No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Fábrica do Papai Noel poderá ser conferida novamente no Parque Ecológico de Indaiatuba. Fotos: Eliandro Figueira.
Com o tema Natal Encantado, a Prefeitura de Indaiatuba prepara os últimos detalhes para apresentar a tradicional iluminação que encanta o público a cada nova edição. Além das peças instaladas nas principais ruas e avenidas, destaque para os cenários montados na rotatória em frente à Prefeitura. A novidade é a instalação do Vale Nevado defronte ao Paço Municipal e a estreia do Parque de Diversões do Papai Noel. Todos serão apresentados no próximo dia 15, às 19 horas.
“Nossa decoração de Natal já se tornou tradição em Indaiatuba e muitas cidades da região. Pessoas de diversos municípios do entorno vem conferir de perto essa atração”, destaca o prefeito Nilson Gaspar. “Vale destacar que todo este investimento e trabalho de nossa equipe serve, principalmente, para aquecermos o turismo, a gastronomia e o comércio de nossa cidade. Além, é claro, de trazer a magia do Natal para a nossa população”.
A secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho, fala das novidades para 2023. “A Alça Nilson Cardoso de Carvalho receberá uma novidade este ano: o Parque de Diversões do Papai Noel com novas peças que irão encantar a população”, revela. “Além disso, teremos A Fantástica Fábrica do Papai Noel novamente, na marginal esquerda da Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, e o Vale Nevado também volta, mas desta vez na praça da escadaria do Paço Municipal”.
Quem conferiu a decoração de Natal em frente à Prefeitura nos últimos anos também lembrará do túnel de LED que liga os dois pontos de decoração da Alça e da Vila de Natal, com opções de comidas e bebidas.
Ruas e avenidas
Nos próximos dias, diversas ruas e avenidas de Indaiatuba brilham com a chegada do Natal, assim como alguns prédios públicos, que serão decorados para compor o clima desta época especial do ano.
Entre os prédios públicos, a Estação Cultural Itaici, o Centro de Operações e Inteligência (COI) e a sede da Guarda Civil, Skate Park, Terminal Rodoviário ‘Vereador Maurílio Gonçalves Pinto’, Museu Ferroviário, Centro de Convenções ‘Aydil Pinesi Bonachela’, Centro Cultural ‘Hermenegildo Pinto’ (Piano) e a Casa da Memória ‘José Luiz Sigrist’ ganharão decoração especial.
As avenidas Conceição, Major Alfredo Camargo Fonseca, Jácomo Nazário, Francisco de Paula Leite, Ário Barnabé, Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, Presidente Kennedy, Presidente Vargas, Visconde de Indaiatuba, Itororó e Coronel Antônio Estanislau do Amaral (Itaici) receberão luzes e adereços de Natal em diversos trechos.
No Parque Campo Bonito, as avenidas Ottilia Ferraz de Camargo e Horst Frederico João Heer serão tematizadas, assim como a Rua Seraphin Gilberto Candello, no Jardim Morada do Sol.
Para finalizar, as praças Dom Pedro II, Prudente de Morais, Rui Barbosa, Renato Villanova (Cecap) e o Boulevard da Cecap serão iluminadas para receber o público e aquecer o comércio local neste final de ano.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
A Nara Roesler São Paulo tem o prazer de apresentar “Abraham Palatnik – Outros Ritmos”, individual do artista – com curadoria de Agnaldo Farias – que reúne uma seleção de trabalhos nunca antes apresentados, criados em diferentes momentos de sua trajetória.
Abraham Palatnik é uma figura central da arte cinética e óptica no Brasil. Seu interesse pelas possibilidades criativas das máquinas e a relação entre arte e tecnologia contribuiu para que desenvolvesse investigações focadas na experimentação com o movimento e a luz por meio de diferentes técnicas e materiais, realizando proposições baseadas no fenômeno visual que tornaram seu trabalho conhecido ao longo de sete décadas de produção.
Vários dos trabalhos presentes em “Abraham Palatnik – Outros Ritmos” serão apresentados pela primeira vez ao público. “Abraham Palatnik acabou não mostrando esses trabalhos em vida por acreditar que os mesmos não compunham com seu corpo de trabalho. Trazê-los agora é mostrar outras facetas de sua poética, outros ritmos, oferecendo assim novas possibilidades de olhar e perceber seu trabalho”, pontua Farias.
Um dos destaques da mostra é um par de relevos do início da década de 1960 executados sobre madeira, um desdobramento menos conhecido de seus Relevos Progressivos, mas que dialoga com um momento decisivo de sua trajetória, que foi a sua participação nos ateliês e oficinas de pintura realizados no Hospital Psiquiátrico Dom Pedro II, coordenados pela Doutora Nise da Silveira, médica psiquiatra responsável por defender o uso da arte para a manutenção da saúde mental. Nessas oficinas, Palatnik tomou contato com a produção pictórica de artistas esquizofrênicos internos do local e, fascinado com sua liberdade criativa, deu um novo rumo à sua produção. “Foi um impacto que demoliu minhas ideias e convicções em relação à arte. […] A partir daí, desencadeei pesquisas e experiências no campo da luz e do movimento visando resultados estéticos fora dos padrões usuais e das técnicas consagradas”, disse o artista em depoimento em 20011.
Outros trabalhos inéditos presentes na exposição são as pinturas que executou sobre vidro com tinta sintética nas décadas de 1950 e 1960, exemplares do uso experimental de materiais diversos pelo artista. O vidro não apenas acentua o aspecto luminoso e por vezes ‘maquínico’ dessas composições, como também foi importante para as criações do artista no campo do design, em especial no mobiliário, exemplificando como suas pesquisas visuais podem dialogar com outras formas de criação artística.
Como grande parte da produção de Palatnik tem o espectador e sua percepção como aspectos centrais, a mostra reúne também alguns trabalhos que tratam justamente desta relação, como é o caso de “Lúdico L-5” (2006) em que o espectador é convidado a intervir em uma espécie de jogo, criando novas combinações e disposições das peças.
Também está presente um singular conjunto de trabalhos datado de meados da década de 1990 no qual emprega formas regulares nas composições, em que diferentes tonalidades de uma mesma cor ou de uma sequência de cores acentuam o caráter cinético das obras.
“Abraham Palatnik – Outros Ritmos” busca ampliar a percepção sobre a poética do artista, apresentando desdobramentos pouco conhecidos de sua trajetória que permitem ao público ter uma visão mais ampla e completa de sua carreira artística singular.
1Depoimento publicado na revista Quaternio de 2001 – Grupo de Estudos C. G. Jung/Homenagem à Nise da Silveira.
Sobre Abraham Palatnik
Abraham Palatnik (1928, Natal, Brasil–2020, Rio de Janeiro, Brasil) é figura central da arte cinética e óptica no Brasil. Seu interesse pelas possibilidades criativas das máquinas evoca a relação entre arte e tecnologia. O artista formou-se em engenharia, o que contribuiu para que desenvolvesse investigações técnicas focadas na experimentação com o movimento e a luz realizando proposições baseadas no fenômeno visual que tornaram seu trabalho conhecido ao longo de sete décadas de produção. Destacou-se no cenário artístico a partir da criação de seu primeiro “Aparelho Cinecromático” (1949), peça em que reinventa a prática da pintura por meio do movimento coreografado de lâmpadas de diferentes voltagens em distintas velocidades e direções que criam imagens caleidoscópicas. Exibida na 1ª Bienal de São Paulo (1951), essa instalação de luz recebeu Menção Honrosa do júri internacional por sua originalidade.
As séries de progressões e relevos que iniciou posteriormente, feitas em materiais diversos (como madeira, cartão duplex ou acrílico), apresentam efeitos ópticos e cinéticos criados a partir de um meticuloso processo manual. O resultado são composições abstratas marcadas por um padrão rítmico que remete ao movimento de ondas irregulares. Embora a série W tenha incorporado o corte a laser feito por uma empresa especializada, Palatnik continuou construindo e pintando artesanalmente cada peça até o fim de sua vida a fim de compor os quadros finais.
Abraham Palatnik participou de diversas exposições no Brasil e no exterior, incluindo oito edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1951–1969), e a 32ª La Biennale di Venezia, Itália (1964). Seu trabalho foi tema de diversas mostras individuais, destacando-se “Abraham Palatnik: O sismógrafo da cor”, na Nara Roesler (2022), em Nova York, Estados Unidos; “Abraham Palatnik – A Reinvenção da Pintura”, com itinerância por importantes instituições no Brasil, como Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-BH, 2021), Belo Horizonte; Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ, 2017), Rio de Janeiro; Fundação Iberê Camargo (FIC, 2015), Porto Alegre; Museu Oscar Niemeyer (MON, 2014), Curitiba; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP, 2014), São Paulo, e Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF, 2013), Brasília. Principais coletivas incluem “Sur moderno: Journeys of Abstraction – The Patricia Phelps de Cisneros Gift”, no Museum of Modern Art (MoMA, 2019), em Nova York, Estados Unidos; “The Other Trans-Atlantic: Kinetic & Op Art in Central & Eastern Europe and Latin America” 1950s–1970s, no Sesc Pinheiros (2018), em São Paulo, Brasil, no Garage Museum of Contemporary Art (2018), em Moscou, Rússia, e no Museum of Modern Art in Warsaw (2017), em Varsóvia, Polônia; “Delirious: Art at the Limits of Reason”, 1950–1980, no Metropolitan Museum of Art (2018), em Nova York, Estados Unidos, e “Kinesthesia: Latin American Kinetic Art” 1954–1969, no Palm Springs Art Museum (PSAM, 2017), em Palm Springs, Estados Unidos. Possui obras em importantes coleções institucionais, como Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Royal Museums of Fine Arts of Belgium, Bruxelas, Bélgica; Museum of Fine Arts Houston (MFAH), Houston, Estados Unidos; William Keiser Museum, Krefeld, Alemanha, e Museum of Modern Art (MoMA), Nova York, Estados Unidos.
Sobre a Nara Roesler | Nara Roesler é uma das principais galerias brasileiras de arte contemporânea, representando artistas brasileiros e internacionais fundamentais que iniciaram suas carreiras na década de 1950, bem como artistas consolidados e emergentes cujas produções dialogam com as correntes apresentadas por essas figuras históricas. Fundada por Nara Roesler em 1989, a galeria tem consistentemente fomentado a prática curatorial, sem deixar de lado a mais elevada qualidade da produção artística apresentada. Isso tem sido ativamente colocado em prática por meio de um programa de exposições criterioso, criado em estreita colaboração com seus artistas, e a implantação e estímulo do Roesler Curatorial Project, plataforma de iniciativas curatoriais, assim como o contínuo apoio aos artistas em mostras para além dos espaços da galeria, trabalhando com instituições e curadores. Em 2012, a galeria ampliou sua sede em São Paulo; em 2014, expandiu para o Rio de Janeiro e, em 2015, inaugurou um espaço em Nova York, dando continuidade à sua missão de oferecer a melhor plataforma para seus artistas apresentarem seus trabalhos.
Serviço:
Abraham Palatnik – Outros Ritmos
Curadoria: Agnaldo Farias
De 11 de novembro de 2023 a 10 de fevereiro de 2024
Galeria Nara Roesler | São Paulo
Av. Europa, 655 – Jardim Europa – São Paulo – SP
T. 55 (11) 2039-5454
Seg a sex | 10h–19h; sáb | 11h–15h.
(Fonte: Pool de Comunicação)
Produtores rurais entregam embalagens de insumos agrícolas durante ação comandada pelo Sindicato Rural. Fotos: divulgação.
O Sindicato Rural de Indaiatuba – em parceria com a Associação dos Distribuidores de Insumos Agrícolas do Estado de São Paulo (Adiaesp), a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente e o Serviço Autônomo de água e Esgotos (SAAE) – realizaram na quarta-feira (8/11) mais uma edição da campanha anual de coleta de embalagens vazias de insumos agrícolas. A ação também recebeu o apoio do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema). Os produtores rurais puderam realizar as entregas das embalagens no galpão de distribuição de frutas do Sítio de propriedade de Josué Marchetti, no bairro Videiras.
Todos os produtores foram orientados a fazer o processo de “tríplice lavagem” nas embalagens descartadas, que consiste em esgotar totalmente o produto, adicionar ¼ de água do volume total, agitar bem para lavar o recipiente, depois despejar a água da lavagem dentro de um pulverizador e finalizar furando o fundo da embalagem para que não seja reutilizada. O rótulo deve ser mantido. As embalagens não laváveis devem estar acondicionadas em um saco plástico transparente.
Para avisar da ação, o Sindicato também enviou um convite aos agricultores com um formulário anexado para ser preenchido com antecedência e agilizar o serviço dos técnicos que estavam no recebimento dos produtos.
As embalagens vazias levadas até o ponto de descarte foram encaminhadas até o centro de recebimento localizado no município de Piedade.
Além da decomposição das embalagens demorar mais de 100 anos, os agrotóxicos são produtos químicos fortes que trazem risco ao meio ambiente e ao homem. O descarte das embalagens, se feito de maneira inadequada, pode contaminar o solo e água, sendo prejudicial para as plantas aquáticas, peixes e animais terrestres.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Um novo estudo aponta que uma liderança anticiência e o financiamento escasso em pesquisas impediram que o Brasil tivesse uma vacina própria para combater a Covid-19. Pesquisadores da Universidade da Geórgia do Sul (Georgia Southern University – Estados Unidos) e da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP) descrevem como a agenda política do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante os anos da pandemia atrasaram a produção de um imunizante nacional apesar do histórico bem-sucedido do país em epidemias anteriores. O artigo foi publicado na revista científica “Studies in Comparative International Development” na quarta (8).
Ao analisar o histórico de iniciativas brasileiras em pesquisa, tecnologia e inovação na área de vacinas, os pesquisadores foram surpreendidos pelo fato de o Brasil não ter chegado a uma vacina própria contra a Covid-19 considerando os investimentos recentes na infraestrutura farmacêutica. Além disso, “o amplo conhecimento, a experiência em programas de imunização e pesquisas clínicas, além de o Brasil contar com ótimos pesquisadores, já seriam motivos suficientes para que o país desenvolvesse sua vacina”, diz Matthew Flynn, professor de sociologia e estudos internacionais da Universidade de Geórgia do Sul e coautor do artigo.
Em um contexto no qual os países ricos praticaram o “nacionalismo de vacinas” ao adquirirem quantidades dos imunizantes em desenvolvimento várias vezes maiores do que as necessidades de seus países, o Brasil tinha algumas opções: comprar vacinas diretamente dos fabricantes, participar de iniciativas globais de distribuição de vacinas, firmar acordos de transferência de tecnologia com detentores de patentes ou desenvolver e produzir vacinas locais. A última opção foi a alternativa de países como a Rússia, Índia, China e Cuba.
Para os pesquisadores, qualquer outro caminho que não fosse a produção de um imunizante próprio levaria a eventuais atrasos na distribuição das vacinas, seja por entraves na importação ou competição com países mais ricos para a compra. Por sua vez, esses atrasos provavelmente resultaram em um maior número de mortes, aumento na disseminação da doença, confinamentos mais longos e maiores perdas econômicas. “Tivesse sido uma prioridade desde os primeiros casos de Covid-19 no Brasil, o país poderia ter chegado a uma vacina eficaz própria ao mesmo tempo que a China, caso os ensaios clínicos fossem bem-sucedidos”, avalia Flynn.
O atraso brasileiro pode ser explicado pelas sucessivas reduções nos investimentos em pesquisa e desenvolvimento antes e durante a pandemia, explica Elize Massard da Fonseca, professora da FGV EAESP que também assina o artigo. Neste sentido, Flynn cita o veto de Bolsonaro ao aporte de R$200 milhões para a pesquisa de vacinas proposto no orçamento do governo federal para 2021. “Quando Bolsonaro assumiu o executivo, o negacionismo científico, que ditava a coalizão política, acentuou a resistência para investimentos em políticas de saúde baseadas em evidências, criando uma liderança política incompatível com o cenário para reduzir a dependência brasileira de vacinas estrangeiras”, afirma.
Sobre as possíveis futuras pandemias, Flynn se preocupa com a postura brasileira. Ele lembra que o cenário de mudanças climáticas e desmatamento de florestas intensificam o risco de ressurgimento de novos vírus. “É preciso se preparar com financiamentos de longo prazo em pesquisas e desenvolvimento da estrutura farmacêutica nacional. Sem um fluxo contínuo de recursos e um compromisso sólido do governo com a ciência, o Brasil ficará, mais uma vez, dependente de acordos com os principais produtores de vacinas”, alerta o pesquisador.
(Fonte: Agência Bori)
O elegante centro de convenções do Green House Corporate, localizado às margens da rodovia SP-75, em Indaiatuba (SP), recebeu na manhã do dia 10 de novembro o encerramento das atividades do GRHIIS – Grupo de Recursos Humanos de Indaiatuba, Itu Salto e região no ano de 2023.
Os encontros do grupo acontecem mensalmente – sempre na segunda sexta-feira do mês – e são organizados pela mesa coordenadora, formada por Alessandra Balthazar, Ana Paula Escobar, Rosa Domingues e Sidnei Ré, que não medem esforços na organização desses eventos, trazendo conteúdos relevantes e palestrantes reconhecidos no mercado e proporcionando um ambiente propício à aprendizagem.
O ponto alto desse encontro foi a presença dos líderes dos membros do GRHIIS nas empresas em que trabalham, o que proporcionou a estes uma visão do trabalho e da dinâmica do grupo.
O GRHISS é uma associação civil formada por profissionais de Recursos Humanos de forma informal e sem fins lucrativos. Seu objetivo é proporcionar a troca de informações de RH por meio de reuniões mensais visando o desenvolvimento profissional e pessoal de seus integrantes. O grupo facilita ainda o intercâmbio entre seus integrantes, estreitando os laços de cooperação e integração das empresas em que seus membros trabalham.
Os membros da mesa coordenadora: Alessandra Balthazar dos Santos, Sidnei Ré, Ana Paula Escobar e Rosa Domingues.
Além do aspecto profissional, os membros do GRHIIs também desenvolvem projetos de responsabilidade socioambiental – no ano de 2022, para citar o exemplo mais recente, o time reuniu brinquedos para doações a três instituições que atendem crianças e pré-adolescentes nas cidades em que atua. Este ano, a vez foi do EDN (Educandário Deus e a Natureza), instituição que se dedica à profissionalização de jovens e adultos, que recebeu uma ação social que buscou preparar os jovens aprendizes para processos de seleção em empresas.