Coquetel de lançamento do livro “A Arte de Viver”, no dia 18 de junho, integra programação


São Paulo
A Prefeitura de Indaiatuba, município da Região Metropolitana de Campinas (SP), anunciou, em parceria com o Instituto Gabriel, diversas ações programadas para o Setembro Verde, mês de conscientização e incentivo para a doação de órgãos e tecidos. No Brasil mais de 65 mil pessoas aguardam por um transplante de órgão e tecido – em Indaiatuba, são 55 pessoas, com uma média de apenas dois doadores por ano. Um único doador pode salvar até oito pessoas e beneficiar outras 25.
A programação teve início no último sábado (2) com um “adesivaço”, realizado no semáforo da Praça Dom Pedro com a Rua 15 de Novembro, onde foram distribuídos os adesivos da Campanha. O término está marcado para o dia 30 de setembro, com uma Ação de Sensibilização e Conscientização no Polo Shopping, das 12h às 18h.
Ainda dentro da programação, a cidade receberá iluminação especial em verde para comemoração da data, nas Caixas D’água do SAAE, Câmara Municipal, Prefeitura, Cristo da Av. Ário Barnabé, Royal Palm Tower, Polo Shopping, Casa da Amizade do Rotary Club, SESI, Hotel Vitória e painéis eletrônicos.
O dia 27 de setembro foi escolhido para ser o dia nacional da homenagem à doação de órgãos no Brasil. Na década de 90 foi criado o laço verde para simbolizar a causa e a cor representa a esperança. Com base nessa luta, o Instituto Gabriel foi criado há 23 anos para buscar o incentivo à doação de órgãos e tecidos em âmbito local e também nacional. Para que a cultura da doação se espalhe por Indaiatuba, o Instituto iniciou o movimento Setembro Verde com a 25ª Campanha Nacional de Doação de Órgãos com o tema ‘Doe Órgãos, Doe Amor’.
Segundo a presidente do Instituto Gabriel, Maria Inês Toledo de Azevedo Carvalho, Indaiatuba pode se tornar a capital da doação de órgãos, se o tema for bem trabalhado. “Indaiatuba tem vocação e capacidade para ajudar a diminuir a imensa fila de pessoas que aguardam por um transplante, bastando, para isso, que as famílias digam sim à doação de órgãos e tecidos. Hoje, dentro do munícipio, nós temos 55 pessoas que estão na fila cadastradas para receber o transplante no Estado de São Paulo – no entanto, a cidade tem uma média de duas doações por ano, um número muito baixo para acabar com esta fila”, alertou a presidente.
Em Indaiatuba, 46 pessoas aguardam por um rim, quatro esperam córneas, três pessoas precisam de fígado e duas anseiam por um novo coração. Para ser um doador de órgãos em Indaiatuba ou em todo território nacional, basta dizer SIM e comunicar a decisão para sua família – somente eles poderão autorizar a doação. Doe órgãos, doe amor.
Cronograma de ações do Instituto Gabriel
1/9 – Participação no podcast “Fala Baroni” às 11h30
2/9 – Adesivaço nos semáforos da Praça Dom Pedro das 8h às 12h
4/2 – Palestra na Casa da Amizade do Rotary Club às 20h
6/9 – Live no Instagram do Instituto Gabriel às 19h
8/9 – Palestra na empresa Robiel, às 8h, às 9h e às 16h
12/9 – Apresentação na Fatec, às 14h30 e às 19h
13/9 – Palestra na Fiec às 9h30
13/9 – Palestra na Faculdade Anhanguera às 19h
14/9 – Palestra na FIEC às 13h30
15/9 – Show de Rock no Jaraguá: Doação em Alto Volume às 19h
18/9 – Palestra na Escola Yázigi às 16h
21/9 – Palestra na UniMAX às 20h30
22/9 – Live no Instagram do Instituto Gabriel às 19h
26/9 – Homenagem aos transplantados e famílias doadoras na Câmara às 19h
27/9 – Live de premiação do Salão de Humor no YouTube às 19h
29/9 – Palestra no Grupo de Trabalho da Atenção Básica da Secretaria de Saúde às 13h
30/9 – Ação de conscientização no Polo Shopping das 12h às 18h.
(Fonte: Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação/PMI)
A medicina veterinária para peixes ingressou no Brasil recentemente. Diferente do avanço em que já se encontra nos Estados Unidos, ainda não traz a solução para todo tipo de problema por não haver grande variedade de medicações ou equipamentos. Entretanto, uma vez iniciada, a tendência é que a especialidade caminhe para a consolidação no país. O Dr. Humberto Atílio Grassi, da equipe de pets não convencionais do Hospital Veterinário Taquaral (HVT) de Campinas, especializou-se em medicina veterinária para peixes e eleva a abrangência da atuação do hospital oferecendo consultas, orientações sobre o manuseio, manutenção da água, tipos de peixes para aquários, procedimentos cirúrgicos e exames.
“É importante dispor de cuidados adequados para garantir o bem-estar dos peixes de estimação. Eles são criaturas fascinantes e é crucial que os proprietários compreendam suas necessidades específicas para proporcionar um ambiente saudável e enriquecedor”, enfatiza o médico.
Pela medicina veterinária para peixes já é possível fazer exames como de sangue, citologia, raios-X, ultrassom, dar medicação, anestesia e até cirurgia. “Existe a cultura de que, quando um peixe adoece, logo ele falece. Mas a medicina veterinária alerta o tutor a perceber as alterações mostradas pelo animal a tempo de salvá-lo ou, pelo menos, salvar os outros peixes do aquário”, enfatiza o veterinário.
Segundo o especialista, alguns procedimentos são feitos dentro da água, como o ultrassom, algumas medicações e anestesia. Mas raios-X, coleta de sangue e cirurgia, por exemplo, ocorrem fora do ambiente aquático, com mecanismos de hidratação do peixe por todo o tempo.
Água inadequada pode matar
O médico veterinário explica que a água é um ambiente que também prolifera doença para os outros peixes. Por isso, o tratamento adequado conforme o tipo de peixe e a observação permanente do tutor são fundamentais para o aumento da sobrevida e da qualidade de vida dos pets do aquário.
Uma das iniciativas mais impactantes na sobrevivência dos peixes é a retirada do animal adoentado do convívio com os outros e sua colocação num aquário separado em quarentena. Entre as observações que devem ser feitas pelo tutor é se o peixe não aparece logo para se alimentar quando lhe é oferecido alimento, se as escamas estão esbranquiçadas, se a cor está diferente, se ele fica deitado no fundo do aquário – claro, se essa não é uma característica do tipo de peixe – ou se ele está machucado.
“Na hora da compra dos peixes que formam o aquário, há de se ter o cuidado de não reunir no mesmo ambiente animais que vivem em diferentes temperaturas, tipos de água (salgada, doce ou salobra), PH da água ou que são territorialistas. Não é raro o ambiente estar deficitário para algum deles. E ,quando brigam, podem se machucar e as bactérias comuns presentes na água entram em contato direto com a ferida. Essa situação, quando evitada, prolonga a vida dos animais”.
Beta
Outra dica valiosa do Dr. Grassi é o tamanho do aquário. O mínimo ideal é que tenha capacidade para 10 litros de água para que o mundo do peixe não seja tão restrito, independentemente do tamanho do peixinho. O pouco espaço o tornará um animal sempre sob estresse. “O beta, que costumamos ver em aquários de tamanho mínimo, quando vivem em aquários grandes atingem o dobro do tamanho de cauda. O que demonstra que ele pode se desenvolver muito melhor quando tem qualidade de vida e espaço para nadar”.
Humberto Atílio Grassi, da equipe de pets não convencionais do Hospital Veterinário Taquaral (HVT) de Campinas.
Ainda sobre o beta, para dar mais qualidade de vida a ele é recomendado, segundo o Dr. Grassi, instalar no aquário uma bomba de oxigenação da água. “O beta, em seu local de origem, passa por momentos de estiagem em sua vida e, por conta disso, desenvolveu a respiração fora da água. Este mecanismo é uma forma de sobrevivência em ambiente com pouca oxigenação, mas não é o ideal para ele e lhe causa estresse”, pontua.
Um peixe estressado, conforme informação do Dr. Grassi, está sujeito a ter a imunidade reduzida, o que é um facilitador para apresentar doenças. O PH da água inadequado, bactérias além da conta no aquário ou outra anormalidade atingem a saúde do peixinho em cheio.
Mergulhe de cabeça nas dicas:
– A consulta veterinária do peixe é na água, que também é analisada pelo médico. Então, o atendimento em domicílio é uma prática comum;
– Ao adquirir um novo peixe, o indicado é passar por um período de quarentena em outro aquário para prevenir qualquer ambiente estressante. O transporte estressa e a mudança de água e de ambiente também provoca o estresse;
– Antes de introduzir o novo peixe no aquário, o recomendado é fazer o processo de aclimatação: colocar o peixe em um saco plástico transparente e mergulhar o saco no aquário para que a temperaturas das duas porções de água se igualem e não haja choque térmico;
– As plantas naturais do aquário fazem fotossíntese. Por isso é preciso uma iluminação adequada para manter em equilíbrio o gás carbônico na água. Alterações bruscas do gás carbônico podem matar todos os peixes numa noite ou num período de interrupção de energia elétrica;
– Evite pedrinhas ornamentais coloridas artificialmente. Mudanças na água podem gerar liberação da tinta, diluindo toxinas que promovem o estresse nos peixes;
– A retirada antecipada do peixe adoentado do aquário pode salvar todos os outros animais que convivem com ele.
Sobre a fonte | Dr. Humberto Atílio Grassi é médico veterinário formado pela Universidade Estadual do Centro Oeste – Unicentro PR e especializado em peixes pela Faculdade Qualittas – SP. Atua como clínico de animais silvestres e exóticos na equipe de pets não convencionais do Hospital Veterinário Taquaral (HVT) de Campinas.
(Fonte: Antonia Maria Zogaeb Assessoria de Imprensa)
A mostra intitulada “Filho do Sol” do artista Francisco de Almeida, realizada na Casa Gabriel, oferecerá aos visitantes a oportunidade de mergulhar no mundo criativo de desenvolvimento do seu processo produtivo, fruto de inquietude, rebeldia e experimentação. “Filho do Sol” é uma exploração única da visão artística de Francisco de Almeida, cujas obras são conhecidas por sua expressividade intensa e pela maneira como capturam a essência da cultura e da natureza cearense. A exposição é uma jornada visual que revela a profunda conexão do artista com as tradições enraizadas de sua região natal.
O artista desenvolveu uma série de técnicas que obrigaram curadores e críticos a criar a denominação ‘Xilogravura Expandida’. A exposição começa com os trabalhos de pequeno formato, que já carregam uma pequena rebeldia ao serem assinados em vermelho. Ao percorrer o segundo ambiente da mostra, é possível observar a grande ruptura dos trabalhos de Francisco de Almeida com as técnicas tradicionais, pode-se perceber a grandiosidade de suas peças.
A mostra está aberta ao público desde 30 de agosto de 2023 na Casa Gabriel, localizada na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 2906 – Jardim América, em São Paulo (SP). Será realizada uma programação especial durante o período da mostra, com eventos complementares proporcionando uma experiência inesquecível aos visitantes.
Sobre o artista | Filho de pai ourives e mãe bordadeira, Francisco nasceu em Crateús, no interior do Ceará, em 1962, aprendeu com seus pais a apreciar as habilidades manuais e se destacava no colégio pela destreza que demonstrava em seus desenhos e, ainda criança, sonhava um dia desenhar o cartaz do cinema. Aos 15 anos o artista foge para Fortaleza e quis o destino que em um determinado momento fosse aluno convidado para participar das aulas de artes plásticas no Museu de Artes da Universidade Federal do Ceará, onde acabou participando de todos os módulos ofertados e ali descobriu e se deixou conquistar pela xilogravura.
Casa Gabriel | A Casa Gabriel é um espaço de arte focado em fomentar a cultura brasileira com ênfase na produção nordestina e em novos talentos. Fundada pela empresária e fotógrafa cearense Renata Vale, a Casa Gabriel nasce como um local para estimular a pluralidade de manifestações artísticas e disseminar conhecimento, por meio de exposições, cursos e conversas que compõem a programação da Casa Gabriel.
(Fonte: Index – Estratégias de Comunicação)
O MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, até 7 de setembro de 2023, a mostra Comodato MASP Landmann — cerâmicas e metais pré-colombianos, que ocupa o espaço expositivo no 2º subsolo do museu. Com curadoria de Marcia Arcuri, curadora-adjunta de arte pré-colombiana, MASP, e assistência de Leandro Muniz, assistente curatorial, MASP, a exposição traz 718 artefatos pré-colombianos produzidos por povos ameríndios entre os séculos 2 a.C. e 16, e é acompanhada do lançamento de um catálogo com três ensaios inéditos em português. A mostra tem apoio da JP Morgan.
Esta é a segunda exposição dedicada ao comodato da coleção de arte pré-colombiana de Edith e Oscar Landmann, emprestada em 2016 para permanecer por um período de dez anos no museu. A primeira, que apresentou um conjunto de tecidos, integrou a programação do ano dedicado às Histórias das mulheres, histórias feministas, em 2019. Anteriormente, em 2017 e 2018, foram realizados dois seminários sobre o tema. Agora, chegam ao público os objetos do comodato atribuídos a 35 culturas arqueológicas do continente americano. Peças Chavín, Paracas, Nasca, Moche, Huari, Lambayeque, Chimú, Chancay, Inca, Calima, Tolima, Zenú e Muísca, assim como as Marajoara, da Amazônia brasileira, estão entre os exemplares do vasto legado histórico e científico construído pelas antigas populações de regiões que hoje pertencem aos territórios do Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Panamá, México, Brasil e dos países caribenhos.
A mostra reúne artefatos que espelham o diversificado repertório de ideias, gestos, técnicas e práticas materializadas principalmente em cerâmica e metal, mas também em madeira, pedra e osso, objetos cujas composições também integram plumas, fibras e pigmentos vegetais ou minerais. “A história das populações originárias do continente americano é pouco conhecida pela maioria dos brasileiros, estando praticamente ausente em referências bibliográficas e nos livros didáticos produzidos no país. Por outro lado, a difusão do conhecimento arqueológico e etnográfico da América Indígena vem se ampliando a partir de iniciativas de museus e outras instituições do campo das artes. É neste cenário que se apresenta a segunda exposição do Comodato MASP Landmann”, pontua a curadora-adjunta de arte pré-colombiana Marcia Arcuri.
Para identificar a proveniência dos objetos de coleções, os pesquisadores partem de metodologias que identificam semelhanças estilísticas entre diferentes artefatos com o intuito de compará-las e analisá-las a partir de um quadro de designações culturais. Com base em informações sobre peças encontradas em contextos arqueológicos, associam-se os estilos a determinadas áreas de distribuição e periodizações de ocorrência. Contudo, as fronteiras espaciais e cronológicas das chamadas culturas arqueológicas nem sempre são claras e, cada vez mais, novas pesquisas de campo e contextos de escavação provocam revisões dos entendimentos prévios.
“Reconsiderações nas leituras sobre os registros arqueológicos serão sempre uma tendência, dado que ainda há muito a ser explorado nas pesquisas de campo”, explica Arcuri. “Pela natureza da ciência arqueológica, as investigações requerem grande investimento (de recursos pessoais, financeiros e tecnológicos), um diálogo constante com a revisão dos paradigmas teóricos das tantas áreas afins de conhecimento e, acima de tudo, o compromisso social com os povos originários contemporâneos”, continua.
“Entendemos que algumas camadas comuns, que subjazem às particularidades históricas da produção de cada uma daquelas peças, podem ser entendidas como componentes estruturantes das sociocosmogonias ameríndias. Ao assumir o potencial das coleções arqueológicas para a investigação científica, valorizamos o olhar dos colecionadores que se mantiveram atentos ao mundo dos objetos selecionados, uma característica marcante da coleção Landmann”, conclui a curadora-adjunta.
“Comodato MASP Landmann – cerâmicas e metais” integra a programação anual do MASP dedicada às Histórias indígenas. Este ano a programação também inclui mostras de Carmézia Emiliano, Mahku, Paul Gauguin, Sheroanawe Hakihiiwe, Melissa Cody, além da grande coletiva Histórias indígenas.
CATÁLOGO
A fim de ampliar as fronteiras do conhecimento sobre a herança cultural e científica dos antigos povos ameríndios, o catálogo em português, desenvolvido para a exposição, reúne três ensaios, além de reproduções dos objetos arqueológicos de arte pré-colombiana. O livro é organizado por Marcia Arcuri, com assistência de Leandro Muniz, e inclui apresentações de Adriano Pedrosa e Julio Landmann, e ensaios de George Lau, Marcia Arcuri, Marcos Martinón-Torres e María Alicia Uribe Villegas. Com design de Edilaine Cunha, a publicação tem 408 páginas e mais de 800 imagens, incluindo mapas e uma cronologia relativa. Um dos destaques presente na publicação é a ênfase nas sociocosmologias dos antigos ameríndios.
Poucas coleções no mundo reúnem conjuntos tão significativos, capazes de revelar a diversidade étnica e cultural do passado remoto do continente americano. Atribuem-se os exemplares da coleção a 35 distintas “culturas arqueológicas”, sendo esse o termo empregado para se referir aos conjuntos de artefatos que apresentam características estilísticas, tecnológicas e visuais comuns, que permitem inferir fronteiras culturais e temporais, bem como processos de interação e de trocas entre distintas populações pré-colombianas.
Sobre o Comodato MASP Landmann | Desde 2016, está aos cuidados do MASP o Comodato MASP Landmann, com a Coleção Edith e Oscar Landmann — reconhecida entre os importantes acervos de arte pré-colombiana na América Latina e como um dos poucos presentes nos museus brasileiros. Ao longo de quase 50 anos, Oscar e Edith Landmann reuniram 906 peças de arte pré-colombiana, entre têxteis, cerâmicas e metais. São obras produzidas por diferentes povos, a maioria da América do Sul, e que cobrem um espectro temporal de mais de 2.500 anos — entre 1200 a. C. e o século 16.
Serviço:
Comodato MASP Landmann — cerâmicas e metais pré-colombianos
Curadoria: Marcia Arcuri, curadora-adjunta de arte pré-colombiana, MASP, com assistência de Leandro Muniz, assistente curatorial, MASP
2º subsolo
30/6—7/9/2023
MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista – São Paulo, SP
Telefone: (11) 3149-5959
Horários: terça grátis Bradesco, das 10h às 20h (entrada até às 19h); quarta a domingo, das 10h às 18h (entrada até às 17h); fechado às segundas
Agendamento on-line obrigatório por este link
Ingressos: R$60 (entrada); R$30 (meia-entrada)
Site oficial | Facebook | Instagram.
(Fonte: Museu de Arte de São Paulo “Assis Chateaubriand”)
Novidades da temporada até o fim do ano no Theatro Municipal do Rio de Janeiro: com o patrocínio oficial Petrobras, os concertos cênicos de setembro trazem as óperas brasileiras “O Caixeiro da Taverna”, de Guilherme Bernstein, sob regência do próprio compositor, “O Sonho de Edgard”, de Adriano Pinheiro (uma parceria com a EBC), com regência de Priscila Bomfim e a montagem de “Pagliacci”, de R. Leoncavalo, com Coro e Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e solistas convidados. Os três espetáculos compõem o Festival Oficina da Ópera, pensado e elaborado com o objetivo de formar equipes criativas do setor no Rio de Janeiro, também dando ênfase ao trabalho de jovens diretores cênicos.
“De setembro até dezembro ainda tem muita coisa boa vindo por aí. O Theatro está muito contente em estar em plena atividade, com uma mescla entre espetáculos inéditos e alguns preferidos pelo público. No Festival Oficina da Ópera, tanto ‘Caixeiro da Taverna’ quanto ‘Sonho de Edgard’ são parte do projeto Municipal ao Meio-Dia, com a primeira apresentação de cada espetáculo custando apenas R$2. Com o Municipal ao Meio-Dia, damos mais um passo rumo à democratização do TMRJ, trazendo um público ainda mais amplo para conhecer nossos espetáculos. Seja bem-vindo ao Theatro Municipal”, explica Clara Paulino, presidente da Fundação Teatro Municipal.
“Seguimos a todo vapor. Após um primeiro semestre repleto de atrações que lotaram nossa grande sala – balés, óperas e uma importante série de concertos que celebrou consagrados compositores da história – trazemos um festival voltado à formação de equipes de criação no Rio de Janeiro, no qual teremos duas obras brasileiras; uma delas, estreia mundial, e a montagem de Pagliacci. Os balés seguem no nosso radar, intercalando títulos de repertório e neoclássico, além disso, teremos a celebração do Dia Mundial da Ópera, em 25 de outubro e a montagem de La Traviata, para coroar o ano Verdi em nossa temporada oficial do Theatro Municipal do Rio de Janeiro”, explica o diretor artístico da Fundação Teatro Municipal, Eric Herrero.
Em outubro, será a vez do balé neoclássico Triple Bill, que reunirá as obras “Noite de Walpurgis” (Charles Gonoud), com coreografia de Leonid Lavrovsky; “Love Fear Loss” (música adaptada por Nathaliya Chepurenko) e o “Bolero”, de Ravel, ambas coreografias na versão de Ricardo Amarantes. Como regente, o maestro titular da OSTM, Felipe Prazeres.
Ainda em outubro, a comemoração ao Dia Mundial da Ópera (25), realizado em parceria com a Cia. Ópera São Paulo, contará com uma programação especial nos dias 24 e 25, homenageando em uma Gala Lírica os centenários de quatro cantores emblemáticos do século passado: Maria Callas, Victoria de Los Angeles, Cesare Siepi e o brasileiro Paulo Fortes. O Concerto será com a Orquestra Sinfônica da casa sob regência de Priscila Bomfim, com obras de Pietro Mascagni, Gaetano Donizetti, Giuseppe Verdi, Carlos Gomes, Georges Bizet e Vincenzo Bellini. Como solistas, Daniela Carvalho, Michele Menezes, Kismara Pezzati, Carla Rizzi, Daniel Umbelino, Ricardo Gaio, João Campello, Inácio de Nonno, Anderson Barbosa.
A ópera “La Traviata”, de Giuseppe Verdi, que não sobe ao palco da casa desde 2001, vai movimentar o mês de novembro, encerrando a temporada de ópera 2023 no Theatro Municipal. Baseada em “A Dama das Camélias”, romance e peça teatral de Alexandre Dumas Filho, narra a história de Violetta Valery, famosa cortesã parisiense que se apaixona por um jovem estudante. Uma das óperas mais queridas do público terá direção musical e regência de Luís Fernando Malheiro e concepção e direção cênica de André Heller-Lopes. Com a participação do Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, contará com os solistas Ludmilla Bauerfeldt, Laura Pisani, Matheus Pompeu, Ricardo Gaio, Licio Bruno, Vinicius Atique, Michele Menezes e Ivan Jorgensen.
E, para fechar o ano, o balé de repertório de 3 atos e 5 cenas, “O Corsário”, de Adolphe Adam. Baseado no poema de Lord Byron, contará com coreografia de Marius Petipa. A regência será do maestro Jésus Figueiredo.
INFORMAÇÕES SOBRE AS OBRAS
Festival Oficina da Ópera
Concertos Cênicos:
1 – Ópera de Câmara “O Caixeiro da Taverna” (55’) de Guilherme Bernstein – A comédia de Martins Pena narra a história de personagens que vivem em torno da taverna do título. Gerente, o português Manoel quer virar sócio de Angélica, dona do estabelecimento, mas ela quer, na verdade, casar-se com ele. O problema é que ele já se casou em segredo com a jovem costureira Deolinda. A obra de Martins Pena é um retrato da sociedade carioca do século XIX. Autor de diferentes comédias de costumes, ele abordou temas como a obsessão pela ópera, o desejo de ascensão social, a preocupação com dinheiro e a vida amorosa. Ao adaptar a peça “O Caixeiro da Taverna”, Bernstein respeitou o texto integral do dramaturgo, incluindo falas, diálogos e todas as situações.
Regência: Guilherme Bernstein
Direção Cênica: Daniel Salgado
Músicos da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Elenco: Homero Velho, Carolina Morel, Rose Provenzano-Pascoa, Murilo Neves, Geilson Santos e Ludoviko Vianna.
Datas/Horários:
11/9 – 12h (Municipal ao Meio- Dia) – Ingressos a R$2,00
12/9 – 19h
Classificação etária: livre.
2 – Opereta Radiofônica “O Sonho de Edgard” (1h5’) – A Invenção da Rádio (estreia mundial), de Adriano Pinheiro – O Sonho de Edgard é um espetáculo no qual a vida de Edgard Roquette Pinto e o surgimento da rádio MEC no Brasil se entrelaçam. Entrevistado por Almirante, Roquette revela histórias da Rádio MEC, antiga rádio Sociedade do Rio de Janeiro e narra sua carreira como antropólogo e defensor da rádio brasileira. Dentro da obra, o elenco vive o meta-teatro, rompendo a “quarta parede” e criando uma comunicação direta com o público presente, que se identifica com as reações de uma rádio ouvinte, escutando atentamente a estreia da opereta ‘A Noiva do Condutor’. A história mostra como a rádio MEC influenciou a sociedade carioca, seus costumes, tendências e modismos, disseminando conhecimento e cultura pelo Rio de Janeiro e Brasil.
Regência: Priscila Bomfim
Direção Cênica: Antônio Ventura
Músicos da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Elenco: Adriano Pinheiro, Murilo Neves, Carla Rizzi, Lara Cavalcanti, Calebe Faria, Fábio Belizallo e André Lemos
Datas/Horários:
13/9 – 12h (Municipal ao Meio- Dia) – Ingressos a R$2,00
14/9 – 19h
Classificação etária: livre.
3 – Ópera completa “Pagliacci” – de Ruggero Leoncavalo
Ruggero Leoncavallo é considerado um dos maiores expoentes do verismo italiano. Ele é autor de cerca de 20 óperas e operetas, sendo um dos compositores mais importantes do gênero. Composta por dois atos, a ópera “Pagliacci”, possui libreto do próprio Leoncavallo, que se baseou em uma história real ocorrida em 1880 na Calábria, província do extremo sul da Itália. Depois de mais de 120 anos, em sua estreia em Milão, no dia 21 de maio de 1892, “Pagliacci” ainda é uma das óperas mais apresentadas no meio operístico, sendo o maior sucesso de Leoncavallo. Apesar do nome “Pagliacci” (palhaços), a ópera possui uma essência dramática, com uso intenso da voz humana e de uma instrumentação trágica, como era o gosto dos compositores do Alto Romantismo.
Direção Musical e Regência: Victor Hugo Toro
Direção Cênica: Menelick de Carvalho
Músicos da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Solistas: Enrique Bravo, Licio Bruno, Marianna Lima, Fernando Lorenzo, Guilherme Moreira, Calebe Faria e Gabriel Senra.
Datas/Horários:
15/9 – 19h
17/9 – 17h
Classificação etária: 14 anos.
OUTUBRO
– Ballet: Ballet Neoclássico (Triple Bill)
1 – *”Noite de Walpurgis” – Charles Gonoud
“Noite de Walpurgis” – ballet de um ato – é uma das cenas mais marcantes da ópera “Fausto”, de Charles Gounod. Executada separadamente, é considerada uma das obras-primas da dança mundial. A coreografia é de Leonid Lavrovsky.
2 – *“Love Fear Loss” – Música adaptada por Nathaliya Chepurenko
Inspirada na comovente vida pessoal da cantora francesa Édith Piaf e sua música, ”Love FearLoss”, do coreógrafo brasileiro Ricardo Amarante, revela a história de amor da falecida cantora por meio de seus trabalhos clássicos. A coreografia é de Ricardo Amarante.
3 – * “Bolero” – Maurice Ravel – Coreografia: Ricardo Amarante
Joseph Maurice Ravel foi um compositor e pianista francês, conhecido sobretudo pela sutileza das suas melodias instrumentais e orquestrais; entre elas, o Bolero, que considerava trivial e descreveu como “uma peça para orquestra sem música”.
Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Regente: Felipe Prazeres
Datas/Horário:
10/10–19h (Pré-estreia)
11, 13 e 14/10 – 19h
15/10 – 17h.
– Concerto “Dia Mundial da Ópera”, parceria com Cia. Ópera São Paulo
Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Nos dias 24 e 25 de outubro, o Theatro Municipal comemorará os centenários de quatro dos maiores cantores do século passado: Maria Callas, Victoria de Los Angeles, Cesare Siepi e o brasileiro Paulo Fortes com uma grande Gala Lírica. No programa, obras de Pietro Mascagni, Gaetano Donizetti, Giuseppe Verdi, Carlos Gomes, Georges Bizet e Vincenzo Bellini.
Regência: Priscila Bomfim
Solistas: Daniela Carvalho, Michele Menezes, Kismara Pezzati, Carla Rizzi, Daniel Umbelino, Ricardo Gaio, João Campello, Inácio de Nonno, Anderson Barbosa
Datas/Horários:
24/10 – 12h (Municipal ao Meio-Dia) – Ingressos a R$2,00
25/10 – 19h.
Ópera: G. Verdi – “La Traviata”
Como encerramento da temporada de ópera 2023, o Theatro Municipal apresenta “La Traviata”, de Giuseppe Verdi, que não sobe ao palco da casa desde 200. É uma das óperas mais queridas do público. “La Traviata” é baseada em “A Dama das Camélias”, romance e peça teatral de Alexandre Dumas Filho que narra a história de Violetta Valery, famosa cortesã parisiense que se apaixona por um jovem estudante.
Direção Musical e Regência: Luís Fernando Malheiro
Concepção e Direção Cênica: André Heller-Lopes
Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Elenco: Ludmilla Bauerfeldt, Laura Pisani, Matheus Pompeu, Ricardo Gaio, Licio Bruno, Vinicius Atique, Michele Menezes, Ivan Jorgensen
Datas/Horários:
17, 23, 24, 25/11–19h
19 e 26/11 – 17h
22/11 – 19h (récita exclusiva para Petrobras)
DEZEMBRO
Ballet – Adolphe Adam – “O Corsário”
“Le Corsaire”, conhecido em português como “O Corsário”, é um Ballet de Repertório baseado no poema de Lord Byron, com música de Adolphe Adam (com peças adicionais) e coreografias de Marius Petipa. Ballet de 3 atos e 5 cenas.
Regência: Jésus Figueiredo
Datas/Horários:
13, 14, 15, 16, 20, 21, 22, 23/12–19h
17/12 – 17h
19/12 – 14h (récita exclusiva para escolas e projetos sociais)
12/12 – 19h (Pré-estreia exclusiva para Petrobras) – data a ser confirmada pelo patrocinador.
Serviço:
Festival Oficina da Ópera
1 – Ópera de Câmara “O Caixeiro da Taverna”, de Guilherme Bernstein
Com Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/ nº – Centro
Classificação: Livre
Datas/Horários:
11/09 – 12h (Municipal ao Meio- Dia) – Ingressos a R$2,00
12/09 – 19h
Preços:
Frisas e Camarotes – R$60,00 (ingresso individual)
Plateia e Balcão Nobre – R$40,00
Balcão Superior – R$30,00
Galeria – R$15,00.
2 – Opereta Radiofônica “O Sonho de Edgard” – “A Invenção da Rádio” (estreia mundial), de Adriano Pinheiro
Parceria entre TMRJ e EBC
Com Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/ nº – Centro
Classificação: Livre
Datas/Horários:
13/9 – 12h (Municipal ao Meio- Dia) – Ingressos a R$2,00
14/9 – 19h – Preços
Frisas e Camarotes – R$60,00 (ingresso individual)
Plateia e Balcão Nobre – R$40,00
Balcão Superior – R$30,00
Galeria – R$15,00.
3 – Ópera completa “Pagliacci”
Com Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/ nº – Centro
Classificação: 14 anos
Datas/Horários:
15/9 – 19h
17/9 – 17h
Preços nas duas datas:
Frisas e Camarotes – R$80,00 (ingresso individual)
Plateia e Balcão Nobre – R$60,00
Balcão Superior – R$40,00
Galeria – R$20,00
Os ingressos podem ser adquiridos pelo site theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro.
Patrocinador Oficial: Petrobras
Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio SulAmérica Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM
Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal
Lei de Incentivo à Cultura
Realização: Ministério da Cultura e Governo Federal, União e Reconstrução.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Comunicação)