No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Iniciativa faz parte de programa do terminal para preservar e divulgar a cultura caiçara, principalmente nas escolas da região. Fotos: divulgação.
Entre os dias 10 e 20 de julho, a Ilha dos Valadares está sendo palco das gravações dos CDs de grupos musicais de Fandango Caiçara. A ação faz parte do Programa de Gestão de Bens Imateriais Fandango Caiçara, financiado pelo Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), por meio de aportes na Lei de Incentivo à Cultura, e conta com o apoio operacional da empresa DTA Engenharia Ltda.
As gravações acontecem no Estúdio Papagaio Loro Records, localizado na Associação de Cultura Popular Mandicuera, na Ilha de Valadares. A Associação também conta com uma sala para montagem de violas, rabecas e machetes, instrumentos utilizados pelos grupos caiçaras.
Neste mês, gravam os grupos Mandicuera e Folclórico Mestre Romão, compostos por músicos jovens e adultos. Em fevereiro, foi a vez dos grupos Mestre Brasílio e Pés de Ouro, formados por membros com mais de 70 anos, participarem das gravações. Ao final de mais esta semana de estúdio, haverá as etapas de mixagem, prensagem, confecção das artes para os álbuns e, posteriormente, o lançamento dos discos.
Em contrapartida, está prevista para o mês de outubro a realização de uma apresentação musical em uma escola da região, ainda a ser definida. “Promover o registro e a difusão do fandango caiçara é um dos compromissos do terminal com a preservação dos costumes e tradições da população parnanguara”, afirmou o superintendente institucional da TCP, Allan Chiang.
Ao final do projeto, cada um dos quatro grupos musicais beneficiados fará o lançamento dos CDs com 12 faixas. “Apesar de o fandango existir e resistir desde a época da colonização portuguesa, ele não é tão conhecido em nosso país. O trabalho de pesquisa, registro e difusão do fandango é de extrema importância para preservar a cultura caiçara”, destaca a produtora da Associação de Cultura Popular Mandicuera, Mariana Zanette.
TCP e a preservação da cultura caiçara
O Terminal de Contêineres de Paranaguá desenvolve, desde 2018, o Programa de Gestão de Bens Imateriais Fandango Caiçara (PFC), que integra diversos projetos independentes. Entre as ações desempenhadas pelo programa, estão as reformas dos espaços Associação Mandicuera e Grupo Mestre Romão (Casa de Fandango Mestre Eugênio), a locação e reforma do espaço Mestre Brasílio e Mestre Nemésio e a doação de instrumentos e figurinos usados no fandango. Também houve a realização de bailes de fandango em comunidades caiçaras de Paranaguá, a gravação de CDs dos grupos musicais, a integração com unidades de educação municipal e estadual do Paraná, entre outros.
Outro marco para a cultura caiçara aconteceu em março deste ano, quando a TCP celebrou o encerramento do Projeto da Caxeta, que resultou na publicação da portaria IAT nº 466, de 20 de dezembro de 2022, responsável por regulamentar a extração da madeira base para a construção de instrumentos musicais do fandango. O terminal participou do desenvolvimento do projeto, o qual busca proteger a cultura do fandango caiçara e garantir a legalidade das atividades envolvendo os artistas locais.
(Fonte: 203 Comunicação)
Há cada vez mais discussões sobre o uso da inteligência artificial (IA) para tarefas do dia a dia, mas poucas pessoas sabem que a solução tecnológica pode ser utilizada até mesmo para combater o descarte de alimentos e a insegurança alimentar. Esse cenário já é uma realidade no aplicativo SuperOpa, que atua diretamente com a indústria para evitar o desperdício de alimentos e disponibiliza produtos com até 70% de desconto para democratizar o acesso à alimentação.
Em 2022, a startup cresceu cerca de 146%, o que representa mais de 1 mil toneladas de alimentos e produtos salvos e mais de 20 milhões de reais gerados em economia. O SuperOpa atendeu 10 mil consumidores das classes C e D, que economizaram mais de R$3 milhões em compras. Ao evitar o descarte de alimentos, o aplicativo também colabora com o meio ambiente e, em 2022, impediu a emissão de mais de 2,1 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. A expectativa para 2023 é de aumentar o faturamento em cerca de 350%.
O aplicativo nasceu com o objetivo de combater um problema na cadeia de suprimentos: o desperdício anual de 27 milhões de toneladas de alimentos, enquanto 120 milhões de pessoas enfrentam a insegurança alimentar no Brasil, segundo dados do movimento Pacto Contra a Fome. Em 2022, 33 milhões de pessoas (15,5% da população) tinham um grau de insegurança alimentar grave, informou a ação. A maior parte dos produtos excede a data de validade antes de chegar às prateleiras dos supermercados ou não são aceitos em mercados convencionais por conta de pequenas avarias, mas o SuperOpa mapeia as indústrias que possuem este problema e realiza a venda e entrega dos itens por um preço muito menor em comparação aos varejistas tradicionais.
Antes de utilizar a tecnologia, a equipe do SuperOpa fez um mapeamento para verificar as variáveis que mais impactam os preços dos produtos. Entre elas estavam a sazonalidade, o equilíbrio entre oferta e demanda e os valores praticados por outras redes de supermercados. A IA coleta preços de vários estabelecimentos na internet, alimenta um banco de dados e descobre o menor preço de um produto, assim como seu valor médio e máximo, analisando o comportamento do preço nos últimos meses e o histórico de vendas do produto para averiguar a precificação ideal. Com a precificação adequada, os consumidores conseguem adquirir as mercadorias por valores mais baixos, evitando o desperdício.
“Precisávamos explicar para a indústria que ela teria que oferecer descontos maiores se quisesse vender para um público com menor renda – mas qual é o desconto ideal para este consumidor? Aí entra a Inteligência Artificial, que foi criada alinhada ao nosso propósito de acabar com desperdício e com a insegurança alimentar. Ela consegue acessar a internet, alimentar nosso banco de dados e cruzar diversas informações que uma pessoa levaria muito mais tempo para fazer”, explica Luís Borba, CEO do SuperOpa.
Análise abrange desde preços de alimentos até nomenclaturas de produtos
Para tornar esse processo mais preciso, a IA aprende a fazer uma comparação entre os nomes dos produtos e compreende a variação de nomenclaturas adotadas para o mesmo item. Dessa maneira, ocorre a identificação correta de cada alimento analisado. O SuperOpa também criou um index com informações sobre o comportamento do preço das mercadorias para auxiliar a ferramenta a calcular os valores adequados para comercialização.
Diferentemente de um comprador comum, a IA possui a capacidade de examinar os dados obtidos com uma agilidade muito maior, acelerando a venda dos alimentos. Há também a necessidade de serem ágeis, pois alguns produtos necessitam de uma entrega mais rápida, além das variáveis do mercado. “O tempo é nosso maior desafio; cada minuto conta nessa operação e a inteligência artificial nos ajuda a ganhar velocidade nessas análises e a fazer a precificação da maneira mais assertiva possível para realizarmos parcerias com a indústria e vender esses produtos para as pessoas que mais precisam”, conclui Luís.
Como funciona
O SuperOpa está disponível para download em celulares com sistema operacional Android e iOS e possui todos os produtos encontrados em supermercados. As categorias mais vendidas são laticínios, snacks, mercearia, higiene, alcoólicos e bebidas. De maneira similar às redes convencionais, o SuperOpa também oferece a super terça, um dia em que alguns produtos têm maiores descontos.
Uma tendência que o SuperOpa espera que se torne rotina para seus consumidores é a de adaptação aos produtos disponíveis no dia, o que também contribui para um menor desperdício. Nem toda semana os itens comprados poderão ser os mesmos, porque a venda depende da disponibilidade dos fornecedores. A ideia é que o consumidor realize a compra e tenha uma alimentação de acordo com os produtos disponíveis no dia, ajudando a salvar alimentos que muitas vezes podem ser perecíveis e que, caso não sejam vendidos, irão estragar.
Atualmente, a plataforma possui quase 100 mil usuários cadastrados, que possuem uma renda mensal bruta bastante variada. Até 72% dos alimentos desperdiçados no Brasil podem ser reaproveitados com a ferramenta. O negócio possui um centro de distribuição (Green Store), localizado em Campinas (SP). De lá saem os produtos que os consumidores recebem em suas residências ou em um ponto de pickup próximo. Há também contêineres que facilitam a entrega dos pedidos para consumidores que moram em periferias e em comunidades de difícil acesso, gerando ainda mais economia para os usuários.
Sobre SuperOpa | Fundado em 2020, o SuperOpa é um aplicativo que atua diretamente com a indústria para evitar o desperdício de alimentos e disponibiliza produtos com até 70% de desconto. O aplicativo aumenta a democratização a uma alimentação saudável e de qualidade, combatendo a insegurança alimentar e o desperdício da indústria e contribui para um mundo mais justo e igualitário. Mais informações: https://superopa.com/.
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
A Prefeitura do município de Indaiatuba, na Região Metropolitana de Campinas, realizou a distribuição de 205 abafadores de ruídos em unidades básicas de Saúde (UBS), escolas, núcleos esportivos, culturais, de lazer e da Assistência Social, além de departamentos administrativos de atendimento ao público. O objetivo é oferecer às pessoas que possuam sensibilidade auditiva o acesso ao equipamento de maneira gratuita quando estiverem nos espaços públicos.
“O empréstimo dos abafadores é uma iniciativa para que os espaços sejam cada vez mais inclusivos. Nossos eventos já são pensados com o formato de acessibilidade para todos. A proposta é de que todos tenham acesso aos abafadores em todo o setor público”, explicou a secretária de Relações Institucionais e Comunicação, Dra. Graziela Milani.
(Fonte: Secretaria Municipal de Relações Institucionais e Comunicação)
A exposição temporária “Porto do Café” está em cartaz no Museu do Café (MC). A mostra poderá ser visitada até 22 de outubro. Com obras de diferentes fotógrafos, como Militão Augusto de Azevedo, Marc Ferrez e José Dias Herrera, que produziram imagens transitando entre o artístico e o registro, a curadoria, desenvolvida pela equipe técnica da instituição, retrata um período de quase 100 anos em que o grão era o coração do porto de Santos.
Peça fundamental para a formação dessa cidade, o porto ganhou relevância mundial na época em que a economia cafeeira movia o Brasil. Assim, as fotos escolhidas para compor a produção trazem diferentes óticas, sob as lentes de profissionais que captaram a transformação do local e, consequentemente, do município, ao longo de, praticamente, um século.
O público que visitar a exposição poderá conferir, por exemplo, cenas do cais em obra, fileiras de navios atracados, embarques de café e vistas panorâmicas que integravam álbuns fotográficos e eram até mesmo comercializadas em cartões-postais. Nesse sentido, o conteúdo expositivo coloca em evidência a formação da identidade santista a partir da economia cafeeira e portuária.
Por fim, também podem ser observados registros do cotidiano traduzindo modos e costumes impactados pela circulação de produtos, ideias e pessoas de diferentes partes do mundo que chegavam pelo porto.
Serviço:
Exposição temporária Porto do Café
Data: até 22 de outubro
Visitação: de terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h (bilheteria até às 17h)
Local: Museu do Café
Museu do Café
Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos/SP
Telefone: (13) 3213-1750
Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h (fechamento da bilheteria às 17h)
R$10 e meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos | Grátis aos sábados e, todos os dias, para as crianças até 7 anos
Acessibilidade no local – Não possui estacionamento.
Site.
(Fonte: Locomotiva Cultural)
217 grupos de motociclistas de todo o país ficarão instalados nos 10 dias do Capital Moto Week. Foto: PC Cavera/CMW.
Asfalto, duas rodas e a paixão pelo estilo de vida é o que conecta e move milhões de motociclistas pelo Brasil. As motos também são as protagonistas do Capital Moto Week, maior festival do segmento da América Latina. Para esta edição especial de 20 anos do CMW são esperados representantes de 1,8 mil moto clubes nacionais e internacionais. Dos 298 mil m² de área ocupada no Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, 24% são destinados aos 217 moto clubes e moto grupos que terão espaços reservados dentro da ‘Cidade da Moto’ com programações próprias.
Por questões de segurança, a organização do festival planeja detalhadamente o fluxo, a vazão, a chegada e a presença de 350 mil motos circulando no complexo ao longo dos 10 dias. “É uma estrutura muito bem pensada, com dezenas de agentes de fluxo na área externa e interna para orientar todos em relação a essa logística. Nos esforçamos para proporcionar ao público momentos de celebração e liberdade com segurança”, explica Pedro Affonso Franco, um dos organizadores do festival.
217 grupos de motociclistas de todo o país ficarão instalados nos 10 dias do Capital Moto Week. As tendas e galpões dedicados aos moto clubes e moto grupos variam de 36 a 800 metros quadrados. Com programação própria de eventos, festas e shows, os espaços ganham vida e a personalidade de cada grupo. “Quando dizemos que há um Capital Moto Week para cada um, é também sobre isso que estamos falando; afinal, ali é a casa deles dentro do festival”, completa Pedro Franco.
Com 26 anos e mais de 800 integrantes espalhados pelas cinco regiões brasileiras, o Cruz de Ferro MC Brasil é um dos moto clubes que terão seu espaço no festival. Depois de prestigiar todas as edições do Capital Moto Week, o grupo demonstra entusiasmo com o encontro deste ano. “São 18 para a conta”, celebra Alfredo, coordenador regional Centro-Oeste e Nordeste do Cruz de Ferro MC. “Participar do CMW é fantástico. Muito orgulho por termos um evento desse nível no Brasil. Sem contar o respeito que a organização tem por nós, motociclistas”, afirmou.
Rodas na estrada
Além dos grupos de motos concentrados em Brasília, o festival receberá equipes de fora. Lama, poeira e adrenalina fazem parte do roteiro de quem pega a estrada até o complexo do Capital Moto Week. No dia 15 de julho, integrantes da regional de Boa Vista do Rota Triarius saíram da capital de Roraima para curtir o CMW. Serão cinco dias de viagem com percurso diário de 1.200 km até a cidade do rock e da moto.
“Existem dois roteiros para deslocamento ao centro sul: pela BR-319, que tem estrada de chão e adrenalina até Porto Velho, depois Cuiabá e Brasília; ou pela BR-163, enfrentando um dia e meio de balsa até Santarém. De lá, passamos por Cuiabá para chegar em Brasília”, explica Hyury César, diretor regional do moto grupo. Os preparativos para a viagem estão a todo o vapor: “Viver momentos inesquecíveis, ver a cultura do país de perto, visualizar paisagens incríveis, encontrar amigos em Brasília, conversar de moto e ouvir um bom rock não tem preço”, afirmou Hyury.
Outros apaixonados pelo universo irão atravessar fronteiras para chegar à edição de 20 anos do Capital Moto Week. Membros do Blues MC saíram do Chile, Uruguai e França. O Nacionaes MC será representado, também, por motociclistas que moram nos Estados Unidos, Israel e Argentina. Outro hermano integra o Nazgul, enquanto de Portugal sairão membros do Amigos de Moto MC e Kamikazes MC.
Medusas MC e Lady Of The Road MC são alguns dos moto clubes com espaços no Capital Moto Week 2023 formados exclusivamente por mulheres. Com membros do estado vizinho, Goiás, estarão Steel Goose Moto Group, Águia’s MC, Macaco Veio MC, Irmandade Estradeira, Comichão MC, Rota X MC, Ordem de Ferro, Biela MC, Águia Solitária, Kavaleiros de Aço, Rio Riders MC e Lama MC, Os Lobos de Formosa MC, Angatu MG, Estradeiros do Bem, Legião da Capital e Pregadores do Caminho.
Entre outros grupos com reserva no festival, estão OLD Sailor MG, Os Papas MC, Pregadores do Caminho, Steel Goose Moto Group, Patriotas Brasil MC, Êxodo MG, Rio Riders MC, Paraquedistas do Asfalto MC, Comichão MC, Rio Riders MC, Tri Vale Brasil, Pregadores do Caminho MC, Patriotas Brasil, Missionários MC, Steel Goose Moto Group, Águia Solitária, Comichão MC, Filhos da Viúva MC, Xerife do Asfalto, Paiol MC, Falcões da Chapada Diamantina MC, Rota X MC, Kavaleiros de Aço MC, Kafas MC, Pregadores do Caminho, Patriotas Brasil e o AMM MC.
A exemplo desses moto clubes que enfrentam a estrada para chegar ao Capital Moto Week, há todo um ecossistema que pega carona nos impactos positivos proporcionados pelos sons de motos e guitarras. O setor do turismo é um deles: estima-se que a edição comemorativa de 20 anos movimentará mais de R$60 milhões na economia do Distrito Federal, onde acontece o festival. 400 empresas estão envolvidas no CMW, que gera 12 mil empregos diretos e indiretos. De 20 a 29 de julho, o Parque de Exposições da Granja do Torto receberá a Cidade da Moto, com mais de 100 shows, público estimado de 800 mil pessoas e 350 mil motos.
Sobre o Capital Moto Week 2023 | A edição especial do maior Festival de moto e rock da América Latina trará mais de 100 shows nos 10 dias de programação, com público estimado de 800 mil pessoas e 350 mil motos. De 20 a 29 de julho, o Parque de Exposições Granja do Torto será palco do maior Capital Moto Week de todos os tempos, celebrando 20 anos de liberdade, com line-up que privilegia diferentes vertentes do rock nacional. O CMW é o único festival no Brasil certificado como Lixo Zero e ISO 20.121, e, todos os anos, zera as emissões de carbono. Também promove iniciativas visando a inclusão, diversidade e sustentabilidade da cadeia produtiva do entretenimento.
Ingressos CMW 2023 | Motociclistas sem garupa e pilotando não pagam | Motos com garupa entram grátis de segunda a sexta-feira até as 18h e, aos sábados e domingos, até às 15h | PCD tem acesso grátis com direito a acompanhante | Pessoas 60 anos ou mais têm direito à meia-entrada | Meias-entradas são concedidas somente aos beneficiários previstos pela legislação | Crianças de até 12 anos não pagam desde que acompanhadas de seu responsável | Menores de 16 anos somente acompanhados de um responsável legal | Ingresso solidário é concedido para quem levar lixo eletrônico ou 1kg de alimento não perecível.
Serviço:
Capital Moto Week | Edição 20 Anos
Quando: 20 a 29/7/2023
Onde: Parque de Exposições da Granja do Torto | Brasília (DF)
(Fonte: Máquina Cohn&Wolfe)