No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Ao evocar mitologias interpessoais a cada barreira transposta, artista envolve-se mais profundamente nas revoluções do Deserto de Sonora. Fotos: divulgação.
A artista visual Jessica Fertonani Cooke abre a exposição “Water Walk, uma ode ao corpo do imigrante”, a partir do dia 1º de outubro de 2023 (domingo), das 12 às 18h, no Canteiro – Campo de Produção em Arte Contemporânea, na Vila Madalena, em São Paulo. Com texto crítico de Marcio Harum, a mostra problematiza os enfrentamentos da vida no deserto de Sonora, território fronteiriço entre Estados Unidos e México.
Serão apresentadas três sessões do documentário “Me corra de volta ao Mar” (1h10), que discute os efeitos da separação internacional e colonial sobre o povo originário do deserto – os Tohono O’odham (pessoa do deserto).
A exposição tem como intuito expandir a noção de fronteira pensando para além da política e no que o ‘atravessador de fronteira’ precisa alcançar para chegar vivo do outro lado. Movida pela urgência de possibilidades, esta figura simboliza um sacrifício extremo e muita coragem na busca por um novo ideal de vida e pela urgência. Neste sentido, o atravessador de fronteiras é a aliança política entre o mundo material e espiritual, o pragmático e o simbólico e as próprias barreiras internas do indivíduo. O imigrante que cruza clandestinamente a fronteira EUA/México ‘rompe’ a divisa entre dois países extremamente diferentes, aproximando-os. Este é um ato político concretizado a partir de suas próprias consequências culturais e sensibilizações imediatas.
Sobre a artista
Jessica Fertonani Cooke trabalha com instalações, vídeos e pinturas no campo expandido da performance. Através de suas vivências no Arizona, Estados Unidos, enquanto mulher brasileira, é que suas práticas artísticas passam a englobar o corpo e o estar entre mundos. Com formação em artes visuais pela Universität der Künste de Berlim e mestrado pelo San Francisco Art Institute, ao debater os epistemicídios, a expropriação e o extrativismo desenfreado, Jessica se movimenta na interseção da arte e do ativismo.
Participou de exposições coletivas, como o Festival Internacional de Arte de São Francisco (SFIAF), a Discovery Art Fair em Frankfurt, o projeto 55 em Miami e a Nars Foundation no Brooklyn. Como cocriadora e performer, participou de coletivos para o Blacklash Performance Festival, em Zurique, com Jorge Raka, o Taos Paseo Festival com La Pocha Nostra, The Lab em San Francisco com Cristobal Martinez e Guillermo Galindo e para Agora Collective for the Month of Performance Festival de arte no L’Atelie Kunst Spiele Raum, Berlim, Alemanha. https://jessicafertonanicooke.com
Sobre o Canteiro – Campo de Produção em Arte Contemporânea
Com o início das suas atividades em agosto de 2022, o Canteiro é um espaço cultural gerido pelo artista Ivan Padovani e tem sua atuação voltada para a ampliação de iniciativas autônomas de produção e circulação de arte contemporânea na cidade de São Paulo.
O Canteiro conta com seis ateliês, sala de exposições, residência artística e promove ações formativas em artes visuais. Também abriga um estúdio multimídia de 65 m² que sedia projetos de exibição de vídeo arte, instalações sonoras e performances. Seu espaço expositivo guarda uma forte identidade arquitetônica, o que faz dele um contexto propício para criação de site specifics, promovendo projetos que fogem da passividade de um cubo branco.
Atualmente os artistas residentes são Ana Clara Muner, Christian Bittencourt, Davide Mari, Gustavo Aragoni, Guta Galli, Ivan Padovani, Mariana Guardani, Thiago Navas. https://canteiro.art.br.
Serviço:
Mostra “Water Walk, uma ode ao corpo do imigrante” de Jessica Fertonani Cooke
Texto crítico: Marcio Harum
Abertura: 1º de outubro de 2023 (domingo) – 12h–18h
Período: de 2 a 8 de outubro de 2023 – 12h–18h
Projeção do documentário “Me corra de volta ao Mar” (duração: 1h10)
Sessão 1: 1º de outubro, domingo, 18h10
Sessão 2: 4 de outubro, quarta-feira, 18h10 (19h45 conversa aberta com artista e curador Marcio Harum)
Sessão 3: 8 de outubro, domingo, 18h10
Local: Canteiro – Campo de Produção em Arte Contemporânea – Rua Purpurina, 434 Vila Madalena – São Paulo (SP)
Valor: gratuito
Faixa etária: livre
Site: https://canteiro.art.br
Redes sociais:
Jessica Fertonani Cooke @jessicafertonanicooke | Marcio Harum @marcioharum | Canteiro @canteiro___.
(Fonte: Marmiroli Comunicação)
De 28 de setembro a 1º de outubro, representantes de renomadas instituições culturais como o NEMO, da Holanda, Science Museum, do Reino Unido, Climate Museum, dos Estados Unidos, Technomuseum e Futurium, da Alemanha e Museum of the Future, dos Emirados Árabes, vão fazer do Museu do Amanhã sua casa. Pela primeira vez acontecendo na América Latina, o “Forms of Life: o encontro do Future-Oriented Museum” vai reunir uma comunidade global de líderes culturais comprometidos com o objetivo de pensar, repensar e descolonizar o futuro criando uma rede para imaginar diferentes caminhos para a cultura e a ciência ao redor do mundo.
Os convidados vão integrar painéis, participar de laboratórios de troca de experiências e desafios. Uma imersão por atividades que incentivam a reflexão para criar novos cenários futuros, explorando temas como tecnologias sociais e digitais, diversidade e coexistência, memória e inovação, sustentabilidade e ecologia.
“A realização do encontro do Forms no Museu do Amanhã permite uma troca ampla de ideias com grandes líderes e especialistas sobre temas caros à humanidade. Além disso, fortalece a nossa missão como instituição referência que pensa e atua para tornar palpáveis futuros mais desejáveis e sustentáveis. A pluralidade e diversidade de participantes vislumbram particularidades de diferentes territórios no mundo, ampliando e atualizando discussões urgentes como a crise climática. Os museus orientados para o futuro são organismos vivos que reverberam conhecimento não só em suas exposições, mas em todas as suas práticas e, especialmente, na relação com seu público”, explica Bruna Baffa, diretora geral do Museu do Amanhã.
Atividades gratuitas e abertas ao público
No dia 29 de setembro, o Forms of Life terá uma programação aberta e gratuita ao público: o painel “Futuros Ancestrais” e duas rodas de conversa sobre os temas “Como criar museus orientados para o futuro” e “Como trazer esperança em uma crise planetária?”. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas preenchendo o formulário no site. As vagas são limitadas.
“Futuros Ancestrais” começa às 10h e promove a discussão sobre a relação entre tempo e cultura, e a valorização da ancestralidade e história para a construção de realidades mais democráticas. O painel terá mediação do Prof. Fábio Scarano, titular da Cátedra Unesco de Alfabetização em Futuros do Museu do Amanhã, numa parceria com a UFRJ, e diretor da Escola de Futuros do IDG. O debate tem a participação da filósofa Katiúscia Ribeiro, professora e pesquisadora especializada em filosofia africana; Sidarta Ribeiro, neurocientista, e autor de mais de 100 artigos científicos e de cinco livros – entre eles “O Oráculo da Noite” e “Sonho Manifesto” – e também da antropóloga Francy Baniwa, pesquisadora das áreas de etnologia e organizações indígenas.
A roda de conversa “Como criar museus orientados para o futuro?” acontece às 14h com a participação de Keyna Eleison, curadora da Bienal das Amazônias 2023 e da 10ª Bienal Internacional Siart, na Bolívia; de Mario Chagas, museólogo e diretor do Museu da República. Dois convidados internacionais se juntam nesse fórum: Andrés Roldan, diretor do Parque Explora, da Colômbia, e Kristin Alford, diretora inaugural do MOD., um premiado museu de descobertas da Universidade do Sul da Austrália.
A partir das 16h30, na mesma data, acontece a roda de conversa “Como trazer esperança em uma crise planetária?” com mediação de Fabio Scarano, titular da Cátedra Unesco de Alfabetização em Futuros do Museu do Amanhã (parceria com a UFRJ) e diretor da Escola de Futuros do IDG ( Instituto de Desenvolvimento e Gestão). Participam do debate Raul Santiago, gestor, idealizador e conselheiro de iniciativas sociais do terceiro setor; Artemisa Xakriabá, ativista brasileira de direitos humanos; Silvia Singer, diretora do MIDE, do México, e Michael John Gorman, diretor-fundador do Biotopia da Alemanha.
No dia 30 de setembro, o público poderá participar de duas atividades educativas gratuitas. Em “Um Mundo Habitado por Aranhas”, às 10h, os participantes entrarão em contato com informações sobre os aparatos que estes animais têm criado ao longo de suas histórias evolutivas e que dão pistas para entendermos o mundo e encontrarmos aliados em tempos de emergência climática. Já em “Como Falar com as Formigas”, às 16h, a proposta é fazer com que as pessoas se aproximem dos modos de convívio com as formigas, sobretudo as que têm sido caracterizadas como pragas urbanas.
Sobre o Forms | O Museu do Amanhã integra o Forms, uma comunidade global de líderes culturais comprometidos com o exercício coletivo da nossa imaginação como uma tentativa para descolonizar o futuro. Por meio de um conjunto compartilhado de propósitos e valores centrais, o Forms pretende se tornar um sistema de influência global que desencadeia colaborações globais diversas e impactantes que podem ajudar na regeneração de nossas comunidades locais. Isso é possível promovendo experiências sociais e apoiando a liderança pessoal, ao mesmo tempo em que incentiva colaborações internacionais que desencadeiam ações para um futuro sustentável e baseado em confiança para todos. Entre outras instituições que integram a comunidade, estão Science Museum Group (UK), The Climate Museum (USA), Museum of the Future (UEA) e Discovery Museum (NL). O Forms of Life na América Latina é uma correalização do Museu do Amanhã e MOTI numa parceria com a BMW Foundation e Instituto Humanize.
(Fonte: Atomicalab)
Depois de turnê por seis cidades brasileiras, a Orquestra Parassinfônica de São Paulo – Opesp – primeira orquestra brasileira a dar protagonismo a pessoas com deficiência – retorna à Sala São Paulo, palco de sua estreia, em 2022, para encerrar em grande estilo sua temporada 2023. Os 45 musicistas, dentre pessoas com e sem deficiência, estarão sob a regência do maestro Marcos Arakaki e contarão com a participação especial da soprano Caroline Brito. O concerto acontece no dia 30 de setembro, às 21h, com ingressos a R$10 e R$20, disponíveis no site da Opesp.
A Opesp percorre desde 2022 uma jornada em direção à inclusão social por meio da música clássica. A temporada 2023 teve passagem pelas cidades do Rio de Janeiro, Campos do Jordão, Ribeirão Preto, Tatuí, Campinas e Botucatu.
Para a Sala São Paulo, a Opesp reserva um repertório diversificado que inclui obras de compositores como Mozart, Tchaikovsky e Bizet entre outros. O público terá a oportunidade de se maravilhar com performances memoráveis e mergulhar na magia da música clássica. “A grande maioria dos músicos da Opesp vivenciou pela primeira vez na vida a experiência da rotina de uma orquestra sinfônica. Dadas todas as dificuldades impostas sobre as pessoas com deficiência, para elas chegava a ser difícil até mesmo encontrar escolas de música para estudar. Hoje serem protagonistas da Opesp e terem contato com um corpo técnico deste nível é extremamente recompensador”, detalha Igor Cayres, diretor executivo da orquestra.
Sobre a Opesp
Promover inclusão social por meio da música clássica era o sonho do produtor cultural e mestre em atividades culturais e artísticas Igor Cayres. Com vivências pessoais e profissionais com cadeirantes no passado, em 2022 ele conseguiu captar patrocinadores, encontrar profissionais habilitados, selecionar e capacitar uma orquestra de mais de 30 pessoas e estrear a Opesp – primeira orquestra parassinfônica de São Paulo – em nenhum lugar menos que a Sala São Paulo, mesmo palco por onde passam gigantes da música mundial.
O gigantesco esforço valeu a pena. No mesmo ano, o projeto conquistou o Prêmio Governo do Estado de São Paulo para as Artes 2022 na categoria Inclusão, Diversidade e Acesso à Cultura e ganhou novo fôlego para seguir seu caminho.
O projeto envolve, além de ensaios e concertos, a preparação de todos os músicos por meio de aulas em um processo de crescimento e amadurecimento. A área pedagógica da orquestra está sob a coordenação da pianista e renomada professora Aída Machado, Mestre em Música pela ECA-USP.
A Opesp é uma realização da Associação Orquestra Parassinfônica de São Paulo apresentada pelo Ministério da Cultura, Shell, Instituto Cultural Vale e John Deere com apoio da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústrias Criativas, e patrocínio da AstraZeneca, Syngenta e Raia Drogasil.
Opesp – Temporada de Concertos 2023
São Paulo – Sala São Paulo
Dia: 30 de setembro
Horário: 21h
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16 – Campos Elíseos, São Paulo – SP
Classificação Livre
Preço: R$20 (inteira) e R$10 (meia)
Meia-entrada para idosos, estudantes, pessoas com deficiência, professores e professoras das redes públicas estadual e municipal de ensino.
Crianças até dois anos não pagam e, entre três e 12 anos, pagam meia-entrada.
(Fonte: Agência Prioriza)
Vistas da exposição “Lina Bo Bardi e o MAM no Parque” na Biblioteca Paulo Mendes de Almeida, do MAM São Paulo. Foto: EstúdioemObra.
No marco de seus 75 anos, o Museu de Arte Moderna de São Paulo traz ao público uma mostra que busca refletir sobre a reforma de sua sede realizada no início dos anos 1980 pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi (1914–1922) e sobre o legado que esse projeto deixou. Com curadoria de Gabriela Gotoda e Pedro Nery, a exposição “Lina Bo Bardi e o MAM no Parque” ocupa a Biblioteca Paulo Mendes de Almeida até 28 de janeiro de 2024 com documentos e desenhos do projeto de Lina.
Ao longo de sua história, o MAM ocupou diversos espaços. Em seus primeiros anos, o museu esteve no edifício dos Diários Associados na Rua Sete de Abril, na região central de São Paulo, em um espaço adaptado pelo arquiteto Vilanova Artigas. Depois, o MAM ocupou uma parte do Pavilhão Matarazzo a partir de meados dos anos 1950, época em que a Bienal de São Paulo ainda era um evento do museu. Após a doação de seu acervo à Universidade de São Paulo – USP, o MAM passou por um período de reorganização e reabriu em 1969 em uma nova sede: o espaço instalado sob a marquise do Parque Ibirapuera, onde está até hoje.
No texto que acompanha a exposição, os curadores contam que “este espaço integra o conjunto arquitetônico do Parque desde a sua fundação em 1954. Após abrigar o Museu de Cera até, ao menos, o ano seguinte, recebeu a exposição ‘Bahia no Ibirapuera’, de Lina Bo Bardi e Martim Gonçalves em 1959, e, depois, foi usado por quase uma década como depósito da Bienal. A partir da concessão para uso do edifício atribuída pela prefeitura em 1968, o MAM convidou Giancarlo Palanti para reformar o pavilhão que se tornaria a sede do museu. Mas foi apenas com a reforma projetada por Lina Bo Bardi (com colaboração de André Vainer e Marcelo Ferraz) em 1982 – entregue em 1983 – que o MAM executou a fachada de vidro que transformaria a sua relação com o Parque Ibirapuera”.
A partir do levantamento de materiais da Biblioteca do MAM, enquanto a equipe do museu fazia uma avaliação acerca da catalogação e do recondicionamento dos materiais de arquitetura do acervo, foi localizado um desenho de Lina Bo Bardi entre os documentos. O achado fez com que o MAM retomasse a pesquisa sobre a reforma que Lina propôs e entregou ao museu há 40 anos. Na mostra, esse desenho será exibido ao lado de outros materiais que foram reunidos nessa pesquisa, como planta, fotos de maquete e outros documentos. “Dada a importância deste desenho para o legado da arquiteta e da sua relação com o edifício ocupado pelo MAM, o museu decidiu incorporá-lo ao acervo, junto às demais obras em papel da sua coleção. Com isso, além de promover a pesquisa em torno da arquitetura de museus e, especialmente, da arte moderna, buscamos compreender melhor o trabalho e a herança deixada por Lina, que, com o êxito da sua marca museográfica, transformou o MAM num espaço contínuo com o Parque Ibirapuera”, afirmam Gabriela Gotoda e Pedro Nery no texto curatorial.
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de cinco mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx e Haruyoshi Ono para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Serviço:
Lina Bo Bardi e o MAM no Parque
Curadoria: Gabriela Gotoda e Pedro Nery
Período expositivo: 6 de setembro de 2023 a 28 de janeiro de 2024
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo (Biblioteca Paulo Mendes de Almeida)
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Ingressos: R$25,00 inteira e R$12,50 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser.
*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.
Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado
Mais informações sobre o MAM São Paulo:
www.instagram.com/mamsaopaulo/
https://www.facebook.com/mamsaopaulo/
www.youtube.com/@mamsaopaulo/.
(Fonte: A4&Holofote Comunicação)
Os moradores de Campinas e região vão contar com uma novidade de programação cultural para curtir com a família a partir de outubro: os concertos Candlelight, uma série de espetáculos intimistas de música clássica criados pela Fever, a principal plataforma global de descoberta de entretenimento ao vivo, executados em ambientes cercados por milhares de velas, farão suas primeiras apresentações Teatro Oficina do Estudante Iguatemi.
Os espetáculos, sucesso em mais de 100 cidades pelo mundo, farão sua estreia no dia 3 de outubro com “Candlelight: O Melhor de Vivaldi”. No concerto, a famosa seleção de “As Quatro Estações”, do compositor barroco Antonio Vivaldi, será executada pelo Quarteto de Cordas Monte Cristo Coral & Orquestra.
Além deste concerto, estão planejados ainda mais dois programas Candlelight na cidade até dezembro: “Candlelight Tributo a Coldplay”, que trará para o palco a versão instrumental dos maiores sucessos da banda do vocalista Chris Martin; “Candlelight Tributo ao Queen”, onde clássicos da banda britânico serão tocados, e “Candlelight: Os Clássicos do Rock de Queen a Pink Floyd”, com clássicos de bandas lendárias como Aerosmith, Deep Purple , Pink Floyd e Queen em versão instrumental.
Os espetáculos terão sempre três horários de apresentação – às 17h00, 19h00 e 21h00 – e duração de 60 minutos. Para mais informações sobre os concertos Candlelight, clique aqui.
Encontre ingressos para shows em Campinas aqui.
Sobre a Fever | A Fever é a principal plataforma global de descoberta de entretenimento ao vivo que ajuda, desde 2014, milhões de pessoas a descobrirem as melhores experiências nas suas cidades. Com a missão de democratizar o acesso à cultura e ao entretenimento na vida real através da sua plataforma, a Fever inspira os usuários a aproveitarem experiências locais exclusivas e eventos, desde exposições imersivas, peças de teatro interativas e festivais até pop-ups de degustações moleculares, enquanto capacita criadores com dados e tecnologia para criar e expandir experiências em todo o mundo.
Candlelight: Vivaldi, As Quatro Estações
Local: Teatro Oficina do Estudante Iguatemi
Datas e Horários: 3 de outubro às 19h00 e 21h00
Duração: 60 minutos (abertura de portas 30 minutos antes e não será permitida a entrada na sala após o fechamento das portas)
Músicos: Sexteto de Cordas – Monte Cristo
Valor: Ingresso a partir de R$100.
Candlelight: Os Clássicos do Rock
Local: Teatro Oficina do Estudante Iguatemi
Datas e Horários: 25 de outubro às 19h00 e 21h00
Duração: 60 minutos (abertura de portas 30 minutos antes e não será permitida a entrada na sala após o fechamento das portas)
Músicos: Sexteto de Cordas Monte Cristo
Valor: Ingresso a partir de R$100.
Candlelight: Tributo a Coldplay
Local: Teatro Oficina do Estudante Iguatemi
Datas e Horários: 3 de novembro às 19h00 e 21h00
Duração: 60 minutos (abertura de portas 30 minutos antes e não será permitida a entrada na sala após o fechamento das portas)
Músicos: Sexteto de Cordas Monte Cristo
Valor: Ingresso a partir de R$100.
(Fonte: Sherlock Communications)