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Observatório de Campinas abre na noite desta quarta, 13, para observação da Super Lua

Campinas, por Kleber Patricio

Astro poderá ser visto também pelos telescópios até as 22h. Foto: divulgação.

Quer ver a Super Lua (Lua no Perigeu), a mais brilhante do ano? O Observatório Municipal de Campinas Jean Nicolini estará aberto para receber o público para uma noite especial na quarta-feira, dia 13 de julho. No final da tarde deste dia, mais precisamente às 17h15, a Lua nascerá e alcançará uma altura visível ao telescópio por volta das 19h e, no Observatório, poderá ser apreciada sua beleza tanto a olho nu como por telescópios até as 22h, quando encerram as atividades no local.

A bilheteria e o portão abrem às 18h e fecham às 21h. Com tempo nublado ou chuvoso não haverá observação ao telescópio. Por ser alto de serra, aconselham-se os visitantes a levarem agasalhos.

A observação da Super Lua integra a programação de férias do Observatório e também das comemorações ao aniversário de Campinas. A Lua Cheia dessa noite será a mais brilhante do ano, pois estará em seu perigeu (Super Lua), que acontece quando o satélite natural chega à fase Cheia ao mesmo tempo em que sua órbita elíptica faz sua aproximação máxima da Terra.

Como há uma tradição de certas tribos indígenas do hemisfério norte em dar nomes às Luas Cheias, mantida até os dias de hoje, essa será a Lua dos Cervos ou Lua do Trovão. Também serão mostrados outros objetos do Cosmos para dar um toque especial ao evento.

Serviço:

Super Lua (Lua no Perigeu)

Data: quarta-feira, 13/7, das 18h às 21h

Local: Observatório Municipal de Campinas Jean Nicolini – OMCJN

Estrada do Capricórnio, Monte Urânia, s/nº – Serra das Cabras, Distrito de Joaquim Egídio – Campinas (SP)

Ingressos: inteira R$10,00 e meia R$5,00 (estudantes com apresentação de carteirinha). Não serão aceitos nem cartões e nem PIX.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)

Festival Internacional SESC de Música 2023 será lançado na terça-feira (12/7) em Pelotas

Pelotas, por Kleber Patricio

Foto: Flavio Neves.

Pelotas já se prepara para receber músicos de diversas partes do mundo. Após quase três anos sem o Festival Internacional SESC de Música, o evento está confirmado para 2023, entre os dias 16 a 27 de janeiro. O lançamento oficial ocorre na próxima terça-feira, 12 de julho, às 19h, no hall de entrada da Prefeitura Municipal de Pelotas (Pr. Cel. Pedro Osório, 101) para convidados, autoridades e imprensa. No dia da cerimônia, começa também o período de inscrições de alunos de todo o Brasil e de outros países para os cursos de instrumentos, canto lírico, choro, com práticas de música de câmara, de orquestra e de banda sinfônica, oferecidos no Festival.

Os selecionados terão contato com 46 professores reconhecidos mundialmente em academias, conservatórios de música e orquestras com origem, além do Brasil, Estados Unidos, China, Chile, Itália, Portugal, Alemanha, Rússia, Bielorússia e Japão. A 11ª edição mantém os tradicionais cursos de 18 instrumentos de Música de Concerto: Violino, Viola, Violoncelo, Contrabaixo, Flauta, Oboé (Corne-inglês), Clarinete, Fagote, Trompa, Trompete, Trombone Tenor, Trombone Baixo, Tuba, Saxofone, Eufônio, Harpa, Percussão para Música de Concerto, Piano, além de Canto Lírico, Composição e aulas de Choro (que integra as práticas de Violão, Sopros, Acordeom, Bandolim, Percussão e Cavaquinho). Além das capacitações oferecidas, durante o Festival os alunos têm a oportunidade de participar de Recitais de Música de Câmara, Prática de Orquestra, Prática de Banda Sinfônica e de Choro.

Músicos e estudantes poderão realizar as inscrições até o dia 12 de agosto pelo site www.sesc-rs.com.br/festival, com possibilidades de bolsas integrais e parciais, além de espaço para alunos das instituições parceiras – UFPEL e os Projetos Sociais da Escola da Ospa e Vida com Arte da Unisinos.

Sobre o Festival Internacional SESC de Música

Foto: Ronald Mendes.

Em sua 11ª edição, o evento tem como objetivo incentivar o desenvolvimento da produção musical e fomentar o intercâmbio e o desfrute de bens culturais. Promovido pelo Sistema Fecomércio-RS/SESC e tendo como diretor artístico o maestro Evandro Matté, o Festival atua em dois eixos principais: Pedagógico e Sociocultural. No plano Pedagógico, são ofertados cursos de instrumentos, composição, canto lírico, choro, prática de música de câmara, prática de orquestra e prática de banda sinfônica para estudantes e profissionais da música. Já no Sociocultural, são realizados recitais de professores e alunos, além de uma ampla programação de espetáculos gratuitos, abertos a toda comunidade. O evento tem o apoio institucional da Prefeitura Municipal de Pelotas (RS) e apoio cultural da Universidade Federal de Pelotas, Universidade Católica de Pelotas e a Faculdade Senac.

11º Festival Internacional SESC de Música – Lançamento

Data: 12/7 (terça-feira)

Horário: 19h

Local: Prefeitura Municipal de Pelotas (Pç. Cel. Pedro Osório, 101)

11º Festival Internacional SESC de Música

O que é? O Festival Internacional SESC de Música é um dos maiores da área na América Latina e tem o objetivo de incentivar o desenvolvimento da produção musical e fomentar o intercâmbio e o desfrute de bens culturais.

Data: de 16 a 27 de janeiro de 2023, em Pelotas

Como acontece? Durante o Festival, os alunos participam das classes (cursos) e ensaios nos turnos da manhã e tarde; e apresentações que podem ocorrer pela manhã, tarde ou noite. Todas as apresentações têm entrada franca para a comunidade.

Classes de Música de Concerto: turno da manhã

Classes de Canto Lírico e Choro: manhã e tarde

Ensaios de orquestras, música de câmara: turno da tarde e vespertino

Ensaios de recitais de alunos: manhã e tarde (a combinar com o Coordenador da área)

Cursos disponibilizados:

Música de Concerto

Violino | Viola | Violoncelo | Contrabaixo | Harpa

Flauta | Oboé (Corne-inglês) | Clarinete | Fagote

Trompa | Trompete | Trombone Tenor | Trombone Baixo | Tuba

Saxofone | Eufônio | Percussão | Canto Lírico | Piano | Composição

Choro (Violão, Sopros, Acordeom, bandolim, percussão e cavaquinho)

Prática de Orquestra e de Banda Sinfônica (não há inscrição. Serão realizados pelos alunos selecionados para os cursos de instrumentos)

Música de Câmara (recitais serão organizados no decorrer do Festival e apresentados nos horários designados para recitais de alunos)

Inscrições para os cursos:

Período de inscrições: 12/7 a 12/8/2022

Divulgação dos selecionados e matrícula 1ª chamada: 5/9 a 20/9/2022

Divulgação dos selecionados e matrícula 2ª chamada: 26/9 a 10/10/2022

Consulta dos cursos disponíveis e mais informações sobre inscrições em www.sesc-rs.com.br/festival.

(Fonte: Moglia Comunicação Empresarial)

Circuito Litoral Norte destaca gastronomia caiçara e internacional

Litoral Norte de SP, por Kleber Patricio

Foto: Marcos Bonello.

O Litoral Norte de São Paulo oferece um festival de sabores aos seus visitantes durante o ano inteiro. O consórcio turístico que integra as cidades de Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba vem se destacando como um dos principais destinos gastronômicos do estado. Nessa rota de sabores, é possível encontrar desde restaurantes típicos, que servem os pratos da tradicional culinária caiçara, até alta gastronomia internacional. Sempre valorizando os ingredientes frescos da região, como peixes, frutos do mar e frutos típicos da Mata Atlântica.

“Nossa região é muito abençoada quando o assunto é culinária, principalmente tratando-se de pratos típicos caiçaras, são várias as receitas deliciosas que elevam o nosso paladar. Especialmente em Bertioga, podemos encontrar diversas opções das mais sofisticadas para as mais simples com todo capricho, carinho e sabor de uma comidinha, petisco, porção ou prato. Temos aqui na cidade a tradicional festa da Tainha e Camarão na Moranga. Todas essas delicias e outras mais encontram-se aqui em nosso restaurante”, diz o sócio administrador do Restaurante Índia das Ostras, de Bertioga, Felipe Jesus dos Santos.

A gastronomia caiçara se caracteriza pela simplicidade, utilizando basicamente apenas ingredientes naturais e com grande destaque para os temperos e o processo de preparação, que envolve preparos lentos e artesanais.

Foto: divulgação.

“São Sebastião é uma cidade ímpar em diversos quesitos e principalmente quando falamos em gastronomia. O prato ‘azul marinho’ (peixe com pirão e banana verde) é uma marca registrada. A rica variedade de frutos do mar é muito bem servida em vários restaurantes ao longo da cidade. Produtos artesanais são encontrados em forma de bebidas também (gin e cerveja) e o mais tradicional, desde 1947, sorvete Rocha, é claro. O famoso picolé de coco permitiu tornar uma referência pera quem visita a cidade, ou seja, em qualquer momento e lugar, um bom produto será encontrado”, acrescenta o proprietário da Sorveteria Rocha, de São Sebastião, Rodrigo Rocha.

Além de degustar pratos da gastronomia caiçara, a região permite que o visitante conheça fazendas produtoras de mariscos, descobrindo todo o processo de reprodução, as práticas de cultivo e técnicas de preparação para a venda do produto.

“Desde o início de suas atividades, em meados dos anos 80, até os dias de hoje, a Fazenda Marinha da Cocanha tem se destacado como um excelente atrativo turístico, polo cultural e de conservação ambiental. Localizada na região norte do município de Caraguatatuba, essa fazenda, muito conhecida na região, corresponde atualmente ao maior Parque Aquícola Marinho do Estado de São Paulo, cujos mexilhões representam a principal fonte de renda dos maricultores. Além deste viés social, cultural e ambiental, sua produção de mexilhões tem-se destacado por incentivar atividades turísticas protagonizadas e desenvolvidas pela comunidade local, onde se pode ter a oportunidade vivenciar os costumes, saberes e sabores, a cultura, artesanatos, pesca, maricultura e a culinária local, como os pratos típicos caiçara, por exemplo, os mexilhões ao vinagrete, mexilhões no bafo, os bolinhos caipira com recheio de mexilhões e o famoso lambe-lambe (mexilhões no arroz)”, afirma o presidente da AMPEC de Caraguatatuba, José Luiz Alves.

Destaque no Projeto Rotas Gastronômicas

O Litoral Norte foi destaque no Projeto Rotas Gastronômicas, da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado. A iniciativa, coordenada pelo Circuito Litoral Norte na Região Turística, teve como objetivo reconhecer e promover os principais produtores e estabelecimentos de diversos destinos do estado a fim de organizá-los em rotas gastronômicas.

Foto: divulgação.

Além disso, o programa é uma ação efetiva que vai retratar o caminho percorrido pelos produtos da terra ao longo dos municípios até chegar à mesa dos moradores e visitantes.

A Região Turística integra o chamado Polo 3, em conjunto com a Costa da Mata Atlântica, totalizando 13 municípios. Para participar deste projeto, foram mais de 60 inscritos, entre produtos e estabelecimentos, que passaram por um processo de avaliação até chegar aos 15 selecionados.

“Participar das Rotas Gastronômicas, para nós do Engenho da Toca, está sendo uma experiência fantástica. Ganhamos mais visibilidade e estamos participando de eventos importantíssimos, que propiciam ainda mais destaque para os nossos produtos. A iniciativa das Rotas Gastronômicas demonstra que o Litoral Norte tem muito mais a oferecer além do sol e praia. Temos muito potencial em ecoturismo, turismo cultural e gastronômico. Nosso atrativo, por contemplar atividades de ecoturismo e de turismo cultural, ao ser reconhecido pelo aspecto da gastronomia, abre novas oportunidades para a integração regional a partir dos sabores da nossa terra. A tradição do Litoral Norte contou com muitos engenhos ao longo de mais de duzentos anos de produção e muito nos honra sermos o testemunho desta memória e embaixadores dessa iniciativa”, reforça Vitória, do Engenho da Toca, de Ilhabela.

Foto: Marcos Bonello.

E as cidades que compõem o Circuito Litoral Norte se destacaram no processo, abrigando 12 dos escolhidos que participaram de uma Ação da Ativação realizada pela Setur-SP, tendo um documentário gravado que conta a sua história com a gastronomia regional, além de serem cadastrados no guia de Rotas Gastronômicas da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado para que possam ser identificados como principais atores gastronômicos de sua região.

“Temos uma cultura caiçara bem forte aqui na região, com pescados, camarão e tainha. Então temos uma bela diversidade de pratos típicos como azul marinho e a salada quilombola, que leva o palmito da banana. Temos também bastante frutas da região, como uvaia, pitanga, jabuticaba e limão cravo, que fazem parte do nosso bioma da Mata Atlântica. Assim como plantações de palmito juçara e gengibre. Tudo isso junto a uma costa única no Brasil, com mais de cem praias, ilhas e cachoeiras”, completa o chef proprietário do Restaurante Raízes, em Ubatuba, Davi Macário.

Além disso, as cinco cidades seguem apostando em festivais e eventos gastronômicos, realizados no decorrer do ano, para promover e fomentar a gastronomia regional, apresentando tanto a gastronomia típica, quanto seus serviços de excelência na culinária do mundo inteiro.

Para saber mais sobre a gastronomia e os fornecedores da Região Turística, acesse https://circuitolitoralnorte.tur.br/experiencias-sub/31/rotas-gastronomicas. E para conhecer todas as experiências do Litoral Norte, visite https://circuitolitoralnorte.tur.br/experiencias.

(Fonte: Assimptur)

Museu da Casa Brasileira e Casa Zalszupin celebram centenário de nascimento do designer Jorge Zalszupin

São Paulo, por Kleber Patricio

Sala da casa de Jorge Zalszupin em São Paulo. Foto: Ruy Teixeira.

O Museu da Casa Brasileira e a Casa Zalszupin se uniram a partir de 1º de julho para homenagear o centenário de nascimento do designer Jorge Zalszupin, um dos mais bem-sucedidos representantes da geração de arquitetos que atuou – entre os anos 1950 e 1980 – de forma singular nos campos do design e da arquitetura brasileira. As exposições “Orgânico Sintético: Zalszupin 100 anos” acontecem, simultaneamente, no Museu da Casa Brasileira, com curadoria do técnico do MCB Giancarlo Latorraca, e na Casa Zalszupin, com curadoria da CEO da ETEL, Lissa Carmona, e do professor Guilherme Wisnik, com patrocínio do Shopping Iguatemi e apoio da HautLab.

O festival conta com itens inéditos do acervo de Zalszupin, aberto pela primeira vez pela ETEL, com apoio da museóloga Nathalia Reys, em parceria com a família do designer, que realizou profunda pesquisa sobre a obra de Jorge. A busca revelou trabalhos nunca antes divulgados, que demonstram sua importância e legado para arquitetura paulista que vai além do design, assim como itens pessoais, a exemplo de um livro de piadas ilustrado. Para o segundo semestre, ainda está prevista a reedição do livro esgotado de Jorge Zalszupin com conteúdo inédito sobre seu trabalho arquitetônico.

Foto: Ruy Teixeira.

O MCB apresentará novos aspectos da obra de Zalszupin ligados à alta produção industrial da empresa L’Atelier, os utensílios de plástico da série Eva e as séries de mobiliário planejado para escritórios. Será também revelado no MCB seu trabalho como arquiteto, mostrando alguns edifícios construídos na Av. Paulista, Centro de São Paulo e bairro de Higienópolis. “O mobiliário exposto revela o rigor e a síntese características do comprometimento com a produção seriada e com a objetividade industrial, sem abrir mão, sobretudo em seu período inicial, da tradição artesanal do trato à madeira. Essa exposição marca o racionalismo intrínseco da escala das obras apresentadas, expressando a face mais pública de sua produção”, comenta Giancarlo Latorraca.

A Casa Zalszupin, residência projetada pelo próprio Jorge, onde trabalhou e viveu por mais de 60 anos, apresentará um novo olhar sobre sua arquitetura residencial, marcada por uma organicidade expressionista, com volumes curvos e paredes grossas e brancas, com fotos de Nelson Kon e croquis inéditos. “Distinguindo-se da pedagogia estrutural do concreto armado, que caracteriza a chamada ‘Escola Paulista’ de arquitetura no mesmo período, a produção de Zalszupin vai buscar referências no empirismo das construções escandinavas e mediterrâneas, definindo um caminho poético singular em sua produção residencial”, comenta Guilherme Wisnik.

A produção orgânica e artesanal se diferencia do seu trabalho no desenho de mobiliário, caracterizado pelo racionalismo sintético e industrial – que também é apresentado no festival por meio de peças importantes e croquis. “A exposição também articula essa produção aos trabalhos escultóricos de artistas brasileiros que navegam universos semelhantes”, diz Lissa Carmona.

Casa Guarujá. Foto: Nelson Kon.

Para José Roberto Maluf, presidente da Fundação Padre Anchieta, essa parceria é fundamental para apresentar ao público o trabalho de um consagrado designer. “O Museu da Casa Brasileira tem como uma de suas missões contribuir na composição histórica do design no Brasil e seguiremos com esse compromisso, ampliando o debate e aumentando a difusão”, finaliza.

Sobre Lissa Carmona | Formada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Lissa Carmona começou sua carreira no mercado financeiro, mas em 1995 decidiu mudar de rumo e integrar a ETEL como sócia, CEO administrativa e curadora da coleção. Hoje, com 25 anos de carreira na área, é considerada a embaixatriz do design brasileiro no mundo, conduzindo grandes palestras, curando mostras e liderando projetos educacionais, tanto no Brasil, como mundo afora. Em 2021, Lissa encabeçou e deu início a um projeto com séries de exposições icônicas montadas na Casa Zalszupin, onde viveu o contemporâneo modernista Jorge Zalszupin nos últimos 60 anos.

Sobre Guilherme Wisnik | Professor Livre-Docente na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Autor de livros como “Lucio Costa” (Cosac Naify, 2001), “Estado crítico: à deriva nas cidades” (Publifolha, 2009), “Espaço em obra: cidade, arte, arquitetura” (Edições Sesc SP, 2018) e “Dentro do nevoeiro: arte, arquitetura e tecnologia contemporâneas” (Ubu, 2018). Recebeu o prêmio Destaque 2018, da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), em 2019. Publicou ensaios em diversos livros e revistas nacionais e internacionais, tais como Artforum, Architectural Design, Architectural Review, Domus, Arquitectura Viva, AV Monografías, 2G, Rassegna, Arch +, Baumeister, JA – Jornal Arquitectos, Urban China, Plot e Monolito. Foi curador de exposições como o projeto de Arte Pública “Margem” (Itaú Cultural, 2008-10), “Paulo Mendes da Rocha: a natureza como projeto” (Museu Vale, 2012), “São Paulo: três ensaios visuais” (Instituto Moreira Salles, 2017), “Ocupação Paulo Mendes da Rocha” (Itaú Cultural, 2018), “Conversas na praça: o urbanismo de Jorge Wilheim” (Sesc Consolação, 2019) e “Infinito vão: 90 anos de arquitetura brasileira” (Casa da Arquitectura de Portugal, 2018). Foi o Curador-Geral da 10ª Bienal de Arquitetura de São Paulo (Instituto de Arquitetos do Brasil, 2013). É curador do Pavilhão do Brasil na Expo 2021 em Dubai.

Sobre Giancarlo Latorraca | Diretor técnico do Museu da Casa Brasileira. Arquiteto, atualmente é doutorando pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, na área de Design, com linha de pesquisa sobre teoria e história do design e orientação da Professora Dra. Maria Cecilia Loschiavo dos Santos.

Sobre a Casa Zalszupin

Jorge Zalszupin. Foto: divulgação.

Projeto idealizado pela Lissa Carmona, CEO da ETEL; com o objetivo preservar e difundir o legado do grande designer, arquiteto e artista Jorge Zalszupin, além de promover exposições e diálogos que permeiam os campos da arquitetura, design e arte.

A casa projetada pelo próprio Jorge Zalszupin na década de 1960, onde ele trabalhou e também viveu por mais de 60 anos, metamorfoseou-se em espaço cultural com a primeira exposição “Entre (Tempos): Tributo a Jorge Zalszupin”. Organizada pela ETEL e com curadoria do premiado Studio MNMA em junho de 2021, quando Jorge completaria 99 anos, marcando história.

Graças à importante repercussão na mídia nacional e internacional, além do impacto em grupos influentes da arquitetura, design e arte, pudemos dar continuidade ao projeto. Hoje administrado pela ETEL em parceria com a Almeida e Dale Galeria de Arte, a Casa Zalszupin segue viva através de novas e intimistas exposições renovadas a cada 45 dias, com renomados curadores, sempre permeando a proposta original de diálogo entre a arquitetura, design e arte.

Sobre o MCB

O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, administrada pela Fundação Padre Anchieta, dedica-se, há 52 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.

Site do MCB

Acompanhe o Museu da Casa Brasileira também pelas redes sociais:

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Serviço:

Exposição ‘Orgânico Sintético: Zalszupin 100 anos’

De 1º de julho a 4 de setembro de 2022

Patrocinadores: ETEL, galeria Almeida e Dale, Iguatemi e Haunt

Realização: Casa Zalszupin, Fundação Padre Anchieta e Museu da Casa Brasileira.

VISITAÇÃO

Museu da Casa Brasileira

De terça a domingo, das 10h às 18h, com exceção da sexta-feira, que tem horário estendido até 22h

Av. Brig. Faria Lima, 2.705 – Jardim Paulistano, SP

Próximo à estação Faria Lima da Linha Amarela do Metrô.

Ingressos: R$20,00 e R$10,00 (meia-entrada)

Sexta-feira, entrada gratuita

Acessibilidade no local | Bicicletário com 40 vagas

Casa Zalszupin

De segunda a sexta, das 10h00 às 18h, e aos sábados das 10h às 14h

Ingressos: gratuito, mediante agendamento prévio no site

Sem estacionamento

e-mail: eventos@casazalszupin.com

Jardim Europa – SP

(Fonte: Index Conectada)

Sinfônica da Unicamp e Ópera Estúdio Unicamp apresentam ópera “A Moreninha”, de Ernst Mahle

Campinas, por Kleber Patricio

A Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) e o Ópera Estúdio Unicamp apresentam nos dias 13, 14 e 16 a ópera “A Moreninha”, em 2 atos, do compositor Ernst Mahle. A montagem será apresentada, respectivamente, em Limeira (Teatro Vitória), Pirassununga (Centro de Convenções) e Campinas (Teatro Castro Mendes), sempre às 20h. Há necessidade de retirada antecipada de ingressos uma hora antes do espetáculo.

A ópera “A Moreninha” é de autoria do compositor alemão naturalizado brasileiro residente na cidade de Piracicaba Ernst Mahle. Mahle nasceu no ano de 1929, em Stuttgart, Alemanha. Chegou ao Brasil em 1951, naturalizando-se brasileiro em 1962. “A Moreninha” é inspirada no texto do romance homônimo de Joaquim Manoel de Macedo e tem libreto de José Maria Ferreira. Composta em 1980, narra a história de amor entre Carolina e Augusto e teve sua estreia em Bonn, na Alemanha, em 1992.

Com direção geral do maestro Angelo Fernandes, direção musical da maestrina Cinthia Alireti e direção cênica de Felipe Venâncio, o espetáculo conta com 18 cantores solistas para cada récita, a participação do Coro Contemporâneo de Campinas e a parceria da Orquestra Sinfônica da Unicamp. A montagem integra as comemorações do aniversário de 40 anos da orquestra.

A Orquestra Sinfônica da Unicamp – em parceria com o Laboratório de Acessibilidade (BCCL/Unicamp) e a Secretaria de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos de Campinas – oferece o recurso de audiodescrição, destinado a tornar as apresentações acessíveis a pessoas com deficiência visual. A reserva para uso desse recurso deve ser feita até dia 10 de julho (domingo), pelo WhatsApp (19) 3521-6506 ou e-mail osu@unicamp.br, com a produção do evento.

Serviço:

OSU 40 anos | Ópera “A Moreninha”

Limeira (entrada franca)

Data: 13/7

Local: Teatro Vitória | Praça Toledo de Barros, s/n – Centro, Limeira/SP

Pirassununga (entrada franca)

Data: 14/7

Local: Centro de Convenções Prof. Doutor Fausto Victorelli | Av. Painguás, 2014 – Vila Guimarães, Pirassununga/SP

Campinas (entrada franca)

Data: 16/7

Local: Teatro Castro Mendes | Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial, Campinas/SP

Todas as apresentações acontecem às 20h.

(Fonte: Unicamp)