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“Los Hermanos – Musical Pré-Fabricado” estreia no Teatro Casa Grande

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

“Abre os teus armários, eu estou a te esperar”. Chegou ao Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro, “Los Hermanos – Musical Pré-Fabricado”. O espetáculo, uma produção da Sapo Produções e da Plano Criativa com texto e direção de Michel Melamed, revisita, reinventa e realoca a obra da cultuada banda carioca, formada por Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, que estourou nas rádios com o hit “Anna Júlia”, em 1999. A “controversa” música, aliás, dá início a uma narrativa bem-humorada, disruptiva e inovadora criada por Melamed para a montagem, que conta com um plural e diverso time de artistas formado por Ariane Souza, Estrela Blanco, Felipe Adetokunbo, Leandro Melo, Matheus Macena, Mattilla, Paula Fagundes e Yasmin Gomlevsky. Eles são acompanhados por uma banda de seis músicos.

Episódico e surpreendente, o espetáculo não remonta o grupo em cena de forma convencional – vai além: revela histórias curiosas por trás das músicas dos Los Hermanos que nunca antes foram contadas. “Eu conversei com o Amarante, por exemplo, e ele relembrou coisas do momento de composições, inspirações. São coisas que a gente não sabia. Então, só quem vier ao espetáculo… (risos). É uma peça para ser apreciada não só por fãs porque é um espetáculo teatral a partir de uma obra musical, uma grande obra musical”, diz Michel Melamed.

Assim, “Sentimental”, “Morena”, “Casa Pré-Fabricada”, “Veja Bem Meu Bem”, “A Flor” e “Conversa de Bota Batidas”, entre outras, ocupam o palco e dialogam com outras épocas e obras da cultura pop, apresentando desde o nascimento dessas canções até sua execução, passando por situações cotidianas e até inimagináveis. “O que justifica o espetáculo é a obra deles, rica, profunda, atemporal. Ela permite múltiplas interpretações. Um clássico, como Shakespeare, por exemplo, é remontado, pois permite infinitas abordagens, tem diversas camadas. Por isso também o nosso espetáculo não se refere apenas a quatro caras do fim dos anos 90 do Rio. Pode estar no passado, no futuro, em outros lugares. E nosso elenco é assim, formado por todo tipo de gente maravilhosa: pretos, brancos, LGBTQIAP+… A obra deles está viva hoje, dialogando com o presente”, diz o autor e diretor.

Esse mosaico criado por Melamed funciona justamente sem tempo nem espaço, reunindo a poesia das letras da banda e também rock, comédia e drama. A montagem se desenrola em quatro grandes cubos brancos no palco. “Curiosamente, nos últimos projetos, quando sento para escrever, o cenário tem nascido junto, seja no teatro ou na TV. Comecei a trabalhar com as formas geométricas e então a ideia das molduras de LED com cada cor tendo um significado. Atrás dos cubos, totens com os mais diversos refletores. A luz é um objeto cênico, escultórico; não existe apenas para iluminar o ator, assim como acontece nos shows de música.”

Grande homenagem ao grupo Los Hermanos, o espetáculo exalta não só o cancioneiro do grupo, mas a legião de fãs que os cultuam até hoje. ” Los Hermanos são importantes porque a obra deles é importante”, define Melamed.

O que levou Felipe Argollo e Paula Rollo a produzirem o musical foi um grande desejo de homenagear a banda e os fãs, uma montagem de fã para fã. “E para isso, alguns pilares foram necessários: um diretor e roteirista que adorasse tanto quanto nós a obra dos Los Hermanos, que tivesse uma linguagem estética primorosa e soubesse colocar em cena a catarse que sentimos nos shows do Maracanã e do Anhembi – diretores musicais que conhecessem a importante trajetória criativa de cada disco da banda e tudo o que os quatro álbuns revelam”, explicam os produtores.

“E, por fim, como dois produtores de teatro musical, queríamos levar ao palco um espetáculo que chegasse a todos os públicos, do fã da banda, ao fã do gênero musical, do fã de teatro, ao fã de música, até ao novo espectador, àquele que temos a honra de arrebatar com a arte! Consideramos que fomos felizes em todas as nossas bases de sustentação, pois ‘Los Hermanos – Musical Pré-Fabricado’ é divertido, inteligente, criativo, moderno, energético!”, concluem os idealizadores.

“Los Hermanos – Musical Pré-Fabricado” é apresentado pelo Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com o patrocínio da Mapfre e Rico, copatrocínio da Americanet e Aiwa e apoio da Riachuelo.

Sobre a produção do espetáculo | Em 2023, a Sapo Produções completa 15 anos de expertise e execução na área de espetáculos teatrais, casting e produção executiva e técnica de projetos incentivados e privados. A montagem atual é uma coprodução e idealização entre a Sapo, do produtor geral Felipe Argollo, junto com a empresa Plano Criativa, da produtora geral Paula Rollo, que possui vasta experiência na elaboração de projetos culturais para atender editais públicos e privados e foi responsável pelo gerenciamento de grandes projetos, tais como “Raia 30 – o musical”, “Gilberto Gil – Aquele Abraço – o musical”, ”Zeca Pagodinho – uma história de amor ao samba”, “Chaplin – o musical” e “Dinos Experience – mega show”, dentre outros.

Serviço:

Los Hermanos – Musical Pré-Fabricado

Teatro Casa Grande

Endereço: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 A – Leblon, Rio de Janeiro – RJ

Temporada: até 7 de maio

Dias e horários: quintas e sextas, às 20h, sábados, às 21h, domingos, às 19h

Abertura da casa: 1 hora antes do início do espetáculo

Duração: 140 minutos (com intervalo de 15 minutos)

Classificação Indicativa: 14 anos (menores de 18 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis)

Ingressos: R$75 (balcão), R$200 (plateia) e R$220 (plateia VIP)

Venda Online de Ingressos

Funcionamento da Bilheteria – Teatro Casa Grande: terça e quarta, das 12h às 18h, quinta a domingo, das 15h até 30 minutos após o início da última sessão.

Ficha Técnica

Dramaturgia e Direção Artística: Michel Melamed

Elenco: Ariane Souza, Estrela Blanco, Felipe Adetokunbo, Leandro Melo, Matheus Macena, Mattilla, Paula Fagundes e Yasmin Gomlevsky

Músicos: Bianca Santos, Estevan “Cípri” Barbosa, Evelyne Garcia, Felipe Pacheco Ventura, Marcelo Cebukin, Pedro Coelho e Yuri Villar

Direção Musical: Felipe Pacheco Ventura e Pedro Coelho

Arranjos Vocais e Preparação Vocal: Claudia Elizeu

Cenografia: Marieta Spada e Michel Melamed

Iluminação: Adriana Ortiz

Figurinista: Luiza Marcier

Adereços e Produção de Objetos: José Cohen e Lucila Belcic

Visagismo: Rubens Libório

Coreografias e Preparação Corporal: Daniella Visco

Design de Som: Gabriel D’Angelo e Rodrigo Oliveira

Assistência de Direção: Luisa Espindula

Cenotécnico: André Salles

Produção de Elenco: Felipe Ventura

Projeto Gráfico: Olivia Ferreira e Pedro Garavaglia / Estúdio Radiográfico

Fotografia: André Mantelli

Assessoria de Imprensa: Barata Comunicação

Coordenação de Comunicação: Marcelo Mucida

Produção Técnica: Fred Tolipan

Produção Executiva – Temporada RJ: Monna Carneiro

Assistência de Produção: Mariana Teixeira

Produção Geral: Felipe Argollo e Paula Rollo

Idealização e Produção: Sapo Produções Artísticas e Culturais e Plano Criativa.

(Fonte: Dobbs Scarpa Comunicação)

Manguezais do Sudeste brasileiro são mais vulneráveis às mudanças climáticas

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil.

Áreas de mangue no Sudeste e Sul estão mais vulneráveis às consequências das mudanças climáticas em comparação a manguezais de outras regiões do Brasil. É o que indica estudo publicado na última quarta (29) em capítulo de livro da editora científica “Springer Nature” por pesquisadores do Instituto Tecnológico Vale (ITV), da Universidade Federal do Pará (UFPA), da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Universidade de São Paulo (USP). Segundo o trabalho, as características geomorfológicas dos ecossistemas de mangue do Brasil influenciam na sua capacidade de adaptação ao aumento do nível do mar.

“A ideia do trabalho era entender como os mangues se comportam frente a essa tendência e quais serão as diferentes reações em cada setor da costa brasileira, que são bem distintos um dos outros”, comenta Pedro Walfir Souza Filho, geólogo, professor da UFPA e do ITV e autor principal do trabalho. Para tal, a pesquisa usou características geológicas, geomorfológicas, oceanográficas e climáticas e identificou quatro grandes setores costeiros em que vegetação de mangue ocorre no Brasil: Norte, Nordeste, Leste e Sudeste. O trabalho constatou que o nível de vulnerabilidade à subida do mar é maior nos ecossistemas do setor Sudeste.

“O principal fator que controla essa vulnerabilidade é a morfologia costeira”, explica Souza Filho. Na região Norte, cujas áreas de costa são formadas por extensas planícies, os manguezais podem se expandir e colonizar novos habitats rio acima, em direção ao continente a partir do aumento do nível do mar e, consequentemente, da salinidade do solo. Já no Sudeste, cujo litoral tem proximidade com regiões de até mil metros de altitude, com destaque para as Serras do Mar e da Mantiqueira, há menos perspectiva para expansão do ecossistema. O pesquisador menciona rodovias, estradas e barragens construídas por ação humana como outros fatores capazes de ameaçar a sobrevivência dos mangues à medida que o nível do mar sobe.

Além da geomorfologia costeira, Souza Filho também destaca a variação da maré como outro fator que influencia na capacidade de adaptação dos mangues. “A maré na região Norte chega a variar até seis metros, o que gera extensas planícies alagáveis propícias para o desenvolvimento de mangues, cujas franjas litorâneas chegam a ter 30 quilômetros de largura”, relata o pesquisador. Em comparação, as marés na região Sudeste variam alguns centímetros apenas, o que também limita a capacidade de ocupação de habitat, e qualquer variação no nível do mar coloca em risco a sobrevivência futura dos manguezais.

Segundo o pesquisador, já é possível notar como os manguezais estão respondendo às mudanças climáticas e como isso está afetando as pessoas que dependem do ecossistema para o sustento. Por exemplo, consequências do aumento do nível do mar ou de ações humanas, como assoreamento de rios, salinização de estuários ou soterramento de manguezais afetam a disponibilidade de várias espécies que servem de sustento às comunidades próximas. “Do mangue, os locais tiram o caranguejo e a ostra, por exemplo”, diz Souza Filho.

A pesquisa, no entanto, alerta que a variabilidade biogeográfica dos manguezais e condições ambientais ao longo da costa brasileira fazem com que prever com exatidão o efeito da elevação do nível do mar nos mangues ainda seja um desafio. “Se depender apenas do nível do mar, estamos falando de alterações progressivas, que não são um alarme para a próxima década, mas sim de uma escala de tempo histórica de dezenas de anos à geológica de centenas a milhares de anos para frente”, afirma o autor. Por isso, o trabalho indica que mais pesquisas são necessárias para distinguir fatores multidimensionais que podem afetar os manguezais.

(Fonte: Agência Bori)

Prefeitura de Indaiatuba realiza entrega de ovos de páscoa e caixas de bombom para 34 projetos sociais

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Leonardo Cruz.

Na manhã da última quinta-feira (30), a Prefeitura de Indaiatuba oficializou, por meio do Fundo Social de Solidariedade (Funssol), a entrega de ovos de páscoa e caixas de chocolate para 34 projetos sociais municipais. Ao todo, 3.200 ovos foram repassados e, por meio de arrecadação da campanha Páscoa Solidária, 1.430 caixas de bombom.

Os projetos assistidos com esta ação foram APAE, Bolha de Sabão, CAPS Infantil, Casa da Fraternidade, Casa da Previdência, Cecal, Ciaspe, Cirva, Vicentinos, Educandário Deus e a Natureza, Espaço Avançar, Gente Eficiente, IAPC, ABID, Lar de Velhos Emanuel, Manaem, Paasi, Residência Inclusiva, Sisni, Volacc, Projeto Vida Feliz, Amor Solidário, Casa da Esperança, Gruvec, Mãos Ajudadoras, Pastoral São Francisco de Assis, Restaurar, Rever a Cidadania, Sóbrasil, Turma do Tuty, Um ato de Amor, Soldadinhos de Cristo, Lar São Francisco, Recuperando Vidas com Amor e Reciclagem.

“Este ano encerramos a campanha com muita gratidão. Conseguimos atender quatro entidades a mais que no ano passado. Superamos nossas expectativas e, muito mais que isso, conseguimos levar a essência da Páscoa que é a fé para as pessoas que estavam esperando por um chocolate. Gostaria de agradecer toda a colaboração das empresas e da população para que tornasse possível esse montante que estamos repassando hoje para as entidades distribuírem as pessoas que estão em vulnerabilidade social”, relata a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Maria das Graças Araújo Mássimo.

(Fonte: Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação)

Restaurantes da região de Campinas criam pratos para atender a crescente demanda dos vegetarianos e veganos

Campinas, por Kleber Patricio

Moqueca Banana da Terra servida no Bellini Ristorante. Fotos: divulgação.

Atentos ao comportamento dos clientes, restaurantes da região de Campinas estão incrementando seus cardápios com pratos à base de vegetais para atender os consumidores que se declaram vegetarianos e veganos. Nos próximos anos, esse setor, também conhecido como “plant-based”, deverá movimentar US$162 bilhões no mundo. No Brasil, cerca de 30 milhões de pessoas se declaram vegetarianas e veganas, segundo a última pesquisa Ibope, um crescimento de 75% em oito anos.

Na América Latina, o Brasil é o país com maior número de consumidores adeptos das comidas vegetarianas, com cerca de 20% da população. Para 36% das pessoas, a opção por este tipo de alimentação decorre por motivos relacionados à saúde e por uma busca por hábitos mais saudáveis, com o objetivo de controlar o colesterol alto, melhorar a digestão e sobrepeso, além de melhorar a vida.

A Moqueca Vegana do Banana Café.

O Bellini Ristorante, em Campinas, criou dois pratos, disponíveis no cardápio executivo, para atender este segmento de consumidores. Rodrigo Porto, diretor de Alimentos & Bebidas da Rede Vitória Hotéis, do qual o restaurante faz parte, conta que a inclusão de comidas veganas é hoje uma questão de necessidade para atender a demanda do mercado.

“Hoje, os clientes encontram como opções uma Moqueca de Banana da Terra, com arroz integral e farofinha de mandioca, se glúten, e o Escondidinho de Cogumelos”, conta. “Mas estamos sempre atentos a demanda do nosso público para ampliar nosso cardápio para este segmento, de acordo com o aumento da demanda”, explica Porto.

Ele conta que o Kindai, de comida japonesa, também está criando um combinado vegetariano para atender a demanda dos clientes. Outra operação do Grupo, o Casa Bellini, voltado para eventos, já conta com opções veganas e vegetarianas, desde coffee breaks até festas de casamento.

Quem também oferece pratos veganos e vegetarianos em seu cardápio de almoço e jantar é o Banana Café Campinas. “Temos uma grande variedade de opções, sendo 11 vegetarianos e dois veganos”, conta Camila Coratti, gerente da casa. Entre as opções vegetarianas, ela destaca o prato “Quem dera ser um peixe”, porção de peixinho da horta (planta alimentícia não convencional) crocante com molho tártaro e batatas fritas e o Strogonoff de banana da terra com cogumelos, arroz e chips (prato com derivados de origem animal).

Raw Cake de mirtilo da Padoca do Vila.

Para os veganos, são duas opções: o Yes, Nós temos Bananas (Curry feito de casca de banana, pimentões e especiarias). Acompanha arroz de coco e molho de laranja e a Moqueca (feita com banana da terra, trio de cogumelos, arroz e farofa da casa, um prato totalmente livre de derivados de origem animal).

Com uma pegada mais esportiva, as unidades da Padoca do Vila em Joaquim Egídio e na Lagoa do Taquaral também contam com opções voltadas para os veganos e vegetarianos. Uma delas e a sobremesa Raw Cake de mirtilo, que tem como base tâmaras e granola da Padoca, creme de leite de amêndoas, creme de mirtilo, mirtilos frescos e manjericão. “Estamos sempre criando opções para esse público, pois a demanda é alta”, conta o chef Ricardo Barreira, responsável por desenvolver as receitas.

Em Indaiatuba, o Le Triskell Bistrô oferece Torradas com queijo de cabra gratinado nos petiscos, Trouxinha de shiitake com pupunha sobre chutney de berinjela nas entradas, e as saladas du Jardinier (salada verde com flores,  vagem, abobrinha e gomos de laranja), salada de Roquefort com nozes e croutons e salada verde com queijo de cabra gratinado. Nos pratos principais, as opções são o Tagliatelle ao molho branco com funghi porcini, os Raviólis de queijo Camembert com macadâmia ao molho de laranja com mel, Raviólis de mascarpone, espinafre e fungui porcini no molho branco com funghi porcini ao perfume de trufas brancas, Risoto de funghi porcini, Hambúrguer de berinjela, couscous marroquino e tagine de legumes com frutas secas e Gateau de quinoa, shiitake salteado, queijo de cabra fresco e, na sobremesa, Picadinho de abacaxi com raspas de limão.

Raviolis de queijo Camembert com noz de macadâmia ao molho de laranja com mel do Le Triskell. Foto: Carlos Cabiró.

De olho neste mercado em crescimento, a Rede Lanchão Brasil fechou recentemente parceria para distribuir a marca Seo Brócolis, que é produzida pela Origem Vegana, de Valinhos (SP). Além da inclusão da linha no cardápio da rede, com mais de 100 unidades espalhas pelo Brasil, as embalagens congeladas também serão distribuídas em pontos de vendas e supermercados. A linha é composta de hambúrgueres de Quinoa, Grão de Bico, Lentilha Vermelha, Soja Defumada e Brócolis, além de coxinhas e quibes a base de proteínas vegetais. A escolha pela linha vegana, explica Roger Antônio Domingues, diretor Comercial e fundador da Rede, vai ao encontro da tendência de consumo no Brasil e no mundo.

(Fonte: Comunicação Estratégica Campinas)

Semana de Incentivo ao Estudo e à Leitura oferece atividades culturais gratuitas

São Paulo, por Kleber Patricio

Abertura da Semana acontece no Theatro Municipal no dia 10 às 13h. Fotos: divulgação.

A 12ª Semana Municipal de Incentivo e Orientação ao Estudo e à Leitura de São Paulo deste ano acontece de 10 a 14 de abril, com abertura no Theatro Municipal, no dia 10, às 13h. O tema central é “Igualdade e respeito às diferenças”. O evento gratuito, que já é tradicional na cidade paulistana, terá atrações nos formatos presencial e online. A pré-abertura, o “Esquenta!”, será no dia 8 de abril, em Pirituba, na região Noroeste, no Parque Gran Reserva, das 14h às 18h, com apresentações musicais, contação de histórias, teatro, poemas musicais, palhaço Zig Zag, pintura de rosto, pipoca e algodão doce.

As atividades incluem ações de entidades, organizações sociais, empresas e qualquer instituição interessada em realizar programações independentes integrando o projeto. A Semana tem a proposta de despertar, desenvolver e estimular a prática do estudo e da leitura em crianças, jovens e adultos. E vão acontecer em escolas, bibliotecas, parques, unidades do SESC, Unibes, Museu da Língua Portuguesa, Centro Cultural São Paulo, aldeia indígena, orfanato e asilo, entre outros locais, de 10 a 14 de abril. A programação terá contação de histórias, visitas monitoradas, apresentação de filmes, saraus, distribuição de livros. Também haverá a programação online, como lives com escritores, musicais, filmes, contação de histórias e muito mais.

Entre as atrações já estão confirmadas a participação de A Turma da Mônica e uma breve saudação do Maurício de Sousa em vídeo, apresentação de balé e musical de escolas municipais, do Coral Banda de Garagem (professores da rede pública de Campo Limpo), Quarteto de Cordas do Instituto Bacarelli, Coral de Indígenas, palestra musical “Africanidade” e apresentação do Grupo Crianceiras.

Na abertura do evento, no Theatro Municipal, o público esperado é de 1,4 mil pessoas, 1,2 mil alunos da rede pública de ensino, além de professores e bibliotecários. Foram convidados para a abertura o prefeito Ricardo Nunes, os secretários municipais Fernando Padula (Educação), Aline Torres (Cultura) e Silvia Grecco (Pessoa com Deficiência).

A Semana, que é lei municipal, foi criada a partir da Lei nº 14.999/09, de autoria do vereador Professor Eliseu Gabriel (PSB). O evento faz parte do Calendário Oficial de Eventos da Cidade de São Paulo, realizado pelo gabinete do vereador em parceria com as secretarias municipais de Educação, de Cultura e da Pessoa com Deficiência.

“A ideia é justamente difundir a lei da Semana de Leitura para que ela possa ser replicada cada vez mais. O maior mérito desse projeto é que ele é inclusivo e oferece aos moradores oportunidades e experiências de estudo, de cultura e de leitura, muitas vezes subtraídos em razão das dificuldades econômicas e sociais”, afirma o vereador. Ele lembra que, segundo o Instituto Pró-Livro, o brasileiro lê, em média, 2,4 livros por ano, enquanto pesquisas internacionais apontam que os franceses leem 21 livros por ano e os canadenses leem 12.

PROGRAMAÇÃO

12° Semana Municipal de Incentivo e Orientação ao Estudo e à Leitura

Lei nº 14.999/09 de autoria do vereador Professor Eliseu Gabriel (PSB)

De 10 a 14 de abril de 2023

Esquenta!

8 de abril – das 14h às 18h

Parque Gran Reserva – Avenida Aparecida do Rio Negro, s/nº

Abertura

10 de abril – 13h

Theatro Municipal de São Paulo (encerramento previsto para 17h) – Somente para alunos e professores da rede pública e convidados

Encerramento

14 de abril – 13h

Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo

A programação completa da Semana está no link https://estudoeleitura.com.br/agenda-sel/

Confira e acompanhe:

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www.youtube.com/estudoeleitura.

(Fonte: Betini Comunicação)