No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
A Secretaria de Educação de Indaiatuba, município da Região Metropolitana de Campinas (SP), sedia a 75ª edição do Domingo Ecológico. O evento acontecerá no domingo, 24 de setembro, a partir das 13h30, na Escola Municipal Ambiental Bosque do Saber e com parceria da empresa Mann+Hummel. A população poderá se divertir com várias atrações gratuitas, como teatro e atividades interativas. O objetivo é desenvolver ações que possam multiplicar a conscientização de um meio ambiente saudável e integração entre família, escola e comunidade.
Os visitantes e participantes poderão colaborar com a Escola Municipal Ambiental Bosque do Saber doando latinhas de refrigerantes, cervejas, sucos e/ou o lacre de alumínio para a campanha Lacre Solidário, que visa aquisição de cadeira de rodas para entidades assistenciais.
Sobre o Bosque do Saber | O Bosque do Saber, que está localizado na Rua João Batista D’Alessandro, 610, no bairro Jardim do Sol, funciona aos sábados, domingos e feriados das 9h às 16h. Consulte as regras para utilização do espaço no Regimento Interno, que pode ser conferido no link https://www.indaiatuba.sp.gov.br/educacao/bosque-do-saber/.
Programação – Todas atividades são gratuitas e abertas à população
13h30 – Inscrições
14h – Peça Teatral – “O sumiço da Iara” (Auditório)
14h – Contação de Histórias: Primavera
14h – Plantio de Mudas: Kalanchoe de 4 a 6 anos (35 vagas / Horta)
14h – Plantio de Mudas: Kalanchoe de 7 a 13 anos (35 vagas / Ranchinho Verde)
15h – Peça Teatral – “O sumiço da Iara” (Auditório)
15h – Contação de Histórias: Primavera.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Mais de 9 mil alunos passarão pela Avaliação de Acuidade Visual e receberão o tratamento gratuito quando necessário. Fotos: Alex Jegorow.
Na sexta-feira (15) a Prefeitura de Indaiatuba e a Fundação Oftalmológica Dr. Rubem Cunha, fizeram a doação de óculos de grau para alunos da Rede Municipal de Educação por meio do Programa Boa Visão, Boa Educação. A iniciativa tem como objetivo diagnosticar e tratar gratuitamente os problemas oculares logo na primeira infância, fase em que é possível oferecer melhores condições para o aprendizado das crianças.
Desde o início do ano letivo, profissionais especializados estão realizando a triagem de Avaliação de Acuidade Visual dos mais de nove mil alunos, de três a sete anos, da Rede Municipal de Ensino. A partir deste resultado, as crianças que necessitam são encaminhadas para consultas com oftalmologistas, realizadas no CEEM (Centro Escola de Especialidades Médicas) da UniEduk, que definem a necessidade do uso de óculos, cirurgias ou tratamento mais adequado.
A idealizadora e diretora executiva da Fundação, a oftalmologista Dra. Rosana Nogueira Pires da Cunha discursou sobre a satisfação em atender essa faixa etária. “O projeto foi desenvolvido para atender a faixa etária entre 4 e 7 anos, pois é exatamente nessa fase da vida que ocorrem distúrbios visuais e doenças que, se não identificadas e tratadas a tempo, poderão acompanhar os indivíduos por toda a vida, comprometendo o seu potencial de desenvolvimento pleno”, explicou.
Mais de 2.400 alunos passaram pela Avaliação de Acuidade Visual, sendo que 488 foram encaminhados para consulta e 69 óculos de grau foram doados. A previsão de conclusão das avaliações é para o início de dezembro. O Programa Boa Visão, Boa Educação também conta com o apoio do Governo do Estado por meio do Condeca-SP (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente), Banco Itaú e a Comolatti.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Você já imaginou assistir a espetáculos de teatro que falam sobre sustentabilidade, higiene bucal e ciência de uma forma divertida e interativa? Pois essa é a proposta da Diverte Teatro Viajante e O Lab – Ciência Divertida®. Com o patrocínio da Colgate-Palmolive – empresa que está reimaginando um futuro mais saudável para todas as pessoas, seus animais de estimação e o planeta – e o apoio do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, o projeto apresentará as peças “Por um Futuro Sustentável” e “Dentífrico Corajoso”, que abordam temas importantes para o desenvolvimento das crianças e da sociedade.
As primeiras apresentações aconteceram a partir de 18 de setembro para alunos de Valinhos (SP) e, na semana seguinte, para escolas públicas de Vinhedo (SP). As peças serão apresentadas para jovens de 8 a 12 anos e têm a duração de 60 minutos cada. Serão realizadas apresentações para escolas públicas das cidades de Valinhos, Vinhedo, Louveira, Campinas e Hortolândia. Todas as atividades são gratuitas para as crianças das escolas.
As ações culturais serão realizadas em duas sessões: das 8h às 10h30 e das 14h00 às 16h30 e as crianças serão transportadas de ônibus desde a escola até a sede do O LAB, um espaço criativo e inovador localizado em Vinhedo (SP), onde o Ciência Divertida desenvolve seus projetos.
Além de assistir aos espetáculos, após o término os alunos também participarão de oficinas teatrais práticas e lúdicas onde poderão interagir com os atores e experimentar alguns dos conceitos científicos apresentados, assim como participar de atividades de iniciação teatral por meio de sua participação. “De uma maneira despretensiosa e divertida será possível conhecer porque é tão importante cuidar tanto da natureza como da saúde dos dentes, e introduzir aos pequenos ao mundo do teatro”, explica Júlio Martinez, diretor do Ciência Divertida® Brasil.
Estas apresentações não apenas proporcionam entretenimento e arte, mas também promovem a conscientização sobre questões relevantes para a saúde e o meio ambiente, ao mesmo tempo em que estimulam por meio do teatro interativo.
SINOPSE DAS PEÇAS
Por um Futuro Sustentável: Um cientista da Ciência Divertida®, perdido no espaço, volta do futuro para prevenir a humanidade sobre os problemas que ele viu, caso não mudem os hábitos de consumo na atualidade. O espetáculo aborda com as crianças a importância de preservar seus recursos naturais e cuidar do planeta para desenvolver um futuro sustentável.
Dentífrico Corajoso: Dois divertidos “cientistas especialistas em saúde bucal” convidam as crianças a participarem do famoso programa de TV “Quem escova é mais feliz” do professor Maluco. O programa dará importantes dicas sobre Saúde Bucal e conversará com as crianças sobre a composição e disposição dos dentes, além de orientar sobre hábitos saudáveis de higiene bucal.
Serviço:
Projeto “Diverte Teatro Viajante” n’O Lab
Vinhedo
Data: 25/9/2023
Horário: Manhã
Escola: Escola Municipal Abel Maria Torres
Data: 25/9/2023
Horário: Tarde
Escola: Escola Municipal Abel Maria Torres
Data: 26/9/2023
Horário: Manhã
Escola: EM Dra Nilza Maria Carbonari Ferragut
Data: 26/9/2023
Horário: Tarde
Escola: EM Dra Nilza Maria Carbonari Ferragut
Data: 27/9/2023
Horário: Manhã
Escola: E.M. Profª Antonia do Canto e Silva Cordeiro
Data: 27/9/2023
Horário: Tarde
Escola: E.M. Profª Antonia do Canto e Silva Cordeiro
Data: 28/9/2023
Horário: Manhã
Escola: Escola Municipal Dr. Abrahão Aun
Data: 28/9/2023
Horário: Tarde
Escola: Escola Municipal Dr. Abrahão Aun
Endereço LAB: Rua Luiz de Campos, 1375 – Valinhos – SP
Para saber mais
Sobre O Lab – Ciência Divertida | Primeiro laboratório da Ciência Divertida® na América Latina, os participantes terão a oportunidade de se envolver em uma programação interativa e muito divertida e conhecer os laboratórios Leonardo da Vinci, Marie Curie, Mendeleiev, o Eco Lab Amazônia, o Auditório Paulo Gustavo e muito mais. Será a ocasião perfeita para os alunos participarem de espetáculos e oficinas de iniciação teatral e conhecerem, de maneira divertida e interativa, a importância da reciclagem para o planeta e também de cuidar corretamente dos dentes. Conheça mais.
Sobre a Ciência Divertida® | Criada na década de 90 na Espanha, com a missão de transformar a ciência em um jogo no qual as crianças descobrem e experimentam o mundo de uma forma lúdica e divertida, a Fun Science – Ciência Divertida – está atualmente presente em 40 países e em mais de 150 escritórios ao redor do mundo, por um sistema de franchising internacional. A proposta da empresa é estimular as crianças a descobrirem a ciência por meio de oficinas recreativas, permitindo a elas vivenciarem divertidos experimentos científicos. Isso criou uma metodologia exclusiva e original em que os cientistas malucos propõem de forma teatralizada, oficinas interativas que divertem as crianças de 4 a 17 anos. Os tópicos destas oficinas de ciências têm aumentado ao longo dos anos e, além de ciência, a Ciência Divertida® O Lab – aborda temas sociais, de meio ambiente, de saúde e higiene, entre outros, nas escolas, centros de recreação, parques, feiras, centros comerciais, empresas etc.
(Fonte: Conecte Comunicação)
A alcachofra cresce em regiões de clima ameno e a cada dia conquista seu espaço na gastronomia. São Roque possui o clima perfeito para seu cultivo e, por isso, faz parte das principais cidades produtoras desta flor – e, claro, o tradicional restaurante italiano Cantina Tia Lina desenvolveu pratos irresistíveis com a flor.
A alcachofra pode ser encontrada em alguns supermercados ou feiras. Ela tem preparo simples e pode ser consumida de diversas formas: cozida, em salada, assada, empanada, como molho; enfim, uma infinidade de opções. Além de saborosa, a flor traz diversos benefícios para a saúde, como diminuição do colesterol, prevenção do diabetes e controle da pressão alta, entre outros.
Cardápio da casa conta com os mais tradicionais e saborosos pratos italianos que têm a flor como ingrediente principal, além de receitas autorais.
A chef Carol Góes apresenta pratos fáceis de preparar, saborosos e saudáveis com a iguaria, podendo ser apreciados em todos os momentos das refeições – como nos antepastos e entradas, nos pratos quentes e nas massas, mas não podemos esquecer da sobremesa, um prato criado pela Chef Carol: a Alcachofra Crocante com Sorvete de Nata.
“O Festival de Alcachofra é uma ótima opção para as famílias que apreciam uma boa gastronomia com sabores únicos, saudáveis e diferente do habitual”, conta a chef.
Serviço:
Festival de Alcachofras – Cantina Tia Lina
Funcionamento: de terça-feira a sexta-feira, das 11h30 às 15h30 e, nos finais de semana, das 11h30 às 17h
Endereço: Estrada do Vinho, km 10 – Canguera, São Roque (SP)
Telefone: (11) 4711-2018
Sobre a Cantina Tia Lina | Fundada em 1999 pela filha de italianos Lina Sgueglia Góes, a Cantina Tia Lina oferece pratos típicos da cultura italiana num aconchegante ambiente familiar localizado no km 10 da Estrada do Vinho, em São Roque. Todo o seu cardápio é produzido com muito carinho e ingredientes frescos, sendo o acompanhamento perfeito para boas conversas. Além disso, o restaurante conta com um Empório onde é possível encontrar diversos produtos, como patês, geleias, massas e assados do menu congelados e grande variedade de rótulos importados, devido à parceria com a Grand Cru, maior importadora e distribuidora de vinhos da América Latina.
(Fonte: A Fonte Comunicação)
O livro “Teatro de grupo em tempos de ressignificação: criações coletivas, sentidos e manifestações cênicas no estado de São Paulo” é o segundo volume publicado pelo selo Lucias sobre a produção teatral paulista. A publicação tem organização de Ivam Cabral, diretor executivo da SP Escola de Teatro, ao lado de Alexandre Mate, Elen Londero e Marcio Aquiles. Trata-se de uma edição da Associação dos Artistas Amigos da Praça (ADAAP), organização social responsável pela criação e gestão da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
Se o primeiro volume, contemplado com o Prêmio Especial APCA 2021, focava no sujeito histórico teatro de grupo na capital e na Grande São Paulo, esta nova publicação tem como escopo o Interior e o Litoral do Estado. Uma rede de 50 pesquisadores mobilizou artistas e grupos de todas as regiões administrativas para compor a inédita cartografia teatral desses territórios. A edição conta com textos que descrevem a história, os processos criativos e as principais referências estéticas, parcerias e pedagogias de 335 coletivos. Esse material é complementado por artigos teóricos de acadêmicos e pesquisadores que têm esse fenômeno como objeto de estudo.
“Foi um trabalho hercúleo, como se pode perceber neste livro de quase 900 páginas, realizado graças ao esforço coletivo da ADAAP e essa maravilhosa trama de acadêmicos, artistas e grupos que conseguimos unir. Foram quase três anos de pesquisa, agora finalmente materializados nesta linda edição”, afirma Ivam Cabral, diretor executivo da SP Escola de Teatro. Em seu texto de apresentação para o livro, Marília Marton, Secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, destaca a relevância do tema: “É importante atentarmos que a existência dessas companhias representa não apenas um capital cultural simbólico – o que já seria suficiente para o nosso povo, como também um ativo econômico poderoso. Seja nas ruas ou em grandes teatros, pequenos espaços culturais ou na praia, essas trupes movimentam a indústria criativa de seus respectivos territórios. São atores, cenógrafos, iluminadores, figurinistas, produtores, sonoplastas, técnicos de palco, jornalistas e assessores de imprensa, bilheteiros, recepcionistas e pipoqueiros que, por capilaridade, envolvem também os setores de alimentos e do turismo, só para citar os campos mais conhecidos”.
Uma característica central do sujeito histórico teatro de grupo retratado neste livro é que esses coletivos tomam a linguagem teatral como ponto de partida para experiências sociais de trocas significativas, propondo um objeto estético-histórico-social que se insere em suas respectivas comunidades geográficas e simbólicas. São grupos enraizados em seus tempos e territórios. Em seu texto introdutório, o professor Alexandre Mate aponta: “Os coletivos não se formam (o que seria significativo, também) para montar um espetáculo – trata-se de uma formação que vislumbra um caminhar utópico, mas pensado/tido a partir de estratagemas que aprofundem a relação entre si e com o público. Nesse processo, posto que sempre foi fruto de intencionalidades e de discussão (interna e externa, constantes), os caminhos estão atentos quanto às questões gerais e àquelas de formação e de natureza ética, técnica, pedagógica, política e estética”.
Por fim, a obra retrata também, de forma indireta, um período complicado para as companhias teatrais, uma vez que os textos foram escritos durante momentos críticos da pandemia, o que inevitavelmente influenciou nos temas abordados e no retrato do cotidiano dos coletivos na época. Assim, as dificuldades técnicas e econômicas dos grupos e a migração temporária para o teatro digital foram conteúdos incontornáveis. Depois do livro contemplando o teatro de grupo na capital e Grande SP e deste livro contemplando todo o estado, o próximo grande projeto do Selo Lucias será mapear os grupos de todas as capitais brasileiras.
Lançamento do livro – “Teatro de grupo em tempos de ressignificação: criações coletivas, sentidos e manifestações cênicas no estado de São Paulo”
Organização: Alexandre Mate, Elen Londero, Ivam Cabral e Marcio Aquiles
Editora: Selo Lucias/ADAAP
Quando: 4 de outubro, às 19h
Local: SP Escola de Teatro – Unidade Roosevelt (Praça Roosevelt, 210 – Consolação / São Paulo-SP). Com a presença da Secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas Marilia Marton, do diretor da SP Escola de Teatro Ivam Cabral e convidados.
Entrada franca e com distribuição gratuita do livro para os presentes. Posteriormente, o livro será disponibilizado para download gratuito no site da SP Escola de Teatro.
Sobre a SP Escola de Teatro e a ADAAP
Inaugurada em 2010, a SP Escola de Teatro é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela Associação dos Artistas Amigos da Praça (ADAAP). A ADAAP é uma Organização Social e exemplo do modelo de gestão de Políticas Públicas que vem sendo implantado pelo governo do Estado desde 2004 com base na Lei Complementar n° 846/98 e no Decreto Estadual nº 43.493/98. Por meio da publicização ou gestão pública não estatal, serviços e atividades públicas são geridos por meio de parcerias entre o Estado e o terceiro setor. A ideia de organização da SP Escola de Teatro tomou forma em reuniões de profissionais vinculados a grupos e espaços culturais da região central de São Paulo, principalmente da Praça Franklin Roosevelt – espaço revitalizado nos anos 2000 que hoje funciona como uma espécie de epicentro da produção artística paulistana.
Os grupos que ali se fixaram contextualizaram a geografia da região. Desde a revitalização da praça, esses coletivos ocupam salas alternativas e firmam parcerias com alguns moradores e comerciantes dos arredores, contribuindo, decisivamente, para transformar as relações interpessoais num local até então tensionado pela violência urbana. A Roosevelt é, atualmente, um símbolo da cena de arte da capital paulista. No seu entorno estão teatros, bares e restaurantes em sintonia com a cena cultural local. Alguns dos artistas que participam desse espírito agregador são os que assumiram o compromisso de criar e dirigir a SP Escola de Teatro. A Escola propõe novos desafios para o ensino das Artes Cênicas no Brasil. Com um modelo pedagógico ousado, o espaço toma como prismas da formação as sensibilidades e as potencialidades artísticas, humanas, críticas e cidadãs.
O projeto de criação da Escola foi desenvolvido de 2005 a 2009 e se orienta a partir de três pilares: curso técnico, cursos de extensão e o Programa Kairós (atual Programa Oportunidades) – três eixos que alicerçam o funcionamento sistêmico dos setores da Instituição contemplando diferentes ações artístico-pedagógicas. O aumento da produção teatral e a consequente demanda de mão de obra foram alguns dos impulsos que levaram ao surgimento da Escola, atenta à necessidade de iniciativas que democratizem o acesso da população à formação artística. Motivada por seu objetivo simples e direto – “artistas que formam artistas”, define o slogan – a Escola articula propostas como, no plano social, a interface com estudantes contemplados com bolsas-auxílio, atitude que democratiza o acesso ao universo teatral para diferentes camadas da população, e, no sistema pedagógico, a exploração conjunta do terreno do conhecimento por docentes e estudantes.
Ao ser aberta, em 2010, a SP Escola de Teatro teve como sua primeira unidade um prédio histórico no bairro do Brás, centro expandido da cidade. Erguido em 1913 e tombado como patrimônio histórico, o edifício já abrigou a Escola Normal do Brás, onde estudaram nomes como a escritora Pagu e a apresentadora Hebe Camargo. Durante 2014 e 2015, a unidade passou por uma restauração e reabriu em fevereiro de 2017. No período em que esteve em reforma, as atividades da Escola foram realocadas a uma unidade provisória na Rua Marquês de Itu, no Centro. Com a reabertura do prédio do Brás, a Escola passou a contar no local com as atividades pedagógicas e administrativas, os ateliês de Cenografia e Figurino e de Técnicas de Palco, a estrutura circense, a biblioteca, o acervo Antônio Abujamra e um auditório de 157 lugares.
A segunda unidade da SP Escola de Teatro foi aberta em 2012, na Roosevelt. Em um dos principais pontos turísticos da capital paulista, a Praça Roosevelt, reconhecida pela cena teatral, o prédio recebe atividades pedagógicas e residências artísticas. Ele também possui quatro salas multiuso para apresentações da própria instituição e de grupos convidados, um estúdio de som e espaço para outros eventos culturais.
Sobre o Selo Lucias | O selo Lucias é uma iniciativa da Associação dos Artistas Amigos da Praça (ADAAP). Tem como programa editorial a publicação de livros no campo das artes (teatro, dança, cinema e literatura), da pedagogia, das ciências sociais e da psicanálise. Homenageia, na raiz de seu nome, a professora, jornalista e gestora cultural Lucia Camargo (1944–2020), que foi coordenadora da Escola, e o expande ao plural, pela vocação da ADAAP pela coletividade e pelo múltiplo. O grupo que compõe a coordenação editorial do selo é composto por Ivam Cabral (diretor executivo), Beth Lopes, Elen Londero e Marcio Aquiles. Entre as publicações do Selo Lucias, estão os livros “Memórias do Cine Bijou” (Marcio Aquiles), “Athos Abramos – O Crítico Reencontrado” (Alcione Abramo e Jefferson Del Rios – Org.) e “A Digna 10 Anos”.
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(Fonte: ArtePlural Comunicação)