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A Academia Latina da Gravação™ homenageia Rita Lee

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Guilherme Samora.

O presidente/CEO de A Academia Latina da Gravação, Manuel Abud, anunciou na noite desta segunda-feira (25) que Rita Lee receberá o Prêmio de Excelência Musical deste ano. O comunicado foi feito durante evento realizado em São Paulo, na sede do Meta, que apresentou o preview da edição brasileira do programa Acoustic Sessions, com performances inéditas de Luísa Sonza, Agnes Nunes, Giulia Be, Manu Gavassi e Paula Lima, gravadas exclusivamente para o Latin Grammy®. Rita será homenageada durante uma cerimônia no dia 16 de novembro de 2022 em Las Vegas, como parte da semana da 23ª Entrega Anual do Latin Grammy®.

“Teremos a honra de celebrar a extraordinária carreira musical de Rita Lee, em novembro, durante a Semana do Latin Grammy em Las Vegas. Sua música transcende gerações e é uma inspiração para criadores de música em todo o mundo”, afirma Manuel Abud.

Rita Lee se junta ao hall de homenageados brasileiros como Roberto Carlos, Jorge Ben Jor, Ney Matogrosso, Djavan Beth Carvalho e Martinho da Vila. O Prêmio à Excelência Musical é concedido a artistas que fizeram contribuições criativas de notável valor artístico para a música latina e suas comunidades. Aclamada como a rainha do rock, Rita Lee é uma artista visionária, cuja identidade sonora singular mescla sua veia roqueira e psicodélica com pop, carnaval, bossa nova e latinidades e a coloca entre os artistas que mais venderam discos no Brasil.

Nascida em São Paulo em 1947, Rita começou sua carreira ainda adolescente. E foi em 1979, unida ao parceiro musical e de vida, Roberto de Carvalho, que ganhou o Brasil e o mundo. “Mania de Você”, composta por Rita e Roberto inspirados pelo amor do casal, chegou ao primeiro lugar das rádios e inaugurou o que a imprensa batizou de “Mania de Rita”. Um ano depois, tiveram sucesso ainda maior com “Lança Perfume”. A canção conquistou o Brasil e, logo depois, o mundo todo. A gravação de Rita e Roberto entrou nas paradas europeias e figurou entre as mais executadas da Billboard. A música recebeu versões em diversas línguas, como espanhol, italiano, francês e até hebraico.

A parceria rendeu – e continua a render – frutos. “Vírus do Amor”, “Banho de Espuma”, “Chega Mais”, “Flagra”, “Saúde”, “Caso Sério”, “On the Rocks” e “Pega Rapaz” são alguns dos incontáveis hits da dupla. O álbum “3001”, de 2000, levou o Grammy de melhor disco de rock do ano. Em seguida, lançaram dois discos que permaneceram semanas no topo das paradas: “Aqui, Ali, em Qualquer Lugar” (2001) e “Balacobaco” (2003). A música “Reza” foi uma das mais tocadas no Brasil em 2012, quando Rita decidiu parar de fazer shows. Mas com a música o casal não para: recentemente, lançaram o single “Change” e compuseram, com o filho Beto Lee, “Caos”, gravada pelos Titãs.

Rita também se mostrou uma autora das mais aclamadas pela crítica, com grande sucesso de público: lançou nove livros desde 2016, quando sua autobiografia se tornou a obra mais vendida daquele ano.

Anos 60 e 70

Rita é pioneira. Depois de fundar um trio só de meninas, as Teenage Singers, e passar por algumas outras bandas de colégio nos anos 1960, foi uma das fundadoras de Os Mutantes, encabeçando o movimento Tropicália ao lado de artistas como Tom Zé, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Rogério Duprat. Uma das músicas icônicas da carreira de Rita, “Ovelha Negra” viria em 1975, no clássico e cultuado álbum “Fruto Proibido”, com a banda de apoio Tutti Frutti.

Rita Lee estará ao lado de outros artistas brasileiros vencedores do prêmio, como Roberto Carlos (2004), Jorge Ben Jor (2005), Sergio Mendes (2005), Cesar Camargo Mariano (2006), Os Paralamas do Sucesso (2007), Astrud Gilberto (2008), Beth Carvalho (2009), João Donato (2010), Gal Costa (2011), Milton Nascimento (2012), Toquinho (2012), Roberto Menescal (2013), Ney Matogrosso (2014), Djavan (2015), João Bosco (2017), Erasmo Carlos (2018) e Martinho da Vila (2021).

Aos 74 anos, a artista comentou recentemente sobre projetos para o futuro; entre eles, um livro sobre o período que passou na pandemia. Rita declarou também o interesse em gravar um álbum de inéditas com Roberto de Carvalho, além de planos para o audiovisual, como filmes e documentários.

Sobre A Academia Latina da Gravação e o Latin Grammy

A Academia Latina da Gravação™ é uma organização internacional sem fins lucrativos dedicada a cultivar, celebrar, homenagear e engrandecer a música latina e seus criadores. Entidade referência internacional da música latina, a organização é composta por profissionais da música e produz a Entrega Anual do Latin Grammy®, A Noite Mais Importante da Música Latina™, para honrar a excelência nas artes e ciências da gravação, além de oferecer programas educacionais e assistenciais para a comunidade musical por meio da Fundação Cultural Latin Grammy®.

O prêmio tem sido também uma vitrine democrática para artistas de todos os gêneros, que são escolhidos por seus pares na Academia Latina da Gravação. O Brasil ocupa lugar de destaque na premiação, marcada para novembro, em Las Vegas. Das 53 categorias, oito são dedicadas à música brasileira. O país já teve três escolhidos como personalidade do ano (Roberto Carlos, Caetano Veloso e Gilberto Gil) e hoje registra uma presença crescente dos artistas mais jovens.

Os países alcançados pelo Latin Grammy formam um mercado potencial de mais de 600 milhões de habitantes. Mesmo em tempos de pandemia, o prêmio superou as adversidades trazidas pela crise. A última edição (2021) teve número recorde de inscrições – mais de 18 mil, um crescimento de 20% sobre o ano anterior. Além disso, mais artistas brasileiros foram indicados nas categorias gerais da premiação, com direito à presença de Carlinhos Brown, Anitta e Giulia Be cantando com a cubana Gloria Estefan.

(Fonte: Lupa Comunicação)

Turismo: Projeto reconhece o antigo “Caminho do Ouro Paulista”

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A deputada estadual Leticia Aguiar apresentou projeto de lei reconhecendo como de relevante interesse cultural do Estado de São Paulo o antigo “Caminho do Ouro Paulista”, rota turística que abrange os municípios de Taubaté, Lagoinha, Cunha e Pindamonhangaba. O Projeto de Lei nº 89/2022 também autoriza os Municípios integrantes da rota turística, a constituírem consórcios, observadas as normas legais, com o objetivo de promover a manutenção e expansão do referido percurso.

Após ampla e extensa pesquisa nos documentos seiscentistas do Arquivo Histórico Municipal Felix Guisard, de Taubaté, na coleção das atas da Câmara, no repertório das sesmarias e fontes bibliográficas, com a leitura de cronistas quinhentistas e de autores contemporâneos que se preocupam com o tema, além da cartografia regional, tendo como base os mapas do IBGE atualizados, abrangendo os municípios de Taubaté, Lagoinha e Cunha, assim como nas leituras cartográficas históricas e contemporâneas que disponibilizam documentos do Arquivo Histórico do Exército, comprova-se a existência desse caminho.

Atualmente, partindo da captação da água do Rio Una, esse roteiro até então esquecido abrange os municípios de Taubaté, Pindamonhangaba, Lagoinha, Cunha e, através de seus bairros rurais, em direção ao litoral, na cidade de Parati.

O roteiro encontra-se registrado na Carta Corográfica da Capitania de São Paulo, 1766, copiado do Major Umbelino Alberto Limpo, em 1869, constando nas “Leituras cartográficas históricas e contemporâneas” do Arquivo Histórico do Exército.

Uma vez redescoberto o roteiro – o caminho entre as vilas de Parati e Taubaté – um caminho velhíssimo, anterior ao Caminho Velho, faz-se necessário seu reconhecimento oficial como um dos caminhos mais antigos do Brasil Colonial.

(Fonte: gabinete da deputada)

Vozes do Cemitério da Saudade serão ouvidas durante passeio neste sábado (30/7)

Campinas, por Kleber Patricio

Participantes também conhecerão a vida de artistas da arte tumular, como Lélio Coluccini, que está enterrado no próprio cemitério. Foto: divulgação.

Mais uma edição do passeio “Saudade e suas vozes” será realizada neste sábado, dia 30 de julho, no Cemitério da Saudade, em Campinas. A participação é gratuita, mas é preciso se inscrever pelo e-mail: oqueteassombra@gmail.com.

O encontro para início da caminhada será às 9h, na frente do Cemitério da Saudade. Haverá arrecadação de alimentos não perecíveis para o Banco de Alimentos de Campinas e de agasalhos e cobertores para a Campanha do Agasalho 2022. A iniciativa tem apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Setec e Sanasa.

O historiador Cridinei Gabriel estará no passeio e, segundo os organizadores, serão contadas as histórias sobrenaturais do Bonde da Morte e de assombrações do próprio cemitério, tendo por base o livro “Muito Além da Saudade”, de Élcio Henrique Ramos. Também serão relembradas histórias sobre os milagreiros dos cemitérios: Maria Jandira, Toninho do Boi Falô, os Três Anjinhos, a Desconhecida e outros.

Os monitores do passeio falarão, ainda, a respeito dos personagens da cidade que estão enterrados do cemitério, como Francisco Glicério, Mário Gatti, Vieira Bueno e até Hércules Florence, um dos inventores da fotografia.

Fatos sobre a vida de artistas da arte tumular, como Lélio Coluccini e Marcelino Velez, serão transmitidos aos participantes. Tanto Coluccini quanto Velez estão enterrados no Cemitério da Saudade de Campinas.

Serviço:

Passeio “Saudade e suas vozes”

Dia: 30/7

Horário: a partir das 9h

Local: Cemitério da Saudade. Praça Voluntários de 32 s/n, Campinas (SP)

Entrada franca

Inscrição: oqueteassombra@gmail.com.

(Fonte: Secretaria de Comunicação | Prefeitura de Campinas)

Grande Prêmio do Cinema Brasileiro abre votação popular para Melhor Filme

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A 21ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro abriu a votação para o prêmio de Melhor Filme pelo Júri Popular. Concorrem na categoria Voto Popular os 15 filmes finalistas em Melhor Longa-Metragem Ficção, Melhor Longa-Metragem Documentário e Melhor Longa-Metragem Comédia. Escolha seu favorito (link).

O GP do Cinema Brasileiro está confirmado para agosto de 2022 e acontecerá no Rio de Janeiro. Realizada pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais, a maior premiação do audiovisual nacional voltará a ser presencial, depois de dois anos em formato remoto por causa da pandemia. Este ano, o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro conta com o Apoio da RioFilme, Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública (SEGOVI) e da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Acompanhamento e Apuração da PwC Brasil.

O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro tradicionalmente acontecia no Rio de Janeiro, mas passou a ser itinerante em 2019 e, nos últimos três anos, foi realizado em São Paulo, com apoio dos governos municipal e estadual. O contrato de apoio para a edição deste ano foi assinado entre a Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais e a RioFilme, a Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública (SEGOVI) e a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.

Ao todo serão 32 prêmios, em quatro grandes categorias: longa-metragem, curta-metragem e séries brasileiras, escolhidos pelo amplo júri formado por profissionais associados à Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais. A Mostra Filmes Finalistas está sendo realizada de forma gratuita no Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Rio Grande do Sul e Paraíba. Confira mais informações neste link.

Filmes indicados ao prêmio de Melhor Filme na categoria Voto Popular:

7 Prisioneiros, de Alexandre Moratto. Produção: Andrea Barata Ribeiro, Bel Berlinck e Fernando Meirelles por O2 Filmes, Ramin Bahrani e Alexandre Moratto por Noruz Films.

Depois a louca sou eu, de Julia Rezende. Produção: Mariza Leão por Atitude Produções e Empreendimentos.

Deserto Particular, de Aly Muritiba. Produção: Antonio Gonçalves Junior por Grafo Audiovisual.

Homem Onça, de Vinícius Reis. Produção: Gisela Câmara e Vinícius Reis por Tacacá Filmes.

Marighella, de Wagner Moura. Produção: Bel Berlinck, Andrea Barata Ribeiro, Fernando Meirelles por O2 Filmes e Wagner Moura por Maria da Fé.

A sogra perfeita, de Cris D’Amato. Produção: Sandi Adamiu, Marcio Fraccaroli e André Fraccaroli por Paris Produções.

O Auto da Boa Mentira, de José Eduardo Belmonte. Produção: Luciana Pires, Monica Monteiro e Fátima Pereira por Cine Group.

Quem Vai Ficar com Mário?, de Hsu Chien Hsin. Produção: Virginia Limberger por Sincrocine Produções.

Um casal inseparável, de Sergio Goldenberg. Produção: Roberto Berliner por TvZero e Sergio Goldenberg por Trópicos Arte e Comunicação.

8 presidentes 1 juramento a história de um tempo presente, de Carla Camurati. Produção: Carla Camurati por Copacabana Filmes e João Jardim por Fogo Azul Filmes.

A última floresta, de Luiz Bolognesi. Produção: Caio Gullane; Fabiano Gullane por Gullane, Lais Bodanzky e Luiz Bolognesi por Buriti Filmes.

Alvorada, de Anna Muylaert e Lô Politi. Produção: Lô Politi por Dramática Filmes, Ivan Melo por Cup Filmes e Anna Muylaert por África Filmes.

Chacrinha, eu vim para confundir e não para explicar, de Micael Langer e Cláudio Manoel. Produção: Angelo Salvetti, Cosimo Valerio e Altino Pavan por Media Bridge Produções.

Cine Marrocos, de Ricardo Calil. Produção: Eliane Ferreira e Pablo Iraola por Muiraquitã Filmes e Ricardo Callil por Olha Só Filmes.

(Fonte: Palavra Assessoria em Comunicação)

Fotógrafo Marcelo Oséas inaugura galeria de arte em Paraty

Paraty, por Kleber Patricio

“Iluminação”. Fotos: Marcelo Oséas.

Especialista em cultura brasileira, o fotógrafo documental Marcelo Oséas inaugura a sua primeira galeria fotográfica no centro histórico da cidade de Paraty, no Rio de Janeiro, a Marcelo Oséas Galeria. A partir do dia 31 de julho, às 16h01, o espaço abre as portas e recebe a exposição “Quase Dez Anos”, que revisita a trajetória do artista na fotografia que retrata diferentes povos do Brasil, como os ribeirinhos da Amazônia e os artesãos de Alagoas, ao longo de 21 imagens capturadas nas viagens realizadas pelo país.

Quase Dez Anos

Unindo um recorte de fotografias já conhecidas com outras inéditas do fotógrafo, a mostra é construída por elementos que compõem os modos de viver que existem, resistem e se adaptam ao Brasil contemporâneo. Na seleção, “estão retratados elementos que compõem a forma de vestir, de festejar, de navegar, de comer, de trabalhar e de se viver de diferentes grupos do país”, explica Oséas.

“Cuia”.

Entre as imagens que foram produzidas ao longo de quase 10 anos — a década de trabalho será celebrada em 2023 —, o destaque é a fotografia “O Céu da Dona Laudinete”. A fotografia retrata o teto do ateliê desta artesã que mora no litoral de Alagoas e trança belas cestarias, com a fibra de coco — uma das matérias-primas locais desta região tão rica.

A foto inédita “A Cuia” é um outro exemplo da riqueza de elementos produzidos pelos povos brasileiros. Na imagem, o fotógrafo Oséas registra aquele utensílio que, por natureza, nasce pronto. Apesar da aparente simplicidade, o fruto da cuieira é trabalhado pelos ribeirinhos do Amazonas e ganha marcadores únicos daquela cultura. Hoje, a tradição de fazer cuias é considerada um patrimônio cultural pelo Iphan.

Além do Amazonas e de Alagoas, as fotos da exposição ‘Quase Dez Anos’ foram tiradas em expedições para o Vale do Jequitinhonha (Minas Gerais), o agreste de Pernambuco, Maranhão, Bahia, Paraty, Ubatuba e Ilhabela (litoral de São Paulo). Nessas viagens, Oséas dialogou e fotografou indígenas, caiçaras, quilombolas, ribeirinhos e caipiras de forma social e ecologicamente responsável.

Marcelo Oséas Galeria

“Curumim”.

A Marcelo Oséas Galeria é fundada em um prédio em ruínas, o que não se traduz em nenhum demérito ao espaço. Na verdade, a ideia foi preservar as histórias da construção, localizada em uma esquina do centro histórico da cidade de Paraty.

A construção original das paredes e a estrutura aparente do telhado foram mantidas. Somando a estes elementos já existentes, uma treliça de ferro aramada foi instalada no teto e os quadros descem por cabos visíveis. Enquanto isso, o chão é feito em pó de xadrez vermelho. Do lado de fora, banquinhos estão instalados, como mais um espaço de convivência para locais e turistas.

Todo o mobiliário da galeria é feito com sobras de madeiras, coletadas em estaleiros da cidade de Paraty. Sem iniciativas de reaproveitamento, como esta, todo o material seria incinerado. Este trabalho foi feito por arquitetos locais.

Responsabilidade social e ambiental

Para o artista Oséas, o exercício de fotografar não deve ser apenas clicar as imagens e partir. A melhor foto é feita a partir do diálogo e da troca, o que implica também em contrapartidas sociais. Cada grupo que é fotografado recebe um percentual de venda das fotos por meio de financiamentos para iniciativas que o próprio grupo desenvolve.

Outro ponto de compensação é o ecológico. A cada fotografia comercializada pela galeria — em tiragens limitadas de 50 impressões — uma árvore é plantada. O plantio das mudas é feita através da organização TNC (The Nature Conservancy), o que permite o replantio de espécies típicas de cada bioma beneficiado.

Sobre Marcelo Oséas @marcelooseas

“O céu da Dona Laudinete”.

Fotógrafo documental, Marcelo mora entre as cidades de Paraty e São Paulo. Estudou Ciências Econômicas pela Faculdade de Economia e Administração da USP (FEA-USP) e atuou por nove anos em grandes companhias brasileiras, assim como no terceiro setor. Migrou integralmente para a fotografia em 2012.

Sua produção está relacionada às expressões artísticas autóctones latino-americanas, assim como culturas tradicionais, como a indígena, caiçara e andina. Mantém como campo de pesquisa os processos de assimilação da sociedade de consumo dos elementos culturais nativos, com sua consequente integração ou eliminação.

Publicações, prêmios e exibições: 2015: Exposição coletiva no V Salão Nacional de Arte Fotográfica de São Caetano do Sul, com a foto “Contato Inicial”; 2016: Convidado a integrar como membro vitalício do Lens Culture Awards, devido ranking de destaque entre fotógrafos de 141 países; 2017: Lançamento de seu primeiro livro “Agridoce Agrestino”; 2018: Foto “Iluminação” pré-selecionada como finalista do prêmio Paraty em Foco; 2019: Exposição individual na Galeria Yankatu, intitulada “Uma Crônica Munduruku”; 2019: Exposição “Duas Crônicas” no Museu A Casa, compartilhada com a designer Maria Fernanda Paes de Barros e 2020: Viagem pelo projeto “Brasis Que Vi” do arquiteto Gabriel Fernandes, para 12 Estados brasileiros (pausado por conta da pandemia).

Serviço:

Exposição “Quase Dez Anos”

A partir do dia 31 de julho de 2022

Local: Marcelo Oséas Galeria – Rua Dr. Pereira, 125 – Centro Histórico de Paraty – RJ.

(Fonte: Fidel Forato Assessoria de Imprensa)