Apresentação será realizada no dia 5 de julho na Expo Dom Pedro


Campinas
O Emovere Estúdio de Dança encena a sua versão de “Cats”, musical composto por Andrew Lloyd Webber que teve sua estreia em Londres em 1981, mas que desde a sua abertura já foi apresentado em mais de vinte países, traduzido em mais de dez idiomas e tendo recebido mais de trinta prêmios. O espetáculo, com direção geral e produção de Silvana Passos e com direção artística assinada pelo bailarino, professor e coreógrafo Rafael Johnny, é uma adaptação livre do musical e acontece no Teatro Gamaro em duas sessões no dia 2 de março: às 17h e às 19h30. Os ingressos custam R$80,00 (inteira) e R$40,00 (meia-entrada e promocional) e estão disponíveis no site www.eventbrite.com/catsemovere.
O musical da Broadway conta a história de uma tribo de gatos chamada Jellicle – palavra cujo significado só eles sabem – que se reúnem uma vez por ano no Jellicle Ball para saberem quem, entre eles, será o escolhido por seu velho e sábio líder Deuteronômio para ir a um lugar mágico e poder renascer para uma nova vida Jellicle.
O espetáculo, uma adaptação livre da Emovere Estúdio de Dança, foi inspirado no musical da Broadway. A releitura mantém a história original, mas o que predomina é a linguagem da dança. São nove coreografias nos estilos jazz, contemporâneo, ballet clássico e hip hop encenadas por bailarinos e dançarinos profissionais, mas também pelos alunos de diferentes faixas etárias da Emovere – desde crianças a partir de 5 anos até adultos acima de 50.
A concepção artística é um dos destaques da produção, como por exemplo, a criatividade com que figurinos são elaborados pelas mãos de Aleh Ferrer, mas que ao mesmo tempo, dialogam e se somam aos elementos que possibilitam a transformação de seres humanos em gatos – a maquiagem, a expressão corporal e a interpretação artística – resultado de estudos de dramaturgia. Mas o cenário e a iluminação também dão o toque para permitir ao elenco atuações que representam cada um dos gatos e suas personalidades – para criá-los ao invés de imitá-los.
“Um espetáculo contagiante e misterioso do começo ao fim. Com muita dança, canto e interpretação, que farão com que o público se sinta envolvido e emocionado, até mesmo para aqueles que já vivenciaram o Cats da Broadway. O diferencial dessa montagem é a presença de diversos estilos de dança, a participação de uma faixa etária ampla e a classificação como um espetáculo de dança e não um musical. Mesmo algumas músicas sendo cantadas e textos interpretados ao longo do espetáculo, ainda se caracteriza como um espetáculo de dança, uma vez que mais de 50% do show é apenas dançado. Vamos apresentar algumas cenas faladas que ajudam na ligação do enredo, com a participação especial de uma cantora ao vivo, a Iris Bassi”, explica Silvana Passos.
A releitura pela Emovere Estúdio de Dança também traz os momentos mais memoráveis do musical. No palco, a cantora e atriz Iris Bassi canta, ao vivo, a música “Memory”, enquanto bailarinos performam em cena. Também merece destaque a interpretação da música “Jellicle Ball”, momento em que crianças, adolescentes e adultos se juntam e sobem ao palco em uma coreografia que contagia.
Serviço:
Cats com Emovere Estúdio de Dança
Data: sábado, dia 2 de março de 2024
Horário: duas sessões | às 17h e às 19h30
Local: Teatro Gamaro | Rua Dr. Almeida Lima, 1176 – Mooca – São Paulo/SP
Duração: 60 minutos (sem intervalo)
Ingressos: R$80,00 (inteira) e R$40,00 (meia-entrada e promocional)
www.eventbrite.com/catsemovere
*** Crianças até quatro anos e idosos a partir de 90 anos não pagam mediante apresentação de documento de identidade com foto na bilheteria do teatro.
**** Valor promocional: desconto de 50% no valor do ingresso (inteira) para quem levar 1kg de alimento não perecível. As doações devem ser entregues no dia do evento diretamente na bilheteria do teatro. O arrecadado será doado para moradores de rua e casas de abrigo.
Capacidade do teatro: 762 lugares
Classificação Livre
Acesso à cadeirante
Mais informações: www.emovereestudiodedanca.com/@emovereestudiodanca
Ficha Técnica
Direção Geral & Produção: Silvana Passos
Direção Artística: Rafael Johnny
Assistente de Produção: Aline Teixeira Assessoria
Coreografias: Emovere Estúdio de Dança | Ana Trevisan, Diego Branco, Gabriel Luz, Rafael Johnny e Silvana Passos
Trilha Sonora: Andrew Lloyd Webber e T. S. Eliot.
Iluminação e Sonoplastia: Terceiro Sinal – Rodrigo Sabino
Cenografia & Audiovisual: Emovere Estúdio de Dança
Figurinos: Atelier Aleh Ferrer
Fotografia & Filmagem: Alex Sandro
Assessoria de Imprensa: Marrese Assessoria
Assessoria de Palco & Bilheteria: Aline Teixeira
Elenco
Grizabella: Iris Bassi
Mistoffelees: Gabriel Luz
Rum Tum Tugger: Rafael Johnny
Macavity: Ana Paula Trevisan
Jellicle Cats: Adriana Zveibil, Alice Olo, Ana Paula Trevisan, Beatriz Ruvieri, Carolina Barcelos, Cinthia Fittipaldi, Cloe Brandão, Cristina Alves, Rodrigo Silva, Érica Giovanetti, Felippa Silva, Gabriel Luz, Gabriela Marzocchi, Iris Bassi, Isabela Mello, Isabella Azevedo, Julia Jacinto, Juliana Martins, Karina Ponzoni, Laura Travassos, Letícia Camalionte, Lia Beltran, Luciana Divizis, Maria Carolina Souza, Lu Ayala, Maria Luiza Souza, Maria Luiza Toledo, Mariana Rogers, Mônica Winik, Patrícia Marrese, Rafael Johnny, Raquel Iannarelli, Sofia Guilherme, Sofia Hong e Thais Gomes.
(Fonte: Marrese Assessoria)
O Instituto Martius-Staden, entidade sem fins lucrativos mantida pela Fundação Visconde de Porto Seguro, lançou o hotsite Agenda alemã no Brasil para dar o início a celebração do bicentenário da imigração de povos de língua alemã para o Brasil. O objetivo é divulgar o maior número possível de eventos promovidos pelas instituições nacionais e internacionais ao longo do ano de 2024.
O hotsite foi feito em parceria com as representações diplomáticas da Alemanha no Brasil e, além da agenda de eventos, contém vídeos, exposições, publicações, links para instituições parceiras e outros conteúdos especiais. No site, também foi disponibilizado uma versão digital de um mapa turístico da cidade de São Paulo com atrações que representam toda contribuição dada dos falantes da língua alemã para a capital paulista.
“É uma alegria muito grande para o Instituto ter sido escolhido como um dos principais parceiros das representações diplomáticas alemãs no Brasil para a celebração de um ano tão importante. Nosso objetivo é envolver toda a sociedade Brasileira e não apenas descendentes de alemães nas mais diversas celebrações que acontecerão em várias regiões do nosso país e sensibilizá-la sobre a importância da vinda dos povos falantes do idioma alemão para o desenvolvimento do Brasil”, afirma Mauritius von Dubnitz, diretor do Instituto Martius-Staden.
Sobre o Instituto Martius-Staden | O Instituto Martius-Staden de Ciências, Letras e Intercâmbio Cultural Brasileiro-Alemão é uma entidade de utilidade pública sem fins lucrativos mantida pela Fundação Visconde de Porto Seguro. As atividades do Instituto destinam-se a fomentar o intercâmbio cultural entre o Brasil e países de língua alemã, como a Alemanha, a Áustria e a Suíça. O Instituto está localizado dentro do Colégio Visconde de Porto Seguro, na unidade do Panamby, em São Paulo (SP).
(Fonte: FSB Comunicação)
Os 470 anos da maior metrópole da América Latina, São Paulo, serão comemorados no próximo dia 25 de janeiro. E que tal conhecer lugares que narram parte desta rica história? A Forma Conhecer, especializada em turismo pedagógico, destaca quatro roteiros pedagógicos para maior aprendizado sobre como se consolidou como uma das cidades mais importantes do mundo.
Museu Catavento | No centro de São Paulo, em um local que já foi sede de vários órgãos públicos, o Museu Catavento tem 12 mil metros quadrados de ciência. Nele, existem quatro setores voltados ao público infantil, intitulados “Vida”, “Universo”, “Sociedade” e “Engenho”. Para os estudantes maiores de treze anos, há também outras exposições que abordam temas relevantes.
Aquário de São Paulo | Localizado no famoso bairro do Ipiranga, em São Paulo, este é o único aquário temático da América Latina. Os alunos vão poder conhecer mais de 150 espécies diferentes e aprender sobre os hábitos de animais como jacarés albinos, tartaruga mordedora, tubarão branco, pinguins, jacarés, lagartos, urso polar e cangurus. Todos os ambientes contam com uma cenografia que fará os alunos se encantarem.
Centro Histórico de São Paulo | A cidade de São Paulo foi construída por meio de seus diversos marcos históricos, que podem ser revisitados em diferentes espaços culturais. Na visita ao Centro Histórico de SP, os alunos farão uma viagem no tempo por meio do resgate dos vários ciclos econômicos pelos quais a cidade passou, desde o Período Colonial até os dias atuais. Dentre os lugares para visita, estão Praça da Sé, Catedral da Sé (visita interna), Solar da Marquesa de Santos (visita externa), Rua XV de Novembro, Edifício Martinelli, Mosteiro de São Bento e Vale do Anhangabaú.
Estúdio Maurício de Sousa Produções | O lar das histórias da Turma da Mônica pode ser visitado em São Paulo. Durante a visita à Mauricio de Sousa Produções, os estudantes podem acompanhar de perto como é o processo de criação de todos os produtos da Turma da Mônica. Ao longo de duas horas de visita, os guias apresentam todos os departamentos de um dos estúdios de arte mais famosos do mundo. Os conteúdos trabalhados vão desde a história do Mauricio de Sousa e da Turma, até os processos de criação dos personagens, técnicas de ilustração e produção gráfica dos produtos da marca. São cinco espaços para visitação, cada um com a sua finalidade particular, mas todos preparados para receber os visitantes e garantir a diversão.
Salesópolis | Apesar de não estar na cidade de São Paulo, o roteiro pedagógico em Salesópolis – cidade que faz parte do cinturão verde paulista – permite trabalhar conteúdos como a fundação do município, a importância da preservação histórica e ambiental, sustentabilidade, produção rural e questões relacionadas ao consumo da água pela população. Na região, além de um radar meteorológico, os alunos podem visitar as principais construções neoclássicas do município, parques que guardam áreas de Mata Atlântica protegidas, uma usina hidrelétrica e a nascente do Rio Tietê, entre outros lugares.
Sobre a Forma Conhecer
Criada em 2015, a Forma Conhecer tem como propósito oferecer roteiros pedagógicos como ferramenta extensora do ensino de escolas e instituições escolares. Com mais de 100 roteiros por todo o Brasil, a empresa conta com equipe de instrutores capacitada para acompanhamento dos grupos, estrutura, tecnologia e segurança para garantir a melhor experiência, vivência e transformação dos estudantes participantes da viagem educacional.
(Fonte: Press à Porter)
Nova espécie preservada em coleção botânica, exemplar apresenta folhas, botões das flores brancas e frutas. Foto: Arquivo pesquisadores/Herbário Mirr.
Descoberta em Roraima, uma nova espécie de planta já se encontra em perigo de extinção. Pesquisadores da Universidade Federal de Roraima (UFRR), da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) localizaram três registros da espécie em uma região impactada por atividades como o agronegócio e a construção de usinas termoelétricas e hidroelétricas. Ela está descrita em artigo publicado na revista científica “Phytotaxa” na terça (16).
Eugenia lavradensis é um arbusto com dois a cinco metros de comprimento que frutifica entre abril e maio e apresenta flores branco-esverdeadas. O nome está relacionado à área de ocorrência, a savana de Roraima. Os chamados “campos do rio Branco” ou “lavrado” se estendem por dois países vizinhos, Venezuela e Guiana, são um mosaico de ecossistemas florestais e não florestais e ocupam cerca de 19% da área do estado de Roraima.
Amélia Tuler, pesquisadora da UFRR e autora principal do artigo, explica que a descoberta da espécie ocorreu por meio de análise de exemplares sem identificação encontrados em coleções botânicas de Roraima, nos herbários da UFRR e do Museu Integrado de Roraima (MIRR). “A espécie não se encaixava em nenhuma outra da família Myrtaceae para a região de lavrado, tanto do estado quanto da Venezuela e da Guiana”, observa a autora.
O estudo classifica a Eugenia lavradensis como ameaçada porque os exemplares identificados estão fora de unidades de proteção integral (UPI), ou seja, estão fora de estações ecológicas, reservas biológicas, parques nacionais ou refúgios de vida silvestre. Os pesquisadores também ressaltam que as áreas de lavrado não contam com unidades de conservação.
A descoberta da nova espécie mostra a importância do trabalho de coleta e documentação da biodiversidade do estado de Roraima, avalia Tuler. Para a pesquisadora, “são necessários mais investimentos em estudos na região, que enfrenta desafios como o reduzido número de profissionais especializados em identificação de espécies e a logística para coleta em áreas remotas”. Esforços em financiamento de pesquisa e conservação podem garantir a preservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais de Roraima, finaliza Tuler.
(Fonte: Agência Bori)
Em 2024, a Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, estaria completando 100 anos de fundação. Para marcar a data, o Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira (IMAS JM) preparou uma série de atividades que visam pensar o processo de transformação dessa instituição e sua relação com a cidade do Rio de Janeiro. No dia 6/1 foi reinaugurado na sede do IMAS JM, onde também está o Museu Bispo do Rosário, o Ateliê Gaia, criado na década de 1990 como um ateliê ocupacional terapêutico e que hoje é dedicado à arte, à formação continuada e ao cuidado e é composto por artistas que são ou foram usuários dos serviços de saúde mental.
Novas gestoras do instituto, as psicólogas Luciana Cerqueira e Rosangela Nery destacam que as atividades não são de celebração dos 100 anos da colônia, mas, sim, de ressignificação de uma história violenta que está atrelada ao manicômio. Elas revelam que haverá ações para marcar o centenário durante todos os meses de 2024. E aproveitam para comemorar a reabertura do Ateliê Gaia em uma gestão comandada por duas mulheres. “Eu, Luciana Cerqueira, sou uma mulher negra. Rosangela Nery é uma mulher descendente dos povos originários. Importante que isto seja dito neste momento em que olhamos para o passado para reescrever o futuro”, comenta a diretora, acrescentando que se trata da ressignificação de um território que promoveu “tantas violências e segregação”.
O Ateliê Gaia é um programa realizado pelo Museu Bispo do Rosário e conta com os artistas Arlindo Oliveira, Clovis Aparecido dos Santos, Felipe Ranieri, Ivanildo Sales, Jane Almendra, Leonardo Lobão, Luiz Carlos Marques, Gilmar Ferreira, Patrícia Ruth, Pedro Mota, Rogéria Barbosa, Victor Alexandre Rodrigues e Sebastião Swayzzer. A Coordenação Artística e Educativa está a cargo de Diana Kolker. Juliana Trajano cuida da Assistência de Coordenação e a nova curadora do Museu Bispo do Rosário, Carolina Rodrigues, está responsável pela curadoria do ateliê.
A escolha dessa ação como ponto de partida do calendário demarca as diretrizes preconizadas pelo instituto: promoção da saúde através da arte, da educação e da geração de trabalho e renda, tendo o Museu Bispo do Rosário como seu principal condutor. “A reinauguração também está associada a um novo ciclo do Ateliê Gaia, que procura fomentar a oportunidade dos artistas vivos se projetarem ainda mais, para além do museu, e verem sua arte valorizada ainda em vida”, declara o novo diretor do Museu Bispo do Rosário, Alexandre Trino.
Uma das mais antigas artistas a integrar o grupo ao ateliê, Patrícia Ruth realizou diversas exposições, sendo a primeira delas no Museu Nacional de Belas Artes. “O Gaia para mim é tudo. Comecei em 1993. Ele me deixou transformada e realizou muitas coisas minhas. Ser como eu sou. O jeito como eu sou. A minha reputação”, relata a septuagenária. “O projeto artístico e educativo junto ao Gaia tem como objetivo oferecer um espaço favorável à criação, à construção de um sentido de grupalidade, estimulando a autonomia e a participação coletiva na construção do projeto”, explica a coordenadora Diana Kolker.
O novo Ateliê Gaia, projetado pela arquiteta Gisele de Paula, conta com amplo espaço de criação e com uma galeria expositiva que poderá ser acessada pelo público mediante agendamento. A reinauguração foi acompanhada por uma animada programação – uma marca das ações do Museu Bispo do Rosário. O evento teve apresentação do bloco Império Colonial, performance do artista Arlindo Oliveira e uma exposição da produção dos artistas do Gaia. “Na mostra, é possível observar aquilo que constitui o ateliê enquanto coletividade, mas também a individualidade que se expressa no desenvolvimento das obras”, conta a curadora Carolina Rodrigues.
O conceito da exposição faz eco nas palavras de Luiz Carlos Marques, artista integrante do Gaia: “O ateliê é o lugar em que quero desenvolver arte. Quero trabalhar junto com o coletivo e desenvolver cada vez mais o meu trabalho pessoal. Quero que ele seja exposto em muitos lugares e seja visto pelo mundo”.
Sobre a Colônia Juliano Moreira
Localizada na Zona Oeste, região periférica do Rio de Janeiro, a Colônia Juliano Moreira, também conhecida como Fim de Linha ou Cidade dos Loucos, foi inaugurada em 1924 com o nome de Colônia de Psicopatas Homens de Jacarepaguá. Durante todo esse tempo, tornou-se um lugar de exclusão, de isolamento e de gravíssimas violações, onde os maiores horrores foram cometidos contra um número grande de pessoas. Parte significativa desses horrores se dá a partir da década de 1940, quando o tratamento passa a envolver psicofármacos, eletrochoques e injeção de insulina, além da instalação de um pavilhão cirúrgico destinado à realização de lobotomia.
Foi nesse contexto de isolamento que surgiu um dos mais importantes personagens dessa história centenária: Arthur Bispo do Rosário. Sua obra é reconhecida internacionalmente como uma das mais importantes produções artísticas da contemporaneidade. Atualmente, este acervo, tombado pelo Iphan, está aos cuidados do museu que leva o seu nome. A instituição conta com uma mostra permanente – “Arte Ponto Vital” –, cuja curadoria foi realizada pelos artistas do Ateliê Gaia junto com a equipe. Anualmente, o museu também realiza uma exposição temporária, apresentando um novo olhar sobre a obra de Bispo, dialogando com a produção de artistas contemporâneos.
(Fonte: Trevo Comunicação)