No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
A 4ª edição do Festival de Agroecologia, Ecoturismo e Economia Solidária, que acontece nos dias 7 e 8 de outubro em Valinhos, município da Região Metropolitana de Campinas (SP), é um encontro da cultura brasileira que envolve gastronomia, música e troca de conhecimento. O evento conta com uma programação completa com oficinas, exposições, trilhas, música ao vivo, feira de artesanato, produtos e alimentação.
No sábado (7/10) serão realizadas sete oficinas sobre temas como mudanças climáticas, abelhas sem ferrão e compostagem, entre outros temas. Nas atrações culturais, o público contará com Encontro e Cantorias e a dupla sertaneja Cacique e Pajé, além de atividades da AIUA Cultural e Do Prado.
No domingo (8/10), as oficinas serão sobre ‘Rochas: o leite materno dos micróbios do solo’; ‘Financiamento solidário à agroecologia’ (Cresol); ‘Pães: Como produzir ou melhorar seus pães’ e ‘Agroecologia como base da revitalização de nascentes’. As atrações culturais serão com Ilcéi Mirian (samba e MPB), Legião Urbana Cover e Yago Oproprio (hip-hop/rap).
Nos dois dias haverá trilhas com plantio (com saídas de hora em hora), feira de produtores, exposição de produtos e praça de alimentação. A programação completa pode ser conferida no site do Festival (www.festivalae.com.br).
A agroecologia, o ecoturismo e a economia solidária não são apenas temas atuais, mas sim os alicerces para um modelo alimentar, econômico e cultural mais inclusivo, sustentável e ecologicamente correto. “O atual modelo alimentar e econômico preza pouco pela saúde e meio ambiente ao abusar do veneno sobre a mesa dos brasileiros. Foi com essa visão que diversas organizações e parceiros se somaram para realizar o 4º Festival de Agroecologia, Ecoturismo e Economia Solidária”, afirma Arlei Medeiros, dirigente do Sindicato Químicos Unificados.
O objetivo é unir pessoas que compartilhem do compromisso com um futuro mais verde, saudável e dentro de um modelo econômico diferente do atual, e entender que é possível promover a conscientização sobre a importância da agroecologia na produção de alimentos saudáveis e sustentáveis.
Além disso, incentivar a economia solidária e o comércio justo, valorizando produtos locais e artesanais. O evento é uma iniciativa do Sindicato Químicos Unificados, Rede Livres Agroecologia e MST.
O valor da entrada é de R$20 por dia do evento (antecipado). Não haverá venda de ingresso no dia devido à alta demanda. Para participar das oficinas, é preciso fazer a inscrição antecipada no site do Festival. A ideia é tornar o evento acessível a todos que desejam se envolver nessa jornada em direção a um futuro mais sustentável.
4º Festival de Agroecologia, Ecoturismo e Economia Solidária
7 e 8 de outubro de 2023
Cefol – Rodovia Dom Pedro I, Km 118 s/nº – Valinhos – SP.
(Fonte: Carol Silveira Comunicação)
Os investimentos na aquisição de um supercomputador para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a ampliação dos municípios monitorados pelo Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden) foram destacados pela ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, durante o seminário sobre emergência climática realizado na última quinta-feira (28), em Brasília.
O MCTI está investindo R$200 milhões em recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) para atualizar as capacidades de infraestrutura do INPE para previsão de tempo e clima, principalmente sobre eventos extremos.
O Cemaden, também unidade vinculada ao MCTI, está trabalhando para expandir o sistema de monitoramento para alcançar 1.837 municípios brasileiros. O plano de expansão foi incluído no Novo PAC para receber R$50 milhões em investimentos. “A importância dessas iniciativas está na preservação do maior número de vidas durante os eventos climáticos extremos e na mitigação dos prejuízos, mas também pela relevância no planejamento estratégico de setores importantes para o Brasil, como energia, agricultura e recursos hídricos”, explicou a ministra Luciana Santos.
Ela destacou ainda que os impactos dos eventos extremos ocasionados pela mudança do clima exigem do governo federal ações propositivas e de orientação para que os municípios possam ter condições mínimas de ação. “É preciso ter uma agenda comum e somar esforços para enfrentar problemas complexos que estamos atravessando, não só no Brasil como no mundo”, afirmou.
Luciana Santos também reiterou o papel do MCTI e do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia em prover dados técnico-científicos para subsidiar a tomada de decisão, bem como a transversalidade da agenda. “Quero reiterar o compromisso do MCTI, especialmente por meio das unidades vinculadas, de prover informações científicas baseadas na melhor ciência disponível para contribuir com as discussões transversais, temáticas e setoriais da agenda climática”, afirmou a ministra.
O evento, organizado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) com o apoio do MCTI, reuniu na quinta (28) e sexta-feira (29) representantes de mais de 45 instituições para debater a estratégia nacional do Plano Clima – Adaptação.
A oficina sobre emergência climática foi a segunda realizada. A primeira ocorreu no início de setembro e abordou o tema de justiça climática. O cronograma também prevê a realização de um seminário sobre a ciência para adaptação à mudança do clima.
Eventos extremos
Na abertura do evento, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que as comunidades vulneráveis são as mais atingidas e que “o Brasil é, definitivamente, um país vulnerável”. A ministra relembrou os desastres ocorridos recentemente no sul da Bahia, em Petrópolis (RJ), em São Sebastião (SP), as enchentes no Rio Grande do Sul e a seca extrema no Amazonas. “Os eventos extremos, que antes batiam à nossa porta, agora arrebentam nossas portas e se instalam da pior forma possível”, afirmou Marina.
Segundo a ministra, o seminário ousa ao debater ações preventivas para reduzir os “efeitos deletérios” dos eventos extremos e defendeu que, além da agenda de mitigação e de adaptação à mudança do clima, é necessário avançar para transformar o modelo de desenvolvimento. “Se não transformarmos os nossos modelos econômicos, sociais, culturais e nossas ações civilizatórias, não conseguiremos dar conta dos desafios postos”, disse.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
Esplanada dos Ministérios – Bloco E, 4º andar/sala 446 – Brasília/DF
imprensa@mcti.gov.br | +55 (61) 2033-7515 (Fixo/WhatsApp institucional/lista de transmissão).
(Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI)
Pouco mais de quatro anos após o início dos trabalhos, o restauro do complexo que envolve a Igreja de São Francisco de Assis e a Casa do Conde de Assumar foi concluído, assim como a implantação do Museu de Mariana, que está oficialmente inaugurado. O projeto foi coordenado pelo Instituto Pedra, em parceria com a Prefeitura de Mariana e a Arquidiocese de Mariana, apoio do Bndes, patrocínio do Instituto Cultural Vale, apoio institucional do Iphan e viabilização por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Localizadas em uma das cidades com maior patrimônio arquitetônico no país, as edificações – construídas no século 18, quando Mariana foi também capital de Minas Gerais – são exemplares excepcionais da arquitetura colonial brasileira. Ambos imóveis foram tombados em 1938, no início das atividades do Iphan e estão inseridas no Conjunto Arquitetônico e Urbanístico da cidade. Uma programação especial está marcada para celebrar com a comunidade marianense a inauguração dos equipamentos culturais.
Um museu de cidade
O Museu de Mariana é um museu de cidade que tem o próprio município como tema central da sua exposição de longa duração. A proposta é de que seja um espaço de formação, debate e proposição – o que requer a participação dos moradores não apenas como espectadores, mas como agentes que possam se expressar e se articular no novo espaço público.
A Casa do Conde de Assumar é a primeira sede do Museu, que terá sua continuidade em outra edificação a ser restaurada futuramente na Rua Direita. O visitante é convidado a interpretar o passado e pensar o presente tendo como referência a própria cidade. “Costumamos ouvir que uma cidade tombada é um museu; no Museu de Mariana, as relações entre o que está dentro e o que está fora dialogam e se complementam”, ressalta Luiz Fernando de Almeida, diretor-presidente do Instituto Pedra.
A edificação é o principal item do acervo do museu e não se restringe aos seus ambientes internos expositivos: o complexo conta também com um café e um jardim a céu aberto, todos acessíveis. “O Museu de Mariana é dedicado aos cidadãos e é inaugurado com o objetivo de se tornar um novo ponto de encontro e lazer para a comunidade. Um espaço para novas histórias, encontros e reencontros com os públicos que o visitarão”, diz Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale.
O projeto desenvolveu ainda um programa de educação patrimonial, o manual de conservação dos espaços restaurados e um projeto de gestão cultural visando à sustentabilidade do local. Além disso, para atuar na equipe do Museu, foram contratados moradores e estudantes de Mariana, reforçando, assim, a inserção do novo equipamento na comunidade.
“A inauguração do Museu de Mariana é exemplo de projeto que está aliado não só à conservação do patrimônio cultural local, mas também ao desenvolvimento social e econômico da região ao reforçar sua atratividade turística. Investir nesse trabalho é investir no próprio povo marianense”, conclui Aloizio Mercadante, presidente do Bndes.
Os patrimônios materiais
A Igreja de São Francisco de Assis, construída entre 1762 e 1794, preserva sistemas construtivos tradicionais do período colonial e um acervo artístico ímpar, sendo um dos bens culturais mais visitados na cidade de Mariana até a sua interdição, ocorrida em 2013, devido ao risco de desprendimento de peças estruturais do seu arco-cruzeiro. A construção do edifício religioso contou com a participação de notáveis arquitetos e artistas como José Pereira Arouca, Manuel Costa Athaíde, Francisco Vieira Servas e Francisco Xavier Carneiro.
Já a Casa do Conde de Assumar, denominada Casa de São Francisco, possui grande relevância cultural. Com provável construção em 1715 para moradia do governador da Capitania Hereditária de São Paulo e Minas de Ouro – conde Dom Pedro de Almeida e Portugal –, foi posteriormente residência de Dom Frei Manoel da Cruz, o primeiro bispo de Mariana.
Instituto Pedra | O Instituto Pedra é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que desenvolve ações no campo do patrimônio cultural. Possui projetos nos estados do Pará, Maranhão, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, como, por exemplo, o projeto de restauração de fachadas do Edifício Copan e a restauração, com criação de centro cultural, da Vila Itororó em São Paulo; a recuperação do complexo arquitetônico e acervo histórico do Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro; o inventário do acervo de Frans Krajcberg e a restauração do Parque do Queimado na Bahia; a idealização da Escola de Ofícios Tradicionais de Mariana e a restauração da Igreja de São Francisco de Assis e da Casa do Conde de Assumar, em Mariana, entre outros. Visite o site do Instituto Pedra: institutopedra.org.br.
Instituto Cultural Vale | O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Nos anos 2020-2022, o Instituto Cultural Vale patrocinou mais de 600 projetos em mais de 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale.
Museu de Mariana
Visitação: quinta a segunda, das 10h às 18h; terça, das 13h às 21h; quarta: fechado.
Ingressos: R$10,00 – inteira / R$5,00 – meia.
Endereço: Rua João Pinheiro, 20 – Mariana (MG).
(Fonte: Pool de Comunicação)
Massa artesanal bicolor recheada com muçarela de búfala ao molho pomodoro e pó de azeitonas pretas do restaurante Bambu. Fotos: divulgação.
Começou na última quinta-feira (28) a 31ª edição de um dos maiores festivais gastronômicos da América Latina: a São Paulo Restaurant Week. Além de movimentar o setor, o evento fomenta a cultura gastronômica do país. Restaurantes paulistanos, de diversos estilos de culinária, vão oferecer menus exclusivos no decorrer de todo mês de outubro e primeira semana de novembro.
Desta vez, os idealizadores do evento quiseram instigar e desafiar os chefs. Para isso, propuseram que criassem menus com ingredientes nativos que valorizam a riqueza e a biodiversidade dos diferentes biomas presentes no Brasil. “O desafio estava em abarcar os costumes e tradições culturais de regiões da Floresta Amazônica até o Pantanal e o Cerrado e, com mais de 200 casas participantes, o propósito do tema ‘Biomas Brasileiros: Uma Jornada Gastronômica pela Diversidade Natural’ foi cumprido”, comenta Fernando Reis, idealizador da Brasil Restaurant Week.
Divididos em três etapas – entrada, prato principal e sobremesa – os menus da São Paulo Restaurant Week são pensados para agradar a todos os tipos de paladares. Do italiano ao japonês, do mediterrâneo ao contemporâneo, do vegano a casas de carnes, o festival conta com uma extensa lista de restaurantes. Espalhados por todas as regiões da grande São Paulo, incluindo o ABCD, Granja Viana e Alphaville, os restaurantes estarão distribuídos em três categorias: Tradicionais, com menus a partir de R$54,90 no almoço e R$69,90 no jantar; Plus, R$68,90 almoço e R$89,90 jantar e Premium, R$89,00 almoço e R$109,00 no jantar.
Para esta edição, a expectativa é de que o evento potencialize um faturamento em torno de R$30 milhões às casas participantes.
“Sempre acreditamos no festival como um importante meio para alavancar o setor de restaurantes e, consequentemente, a gastronomia brasileira. Temos orgulho em estar à frente do maior festival de gastronomia do país. Ver restaurantes membros alcançarem maior visibilidade e ganho no decorrer do evento é totalmente gratificante”, destaca Reis, acrescentando que essa edição promete surpreender ainda mais os amantes da boa gastronomia.
Viés Transformador | Um papel importante na ação social
Além de estimular o mercado gastronômico, a São Paulo Restaurant Week também mira a transformação social. A cada menu vendido durante o festival, será estimulada a doação de R$2 reais para o Projeto Chef Aprendiz, que aposta na gastronomia como ferramenta para capacitar jovens entre 17 e 20 anos em situação de vulnerabilidade social. A doação pode ser feita diretamente para a instituição por meio do cardápio em QR Code disponibilizado nas mesas dos restaurantes.
Shimeji, arroz japonês temperado (shari), cream cheese, tofu, cenoura, amendoim, crisp de couve e chips de batata doce do restaurante Let’s Poke.
A iniciativa se dá a partir de oficinas que ocorrem no contra turno escolar e incluem aulas teóricas e práticas sobre técnicas básicas de cozinha, história da gastronomia, alfabetização emocional, sustentabilidade, autodesenvolvimento e preparo para a vida e mercado de trabalho. Saiba mais.
“Ficamos honrados em receber o apoio financeiro das pessoas que vão provar o menu week em tantos restaurantes legais e estamos aumentando a rede de estabelecimentos parceiros do Chef Aprendiz. Além de repassar os valores arrecadados junto com as vendas do menu week, algumas casas empregam nossos jovens e nos recebem para os jantares beneficentes. Estamos a cada edição criando mais vínculos e aumentando o número de pessoas que querem criar uma condição ainda mais potente para expandir e divulgar o projeto como um meio hábil a transformar vidas por meio da arte gastronômica”, ressalta Beatriz Mansberger, fundadora do Chef Aprendiz.
O festival ainda conta com parceria de sucesso com a Caixa e Visa, Baden Baden, Prazeres da Europa, Aveia Nestlé e Rap10.
Ações com patrocinadores
Caixa e Visa oferecerão uma ação exclusiva para os clientes dos cartões Caixa Visa Platinum e Infinite – que poderão curtir o festival com uma semana de antecedência, de 28 de setembro a 04 de outubro – e, para melhorar, com direito a desconto de R$10 em restaurantes Plus e Premium.
Já a Baden Baden, parceira de outras edições da São Paulo Restaurant Week, preparou uma curadoria de rótulos especialmente selecionados para harmonizar com os menus apresentados no decorrer do mês.
Aveia Nestlé promete surpreender paladares – a marca entra pro festival com ingredientes para receitas de risotos. Os clientes poderão pedir pelo prato Risoat.
Sanduíche de costela bovina cozida na cerveja da casa coberta com creme de fondue, servido no pão rústico do restaurante Cão Véio.
A proposta da Prazeres da Europa | Queijos da França para a 31ª edição, foi que cada restaurante montasse pequenas tábuas de degustação como primeira etapa do menu da São Paulo Restaurant Week que será servida antes da entrada. A curiosidade é que os queijos sempre virão em número ímpar, seguindo a tradição francesa: uma pessoa, três tipos de queijos; duas pessoas, cinco tipos de queijos; quatro pessoas, sete tipos de queijos.
“Em nosso segundo ano de campanha, Prazeres da Europa – Queijos da França patrocina novamente a Brasil Restaurant Week em algumas cidades, tais como São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas e Campos do Jordão. Desta vez, a experiência do consumidor passará pela degustação dos queijos europeus de origem francesa in natura em tábuas de aperitivo. É uma excelente oportunidade para reconhecer a tradição e a expertise que existe por trás de cada queijo, que vão desde os já conhecidos dos brasileiros, como o Brie, o Camembert e o Emmental, mas também alguns sabores menos conhecidos, como o Bleu d’Auvergne ou o Mimolette, entre outros”, comenta Charles Duque, diretor do CNIEL (Centro Nacional Interprofissional da Economia Leiteira da França) para as Américas, órgão responsável pela campanha, que é cofinanciada pela União Europeia.
Para fechar as ações, alguns restaurantes irão contar com receitas e sobremesas elaboradas com Rap 10 de chocolate. “É uma grande satisfação estar presente em um festival como a Restaurant Week, que cria tantas oportunidades e acessos à boa gastronomia, a versão tradicional vai brilhar nas entradas e o nosso lançamento, o novo Rap10 Chocolate sendo estrela das sobremesas. Este novo sabor, além de reiterar a versatilidade Rap10, foi desenvolvido especialmente para compartilhar com amigos e família, promovendo uma experiência criativa e saborosa”, celebra Vitor Ibanez, gerente de marketing categoria Snacks Salgados e Tortilhas da Bimbo Brasil.
Tanto a ação da Prazeres da Europa como da Rap10 acontecerão exclusivamente em alguns restaurantes. Confira a lista atualizada no site.
Para mais informações sobre esta edição: restaurantweekbrasil e site.
RESTAURANTES PARTICIPANTES
Menu Tradicional – R$54,90 almoço | R$69,90 jantar | menus aclamados pelo público participante que não podem ficar de fora do menu – Akkan | Axado | Baião Cozinha Nordestina | Bentoo Restaurante | Bistrô Faria Lima | Bite Box – Meliá São Paulo Itaim | Bodogami | Brazucas Wines | Cantina da Conchetta | Casa Brasileira Amazônia | Casa Pame | Chez Vous | Chopp Time – Brooklin | Cuattro Estações | Duas Terezas | Em Brasa Bar & Parrilla | Florisbela Gosteria | Harry’s Restaurante | Italianino | La Parrilla | La Pasta & Formaggio | Lanikai Hawaiian | Let’s Poke | Lujul Cozinha Consciente | Pizzaria Paulino | Prime Beef | Tappi Cozinha e Vinho | Tato Mar & Grelha.
Menu Plus – R$68,90 almoço | R$89,90 jantar | menus com ingredientes ainda mais especiais com um toque de sofisticação – Abbraccio | Antipasti Amici | Backstage Meat and Heat | Berlin Costelaria | Brodo Ristorante | Café Journal | Califa Fresh Food – Brooklin | Calle 54 | Camarões Restaurante | Cantón Moema | Casa Dom Bernardo | Casa Mezcla | Casa Oliva | Cena | Churras S.A | Cicci | Condimento Café | Cucina Pizza Trattoria | De La Paix | Dona Carmela | Empório do Tuga | Farabbud | Filomena Café Bistrô | Forneria Maiori | Graça di Napoli | Guinza Sushi | H2 Club | Handz by Rodrigo Einsfeld | Kofi & Co | L’Entrecôte de Paris | La Paella | La Pergoletta | La Piadina Cucina Italiana | Macaxeira | Macondo Raízes Colombianas | Malibu Park | Medí Kitchen + Bar | Misoya Rámen | Novedad – São Paulo Tatuapé Affiliated by Meliá | Padríssimo | Paellas Pepe | Pato Rei | Philippe Bistrô | Pimenta Brasserie | Pina | Quadrado Restaurante | Quattrino | Raízes Nordestinas | Rendez-Vous | Restaurante Cana do Reino | Rizz Restaurante | Sanremo | Spaghetti Notte | Spoiler Bar | Tahin | Tea Connection | Temakeria e Cia | Venâncio | Verissimo – Pergamon Hotel | Vicoboim | Ludus.
Menu Premium – R$89,00 almoço | R$109,00 jantar | menus com tendências gastronômicas do Brasil e do mundo – [A]típico | AdaMakan | Aguzzo Cucina Italiana – Jardins | Aguzzo Cucina Italiana – Moema | Ateliê da Nata | Azay | Bambu Restaurante | Banana Verde | Bistecca Eataly | Buenas Carnes e Pasta | Cão Veio – Alphaville, Vila Madalena, Vila Mariana | Casa Florida | Coco Bambu – Haddock Lobo | Daje Roma | Dibaco – Perdizes | Dibaco – Vila Nova Conceição | Famiglia Di Felice | Familia Presto | Foglia | Forneria San Paolo | IPO Bar | Jacarandá | La Pergoletta – Itaim Bibi | Marialva Cozinha Portuguesa | Mr. Japa | O Gato que Ri | Olive Garden – Aricanduva | Olive Garden – Center Norte | Olive Garden – Morumbi | Paella Rio Sampa | Parrilla Buenos Aires | Pasta Nostra | Portucho | Sassá Sushi | Taste It | Terraço Jardins | Thaitai Brasil | The View Bar | Torero Valese | Trattoria Eataly | Uru Mar e Parrilla | Varanda D.INNER Faria Lima | Varanda Jardins | Varanda JK Iguatemi | Vasto – Haddock Lobo | Reserva Rooftop | Vino! Higienópolis | Mamaggiore Bistrô Bar | Mamaggiore Cucina Italiana.
Sobre a Restaurant Week | Presente em mais de 30 cidades brasileiras, a Brasil Restaurant Week é, há 16 anos, um dos maiores e mais esperados festivais gastronômicos do mundo. O objetivo é criar oportunidades e acesso à boa gastronomia movimentando e aquecendo esse mercado em períodos de baixa sazonalidade. Assim, durante o evento, os principais restaurantes preparam um menu especial temático com harmonizações diferenciadas e valor fixo para levar aos clientes experiências prazerosas.
Serviço:
Data: 28 de setembro a 5 de novembro
28 de setembro a 4 de outubro| semana exclusiva Caixa e Visa
Curta e acompanhe as novidades: @restaurantweekbrasil | site.
(Fonte: Máquina Cohn&Wolfe)
Com uma abordagem analítica a momentos marcantes da história do Brasil, o escritor Aliel Paione lança “Sol e Solidão em Copacabana”, uma saga de amor, ambição e solidão ambientada em um cenário político turbulento na primeira metade do século XX. Com o terceiro volume, ele conclui a trilogia ficcional que conta a trajetória de Verônica, frequentadora da alta sociedade do Rio de Janeiro entre as décadas de 1910 a 1940.
O autor entrelaça a busca da protagonista por amor e realizações a fatos relevantes da política do país. Depois de viver um triângulo amoroso envolvendo a própria filha, Henriette, Verônica precisa lidar com a escolha ambiciosa de João Antunes. Dividido entre o amor de ambas, ele se encanta pela luxuosa vida da sedutora Riete.
Paione insere os protagonistas nos bastidores do poder em um período de intensas transformações que envolveram a tentativa de independência econômica, a industrialização e a modernização do trabalho no Brasil. Com uma narrativa fluida, o escritor apresenta os desdobramentos políticos que levaram ao agravamento da crise após o retorno de Getúlio Vargas ao poder e passeia pelos acontecimentos até o suicídio do presidente.
— Até quando, Riete, este país rico conviverá com a imensa desigualdade social, com o sofrimento dos humildes e com a prepotência dos poderosos? Até quando prevalecerá o espírito do relho nas costas dos negros, metáfora do que está introjetado no inconsciente da sociedade brasileira? Daqueles que se julgam brancos e branquinhos de cabelos bons? Quando essa gente pretenciosa perderá esse ranço e será menos ignorante e mais solidária? — indagava João Antunes. (Sol e Solidão em Copacabana, p. 436)
Em “Sol e Solidão em Copacabana”, o autor traz um desfecho surpreendente para a trama e possibilita uma leitura independente da obra. As conturbadas relações amorosas evidenciam a complexidade do ser humano, em que sonhos, conquistas e fracassos associam metaforicamente a história brasileira à vida dos personagens. E a busca dos leitores por entendê-los representa, também, a vontade de compreender e melhorar a realidade do Brasil.
Ficha técnica
Título: Sol e Solidão em Copacabana
Autor: Aliel Paione
Editora: Pandorga
ISBN: 978-65-5579-225-6
Páginas: 632
Preço: R$34,90
Onde encontrar: Amazon
Sobre a Trilogia do Sol | Os livros “Sol e Sonhos em Copacabana” e “Sol e Sombras” correspondem aos volumes 1 e 2 da Trilogia do Sol, respectivamente. A saga retrata momentos emblemáticos da política brasileira e entrelaça a história do país a personagens que vivem uma intensa jornada em busca do amor.
Sobre o autor | Aliel Paione é engenheiro e Mestre em Ciências e Técnicas Nucleares pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde lecionou. Trabalhou com salvaguardas nucleares na estatal Nuclebrás, no Rio de Janeiro (RJ), e foi professor de Física na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). É autor de “Sol e Sonhos em Copacabana” e “Sol e Sombras”. A pedido do consulado dos Estados Unidos, em São Paulo, as obras da trilogia integram o acervo da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, em Washington.
Redes sociais do autor: Instagram | Facebook | Site.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)