No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Em parceria com a marca de chocolates italiana Venchi, o espaço ganha uma estação exclusiva e dedicada aos deliciosos e típicos gelatos, além de outras atrações. Foto: divulgação.
O Eataly São Paulo é comumente conhecido por ser um ponto turístico na cidade, além de ser o maior representante da culinária italiana na América Latina. Contando com quatro restaurantes próprios e um mercado de variedades gastronômicas, o complexo é uma parada obrigatória para turistas, paulistas e paulistanos. Com grande vontade de receber e agradar os visitantes, o complexo apresenta três novas adições ao seu espaço, além de reformulação de um dos restaurantes, oferecendo uma gama maior de opções para aqueles que desejam conhecer um pouco mais da Itália sem precisar de passaporte.
Em parceria com a marca de chocolates italiana Venchi, o espaço ganha uma estação exclusiva e dedicada aos deliciosos e típicos gelatos. Com opções de casquinhas normais ou gourmet, os visitantes podem escolher entre sabores clássicos, como flocos, pistache, chocolate e baunilha, ou experimentar crepes de avelã e waffles de morangos. Sorvetes e sobremesas da marca também podem ser encontrados no mercado.
A segunda adição é o restaurante Giro Ristobar, regido pelo restaurateur mineiro Felipe Santiago e pelo chef Salvatore Loi. Com a proposta de misturar a cozinha tradicional italiana e bons drinks, o espaço, que ocupa o lugar da antiga Osteria di Eataly, funciona durante o almoço, jantar e happy hour. Entre as deliciosas opções que podem ser encontradas no menu, estão o Tartar de filet mignon, a Burrata recheada com mini mozzarellas, azeitonas pretas desidratadas e raspas de chocolate branco, e a Lasagnetta fina com ragu de vitello com dois molhos, fonduta de grana padano e demi glace.
O complexo também anuncia a reinauguração do Il Forno di Eataly, ocupando o lugar da antiga Pizza Romana. Totalmente repensado e oferecendo mais opções que seu antecessor, o local é focado no sistema quick service e grab & go, perfeito para dias mais corridos. No menu, é possível encontrar pizza romana, paninos diversos, focaccia, bowls de saladas e doces como tortas e focaccia recheada com creme de avelã, além de soft drinks ou até mesmo uma taça de vinho.
Para completar o cardápio de novidades, o tradicional Pasta & Pizza agora é Pizza & Cucina. A reformulação segue o mesmo nome do restaurante mais clássico do Eataly de Milão, na Itália. A mudança não fica só no título, o menu traz novas adições e ajustes, oferecendo pratos mais típicos, como pastas, risotos e pizzas, e que, além de tudo, representam a cultura gastronômica italiana em cada mordida.
Eataly
Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1489 – São Paulo (SP)
Horário de funcionamento: segunda a domingo, das 9h às 23h
Telefone: (11) 3279-3300
(Fonte: Index)
Pinguins-de-Magalhães foram soltos na última quarta-feira, dia 18, em alto mar. Fotos: Instituto Argonauta.
O grande dia chegou. Depois de serem resgatados em algumas praias do litoral norte paulista, um grupo composto por nove pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) foi devolvido ao seu habitat natural na última quarta-feira, dia 18. Eles foram resgatados e reabilitados pela equipe do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) do Instituto Argonauta, recebendo todos os cuidados necessários para sua recuperação.
A soltura foi realizada em alto mar pela equipe PMP-BS do Instituto Argonauta, em parceria com o Aquário de Ubatuba e apoio da Mineral Engenharia e Meio Ambiente. “O lugar escolhido envolve algumas especificidades, tais como a latitude e longitude. Elas são previamente estudadas com o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais [INPE], que levanta as posições das correntes para que os pinguins encontrem a Corrente Marinha do Brasil com maior facilidade, o que auxiliará no retorno dos animais para as colônias”, explica o oceanógrafo e presidente do Instituto Argonauta Hugo Gallo Neto.
Os pinguins-de-Magalhães permaneceram em reabilitação nos recintos do Centro de Reabilitação e Despetrolização (CRD) do Instituto Argonauta em Ubatuba/SP, onde foram realizados todos os procedimentos necessários para verificar se estavam aptos à soltura. De acordo com a médica veterinária MSc. Raquel Beneton Ferioli, responsável técnica do Instituto Argonauta no CRD de Ubatuba, uma bateria de exames e procedimentos foi realizada para essa verificação. “O animal deve estar nadando ativamente no recinto e manifestar comportamento normal para a espécie durante todo o período de avaliação. Além disso, eles devem apresentar impermeabilização total da plumagem e se alimentar espontaneamente no recinto. Exames clínicos e laboratoriais são realizados para atestar a saúde de cada um dos pinguins. Com isso, clinicamente os pacientes estão liberados para soltura”, detalhou.
O lugar da soltura foi estudado previamente, para que os pinguins encontrem a Corrente Marinha do Brasil com mais facilidade.
Antes da soltura, os animais receberam microchips para que possam ser identificados caso encalhem em outros pontos da costa brasileira. Esse procedimento também pode auxiliar no trabalho de pesquisas científicas, como por exemplo, em estudos nas colônias desses animais. A previsão é de que eles percorram o caminho até a patagônia argentina, onde existem as colônias de reprodução. “O esperado é que aproveitem a corrente e se direcionem para o sul da América do Sul até chegar próximo à região patagônica. Nessa região, existem colônias reprodutivas e de permanência para descanso e alimentação”, comenta a bióloga Carla Beatriz Barbosa, coordenadora do PMP-BS no Trecho 10 do Instituto Argonauta.
Embora tenham sido implantados microchips nos animais, não é possível rastreá-los à distância. “Os registros de identificação dos animais são importantes no caso de um eventual encalhe, para que outras instituições que trabalham com resgate de fauna marinha possam identificar a origem da soltura, por exemplo. Também podem ser utilizados por pesquisadores que atuem nas colônias da espécie ou em outras áreas e aumentar o conhecimento sobre os deslocamentos que os animais realizam”, acrescenta Carla Beatriz.
Resgate
Os pinguins que foram soltos na quarta foram resgatados nas seguintes praias: Barra do Una, Paúba, Santiago e praia da Vila em São Sebastião/SP e praia do Curral, Perequê e praia de Itaquanduba, em Ilhabela/SP, mas durante toda a temporada de pinguins na região deste ano, que teve início no mês de junho, foram contabilizadas diversas ocorrências envolvendo essa espécie nas quatro cidades do litoral norte de São Paulo, que também engloba as cidades de Caraguatatuba/SP e Ubatuba/SP.
A soltura foi realizada em alto mar pela equipe PMP-BS do Instituto Argonauta, em parceria com o Aquário de Ubatuba, e apoio da Mineral Engenharia e Meio Ambiente.
Alguns dos animais que foram resgatados e passaram por cuidados na Unidade de Estabilização (UE) em São Sebastião, que tem como objetivo dar suporte ao atendimento dos animais encontrados em São Sebastião, Ilhabela e região sul de Caraguatatuba. Os animais permanecem na UE até estarem aptos para o transporte e assim finalizarem o tratamento no CRD.
Temporada 2023
A temporada dos pinguins-de-Magalhães na região iniciou em junho deste ano, mas o pico esperado ocorreu entre os meses de julho e agosto. A previsão do seu ciclo natural, é de que eles retornem para o sul no início da primavera; portanto, nesta época, se for registrada alguma ocorrência envolvendo pinguim-de-Magalhães no litoral norte paulista, trata-se de alguma anormalidade ou intercorrência no ciclo desse animal, segundo Gallo.
Ao contrário do que muitos imaginam, essa espécie de pinguim não é polar e, por isso, não está adaptada a baixas temperaturas. Durante a sua jornada migratória, os pinguins-de-Magalhães enfrentam diversos desafios e, por esse motivo, muitos indivíduos acabam chegando à região debilitados ou mesmo sem vida. Do total de pinguins atendidos pelo Instituto Argonauta por meio do PMP-BS, aproximadamente 20% chegam vivos.
Risco de extinção – IUCN
De acordo com a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas (em inglês, IUCN Red List ou Red Data List), o pinguim-de-Magalhães está classificado no grupo “segura ou pouco preocupante” (em inglês, least concern), que é a categoria de risco mais baixo. Espécies abundantes e amplamente distribuídas são incluídas nesta categoria; no entanto, a espécie sofre com os impactos da interação antrópica, a exemplo de outros animais marinhos, causados pela pesca, os efeitos das mudanças climáticas e alterações no ambiente marinho.
O Instituto Argonauta reabilita pinguins desde o ano de 2012, em continuidade ao trabalho de reabilitação realizado pelo Aquário de Ubatuba desde 1996, tendo resgatado diversos Pinguins-de-Magalhães nos anos em que os mesmos estiveram presentes na costa da região.
Sobre o Instituto Argonauta
O @institutoargonauta foi fundado em 1998 pela Diretoria do Aquário de Ubatuba (@aquariodeubatuba.oficial) e reconhecido em 2007 como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público). O Instituto tem como objetivo a conservação do Meio Ambiente, em especial dos ecossistemas costeiros e marinhos. Para isso, apoia e desenvolve projetos de pesquisa, resgate e reabilitação da fauna marinha, educação ambiental e resíduos sólidos no ambiente marinho, dentre outras atividades.
Sobre o PMP-BS
O Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) é uma atividade desenvolvida para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural na Bacia de Santos conduzido pelo Ibama.
Esse projeto tem como objetivo avaliar os possíveis impactos das atividades de produção e escoamento de petróleo sobre as aves, tartarugas e mamíferos marinhos por meio do monitoramento das praias e do atendimento veterinário aos animais vivos e necropsia dos animais encontrados mortos. O projeto é realizado desde Laguna/SC até Saquarema/RJ, sendo dividido em 15 trechos. O Instituto Argonauta monitora o Trecho 10, compreendido entre São Sebastião e Ubatuba.
Para mais informações sobre o PMP-BS, consulte www.comunicabaciadesantos.com.br.
Seja um Argonauta
Venha conhecer o Museu da Vida Marinha @museudavidamarinha, na Avenida Governador Abreu Sodré, 1067 – Perequê-Açu, Ubatuba/SP, aberto diariamente.
Para acionar o serviço de resgate de mamíferos, tartarugas e aves marinhas, vivos debilitados ou mortos, entre em contato pelos telefones 0800-642-3341 (horário comercial) ou diretamente para o Instituto Argonauta: (12) 3833-4863 – 3833-5789/(12) 3834-1382 (Aquário de Ubatuba)/(12) 3833-5753/(12) 99705-6506 e (12) 99785-3615 – WhatsApp.
Também é possível baixar gratuitamente o aplicativo Argonauta, disponível para os sistemas operacionais iOS (APP Store) e Android (Play Store). No aplicativo, o internauta pode informar ocorrências de animais marinhos debilitados ou mortos em sua região, bem como informar ainda problemas ambientais nas praias, para que a equipe do Argonauta encaminhe a denúncia para os órgãos competentes.
Conheça mais sobre o trabalho em: www.institutoargonauta.org, www.facebook.com/InstitutoArgonauta e Instagram: @institutoargonauta
(Fonte: Instituto Argonauta)
Segundo institutos de pesquisa do MCTI, influência do fenômeno El Niño e aquecimento do Atlântico Tropical Norte manterão chuvas abaixo da média na região até janeiro de 2024. Foto: Agência Brasil.
A seca que atinge os municípios da área norte do Nordeste deve se agravar até janeiro de 2024. A previsão é do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), que monitora a estiagem na região. O painel de monitoramento do El Niño, publicado mensalmente pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em conjunto com outras instituições, e o prognóstico de precipitação para os próximos três meses indicam chuvas abaixo da média para a área. As duas unidades são vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
A situação é desencadeada pela combinação de fenômenos que estão influenciando a região desde junho. O fenômeno El Niño costuma provocar chuvas abaixo da média nas regiões Norte e Nordeste e precipitações acima da média na região Sul. No entanto, cada episódio do fenômeno é único, visto que o impacto depende da localização e intensidade da anomalia de temperatura das águas no Pacífico.
Neste ano, as maiores anomalias de temperatura estão posicionadas mais próximas da costa leste do Oceano Pacífico, entre o Equador e o Peru, e isso pode causar impactos diferentes a depender da combinação com a situação do Atlântico Tropical Norte. Segundo o painel de monitoramento, o fenômeno El Niño deverá atingir o pico de intensidade entre os meses de dezembro de 2023 e janeiro de 2024. Em termos de temperatura, a perspectiva é de que o fenômeno mantenha a classificação como forte. Porém, no Atlântico, a anomalia de temperatura da parte Tropical Norte causa um efeito muito negativo nas precipitações do norte do Nordeste.
Nos últimos três meses, as chuvas foram escassas e irregulares no Nordeste, ampliando a área de déficit pluviométrico. A previsão para o trimestre indica que a falta de chuva deverá continuar até janeiro. Segundo o Inpe, os fenômenos continuarão a atuar no primeiro semestre de 2024, o que pode contribuir para manter as chuvas abaixo da média durante a estação chuvosa do norte do Nordeste, que ocorre principalmente entre os meses de fevereiro e maio. “A preocupação é de que se não chover na estação chuvosa, as chuvas só deverão ocorrer na próxima estação, que começa a partir de novembro”, afirma o coordenador-geral de Operações e Modelagem do Cemaden, Marcelo Seluchi.
Para caracterizar a condição de seca, os especialistas do Cemaden consideram um índice integrado que combina informações sobre o índice de precipitação padronizado, a umidade do solo e a saúde da vegetação. As altas temperaturas e a baixa umidade registradas na região, que são captadas pelos índices, estão contribuindo para a degradação da vegetação e o aumento da evapotranspiração.
De acordo com dados do Cemaden, atualmente a região apresenta pouco mais de 100 municípios em condição de seca severa, o que, em consequência, afeta cerca de 30% das áreas agrícolas e de pastagens. Em algumas regiões, como no extremo oeste da Bahia, a área impactada já chega a 80%. Por ora, os reservatórios da região ainda apresentam níveis regulares, decorrentes das chuvas do ano anterior, em que predominou o fenômeno La Niña, e estão absorvendo os impactos. Contudo, a situação caminha para se tornar mais severa nos próximos meses. “A tendência sistemática é de piora gradativa”, avalia Seluchi.
A região Nordeste tem 1.793 municípios e população de cerca de 57 milhões de pessoas – praticamente quatro vezes mais que o número de municípios da região Norte, que sofre, neste momento, com uma seca severa na bacia amazônica. Além do contingente populacional que pode ser impactado, a possibilidade de redução da produção agrícola, predominantemente de subsistência, e os impactos sobre a qualidade da água para consumo humano e animal indicam um cenário de preocupação. A região é caracterizada predominantemente por minifúndios e pequenos produtores.
(Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI)
Um dos maiores nomes do rock mundial, o inglês Roger Waters traz sua turnê de despedida “This is Not a Drill” ao Brasil e se apresenta no sábado, dia 28 de outubro, no Estádio Nilton Santos/Engenhão. Originalmente programada para o ano de 2020, a turnê foi adiada por dois anos e teve início em julho de 2022 na cidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Seus últimos shows serão realizados na América Latina. Os ingressos para o show do Rio de Janeiro estão sendo vendidos online pela Eventim e na Bilheteria Norte do Engenhão – Rua das Oficinas, s/n – Engenho de Dentro.
O show traz cerca de 20 clássicos de Roger Waters e também do período em que esteve no Pink Floyd, histórica banda de rock da qual foi um dos fundadores. Presentes no set list, estão “Us & Them”, “Comfortably Numb”, “Wish You Were Here”, e “Is This The Life We Really Want?”. Waters também apresenta uma nova composição, “The Bar”. Alguns shows da turnê estão sendo transmitidos ao vivo em cinemas ao redor do mundo. A realização de “This is Not a Drill” no Brasil é uma parceria entre a Bonus Track, de Luiz Oscar e Luiz Guilherme Niemeyer, e a 30E.
“This Is Not A Drill” é uma nova e inovadora extravagância cinematográfica/rock and roll – é uma acusação impressionante da distopia corporativa na qual todos nós lutamos para sobreviver e um apelo à ação para amar, proteger e compartilhar nosso precioso e precário lar planetário. O show inclui uma dúzia de ótimas canções da Era de Ouro do Pink Floyd ao lado de várias novas, palavras e música, mesmo escritor, mesmo coração, mesma alma, mesmo homem. Pode ser seu último viva. “Uau! Minha primeira turnê de despedida! Não percam”, afirma Roger Waters.
“É muito importante ressaltar a relevância do Brasil para os grandes nomes da música mundial. Ter seis cidades brasileiras incluídas na última turnê de uma lenda do rock como Roger Waters reforça o respeito pelos fãs brasileiros como também o reconhecimento conquistado pelo trabalho profissional realizado pelas equipes e empresas do segmento de shows e festivais. Participando desse mercado há mais de 35 anos, é muito gratificante ver essa conquista baseada em credibilidade, ética e excelência”, indica Luiz Oscar Niemeyer, sócio da Bonus Track.
Músicos no palco
Roger Waters nos vocais, guitarra, baixo e piano
Jonathan Wilson e Dave Kilminster – guitarra e vocais
Jon Carin – teclado, guitarra e vocais
Gus Seyffert – baixo e vocais
Robert Walter – teclado
Joey Waronker – bateria
Shanay Johnson e Amanda Belair – vocais
Seamus Blake – saxofone
Agenda de shows no Brasil
24/10 – Brasília – Arena BRB Mané Garrincha
28/10 – Rio de Janeiro – Estádio Nilton Santos / Engenhão
01/11 – Porto Alegre – Arena do Grêmio
04/11 – Curitiba – Arena da Baixada
08/11 – Belo Horizonte – Mineirão
11/11 – São Paulo – Allianz Parque – ESGOTADO
12/11 – São Paulo – Allianz Parque.
Ingressos:
RIO DE JANEIRO
Data: 28 de outubro
Abertura dos portões: 17 h
Horário do show: 21 h
Local: Estádio Nilton Santos/Engenhão – Rua José dos Reis, 425
Ingressos: a partir de R$190 – via Eventim
Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.
Para vendas pela Internet, é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no acesso ao evento. Para Pontos de Venda e Bilheterias, é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no ato da compra e no acesso ao evento.
– Parcelamento em até 10X, em todos os cartões aceitos, exclusivo para compras online (MasterCard, American Express, Visa, ELO)
– Venda limitada a 6 ingressos por CPF – sendo apenas 1 meia entrada por CPF
– Vendas online – Taxa de conveniência de 10% sobre o valor total da compra
– Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio
Bilheteria oficial Rio de Janeiro: Estádio Nilton Santos – Engenhão
Bilheteria Norte – Rua das Oficinas, s/n – Engenho de Dentro
Funcionamento: diariamente das 10h às 17h – exceto em feriados, emenda de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas
Formas de pagamento:
– Cartões de crédito e débito MasterCard, American Express, Visa, ELO
– Dinheiro
– Sem taxa de conveniência.
(Fonte: FleishmanHillard)
Seba Calfuqueo (1991), artista chilena de origem Mapuche, apresenta até 16 de dezembro de 2023 a exposição individual “A Voz do Rio” na Sala 2 da Galeria Marilia Razuk, com texto crítico de Jacopo Crivelli Visconti. A mostra conta com diferentes linguagens e técnicas utilizadas pela artista, como vídeos de performances, desenhos e trabalhos realizados em cerâmica – todos tendo como ponto de partida o “rio” – partindo de cosmovisões indígenas na América do Sul e na intervenção de projetos hidroelétricos nos leitos dos rios. A exposição apresenta histórias de conexão e defesa dos rios desde o povo Mapuche até as conexões com povos indígenas da Amazônia.
“A Voz do Rio” apresentará dois vídeos de performance de Seba Calfuqueo, “Tray Tray Ko”, realizado em 2022 e “Kowkülen”, realizado em 2020. Ambos abordam questões ligadas a água privatizada no Chile, desde a ditadura Pinochet até os dias atuais, e como isso tem impacto ambiental, político e territorial. Seba Calfuqueo também apresenta desenhos e cerâmicas, realizados recentemente, que fazem referência a projetos extrativistas e usinas hidroelétricas que, além de provocarem impacto ambiental, desrespeitam as cosmovisões indígenas – que têm por definição o território como parte de seu próprio corpo.
A exposição individual “A Voz do Rio” acontecerá paralela à 22ª Bienal Sesc_Videobrasil| Especial 40 anos, sob o tema “A Memória é Uma Ilha de Edição”, da qual Seba Calfuqueo fará parte.
“Meu trabalho é realizado através de instalações, cerâmica, desenho, fotografia, performance e vídeo, com o objetivo de explorar tanto as semelhanças quanto as diferenças culturais, bem como os estereótipos que surgem no cruzamento de formas de pensamento indígenas e globais”, declara Seba Calfuqueo.
Sobre a artista
Seba Calfuqueo (Ela/Elu, Santiago, Chile, 1991). Artista visual e curadora, vive e trabalha em Santiago, Chile, e é membro do coletivo Mapuche Rangiñtulewfu e da Revista Yene. Possui graduação e mestrado em Artes Visuais pela Universidade do Chile. De origem Mapuche, seu trabalho recorre ao seu patrimônio cultural como ponto de partida para propor uma reflexão crítica sobre o status social, cultural e político do sujeito Mapuche na sociedade chilena contemporânea. Seu trabalho inclui instalações, cerâmicas, performances e vídeos com o objetivo de explorar as semelhanças e diferenças culturais entre o cruzamento de formas de pensar indígenas e ocidentais, bem como seus estereótipos. Seu objetivo é também tornar visíveis as questões relacionadas ao feminismo e à teoria queer.
Seu trabalho faz parte de importantes coleções, como Centre Pompidou (França), Museo MALBA (Argentina), Museo Thyssen-Bornemisza (Espanha), coleção KADIST (França), Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul – MAC RS (Brasil), Museo Nacional de Bellas Artes (Chile) e MAC (Chile), entre outros. Participou da 34ª Bienal de São Paulo, 12ª Bienal do Mercosul e 22ª Bienal Paiz (Guatemala).
Seba Calfuqueo recebeu o Prêmio Municipalidad de Santiago em 2017 e o Prêmio Fundación FAVA em 2018. Em 2021, foi premiada com as Bolsas Fractal da Eyebeam e, em 2023, pela Fundación Ama Amoedo’a FAARA.
Serviço:
Seba Calfuqueo – A Voz do Rio
Texto crítico: Jacopo Crivelli Visconti
Exposição: até 16/12/23
Local: Galeria Marilia Razuk – Sala 2
Rua Jerônimo da Veiga, 62 – Itaim Bibi, São Paulo (SP)
Segunda a sexta, 10h30–19h | sábado, 11h–16h
Entrada gratuita
https://www.galeriamariliarazuk.com.br
www.instagram.com/galeriamariliarazuk/
Créditos fotos das obras: Still Video
Créditos fotos da mostra: Filipe Berndt / Divulgação.
(Fonte: Galeria Marilia Razuk)