o projeto também visa iniciativas dinâmicas. “Além do espetáculo, desenvolvemos jogos educativos sobre meio ambiente e sustentabilidade, incluindo gincana”, explica o também ator e produtor Alexandre Tosin Gabardo.
Alexandre conta que também é possível trabalhar com oficinas. “Como utilizamos muito malabares na peça, ensinamos as crianças a construí-los com materiais recicláveis e, na sequência, a usar”, conta.
Dirigida por Mauro Zanatta, considerado um dos maiores diretores de teatro do Paraná, a peça conta a história do plástico, como ele prejudica o meio ambiente e como deve ser condicionado e reciclado. Todos os caminhos são resolvidos com embates de exercícios circenses e incluem a importância de hábitos alimentares saudáveis, atividade física e consciência ambiental.
Os atores, além de artistas, são professores de educação física e dão aula de circo há anos. “Estamos promovendo um espetáculo com relevância social, pensando no impacto positivo no dia a dia das crianças. Pesquisamos sobre algo que realmente precisava ser mudado e chegamos ao tema ‘plástico’. Foram diversas transformações até chegarmos a atual montagem, que tem uma estética bem interessante e utiliza muito plástico reciclado no cenário”, conta Fabio Ongaro Machowski, um dos atores e produtores do espetáculo.
O projeto Reciclando Hábitos Saudáveis tem o apoio da Copel por meio da Lei de Incentivo à Cultura”. Escolas da rede privada também podem receber o projeto. Basta contatar a organização.
Serviço: Quem quiser saber mais sobre o projeto, pode acompanhar pelo Instagram @recirclando. No canal também é possível agendar visitas do projeto em escolas particulares.
(Fonte: Comunicore)
O Espaço das Artes da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp receberá de 5 a 21 de setembro de 2023, com visitação de segunda a sexta-feira das 9 às 17 horas, a exposição “Universo das Artes”. Estarão participando da mostra os artistas Gloria Nogueira, Marcio Rodrigues e Vanderlei Zalochi com obras inéditas especialmente produzidas para esta exposição, apresentando uma nova linha de trabalho. A exposição tem curadoria de Jorge Coli e Gilson Barreto.
Texto curatorial
A exposição reúne Glória Nogueira, Márcio Rodrigues e Vanderlei Zalochi e inaugura um novo ciclo desses artistas. No contexto da arte, mostra todo o lado criativo e propõe além da inovação.
Glória Nogueira, de seu nome completo Maria da Glória de Jesus Nogueira, nasceu em 1958, em Angra dos Reis, estado do Rio. Não teve educação formal. Sua família morava na fazenda Rialto, em Bananal. Em criança, tomava conta dos irmãos enquanto os pais iam para a roça. Aprendeu alguns poucos rudimentos de escrita e leitura depois de adulta e sabe assinar seu nome com orgulho. Quando a família foi para a cidade, passou a trabalhar como empregada doméstica em várias casas, o que ela faz até hoje. É excelente cozinheira.
Durante a pandemia, um amigo artista plástico e professor na Universidade de Uberlândia trouxe papéis, pincéis, e aquarelas. Gloria começou a pintar, revelando um formidável sentido da forma, do ritmo e da cor. Depois passou para as telas e para grandes formatos com excelentes resultados.
Tudo o que ela põe na tela é pensado, nada é deixado ao acaso. Suas construções visuais fazem com que sua arte não tenha nada de naïf, mas se defina com poderosa força abstrata. Esta é sua segunda exposição. Tenho certeza de que isso vai longe.
Márcio Rodrigues, 72 anos, campinense, engenheiro de alimentos e artista, participou de várias exposições no Brasil e exterior. Dedicado à pintura e a missão de perpetuar a arte na nossa cidade, traz uma série de quadro onde a transformação do autor é escancarada num trabalho onde pinceladas fortes e agressivas são suavizadas pelas cores e movimentos, gerando a beleza harmônica incontestável de suas telas.
Vanderlei Zalochi, médico campinense, generoso com os amigos e os artistas. No auge dos seus 79 anos e mais de 50 anos contribuindo com as artes na cidade de Campinas. Sempre com quadros densos de elementos e cores, agora, feito o desprendimento dos sábios vira (a mesa) as telas e caminha para o minimalismo reinventando uma série com linhas retas que nunca se cruzam, valorizando a ideia. Harmonia e cores que atraem o expectador a penetrar nesse universo. Seguindo o minimalismo, podemos descrever esse complexo com uma única palavra: Zalochi.
Glória, Márcio e Zalochi apresentam na Unicamp telas inéditas e vale a pena conferir esse universo.
(Fonte: Marcio Roberto Rodrigues)
No dia 26 de agosto, a OMA Galeria abre a exposição coletiva “Instabilidade Fundamental”, com curadoria de Alice Granada, Ana Carla Soler e Lucas Dilacerda. A mostra conta com produções de 26 artistas envolvendo questões sobre paisagem, arquitetura, corporeidade e materialidade em diferentes meios e técnicas. A exposição ainda conta com recursos de acessibilidade, como audiodescrição e obras interativas, sonoras e táteis.
A partir da diversidade dos trabalhos abrangendo a relação entre similaridades e diferenças, a equipe curatorial propôs o título da mostra: “Instabilidade Fundamental”. A frase faz referência ao psicanalista francês Jacques Lacan (1901–1981), que afirmou que todo “equilíbrio” é na verdade sustentado por uma base de instabilidade. A exposição foi pensada como um tratado político de convivência, mostrando a produção de artistas de territórios e trajetórias distintas, constituindo zonas de contato e de fricção entre as obras apresentadas.
Dividida entre os dois andares da galeria, a mostra conta com três núcleos: “Arquiteturas intensivas”, discutindo a relação conflituosa entre as construções humanas, a natureza e as materialidades; “Corporeidades afetivas”, tratando das tensões dos limites entre o corpo, o mundo e o tempo, e “Paisagens sociais”, abordando a subjetividade, o ambiente e a sociedade, compreendendo a percepção também como algo político. Os três eixos da mostra tensionam a relação entre o passado, presente e o futuro, as relações com as tecnologias e a percepção do mundo com tempos dilatados e sobrepostos.
O mote do conceito curatorial partiu da noção de deslocamento apresentada pelos próprios artistas participantes do projeto, que fizeram uma caminhada entre as sedes de São Paulo e São Bernardo da OMA Galeria para pensar e desenvolver a exposição.
A exposição coletiva faz parte do processo de discussões e vivências propostas pela 8ª Edição do Laboratório OMA de Artes Visuais e mediadas pelo galerista Thomaz Pacheco. O Laboratório faz parte das ações da galeria que visam à discussão sobre circuito de arte, a profissionalização e a elaboração de projetos culturais.
“Retratos de nôa” (filhote de camarão), 2012 – André Tietzmann – 30,5cm x 42,5cm – acrílica sobre papel – André Tietzmann (foto da tríade).
A produção da mostra foi realizada pelos artistas participantes do projeto, selecionados por um edital no início de 2023. O grupo se dividiu em quatro frentes: produção, comunicação, educativo e comercial, para trabalhar na execução das diferentes etapas do projeto. Além da elaboração da exposição e da sua divulgação, o grupo também irá realizar a comercialização das obras junto à galeria e fará ações de mediação em formato on-line (em datas a serem divulgadas) e presencial na galeria e em escolas.
A mostra segue até o dia 23 de setembro com entrada gratuita.
Cronograma de Atividades:
2/9 – Visita mediada na OMA Galeria
16/9 – Visita mediada na OMA Galeria
23/9 – Encerramento da exposição com conversa com a curadoria
Instagram do projeto: @oma.laboratorio
Participantes da 8ª. Edição do Laboratório OMA de Artes Visuais: Ana Mundim, Ana Rorras, André Tietzmann, Anny Lemos, Camila Alcântara, Carla Duncan, Caroline Westt, Consuelo Veszaro, Danilo Kato, Diego Rufino, Fábio Masami, Felipe Diniz Sanguin, Fernanda Corsini, Francis Rodrigues, Ieva Martinaitis, João Paulo Paixão, Juliana Brandão, Laura Reis, Lucas Ferreira, Mari Sperandio, Marina Rodrigues, Mirla Fernandes, R. Trompaz, Vitor Mazon, Vitor Pádua e Vitória Barreiros.
Sobre a OMA Galeria | A OMA Galeria foi fundada em 2013 como o primeiro e único espaço privado de artes visuais do ABC, sob os cuidados do galerista Thomaz Pacheco. Em 2022, a galeria inaugurou sua segunda unidade, expandindo suas atividades para o bairro dos Jardins, em São Paulo. Em pouco tempo, a OMA tornou-se referência, destacando-se no circuito das artes visuais por seus projetos culturais promovidos pelo OMA Educação e OMA Cultural. Atualmente, a galeria representa os artistas Andrey Rossi, Fernanda Figueiredo, Fernando Velázquez, Júlio Vieira, Mônica Ventura, MOOLA, Nario Barbosa, Paulo Nenflidio e Renan Marcondes.
Serviço:
Instabilidade Fundamental
Exposição: de 26/8/2023 a 23/9/2023
Visitação: terça–sexta-feira: 14h às 19h e, sábados, 10h às 15h
Local: OMA Galeria
Endereço: Rua Pamplona, 1197, casa 4 – Jardins – São Paulo, SP
Entrada gratuita.
(Fonte: OMA Galeria)