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Projeto Guri promove videoaulas de música gratuitas e online para a programação de férias

São Paulo, por Kleber Patricio

Curso de Musicalidades da Cultura Popular Brasileira, com Ari Colares. Foto: divulgação.

O Projeto Guri no Interior e Litoral promove o Projeto Guri 4.0, uma série de atividades de música online para a programação de férias. O material, idealizado por profissionais da instituição, é gratuito e está disponível no canal oficial do Projeto Guri no Youtube.

Com o objetivo de expandir a comunicação universal e o compartilhamento dos saberes, o Projeto Guri 4.0 é mais uma ferramenta para a difusão da música e intercâmbio cultural, com videoaulas em diversos temas disponíveis para a programação de férias das crianças, adolescentes e o público em geral.

Entre as atividades previstas, o Festival de Férias oferece sete videoaulas produzidas por educadoras e educadores, com conteúdos que vão de composição musical para crianças, produção de toques de celular e imaginação sonora, até sons com bexigas.

Já o curso “Musicalidades da Cultura Popular Brasileira” foi criado e produzido por Ari Colares, percussionista e gerente artístico do Projeto Guri. Em oito módulos, os interessados (as) em expandir o conhecimento sobre a música popular do Brasil terão a oportunidade de aprender sobre ritmos, gêneros, cultura e instrumentos musicais que marcam a raiz da música brasileira, incluindo carimbó, jongo, Bumba Meu Boi e Congo de Ouro. “Produzir as videoaulas foi um processo gratificante e prazeroso, já que me permitiu desenvolver conteúdos que eu vivencio e compartilho há 40 anos, além de ser mais uma forma de ampliar a democratização do ensino musical por meio das plataformas de vídeo”, destaca Colares.

Todos os vídeos têm tradução em Libras. Os vídeos do curso de Musicalidades contam também com legendas em português. As aulas já estão disponíveis no canal oficial do Projeto Guri no YouTube. Confira abaixo a programação completa:

PROJETO GURI 4.0 – Festival de Férias

ConstruSOM: Beliscofone (com Augusto Botelho

Composição musical para crianças (com Alexandre Guilherme)

Como fazer o próprio toque do celular (com João Junior)

Imaginação sonora (com Fabiana Almeida)

Ostinelo: ostinato e chinelo (com Michel Vicentini)

Xote dos copos (com Eglem Bergantim)

Bexigando (com Etiene Consolaro).

Curso: Musicalidades da Cultura Popular Brasileira

Batuque de Umbigada

Jongo

Carimbó

Bumba Meu Boi de Matracas

Serra Acima

Serra Abaixo

Congo de Ouro – parte 1

Congo de Ouro – parte 2.

Patrocinadores e apoiadores do Projeto Guri – Santa Marcelina Cultura: Instituto CCR, WestRock, CTG Brasil, Tauste Supermercados, Novelis, EMS, Valgroup, Cipatex, Grupo Maringá, Arteris, Capuani do Brasil, Distribuidora de Alimentos Ikeda, Mercedes-Benz, Petrom – Petroquímica Mogi das Cruzes, Castelo Alimentos e Pirelli.

Projeto Guri | O Projeto Guri é gerido pela Santa Marcelina Cultura. Atende gratuitamente mais de 60 mil crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos em todo o Estado de São Paulo, buscando proporcionar oportunidades de crescimento cultural e inclusão social por meio de uma educação musical de qualidade apoiada por um trabalho social efetivo, por meio dos seus 384 Polos de Ensino. Desde a criação do Projeto Guri em 1995, já foram atendidas perto de 1 milhão de crianças e adolescentes.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

Roça Sem Fogo: a técnica que cuida do clima e melhora produção agroflorestal na Amazônia

Amazônia, por Kleber Patricio

Com o mundo buscando soluções para a crise climática, será cada vez mais necessário encontrar alternativas para os modelos agrícolas atuais de produção que resultam em emissões de gases de efeito estufa. Mas, se muitas vezes a transição demanda novas tecnologias e grandes investimentos, em alguns casos soluções de baixo custo e complexidade já existem, faltando apenas ganhar escala para gerar maiores impactos.

Um exemplo de alternativa sustentável de produção é o modelo de Roça sem Fogo. Desde 2016, com patrocínio da Petrobras, o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), por meio do programa Florestas de Valor, contribui para a implementação da metodologia no norte do estado do Pará, com foco no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Paraíso, no município de Alenquer. “Tradicionalmente, os agricultores utilizam o método de limpeza do terreno para a plantação conhecido como corte e queima. Além de ser tradicional, em um primeiro momento o método é mais barato. Mas ele traz o impacto de alta emissão de gases de efeito estufa que contribui para o aquecimento global”, explica Jonas Gebara, coordenador de projetos do Imaflora.

Produtor Agroflorestal que aplica a técnica em seu roçado.

Além da emissão de gases, a técnica pode causar a mineralização do solo, fazendo com que ele fique endurecido, perca a qualidade e fique exposto a erosões. “Com a perda da qualidade do solo ocasionada pelo uso do fogo, a produtividade vai caindo, reduzindo o tempo de utilização dessas áreas”, explica Jonas. Já com a Roça sem Fogo, aliado a técnicas corretas de manejo e aspectos como o uso de adubação verde, ocorre o inverso: em três anos um solo degradado se recupera, resultando na melhora da eficiência agrícola, na produtividade e numa colheita que gera renda o bastante para que o agricultor possa preparar a roça do ano seguinte. Além disso, ao invés de emitir, o processo gera a retenção de gases de efeito estufa. Na capoeira – que é a vegetação secundária que cresce em áreas desmatadas –, acumulada ao longo de um ano, existem cerca de sete toneladas de carbono estocados.

Além dos efeitos nocivos para o clima e para o solo, com consequências para a produtividade, o uso do fogo também pode gerar incêndios não intencionais, com consequências para a propriedade do agricultor, para unidades vizinhas e áreas florestais. O programa Florestas de Valor já conseguiu levar a implementação do Roça sem Fogo para 56 hectares, com cerca de 50 famílias beneficiadas. Após a implementação, as áreas são acompanhadas pelo Imaflora, para verificar se todos os critérios estão sendo seguidos e se há necessidade de qualquer auxílio por parte dos produtores, como treinamentos e capacitações. Em seu ciclo anterior mais recente, entre os anos de 2018 e 2020, as ações de implantação e manutenção de áreas sustentáveis de produção agrícola tiveram um impacto climático positivo de 2.509 toneladas de carbono que deixaram de ser emitidas com a adoção da prática da Roça sem Fogo ou foram removidas da atmosfera pelo crescimento de espécies arbóreas cultivadas nos sistemas agroflorestais.

Jonas entende que o programa se divide em três aspectos: sensibilização, execução e comprovação. “A sensibilização acontece quando o produtor percebe o efeito na prática, vendo os resultados de vizinhos, por exemplo; daí, partimos para a execução. Já a comprovação dos benefícios é feita por meio de estudos, que podem influenciar a adoção da prática em políticas públicas”, afirma. O Florestas de Valor vem trabalhando em uma metodologia para realizar o inventário de emissões do projeto e demonstrar seus resultados.

Os próximos passos são a implementação de sistemas sustentáveis de produção agrícola, que incluem o Roça sem Fogo em mais 180 hectares até 2024. Atualmente, são 117 hectares entre Sistemas Agroflorestais (SAFs) e Roça sem Fogo, e a meta é chegar a 314 até 2025. Para a formação dos SAFs foram plantadas 50 mil mudas e beneficiadas mais de 169 famílias.

Campanha | Com o objetivo de disseminar informações sobre a técnica para os produtores agroextrativistas das regiões norte e oeste do Pará, especificamente nos municípios de Santarém, Alenquer e Oriximiná, o programa realiza no mês de dezembro a campanha “Roça Sem Fogo. Menos Fumaça. Mais Alimento”. A iniciativa apresenta informações básicas sobre os benefícios da transição do modelo de preparação da roça e como é possível aplicá-la no bioma amazônico. Para mais informações, acesse o Instagram @florestasdevalor ou o link  https://bit.ly/InfograficoRocaSemFogo.

(Fonte: Imaflora)

Governo de SP inaugura programa cultural “Mundo do Circo SP”

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Mark Williams/Unsplash.

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do governo de São Paulo acaba de inaugurar o Mundo do Circo SP, novo programa da pasta equipado para ações de apoio aos vários setores da cadeia produtiva circense. A ação ficará sediada no Parque Estadual da Juventude, zona norte da capital, e se somará a mais de 60 espaços dedicados à arte e cultura no estado.

O Mundo do Circo pode receber até três mil pessoas simultaneamente. A Grande Lona tem capacidade para 618 espectadores; a Lona Multiuso, para 300 e a Lona Exposição, para 300 pessoas por hora. A iniciativa é composta por 10 espaços; entre eles: Grande Lona, Lona Multiuso, Lona Exposição, Loja, Picadeiro Aberto, Praça de Alimentação, Banheiros, Pórtico de Entrada (bilheteria e administração), Vila dos Artistas e Centro de Referência.

“A criação do Mundo do Circo atende a uma antiga demanda do conjunto do setor circense de São Paulo”, explica Sérgio Sá Leitão, secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. “Além da área permanente para circos itinerantes se apresentarem sem custos na Capital, há uma lona para mostras, festivais e outros tipos de espetáculos; um espaço próprio para formação e capacitação de artistas e técnicos; e um centro de referência sobre a história e a relevância cultural e social da arte circense. Trata-se de uma instituição que reconhece, valoriza e impulsiona o circo paulista; e convida a população a viver e se encantar com o trabalho maravilhoso que os artistas circenses realizam”, avalia ele.

Foto: Cyrus Crossan/Unsplash.

 

Em dezembro, de 20 a 23 e de 27 a 30, o Mundo do Circo SP realiza uma programação artística e cultural gratuita para a população com espetáculos de companhias tradicionais e contemporâneas, cabarés exclusivos com números circenses, palhaços, globo da morte, trapézio, aparelhos aéreos, e outras modalidades. O espaço será ainda ocupado por oficinas, sempre com foco no universo do circo. Todas as atividades de inauguração neste mês serão gratuitas.

O espaço reabre em janeiro com programação especial de férias para a criançada voltada para as ações circenses. Na semana do aniversário da cidade de São Paulo (25), de 24 a 30 de janeiro, está previsto o Festival de Circo SP. Toda a programação do Mundo do Circo SP estará disponível no site.

Ações do programa

O Mundo do Circo SP foi criado a partir do desejo de valorizar a experiência lúdica e afetiva do universo circense. O local conta com três lonas – Grande Lona, Lona Multiuso e Lona Magia do Circo, além do Picadeiro a Céu Aberto.

Foto: Gabor Barbely/Unsplash.

A Grande Lona vai apresentar circos itinerantes com espetáculos, mostras de números circenses, shows e outras atividades. A Lona Multiuso abrigará grupos, companhias, duplas e artistas individuais diversos, tanto para o desenvolvimento técnico de espetáculos como para apresentações. Uma terceira lona abrigará exposição lúdica e interativa sobre o imaginário do circo, mostrando suas várias modalidades artísticas, enriquecendo a experiência sensorial proporcionada pelo espaço temático. O Picadeiro a Céu Aberto, por sua vez, ficará dedicado a espetáculos e números de rua. Para além da realização de temporadas de circos itinerantes, o espaço vai sediar mostras, encontros, práticas, oficinas e ensaios, residências e iniciativas de capacitação.

O local contará com o Programa de Sustentabilidade do Circo, que tem por objetivo se tornar uma referência para o setor circense, com oportunidades para apresentação, qualificação técnica, estética, prática, capacitação e reciclagem.

A Vila dos Artistas receberá as caravanas circenses itinerantes nas temporadas da grande lona. Há a expectativa ainda da instalação de lojas para venda de objetos relacionados ao universo circense.

Foto: Claudio Kirner/Pixabay.

O Mundo Circo SP conta com investimento de R$14,4 milhões do governo de São Paulo e vai ocupar um espaço de mais de 10 mil m² do Parque da Juventude. Com a ação, o Parque da Juventude, gerido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA) e que completa 20 anos em 2023, passa a integrar um conjunto importante de ações estaduais, que inclui a Biblioteca de São Paulo com mais de 35 mil títulos e a Escola Técnica Estadual (ETEC).

“O local possui facilidade de acesso, com muitas linhas de ônibus e metrô próximo, além de acessibilidade garantida”, diz Danielle Nigromonte, diretora-geral da Amigos da Arte, gestora da ação. “Nosso objetivo é que o espaço se transforme em referência para toda a população, que o Mundo do Circo SP tenha uma programação circense contínua”, diz Danielle. “Queremos que o programa seja o primeiro lugar que a pessoa pense quando quiser assistir um espetáculo circense”.

Chamada pública

A ocupação artística do espaço será viabilizada por chamada pública a ser lançada em breve por meio de busca ativa e curadoria.

Foto: Nishant Aneja/Pexels.

O Mundo do Circo SP surgiu para atender todas as vertentes do circo, das tradicionais às mais modernas e pretende trazer o grande público, atraindo a atenção da plateia com uma grande vitrine circense.

De acordo com estudo encomendado pela Amigos da Arte para subsidiar o desenvolvimento do programa, um espaço dedicado à instalação dos circos itinerantes é uma demanda antiga da classe circense, que há muito tempo tem sofrido com os preços para locação na capital, as dificuldades de instalação com escassez crescente de áreas, entraves técnicos e burocráticos e com o êxodo do circo itinerante da capital paulista. Iniciativas para atender à demanda remontam à década de 1920, com a aquisição de terreno para lonas no Cambuci pelo Sindicato Livre. Mas as dificuldades só foram acirradas com o tempo e o desenvolvimento urbano.

“O Mundo do Circo vem como resposta qualificada a esta demanda, de forma a propor a reunião, em um espaço de referência, não só os circos itinerantes, mas também as companhias e artistas do circo urbano, formados pelas escolas de circo, valorizando a prática circense em toda a diversidade e impulsionando a cadeia produtiva do setor”, diz Danielle Nigromonte.

(Fonte: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo)

Instituto Anelo lança videoclipe que marca início de campanha para atrair novos doadores para o projeto

Campinas, por Kleber Patricio

Guipson Pierre e demais músicos do Anelo. Fotos: Claudio Alvim.

O Instituto Anelo lança, no dia 27 de dezembro, no Facebook, Instagram e YouTube, o videoclipe com a música “Nosso Lugar”. Essa produção dá início a uma campanha institucional que tem como objetivo atrair novos doadores, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, para que contribuam na manutenção do projeto que há 22 anos oferece aulas gratuitas de música no Distrito do Campo Grande, em Campinas (SP).

Para se ter uma ideia, apenas em 2022 o Instituto Anelo atendeu a 912 alunos com aulas realizadas na própria sede, localizada no Jardim Florence; nas instalações do CEU Mestre Alceu e da Escola Estadual Elvira de Pardo Meo Muraro, que ficam a pouca distância da instituição; e por meio de parceria nos Centros Municipais de Ensino Infantil (CEMEIs) Dr. Cláudio Souza Novaes, Gasparzinho e Pequeno Príncipe.

Para manter esse atendimento, o Anelo necessita ter recursos financeiros. Daí a importância, para a entidade, do lançamento de um videoclipe como “Nosso Lugar”, que além de mostrar todo o potencial artístico e de transformação social da instituição, apresenta o Instituto Anelo como um lugar de pertencimento, de inclusão e de empoderamento, onde todos são bem-vindos, independentemente de ideologia, raça e credo.

Edu Guimarães.

Trata-se de uma produção que envolveu mais de 60 pessoas entre alunos, professores, colaboradores, voluntários, músicos ligados ao Anelo e convidados especiais, além da equipe técnica. Entre eles estão haitianos, indígenas e descendentes de orientais.

Tanto a gravação da música quanto a do videoclipe foram realizadas no próprio instituto, com o patrocínio de uma única doadora: Helena Whyte, cofundadora do movimento Minha Campinas e uma grande fã e apoiadora do Anelo há vários anos. “Eu acredito profundamente na capacidade do ser humano de ser irmão, de respeitar as diferenças. A gente hoje vive num mundo polarizado, em que o diálogo parece impossível, mas não é. Uma música como essa nos mostra que a gente pode ser diferente, pode pensar diferente, mas pode se respeitar, pode ver beleza na diferença e pode ser irmão”, disse Helena.

Segundo ela, é por iniciativas como o lançamento de “Nosso Lugar” que ela admira tanto o trabalho do Anelo. “Eles não só fazem música de qualidade, como também transformam a sociedade num mundo melhor, mais justo, mais igualitário e mais irmão.”

Josimar Pereira.

Luccas Soares, fundador e coordenador geral do Instituto, e também um dos compositores de “Nosso Lugar”, juntamente com Deivyson Fernandez, Josimar Prince e Marisa Molchansky, diz que o Anelo é um projeto que sempre caminha ao encontro da inclusão. “A gente entende os desafios da convivência com o diferente. Mas, entendemos a importância disso, e o fazemos com muito respeito. Queremos que o Anelo seja um lugar onde as pessoas se sintam acolhidas, independentemente das suas crenças, de credo religioso e até de opiniões políticas. A única bandeira que o Instituto Anelo levanta é a do respeito. Por isso, estamos muito felizes em ter feito dessa música um ponto de encontro no Anelo para todas as raças, gêneros, opiniões e, acima de tudo, com a pauta do respeito”, completa.

Um detalhe sobre “Nosso Lugar”: a letra foi composta em português, mas o refrão ganhou versões em crioulo haitiano, num reconhecimento da importância dos imigrantes do país da América Central na comunidade, e em inglês, que é o idioma universal e, portanto, compreendido no mundo todo (veja letra abaixo).

Como doar

Interessados em apoiar financeiramente o trabalho do Instituto Anelo podem fazê-lo de várias maneiras, tais como depósito bancário, doações via PagSeguro, PicPay, PIX ou por meio de renúncia fiscal via leis de incentivo à cultura. Confira:

1 – Doações únicas ou mensais via PagSeguro ou PayPal. Para tanto, basta acessar o seguinte link no site do Instituto Anelo: https://anelo.org.br/colabore/.

2 – Depósito bancário em conta corrente: Banco do Brasil | Ag: 3551-3 | C/C: 11379-4.

3 – PIX – Chave: CNPJ: 05.896.161/0001-29.

4 – Leis de incentivo à cultura – Pessoas físicas e jurídicas podem destinar ao Instituto Anelo um percentual do Imposto de Renda devido por meio das seguintes leis de incentivo:

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA) – A destinação de IR via FMDCA em Campinas é muito prática, pois o site da Prefeitura tem todas as instituições cadastradas e gera boleto. Endereço: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/.

Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) – Pronac: 221887 – Instituto Anelo – Música e Cidadania – Plano Anual 2023. Forma de destinação: Transferência ou depósito bancário identificado – Banco do Brasil (001) | Agência 3551-3 | Conta Captação: 33773-0 | Titular: Instituto Anelo | CNPJ: 05.896.161/0001-29.

ProAC/ICMS (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo) – Incentivo exclusivo para empresas – Projeto “Instituto Anelo: Plano Anual 2021” Cadastro 30384 | Forma de destinação: Emissão de boleto pelo site da Secretaria da Fazenda: https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/pac-pie/.

Qualquer valor importa, lembrando que pessoas físicas que fazem a declaração do Imposto de Renda em Modo Completo têm até o próximo dia 29 de dezembro para destinar até 6% do IR devido para o Plano Anual – Música e Cidadania do Instituto Anelo. Isso vale tanto para quem tem IR a pagar quanto IR a restituir – a doação será declarada apenas em 2023.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3227-6778 ou pelo e-mail contato@anelo.org.br. A sede do Instituto Anelo fica na Rua Vicente de Marchi, 718, no Jardim Florence, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h, e aos sábados das 8h às 12h.

O Instituto Anelo

Fundado em 10 de maio de 2000, o Instituto Anelo já atendeu, ao longo de 22 anos de atividades, mais de 10 mil alunos em seus projetos. Alguns deles tornaram-se músicos profissionais e professores, inclusive lecionando na própria instituição.

Atualmente, o Anelo trabalha com os seguintes projetos:

– Brincando com os Sons – Iniciação musical para crianças de 5 a 7 anos;

– Instrumentos Orquestrais – Ensino de violino, sopros de madeira e de metais, para crianças, adolescentes e jovens a partir de 8 anos;

– Instrumentos Diversos – Ensino de instrumentos de cordas dedilhadas, percussivos e de teclas a crianças a partir de 8 anos, adolescentes e adultos;

– Práticas Musicais Coletivas – Compreende os coros Infantil, Juvenil e Adulto, Grupo de Sanfona, de Violão e de Percussão; e

– Práticas de Conjunto – Práticas de Banda e Orquestra Iniciante com a participação de alunos (adolescentes, jovens e adultos) de diferentes instrumentos.

Além disso, tem a própria big band, a Orquestra Anelo, e conta com grupos artísticos formados por professores e colaboradores do projeto que representam a instituição em eventos e festivais.

Serviço:

Lançamento “Nosso Lugar”

Data: 27 de dezembro de 2022 (terça-feira)

Plataformas:

Facebook (facebook.com/institutoanelo)

Instagram (@institutoanelo)

YouTube (youtube.com/institutoanelooficial)

FICHA TÉCNICA

Música: “Nosso Lugar”

Autores: Deivyson Fernandez | Josimar Prince | Luccas Soares | Marisa Molchansky Intérpretes: Bryan Roberto Lima Pereira | Guipson Pierre | Josimar Prince | Luccas Soares | Maria Eduarda de Araújo Santana | Maria Eduarda Santos Nascimento | Marisa Molchansky | Michael Santiago | Nicoly Alessandra Rosa da Silva | Sayuri Saraiva Adachi | Simone Janita

Instrumentistas: Alline Ribeiro (violino) | Deivyson Fernandez (piano) | Edu Guimarães (acordeon) | Fernando Saci (percussão) | Filipe Lapa (bateria) | Gê Ribeiro (trompete) | Gláucio Sant’Ana (trombone) | Islan Santos (trompete) | Josias Teles (contrabaixo) | Josimar Prince (violão) | Matheus Soares (saxofone barítono) | Nicolas Silva (saxofone alto) | Renan Augusto (guitarra) | Romulo Oliveira (saxofone tenor)

Coro (português): Ana Mowatcha F. Guerreiro | Bryan Roberto Lima Pereira | Cliton Moises Buduia | Edvar Nunes Lima | João Pedro Brasil de Souza | Julia Oliveira da Silva | Julia Toledo | Lais Helena Pereira Martins | Laura de Lima Pereira | Laura Martins Pereira | Leandro Silveira | Leonardo Lucas da Silva | Luccas Soares | Maressa de Souza Pinheiro | Maria Eduarda Alves  Fonseca | Maria Eduarda de Araújo Santana | Naya Vitoria Damas da Silva | Renata dos Santos Damas | Tom Damas Mendes

Coro (crioulo haitiano): Dorothy Jn Baptiste | Gaëlle Jn Baptiste | Guipson Pierre | Levi Macedo Lima | Michael Charles Francisco Santiago | Nicoly Alessandra Rosa da Silva | Simone Janita

Coro (inglês): Bianca Fabiano Souza | Boris Wilson Quaresma Mendes | Deusidara Roberta de Souza Nogueira | Gomesz | Jorge Luís dos Reis | Levi Macedo | Maria Eduarda Santos Nadcimento | Marisa Molchansky | Matheus Cuelbas de Moura | Michael Charles Francisco Santiago | Paula Lins | Regina Pedro Cuamba | Sayuri Saraiva Adachi | Simone Janita

Preparação vocal: Julia Toledo | Marisa Molchansky | Michael Santiago

Figuração: Airton Francisco | Alik Sonya Sophia Euzebio Silveira | Aline Cristiane Nardi | Ana Beatriz de Souza | Ana Luiza de S. Mota | Ashmide Jn Baptiste | Audrey Caroline Rodrigues da Silva | Bryan Santos Reis | Carlos Antonio da Silva Junior | Christla Pouloute | Claudemir Dias Pereira | Claudia S. Novais | David Aparecido | Enzo Paulo Gabriel Euzebio Silveira | Ester Oliveira da Silva | Francisco Gabriel Trivelato | Gabriela Aguiar | Galeila L | Igor Araújo Amâncio | Jacira Euzebio Fernandes | Jean Carlos de Aguiar | João Pedro de Souza | João Pedro Pontes Agostinho | José Luiz Cezário Neto | José Milton de Oliveira Filho | Leandro Luiz Fernando Euzebio Silveira | Maira Beatriz Linhares | Martina Aguiar | Matheus Leandro | Junior Euzebio Silveira | Melissa de Souza Pinheiro | Melissa Giovanna Inácio dos Santos | Milena Costa de Souza Pinheiro | Miriã Pereira de Lima | Murillo Sant’Ana de Andrade | Nicolas Vinicius Rosa da Silva | Pablo Lucas Moreira da Silva | Pedro Henrique Ferreira David | Rita Emanuelli Anastacio | Siegrid Klein Chefaly | Vinicius Moreira Corilow | Wanderson José Severino de Santana

Gravação de vídeo: Sete Mares Ltda. | Érika Mayumi (assistência de câmera) | Paula Zwicker (assistência de direção) | Cláudio Alvim (direção)

Mixagem e Masterização: TS7 Produções | Responsável: Thiago Santana

Revisão Textual: Adriana Ruiz | Lalá Ruiz

Arranjo: Deivyson Fernandez | Josimar Prince

Produção: Deivyson Fernandez | Josimar Prince | Luccas Soares | Marisa Molchansky

Realização: Instituto Anelo e Minha Campinas

Juntos, nesse lugar.

Letra:

Esse lugar é meu, mas pode chamar de seu, bom dia.

Esse lugar é meu, a mãe-terra concebeu, pra gente compartilhar.

A beleza apareceu, eu, você, você e eu, diferentes tão iguais.

Juntos somos mais, e sonhando a gente vai, transformando esse lugar.

Esse lugar é meu, o sol já nasceu, sorrindo.

Esse lugar é meu, o abraço que meu deu, sempre ajuda a relembrar.

Um lugar feito de gente, gente boa, boa gente,

brincadeiras no quintal.

É brincando que se aprende, mesmo sendo diferente, a gente é tão igual.

Preto, branco, pardo e amarelo

Povos indígenas,

Preto, branco, pardo e amarelo

Indígenas

Esse lugar é meu, mas pode chamar de seu, bom dia. Bom dia. Esse lugar é meu, a mãe-terra concebeu pra gente compartilhar. Partilhar.

Tempo de partilhar, a graça no olhar

Dom que a vida dá, ver você chegar

Vem com a gente cirandar, vem com a gente vem cantar (vem cantar!)

Vem com a gente partilhar,

Vem, é o nosso lugar

Vem com a gente cirandar, vem com a gente vem cantar,

Vem com a gente partilhar, vem, é o nosso lugar.

Saiba mais:

Mais informações sobre o Instituto Anelo: anelo.org.br

Redes sociais: Facebook: /institutoanelo | Instagram: @institutoanelo | YouTube: Instituto Anelo Oficial | Twitter: @AneloInstituto | LinkedIn: Instituto Anelo.

(Fonte: Lalá Ruiz Assessoria de Imprensa)

Zoo SP cria programação inédita para férias de janeiro

São Paulo, por Kleber Patricio

Tigre-de-bengala no Zoo SP. Foto: Paulo Gil.

De 2 a 31 de janeiro, o Zoo SP está totalmente adaptado para a chegada das férias escolares e para receber mais visitantes. Após primeiro ano sob nova gestão, o Zoo inova e traz atividades inéditas, como a parceria com a Hasbro e os Heróis PJ Masks nas oficinas educativas, Colônia de Férias, voucher para retorno ao parque caso chova antes das 15h e fechamento uma hora mais tarde, às 18h. A abertura permanece às 9h.

A série animada “PJ Masks” será o tema das atividades realizadas pelo time de educação do parque, sempre lúdicas e educativas, em ambientes tematizados. No desenho animado, os PJ Masks são heróis que defendem o meio ambiente e os animais.

Mas, se no dia da visita chover antes das 15 horas, os visitantes pagantes que preferirem ir embora poderão pegar um voucher, nominal e intransferível, nas bilheterias, para que possam retornar ao Zoo até o dia 31 de março. Após 31 de março, os vouchers automaticamente perderão a validade. Para retornar, cada pessoa deverá comparecer à bilheteria do Zoo SP, no dia da visita, com documento com foto em mãos e fazer, na hora, a troca pelo novo ingresso. O voucher contempla apenas o ingresso do Zoo SP. Não estão incluídas atrações à parte, nem o transporte Ponte Orca, que faz o traslado Metrô Jabaquara–Zoo SP–Metrô Jabaquara.

Também em janeiro, haverá novo horário de início da visitação noturna. Todos os sábados do mês, a “Noite Animal” terá início às 19 horas (antes era às 18h), com entrada permitida até às 20 horas. A visitação encerrará às 22 horas e o serviço de alimentos e bebidas fechará às 22h30. A melhor notícia é que o ingresso do evento “Noite Animal” estará mais barato: o valor único será de R$99,00 reais. E crianças até dois anos não pagam.

Colônia de Férias

Para além das adaptações de horários na programação regular, o Zoo SP traz uma novidade: pela primeira vez, realiza o Programa Educativo Colônia de Férias no Zoo SP e Jardim Botânico.

Integrado por uma agenda de quatro dias, entre 17 e 20 de janeiro (sendo dias 17 e 18 no Zoo SP e dias 19 e 20 no Jardim Botânico), o programa funciona das 13h30 às 17h30, com atividades exclusivas para crianças de 7 a 10 anos.

As atividades educativas desenvolvidas para programa buscam conectar as crianças com a natureza por meio de experiências que permitam aprender sobre o mundo das plantas e dos animais, reconhecer a importância dos zoos e jardins botânicos na conservação da biodiversidade e estimular atitudes sustentáveis por meio de saberes científicos e tradicionais, construindo conexões emocionais com a natureza.

Estes e outros temas serão trabalhados a partir de uma rica agenda de conteúdo:

Dia 17 de janeiro: “Guardião dos animais”

Local: Zoológico de São Paulo

Principais atividades: Uma experiência na cozinha dos animais; Um dia de cuidador de animais; Contação de histórias: moradores do Zoo; Complete minha história: como ajudamos a salvar a natureza!

Dia 18 de janeiro: “Meu mini Zoo”

Local: Zoológico de São Paulo

Principais atividades: Oficina de criação de um mini zoológicos; Contação de histórias sobre espécies ameaçadas; Oficina de enriquecimento ambiental; O que é condicionamento animal?

Dia 19 de janeiro: “Aventura no Jardim Botânico de SP”

Local: Jardim Botânico de São Paulo

Principais atividades: Construindo meu terrário; Expedição Museu Botânico; Descobrindo a Estufa da Mata Atlântica; Diário de um Naturalista.

Dia 20 de janeiro: “Uma floresta na minha cidade”

Local: Jardim Botânico de São Paulo

Principais atividades: Brincadeiras na natureza; Caça ao tesouro; Visitando uma nascente; Picnic animado.

Com vagas limitadas a até 50 crianças por dia, as inscrições estão abertas desde segunda-feira, 26/12, a participação na Colônia de Férias tem preço individual (por dia e por criança) de R$99,00. As inscrições irão acontecer somente pelo e-mail coloniadeferias@reservaparques.com.br.

O Zoo SP abrirá dia 1º de janeiro. Apenas no dia 31/12 o Zoo SP fechará às 16h (bilheterias encerrarão às 15h). De 2 a 31 de janeiro, o Zoo SP fechará uma hora mais tarde, às 18 horas. É possível comprar os ingressos antecipadamente no site, ou nas bilheterias, até às 17h (em janeiro).

Serviço:

Funcionamento do Zoo SP no final de dezembro e em janeiro

Dias 24, 25 e 31 de dezembro: das 9h às 16h (bilheteria encerra às 15h);

Demais dias incluindo 1º de janeiro: das 9h às 17 horas (bilheteria encerra às 16h);

De 2 a 31 de janeiro: das 9h às 18 horas (bilheteria encerra às 17h);

Compras antecipadas: acesse o site.

Valor da entrada no Zoológico: R$69,90 reais (inteira) e R$34,95 (meia-entrada);

Crianças até 4 anos têm gratuidade. E crianças de 5 a 12 anos pagam meia-entrada;

Endereço: Av. Miguel Stefano, 4241, Água Funda – São Paulo (SP) – estacionamento para 2.000 carros).

(Fonte: Comunica Hub)