No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Complexo tem intuito de oferecer espaço mais amplo e aumentar a oferta de vagas nas oficinas. Fotos: Eliandro Figueira.
Com o intuito de oferecer um espaço mais amplo e aumentar a oferta de vagas, os alunos que frequentavam as oficinas no Centro Cultural Wanderley Peres, no Centro, passam a fazer aula, a partir do dia 1º de agosto, no Complexo Cultural Viber – Vicente Bernardinetti, anexo ao Espaço Viber. No total, o polo deve receber cerca de 2,5 mil alunos por semana, em diversos horários.
“As oficinas culturais crescem a cada ano e o Complexo Cultural Viber chega para oferecer um polo moderno e mais amplo aos nossos alunos”, destaca a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho. “Além disso, temos uma parceria com a Secretaria Municipal de Esportes e uma de nossas salas receberá as aulas do projeto piloto de Esgrima, que já é um sucesso”.
Com um total de nove salas, o Complexo Cultural Viber receberá oficinas de ballet infantil, juvenil; pintura em tecido e em tela; desenho artístico adulto, juvenil e infantil; arte criativa e infantil; coral infantil; danças urbanas adulto, juvenil e infantil; grafitti; violão nível 1 e 2; jazz infantil e juvenil; customização; teatro adulto, juvenil e infantil, além do Grupo de Referência em Artes Cênicas.
O espaço foi todo remodelado. “O prédio recebeu uma nova pintura e as salas foram adequadas para cada uma das oficinas, já que teremos ballet, jazz e danças urbanas, por exemplo”, destaca Tânia. “Nossa equipe já está no Complexo pronta para receber nossos alunos e mostrar todas as novidades do polo cultural”. A entrada do Complexo Cultural Viber está localizada na Rua Paraná, s/nº, Cidade Nova II. Mais informações pelo telefone (19) 3801-1340.
O Centro Cultural Wanderley Peres continuará recebendo as aulas do Coral da Terceira Idade e Coral Cidade de Indaiatuba, assim como das OSCs (Organizações da Sociedade Civil) que atuam no espaço com o ensino de música. O Projeto Guri, implantado pelo Governo do Estado de São Paulo em parceria com a Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, também será ampliado em breve.
Homenageado
Vicente Bernardinetti nasceu no dia 1º de maio de 1889 na cidade de Montenero di Sabino, província de Rieti, Itália, filho de Ângelo Bernardinetti e Faustina Gracioza. Chegou ao Brasil como imigrante em 1901 aos 12 anos de idade, na companhia de seu pai e seu irmão Romeu, de 17 anos, além de outros familiares, deixando na Itália suas duas irmãs: Rosália e Faustina.
Assim que desembarcaram no Brasil, Vicente e seus familiares foram trabalhar na lavoura de café na Fazenda Quilombo, em Campinas. Pouco tempo depois, seu pai faleceu e ele foi criado pelo seu parente mais próximo, Desidério Bernardinetti, com quem morou até seu casamento com Maria Cruz em 6 de maio de 1911, celebrado na Igreja da Candelária em Indaiatuba.
O casal foi morar na cidade de São Paulo, onde nasceram suas duas filhas, Justina e Faustina, que faleceram ainda bebês. Pouco tempo depois, voltaram a Fazenda Quilombo, arrendaram terras na Fazenda Cruz Alta e se mudaram para lá, onde nasceram seus filhos José, João, Francisca, Eliza, Tercília e os gêmeos Otília e Nelson.
Vicente sempre foi muito preocupado com a educação de seus filhos e também com os filhos dos outros colonos, já que na aquela época não existia ainda uma escola no território rural da cidade. Por isso, contratou um professor particular para ministrar aulas duas vezes por semana para todas as crianças da colônia.
Com seu trabalho na lavoura, comprou uma propriedade rural no bairro Mato Dentro, onde nasceu sua última filha, Thereza. Nessa propriedade, com a ajuda dos filhos, iniciou a plantação de cereais e batatas.
Mais tarde comprou também uma propriedade na cidade, localizada entre as ruas Candelária, Onze de Junho e Pedro Gonçalves. E na esquina da Rua Candelária com a Onze de Junho construiu um prédio que era sua moradia, além de um armazém de secos e molhados, onde negociava os cereais e as batatas que produzia, junto com as mercadorias de outros lavradores.
Foi responsável pelo abastecimento de trigo e querosene para o Quartel de Itu durante a Revolução de 1932.
Sendo um comerciante conceituado, contribuiu para o desenvolvimento da cidade. Foi um dos sócios-fundadores do Indaiatuba Clube, que funcionava no prédio da família D’Ercoli (Clube da Lita). Foi membro da comissão da Associação Pró Natal de Pirapitingui, de Indaiatuba, e conselheiro do Esporte Clube Primavera. Faleceu no dia 19 de setembro de 1971, aos 83 anos de idade.
(Fonte: Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação)
O artista visual Caio Borges apresenta a solo “Hospital de bonecas” a partir do dia 29 de julho de 2023 (sábado), 14h às 20h, no FONTE, em Pinheiros, São Paulo. Com curadoria de Marcelo Amorim, a mostra expõe quatro séries de pinturas que variam de pequenos a grandes formatos, além de um vídeo, um livro, um site-specific e alguns objetos, que têm como principal temática o queer. A visitação, gratuita, segue até o dia 26 de agosto de 2023 e tem classificação etária de 18 anos.
As obras vasculham uma espécie de inconsciente coletivo pop, incorporando, sintetizando e agrupando por meio do procedimento de colagens de referências populares do cinema, publicidade, quadrinhos e artes visuais. Há uma sensibilidade Camp que atravessa o corpo da obra.
Fofo e porn
A mostra ainda conta com desdobramentos conceituais e estéticos do mundo “perverso e kawaii” de Borges. Serão apresentados: um vídeo – uma apropriação de um vídeo pornográfico russo dos anos 1980 e da canção “So this is love”, do desenho animado “Cinderela”, da Disney (com aplicações de desenhos); um livro – uma apropriação do livro infantil “O cobertor azul do coelhinho”, escrito por Tatyana Feeney (com aplicações de desenhos eróticos de prática BDSM); uma série de fotos onde o artista se fantasia de dois personagens (um cavalo e um unicórnio) voando num fundo de céu azul e um site-specific – um desenho em preto e branco numa parede (4,75m), como se fosse uma página de sketchbook.
Para completar, dois objetos são apresentados: uma boneca estilo Barbie, do personagem Alex Forrest, interpretado pela atriz Glenn Close no filme “Atração Fatal”, dirigido por Adrian Lyne em 1987, e cem sabonetes pintados à mão e instalados na parede.
Sobre o artista visual
Caio Borges nasceu em 1974, em São Paulo/SP, onde reside e trabalha. Desenvolveu carreira em ilustração editorial e publicitária e segue colaborando com a revista Piauí há mais de uma década. Possui bacharelado e licenciatura em educação artística (1998) pela Fundação Armando Álvares Penteado e pós-graduação lato sensu em imagem e styling de moda pelo Senac São Paulo, em 2006.
Em 2016, participou do workshop imersivo “Procedência e propriedade” com o professor e artista visual Charles Watson e considera essa uma virada de chave em sua produção. Frequenta o grupo de acompanhamento de Projetos do Hermes Artes Visuais, ministrado pelos artistas Marcelo Amorim, Nino Cais e Carla Chaim.
Principais exposições: “Muito além da Parada, Objectos do Olhar. Eu e Você somos Muitas”, no Edifício Virgínia/SP, em 2023; “O Tempo das Coisas”, no Edifício Virgínia/SP, em 2022; “Arte para Todos”, no Espacio Uruguay Banco República/SP, em 2018; Sétimo Salão Limeirense de Belas Artes, Espaço Cultural Engep, Limeira/SP, em 2017; Nono Salão de arte Bunkyo no Edifício Bunkyo/SP, em 2016; Quinto salão internacional de Artes Visuais Sinap-AIAP, Centro Cultural Mestre de Assis, Embu das Artes/SP e no Salão de Artes Plásticas de Arceburgo, Instituto Histórico de Arceburgo, Arceburgo/MG – todas realizadas em 2015.
Sobre o curador
Marcelo Amorim (Goiânia, 1977) é artista e curador independente radicado em São Paulo. Entre 2009 e 2016 dirigiu o Ateliê397 e, desde 2013, é diretor do Fonte, onde cria e organiza residências artísticas, exposições, debates e cursos relacionados à arte contemporânea. Paralelamente, também atua como orientador do grupo Hermes Artes Visuais.
Amorim realizou exposições individuais no MARP, Ribeirão Preto (2019); Sem Título, Fortaleza (2018); Zipper Galeria, São Paulo (2016); Paço das Artes, São Paulo (2014); Galeria Jaqueline Martins, São Paulo (2012); Galeria Oscar Cruz, São Paulo (2010) e Centro Cultural São Paulo, São Paulo (2008).
Seu trabalho foi apresentado em exposições coletivas; entre elas, destacam-se: ‘Sentido comum’- Anita Schwartz Galeria de Arte, Rio de Janeiro (2022), ’Dizer não’ – Ateliê397, São Paulo (2021), ‘Against, Again: Art Under Attack in Brazil’ – Anya and Andrew Shiva Gallery, Johnfoy College, Nova York (2020); ‘Memória seletiva’ – Galeria Aymoré, Rio de Janeiro (2019), ‘Ação e reação – Arte contemporáneo brasileño’ – Casa do Brasil, Madri, Espanha (2018); ‘São Paulo não é uma cidade: invenções do centro’ – Sesc 24 de Maio, São Paulo (2018).
Destacam-se na sua prática curatorial ‘Mar Rio Fonte’ (Galeria Karla Osorio, 2023), ‘Pieces of landscape’ (Profoundation, 2018), ‘Entrever Paisagens’, (Galeria da FAV, 2018), ‘Vá em Frente Volte pra Casa – Júnior Pimenta’ (Sem título, 2018), ‘Contraprova’ (Paço das Artes, 2015), ‘Lusco Fusco – Karlla Girotto’ (Ateliê397, 2015), ‘Pintar a China Agora – Brody & Paetau’ (Ateliê397, 2015), ‘É Fluido mas é Legível’ (Oficina Oswald de Andrade, 2014).
Sobre o espaço
Fundado em 2013 pelos artistas visuais Marcelo Amorim, Nino Cais e Simone Moraes, o FONTE é uma organização com sede em São Paulo que oferece residências para artistas internacionais, estadia para artistas de outros estados do país e ateliês temporários para jovens artistas.
Oferece uma programação pública e gratuita incluindo palestras, workshops, performances, projeções de videoarte e estúdios abertos. O espaço já recebeu artistas como Adrián Balseca (Equador), Nani Lamarque (Argentina), Pilar Quinteros (Chile), Sandra Gamarra (Peru), Gabrielle Goliath (África do Sul), os brasileiros Rodrigo Braga e Lyz Parayzo, e realizou parcerias com as instituições Associação Cultural Videobrasil, Paço das Artes e Instituto Tomie Ohtake, entre outras.
Serviço:
Mostra “Hospital de bonecas” do artista visual Caio Borges
O quê: pinturas, vídeo, livro, site specific, fotografias e objetos
Curadoria: Marcelo Amorim
Abertura: 29 de julho de 2023 (sábado)
Visitação: até 26 de agosto de 2023 (quinta a sábado, 14h às 19h)
Onde: FONTE – Rua Mourato Coelho, 751 – Pinheiros – São Paulo – SP
Quanto: gratuito
Classificação: 18 anos
Redes sociais:
Caio Borges: @caioborges.arte
Marcelo Amorim: @marcelimamorim
FONTE: @residenciafonte.
(Fonte: Marmiroli Comunicação)
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Concessionária Municipal Ecourbis Ambiental, deu início a um projeto-piloto com o objetivo de contribuir para o aumento da reciclagem de vidro no âmbito da expansão da coleta seletiva de materiais recicláveis na capital paulista. Para tanto, na quarta-feira feira, 26, foram instalados Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) em vias públicas estratégicas nas subprefeituras de Capela do Socorro, Santo Amaro e Vila Mariana, em locais (relação completa abaixo) próximos a bares e restaurantes e com fluxo mais intenso de pessoas.
Os equipamentos contam com capacidade para armazenar até 3 m³ (metros cúbicos) e neles poderão ser disponibilizados garrafas, copos e recipientes em geral, além de cacos/fragmentos. Inicialmente, o recolhimento do material disponibilizado nos PEVs está programado para ser realizado uma vez por semana, mas, de acordo com a evolução do volume coletado, a periodicidade poderá ser ajustada.
Para sensibilizar a população sobre a iniciativa e a importância de garantir a destinação e tratamento adequado do vidro – que pode ser reciclado infinitas vezes – a Ecourbis deu início na quinta-feira, 27, a ações de educação e conscientização ambiental. Neste primeiro momento, profissionais da Ecourbis irão aos estabelecimentos comerciais e residências do entorno para informar que a região conta com um equipamento específico para o descarte de vidro. Em um segundo momento, a equipe de Educação Ambiental retornará aos locais, mas em horário com maior movimento de clientes, para conversar com os frequentadores dos bares e restaurantes e divulgar a iniciativa.
A expectativa é de que, com um maior volume de vidro sendo direcionado para os PEVs, sejam registradas melhorias em diversas frentes. Uma delas é a redução desse tipo de material, que hoje é encaminhado ao aterro sanitário, impossibilitando o seu aproveitamento. Outro benefício é incremento da renda das cooperativas de catadores conveniadas à Prefeitura de São Paulo.
Todo o vidro disponibilizado nos PEVs e coletado pela Ecourbis será encaminhado para a Central Mecanizada de Triagem – CMT Carolina Maria de Jesus, operada pela Ecourbis. A venda do material será conduzida pela Coopercaps, cooperativa conveniada à Prefeitura.
A partir da avaliação dos resultados do projeto-piloto, o número de pontos de entrega voluntária de vidro deverá ser ampliado para outros pontos da cidade.
Sobre a Ecourbis | A Ecourbis Ambiental é a Concessionária Municipal responsável pela coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente adequado de resíduos domiciliares, materiais recicláveis e resíduos dos serviços de saúde (RSS) no Agrupamento Sudeste da cidade São Paulo, região que engloba 19 das 32 subprefeituras existentes na capital paulista.
Locais dos Pontos de Entrega Voluntários (PEVs) para o descarte de vidro (copos, garrafas, recipientes e cacos e fragmentos).
Subprefeituras: CS – Capela do Socorro/SA – Santo Amaro/VM – Vila Mariana
1 – Praça Enzo Ferrari – CS
2 – Praça Ramiro Cabral da Silva – CS
3 – Praça José Ferreira Rodrigues – CS
4 – Praça Nicolau Aranha Pacheco – CS
5 – Praça Maria Sotto Fracarolli – CS
6 – Av. Dr. Sila Melo – SA
7 – Av. Miguel Yunes, nº 500 – SA
8 – Parque Severo Gomes – SA
9 – Avenida Professor Alceu Maynard Araújo – SA
10 – Praça Marcos Manzini – SA
11 – Praça Issac Grinman – SA
12 – Praça Nossa Senhora Aparecida – VM
13 – Praça Cidade de Milão – VM.
(Fonte: Ecourbis)
No domingo (30), o primeiro trailer para banho de pets de rua do Brasil esteve no Largo do Arouche, na região central de São Paulo (SP), na segunda ação promovida em parceria por Banho da Esperança, Adote Petz, o programa de adoção do Grupo Petz, Editora MOL e Banho Solidário Sampa. Na ação de estreia, que aconteceu em frente ao Teatro Municipal, no dia 16 de julho, foram dados 16 banhos em pets de rua, além de serem dados 35 quilos de ração e 70 vacinas. “Nós unimos forças com o Adote Petz e a Editora MOL, para criar um impacto significativo na vida dos pets que têm como tutores moradores em situação de rua. Encontramos o Banho Solidário Sampa e, ao lado deles, estamos empenhados em aprimorar a qualidade de vida desses animais e fornecer-lhes cuidados essenciais”, diz Patrícia Strebinger, fundadora do Banho da Esperança.
O trailer para pets funciona durante as ações do Banho Solidário Sampa, que ocorrem duas vezes ao mês, a cada 15 dias, em diferentes lugares de São Paulo. A iniciativa é parte de um amplo projeto do Adote Petz e Editora MOL que inclui outras ações sociais em todo o Brasil. Somente nesse projeto, foi viabilizada a construção e equipagem do trailer pet, que segue os modelos já existentes no mercado e operados por petshops que oferecem os serviços de banho e tosa.
Com 2,50cm de comprimento e 1,80cm de largura, o trailer tem capacidade para receber dois pets por vez, com previsão de banhar e tosar 10 pets por dia no espaço interno, que conta com banheira, chuveirinho, local de tosa, local de secagem, soprador e secador de pelos. Por operação, serão consumidos 100 litros de água, que são levados em uma caixa d’água limpa, retornando à sede da ONG numa caixa d’água suja para ser descartada na rede de esgotos da Sabesp, exatamente como o Banho Solidário Sampa opera em seu trailer de banhos para humanos.
Sobre o Banho Solidário Sampa
Fundado em 2019, o Banho Solidário Sampa é uma organização não governamental sem fins lucrativos, 100% privada e que leva banho digno à população de rua de São Paulo. Desde que foi criado, quase 85 ações foram realizadas em cerca de 25 locais diferentes, somando quase 3.000 mil banhos, 23 mil pratos de comida, 22 mil kits de alimentação, 27 mil peças de roupas e calçados, 3.000 cobertores, 4.000 kits higiênicos e 3,6 mil livros.
Entre os atendimentos de cabelo/barba e manicure, foram quase 3.000 e mais de 315 atendimentos, respectivamente. No total, a ONG soma 250 voluntários, incluindo seus fundadores e a diretoria, além do patrocínio de empresas como Lorenzetti, Instituto Ana Hickmann, Blindex, Buffet Marcelo Gussoni, CatExpress Transportadora, Casa Victoriana, Dr. Shape e Equipe Seguros. Mais informações aqui.
Sobre o Banho da Esperança | A ONG Banho da Esperança, fundada em 2018, tem como propósito realizar projetos sociais nas áreas de saúde, bem-estar e causa animal. A organização atua para buscar parcerias e patrocínios que viabilizem suas iniciativas, entre as quais estão a disponibilização de trailers para banho de pessoas em situação de rua, a distribuição de alimentos e a oferta de kits de higiene, brinquedos e vestuário. Além disso, a ONG dedica-se a auxiliar os animais em situação de rua promovendo ações que visam garantir seu bem-estar e proteção. Por meio da colaboração com outras ONGs e instituições, o Banho da Esperança fortalece sua capacidade de impacto social. Mais informações aqui.
Sobre a Adote Petz
Fundado em 2007, o Adote Petz é um programa que tem como objetivo viabilizar adoções e fortalecer ONGs e protetores independentes para que pets abandonados tenham uma chance de encontrar um lar definitivo e repleto de afeto. O programa atua em três pilares: adoção, doação e formação. Adoção: a Petz incentiva a adoção responsável. Ao longo de todo seu histórico, o Adote Petz já ajudou a encontrar um lar para mais de 70 mil animais entre cães, gatos, coelhos e porquinhos da índia. Doação: O Adote Petz atua em diferentes projetos de proteção à causa animal, com destaque para o projeto Válidos e as parcerias com o Arredondar e Editora MOL. Formação: em parceria com a Phomenta, instrui e certifica diversas ONGs ligadas à proteção animal desde 2021, resultando em mais organizações preparadas e qualificadas atuando pela adoção de cães e gatos abandonados pelo Brasil. Por meio dessa parceria, é possível levar educação às ONGs, aumentando o impacto dos seus trabalhos.
Para entender mais sobre o programa, acesse: Adote Petz – 15 Anos – YouTube ou visite o site do Adote Petz.
Sobre a Editora MOL | Fundada em 2007, a Editora MOL já doou mais de R$60 milhões para mais de 190 organizações sociais a partir da venda de livros, revistas, calendários, álbuns e outras publicações de conteúdo positivo e acessível. Todos os produtos da MOL são desenvolvidos em parceria com grandes redes varejistas e têm parte dos lucros revertidos para causas. Os cofundadores da empresa, Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi, são empreendedores sociais reconhecidos nacionalmente pelo Prêmio Empreendedor Social da Folha de São Paulo e, internacionalmente, pela Fundação Schwab, braço social do Fórum Econômico Mundial. Saiba mais em www.editoramol.com.br.
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
O MASP — Museu de Arte de São Paulo “Assis Chateaubriand” apresenta, de 23 a 27 de agosto de 2023, a 5ª edição da Semana Paulista de Dança, com apresentações gratuitas no MASP Auditório e no vão livre do museu. Com curadoria de Anselmo Zolla, coreógrafo e diretor artístico da Studio3 Cia. de Dança, a temporada conta com a participação das companhias Studio3 Cia de Dança, Márcia Milhazes Companhia de Dança, Palácio das Artes, Cia de Ballet Dalal Achcar, São Paulo Companhia de Dança, Cia Carlinhos de Jesus, Cena 11 e Companhia de Danças de Diadema. A Semana Paulista de Dança tem patrocínio da Klabin.
Idealizada em 2018, a Semana Paulista de Dança tem o propósito de aproximar a cidade da dança e da cena contemporânea por meio de uma programação diversa e gratuita. “Em diálogo com a missão do MASP, essa edição traz uma programação diversa e plural, com uma curadoria descentralizada, trazendo companhias de dança de diferentes estados do Brasil e estilos de dança variados, desde o balé clássico até a dança de salão”, conta o curador Anselmo Zolla.
Para a noite de estreia da Semana, o Studio3 Cia. de Dança apresenta o espetáculo “Paris”, uma homenagem a grandes nomes do século 20, como Igor Stravinsky, Gabrielle Chanel, Josephine Baker e Pablo Picasso. Na quinta-feira (24), a Marcia Milhazes Companhia de Dança, do Rio de Janeiro, apresenta “Paz e amor II”, uma obra coreográfica que reverencia o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. A Cia. de Dança Palácio das Artes, de Minas Gerais, retorna à capital paulista dez anos depois com a apresentação “Poderia ser rosa”, na noite de sexta-feira (25), abordando o tema do feminicídio. Em seguida, a Cia de Ballet Dalal Achcar, do Rio de Janeiro, sobe ao palco com o espetáculo “Macabéa”, inspirado livremente na obra “A hora da estrela”, de Clarice Lispector.
A programação do fim de semana começa com espetáculos concebidos especialmente para o vão livre do MASP. No sábado (26), destaca-se a apresentação “Rio de Janeiro”, que marca a volta aos palcos do dançarino Carlinhos de Jesus e sua companhia de dança com uma homenagem às danças populares do Rio de Janeiro, incluindo o chorinho, o samba percussivo e a bossa nova. À noite, o grupo Cena 11 apresenta “Eu não sou eu em mim”, projeto que propõe um contraponto anarco-coreográfico em torno do conceito de “povo brasileiro” — como alteridade, identidade, comportamento, e linguagem em dança e coreografia — presente na obra de Darcy Ribeiro.
No domingo, a Companhia de Danças Diadema traz um espetáculo que convida o público infantil a usar a imaginação. E, para finalizar a semana, a São Paulo Companhia de Dança apresenta “Umbó”, acerca do desejo de se tornar quem quiser, e “Veias Abertas”, inspirada livremente na obra “As veias abertas da América Latina”, de Eduardo Galeano.
Confira a programação completa:
Quarta-feira, 23 de agosto
MASP Auditório | 20h
Studio3 Cia. de Dança/SP
Espetáculo: Paris
Classificação etária: Livre
Duração: 60 min
Sinopse: Paris é um delírio onírico de imagens, lembranças e emoções de algum momento no século 20 onde grandes artistas se encontravam na capital francesa, símbolo de cultura, criação e escândalos. Nomes como Vaslav Nijinsky, Igor Stravinsky, Cole Porter, Gabrielle Chanel, Isadora Duncan, Marlene Dietrich, Josephine Baker, Pablo Picasso, Tâmara Karsavina e Boris Kochno são homenageados no espetáculo que mescla dança, teatro, vídeo-projeções e canto ao vivo, proporcionando uma imersão num universo rico de emoções e conflitos retratado por uma companhia de grandes intérpretes de diversas gerações. Paris estreou no MASP Auditório em março de 2023.
Quinta-feira, 24 de agosto
MASP Auditório | 20h
Marcia Milhazes Companhia de Dança/RJ
Espetáculo: Paz e amor II
Classificação etária: Livre
Duração: 50 min
Sinopse: Paz e Amor II é uma obra coreográfica que se apresenta como desdobramento de uma criação concebida online durante a pandemia, pela companhia. Dois solos entrelaçam um diálogo com a importante pianista japonesa Yuka Shimizu. Um manuscrito sobre o sensível e a fantasia que nos habita como celebração da vida e esperança no humano e que reverencia o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, trazendo peças para piano solo de Heitor Villa-Lobos (Melodia Sentimental, Bachianas n°4, Impressões Seresteiras, Valsa da Dor, Prelúdio Op.20, Ondulando e Festa no Sertão) e Ernesto Nazareth (Improviso, Apanhei-te cavaquinho, Escorregando e Fon Fon).
Sexta-feira | 25 de agosto
MASP Auditório | 20h
Cia. de Dança Palácio das Artes/MG
Espetáculo: Poderia ser rosa
Classificação etária: Livre
Duração: 20 min
Sinopse: O espetáculo Poderia ser Rosa aborda o feminicídio a partir das histórias de quatro casais que apresentam o começo de suas relações e seus distintos desmembramentos. Concebido em 2001, o espetáculo parte da ocorrência de um assassino em série de mulheres na cidade de Belo Horizonte. O elenco feminino da companhia participou ativamente da construção do espetáculo expressando sua opinião e sentimentos sobre o tema, assumindo assim o protagonismo da obra por meio de atos sensíveis de acolhimento diante da violência contra a mulher.
Cia de Ballet Dalal Achcar/RJ
Espetáculo: Macabéa
Classificação etária: Livre
Duração: 30 min
Sinopse: Macabéa é uma apresentação de balé clássico que reflete sobre a indiferença para com os sentimentos e necessidades dos outros. O espetáculo, que foi o primeiro trabalho coreográfico da bailarina Márcia Jaqueline, tem inspiração livre no romance A hora da estrela (1977), de Clarice Lispector.
Sábado, 26 de agosto
Vão livre do MASP | 14h
São Paulo Escola de Dança/SP
Espetáculo: Cartas de Amor
Classificação etária: Livre
Duração: 18 min
Concebida para o vão livre do MASP
Sinopse: Composta por cinco coreografias, de cinco diferentes artistas — Claudia Palma, Vinícius Anselmo, Kátia Barros, Sérgio Rocha e Leilane Telles — Cartas de Amor (2023), da São Paulo Escola de Dança, é uma obra que aborda o reconhecimento de si diante da partida de uma pessoa amada. Em cena, vinte intérpretes — estudantes dos Cursos Regulares da Escola — revelam a potência da dança em uma obra multifacetada e dinâmica. Com direção artística e educacional de Inês Bogéa, o programa é composto por Mergulho, de Sérgio Rocha ao som do 1º movimento do Quinteto de Cordas, de Clóvis Pereira; Lamento de Orfeu, de Kátia Barros, com Amor em Lágrimas, de Vinícius de Moraes e Cláudio Santoro; O Último Beijo, de Vinícius Anselmo com Ouve o Silêncio, de Vinícius de Moraes e Cláudio Santoro; Aqua, de Cláudia Palma, com Se Todos Fossem iguais a Você, de Tom Jobim e O Samba de Orfeu, de Leilane Teles, com Samba de Orfeu, de João Donato.
Cia. de Dança Palácio das Artes/MG
Espetáculo: (In)tensões
Classificação etária: Livre
Duração: 20 min
Concebida para o vão livre do MASP
Sinopse: Concebido coletivamente a partir de experimentos e reflexões inspirados em trechos de espetáculos da Cia. De Dança Palácio das Artes, (In)tensões sugere uma situação de jogo tensionando corpo, espaço, movimento e ações internas que relacionam tempo e percepção de si mesmos. O projeto inicial, idealizado pelo então diretor Cristiano Reis em 2019, teve como premissa a criação de um trabalho dirigido pelas bailarinas do corpo artístico; desse modo, o elenco masculino atuaria sob essa condução. A partir dessa configuração foram propostas pelos diretores atuais da companhia algumas provocações aos bailarinos, entre as quais: Como você vivencia um conflito? Quais são os pontos seguros em que você se apoia? E quais são seus pontos frágeis? O resultado poderá ser visto no palco.
Cia de Ballet Dalal Achcar/RJ
Espetáculo: Sem Você
Classificação etária: Livre
Duração: 30 min
Concebida para o vão livre do MASP
Sinopse: Sem Você é uma apresentação de balé clássico que fala sobre o amor em seus diferentes formatos: o amor romântico, fraterno, pela vida, por entes que faleceram e o amor efêmero e saudosista. A obra é acompanhada por uma trilha sonora sensível cantada por vozes femininas.
Studio 3 Cia. de Dança/SP
Espetáculo: Rasga o Coração
Classificação etária: Livre
Duração: 20 min
Concebida para o vão livre do MASP
Sinopse: O espetáculo Rasga o Coração é uma celebração da alma brasileira por meio da música e da dança traduzindo a alegria e lirismo do brasileiro. O sentimento de festa permeia todo o espetáculo embalado por Francisco Mignone, Schubert, Dimitri Cervo e três obras-primas também de Heitor Villa-Lobos: O Trenzinho Caipira (Bachianas Brasileiras n° 2) e excertos da Bachianas Brasileiras n° 9 e do Choros n° 10 Rasga o Coração. A apresentação é composta por um palco claro, aberto, luminoso com oito mesas que criam ambientes diversos, arquiteturas, planos e moldura para o desenho coreográfico. Rasga o Coração é uma vastidão de sentimentos, sensações e ritmos dançados por uma companhia composta por bailarinos de diferentes gerações, trajetórias, técnicas e corpos unificados pelo prazer da dança e pelo desejo de traduzir toda dimensão poética e bela deste universo chamado Brasil.
Cia Carlinhos de Jesus/RJ
Espetáculo: Rio de Janeiro
Classificação etária: Livre
Duração: 20 min
Concebida para o vão livre do MASP
Sinopse: A Cia de Dança Carlinhos de Jesus apresenta um pocket show das danças populares do Rio de Janeiro. Carlinhos de Jesus e mais dez dançarinos da companhia interpretam os ritmos do chorinho, do samba percussivo, da bossa nova, do samba no pé e sambas de gafieira, manifestações populares importantes do sudeste brasileiro. No final do espetáculo, o público é convidado a interagir com o grupo em uma aula aberta de samba no pé.
MASP Auditório | 20h
Grupo Cena 11
Espetáculo: Eu não sou eu em mim – Estado de natureza – procedimento 01
Classificação etária: 16 anos
Duração: 60 min
Sinopse: Eu não sou só eu em mim é o primeiro procedimento de aplicação teórico-prática do novo objeto de pesquisa do Grupo Cena 11 para 2023/2024: Estado de Natureza. O projeto propõe as tensões práticas e terminológicas da falsa dicotomia entre comportamento e linguagem à luz da tecnologia como natureza. Eu não sou só eu em mim é também apresenta um contraponto anarco-coreográfico em torno do conceito de “povo brasileiro” — como alteridade, identidade, comportamento, e linguagem em dança e coreografia — presente na obra de Darcy Ribeiro.
Domingo, 27 de agosto
MASP Auditório | 11h
Companhia de Danças de Diadema/SP
Espetáculo infantil: Nas Águas do Imaginar
Classificação etária: Livre
Duração: 55 min
Sinopse: Uma trupe de artistas se aproxima da plateia, conversando e cantando com as crianças ali presentes. Por meio de brincadeiras e da música, inicia-se a aventura. Em seu quarto, uma criança ao sonhar, é surpreendida por seres fantásticos que surgem instigando sua imaginação. O quarto branco, com algumas roupas e objetos jogados no chão, se enche de cor e magia com a presença destes personagens. Na busca pela diversão, a criança vestida de coragem e criatividade esbarra e conhece estes seres diversos que propõem uma viagem ao mundo do imaginar. Buscar o que está do lado de fora? Desbravar seu universo interior? Qual caminho seguir? É com estas perguntas que a companhia convida a todos a viajar por esse universo repleto de surpresas e fantasias.
MASP Auditório | 20h
São Paulo Companhia de Dança
Espetáculo: Umbó e Veias abertas
Classificação etária: Livre
Duração: 35 min
Sinopse: A São Paulo Companhia de Dança apresenta duas coreografias, sob direção de Inês Bogéa: Umbó, de Leilane Teles, e Veias Abertas, de Poliane Fogaça. Umbó se baseia em uma premissa batizada como “a criação do desejo”, que fala sobre o desejo de se tornar quem quiser a partir de determinada referência e como isso se reverbera no corpo de cada um. O cantor e compositor Tiganá Santana, a cantora Virginia Rodrigues e o coreógrafo Matias Santiago são o ponto de partida que convida o público a apreciar e reverenciar as artes e trajetórias dessas personalidades, bem como os bailarinos em cena e todos os artistas envolvidos na concepção da obra. Veias Abertas apresenta uma coreografia intensa inspirada livremente na obra literária As veias abertas da América Latina, do escritor uruguaio Eduardo Galeano e nas canções da cantora argentina Mercedes Sosa (1935–2009). A dramaticidade da coreografia é transmitida na interpretação dos bailarinos, seja nos solos, duo, trios ou o grupo todo, conectados pelo ritmo e movimentos.
Serviço:
5ª edição da Semana Paulista de Dança
23/8 — 27/8/22
MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista – São Paulo, SP
Telefone: (11) 3149-5959
Entrada gratuita
Distribuição de ingressos conforme horário de chegada
(Fonte: Museu de Arte de São Paulo “Assis Chateaubriand”)