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Livro ‘O que é identitarismo?’ é foco de palestra no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc-SP

Sao Paulo, por Kleber Patricio

Capa.

O termo ‘identitarismo’ é amplamente inserido na atualidade, por via de mão dupla: aqueles que o usam por um lugar legítimo de fala; outros que o combatem, dos diferentes espectros políticos, tanto por ‘conservadores’, quanto por setores ‘progressistas’. O autor Douglas Barros propõe uma interpretação desse fenômeno. No próximo dia 11, sexta-feira, das 19h às 21h, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo recebe a palestra ‘O que é identitarismo?’, título do livro lançado em 2024 pela editora Boitempo, com inscrições abertas de forma gratuita.

A ideia da palestra é trazer à tona questões sobre identidade no campo do simbólico e no campo da ação dos indivíduos. Para além desses aspectos, o autor reflete sobre o identitarismo no confronto com o capitalismo tardio, nas suas características de fragmentação do trabalho, de instrumentalização e da mercantilização de si. Douglas Barros busca debater a transformação que o sistema obriga as pessoas desenvolverem identidades fragmentadas.

Centro de Pesquisa e Formação (CPF) é um espaço do Sesc-SP que articula produção, formação e difusão de conhecimentos, por meio de cursos, palestras, encontros, estudos, pesquisas e publicações nas áreas de educação, esporte, cultura e artes.

Sinopse do livro

Na última década, um termo tem se proliferado de maneira espantosa no discurso político. Moralmente carregado e lançado a torto e a direito em disputas de internet, mesas de bar, espaços acadêmicos e palanques políticos. Mas, afinal, o que é identitarismo? Neste livro, o psicanalista Douglas Barros propõe uma interpretação original do fenômeno. Para ele, o termo nomeia sobretudo uma forma de gestão da vida social contemporânea que engole esquerda e direita.

Sobre autor

Foto: Mateus Rodrigues.

Douglas Barros é psicanalista, membro do Fórum do Campo Lacaniano e professor do Instituto D’alma de formação e extensão em psicanálise. Doutor em ética e filosofia política pela Unifesp, é professor filiado ao Laboratório de Experiências Coloniais Comparadas da UFF e integrante do ÍMPAR – Laboratório de Estudos Críticos da Família da USP. Publicou, entre outros livros, Lugar de negro, lugar de branco? (Hedra), Hegel e o sentido do político (LavraPalavra) e Guy Debord: antimanual de leitura (sobinfluencia).

Serviço:

O que é identitarismo?, com Douglas Barros

Dia 11 de abril | sexta-feira, das 19h às 21h

Inscrições: sescsp.org.br/cpf

Vagas limitadas

Grátis

18 anos

Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc

Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar

Horário: De terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, das 10 às 18h30

Tel: 3254-5600

Transporte gratuito para os participantes das atividades, do CPF Sesc à estação metrô Trianon-Masp, de terça a sexta às 21h20, 21h35, 21h50 e 22h05.

(Com José Lima/Assessoria de Imprensa CPF)

Grupo carioca Afrojazz se apresenta no Sesc Belenzinho

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Cesar Fernandes.

A banda Afrojazz apresenta-se no Teatro do Sesc Belenzinho, no dia 12 de abril, sábado, às 21h. Os ingressos estão disponíveis no portal sescsp.org.br e nas bilheterias físicas das unidades Sesc a R$ 60,00 (inteira), R$ 30,00 (meia-entrada) e R$ 18 (Credencial Sesc).

A banda carioca possui influências do jazz com trompete e sax, da guitarra elétrica do rock, do afrobeat e da cultura hip-hop representados com o DJ, passando pela percussão e bateria que trazem os toques ancestrais dos tambores. Atualmente, o grupo apresenta um trabalho amadurecido, tanto pelos bailes de sucesso que realizou no Rio de janeiro quanto pelas aparições em festivais nacionais e internacionais e em dois discos: DISCO I (2014) e African Brothers (2016). Neste show, a banda traz a sonoridade do rock, do reggae, do blues, do maracatu, do baião, do afrobeat e do hip hop, em uma performance altamente dançante.

Música Afrobrasileira – com todas as influências, sejam elas do jazz com trompete e sax, como nos tradicionais combos, ou da guitarra elétrica do rock e do afrobeat, da cultura hip-hop representados com o DJ, passando pela percussão e bateria que trazem os toques ancestrais dos tambores. Uma nova história começa a ser escrita dando sequência ao movimento da acelerada metamorfose da música a partir do ponto de vista da diáspora africana no Brasil e no mundo.

Atualmente o grupo apresenta um trabalho já amadurecido, tanto pelos bailes de sucesso que realizou no Rio de Janeiro quanto pelas aparições em festivais nacionais e internacionais, e em dois discos: Disco I em 2014 e o disco African Brothers lançado em 2016. Um show que traz a sonoridade do rock, reggae, blues, maracatu, baião, afrobeat hip hop, baseados na evolução que o jazz traz dando liberdade para transitar em todos esses estilos trazendo uma massa sonora muito dançante, num show que é um verdadeiro baile com a performance contagiante do grupo, valorizando a participação do público.

Serviço:

Show Afrojazz

Dia 12 de abril de 2025 | sábado, às 21h

Valores: R$ 60 (inteira), R$ 30 (meia-entrada), R$ 18 (Credencial Sesc)

Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc

Limite de 2 ingressos por pessoa

Local: Teatro (374 lugares). Classificação: 12 anos. Duração: 90 min.

Sesc Belenzinho

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000, Belenzinho, São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento:

De terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional

Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional

Transporte público: Metrô Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram | YouTube: @sescbelenzinho.

(Com Priscila Dias/Sesc Belenzinho)

Em abril, Museu do Amanhã recebe Sidarta Ribeiro e destaca projetos de educação e ciência

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Sidarta Ribeiro receberá o público da exposição ‘Sonhos’, que foi prorrogada. Foto: Leandro Ferreira.

Abril chega trazendo uma programação diversificada e totalmente gratuita ao Museu do Amanhã. Dentre projetos de formação, premiações científicas, exposições e atividades inclusivas, destaca-se um encontro marcado para o final do mês: dia 29, às 14h, Sidarta Ribeiro receberá pessoalmente o público da exposição ‘Sonhos: História, Ciência e Utopia’, atualmente em cartaz no Museu.

O neurocientista é responsável pela curadoria da mostra e no evento, intitulado ‘Conversa com o Curador’, falará sobre o tema sobre o qual é especialista, além de comentar sobre seu processo criativo. Ele próprio irá receber o público em meio à exposição, que terá entrada liberada durante o encontro. Ainda sobre ‘Sonhos: História, Ciência e Utopia’, o mês traz outra boa notícia: os visitantes terão mais um mês para conferi-la, pois agora permanecerá em cartaz até 27 de maio. Além deste destaque, o Museu do Amanhã lança a edição 2025 e abre inscrições para alguns de seus projetos mais emblemáticos:

Inspira Ciência: Inscrições abertas

De 1º de abril a 2 de maio, estarão abertas as inscrições para a 9ª edição do Inspira Ciência, programa voltado a professores da Educação Básica, realizado em parceria com o British Council e patrocínio da IBM. O objetivo é fortalecer o ensino de ciências por meio de encontros formativos que conectam o currículo escolar à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Os encontros síncronos ocorrerão nos dias 7, 14, 28 de junho e 5 e 12 de julho, via Google Meet. Inscrições e mais informações no site do Museu do Amanhã.

Prêmio Elisa Frota Pessoa: Inscrições a partir de 28/4

O Museu do Amanhã e a Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia lançam a 3ª edição do Prêmio Elisa Frota Pessoa, em parceria com a Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, que reconhece artigos científicos escritos por mulheres pesquisadoras do Rio de Janeiro. As inscrições estarão abertas de 28 de abril a 1º de setembro, com premiação em dinheiro e publicação dos trabalhos em um e-book. O tema desta edição será divulgado em breve.

Meninas de 10 Anos: Inscrições até 11/4

O programa “Meninas de 10 Anos”, apresentado pela ENGIE Brasil e TAG, promove encontros para debater representatividade feminina na ciência e questões socioambientais. As inscrições vão até 11 de abril e devem ser feitas pelo formulário online.

Outro destaque do mês será a Gratuidade Shell. Em comemoração ao aniversário da Shell no Brasil, o Museu do Amanhã terá entrada gratuita no dia 13 de abril, em mais uma oportunidade para explorar as exposições em cartaz sem custo.

Por fim, o projeto Brincar é Ciência, destinado a toda a família e apresentado pela ArcelorMittal, contará com programação acessível e imersiva, através de contações de histórias, experimentações, música e visitas mediadas. Na semana de 24 de abril, quando é celebrado o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais, encontros em que alguns sinais de Libras serão ensinados ao público também fazem parte da programação.

Serviço:

Inspira Ciência: Inscrições até 2/5. Saiba mais.

Prêmio Elisa Frota Pessoa: Inscrições de 28/4 a 1/9.

Gratuidade Shell: 13/4.

Meninas de 10 Anos: Inscrições até 11/4.

Conversa com o Curador: 29/4, 14h, entrada gratuita para “Sonhos”.

Brincar é Ciência: atividades durante o mês

Imersão: Sonhos Realizados

segundas, terças, quintas e sextas

local: Exposição Sonhos

classificação: livre

horário: 15h30 às 16h30

Sem inscrições

Visitas agendadas (para grupos – em português ou Libras)

ponto de encontro: Bilheteria

classificação: a partir de 5 anos

horário: 10h, 10h30, 14h e 14h30

retirada de ingressos no link

Trilhar os Amanhãs

sábado, 5 de abril

ponto de encontro: exposição de longa duração – saída do Cosmos

classificação: livre

horário: 11h às 12h30

sem inscrições

Experimentações do Brincar: Entrelace

sábado, 19 de abril

local: Espaço Educativo

classificação: A partir de 12 anos

horário: 10h30

Inscrições no local: 10h às 10h30

Trilhar os Amanhãs em LIBRAS

dias 21, 22, 24 e 25 de abril

ponto de encontro: exposição de longa duração

classificação: livre

horário: 11h

sem inscrições

Imersão: Sonhos em Libras

segunda-feira, 21 de abril

local: Exposição Sonhos

classificação: livre

horário: 14h

sem inscrições

Imersão: Antropoceno em Libras

terça-feira, 22 de abril

local: Exposição Principal

classificação: livre

horário: 14h

sem inscrições

Imersão: Museu do Amanhã em Libras

quinta-feira, 24 de abril

local: Exposição Principal

classificação: livre

horário: 14h

sem inscrições

Imersão: Baía em Libras

sexta-feira, 25 de abril

local: Exposição Principal

classificação: livre

horário: 14h

sem inscrições

Clube da Horta — Horta do Amanhã em Libras

sábado, 26 de abril

local: Horta do Amanhã

classificação: Livre

horário: 10h30

Inscrição no local: 09h30 às 09h55

Rolê STEAM: Criando com o inconsciente

sábado, 26 de abril

local: Espaço Educativo

classificação: 7 a 12 anos

credenciamento: 13h50 às 14h20

horário: 14h30

Inscrições no link

Imersão Cognitiva-Sensorial

domingo, 27 de abril

Ponto de encontro: Ao lado da bilheteria

classificação: livre

horário: 9h

sem inscrições

Experimentações do Brincar: Tramas e Sonhos

domingo, 27 de abril

local: Espaço Educativo

classificação: livre para todos os públicos

horário: 10h30

Inscrições no local: 10h às 10h30

Pequenos Terráqueos com Caroline Gomes (0 a 3 anos)

domingo, 27 de abril

local: Observatório do Amanhã

classificação: 0 a 3 anos

credenciamento: 10h às 10h20

horário: 10h30

Inscrições no link

Amanhã de Histórias: Próxima Sinalização…

domingo, 27 de abril

local: Observatório

classificação: livre para todos os públicos

credenciamento: 13h50 às 14h20

horário: 14h30 às 15h30

Inscrições no local.

Sobre o Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão — IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebida em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell, Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM e TAG. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio do Mercado Livre e Águas do Rio, conta ainda com apoio de Bloomberg, B3, Rede D’or, White Martins, EGTC, Caterpillar, Renner, Granado, TechnipFMC e SulAmérica Saúde. Além da DataPrev, Fitch Ratings e SBM OffShore apoiando em projetos com a Lei de Incentivo Municipal, conta com os parceiros de mídia Rádio Paradiso, Rádio Mix, Revista Piauí e Canal Curta ON.

Sobre o IDG

Há mais de 20 anos, o IDG atua na gestão e desenvolvimento de projetos culturais, ambientais e educacionais. Une conhecimento, inovação, criatividade e ousadia para dar vida a ideias e contar histórias que provocam reflexões e criam experiências.
Guiado pelo propósito de esperançar futuros possíveis, implementou e gere o Museu do Amanhã e o Museu do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro; o Museu das Favelas e o programa CultSP PRO, em São Paulo, e o Paço do Frevo, no Recife. Também é gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica, no Rio de Janeiro, e, até o final de 2025, inaugurará o Museu das Amazônias, em Belém.

(Com Marcele Ferraz/Conteúdo Comunicação)

Abril no Museu do Ipiranga: Programação destaca narrativas indígenas com visitas mediadas e exibição de documentário

São Paulo, por Kleber Patricio

‘Cacique Tibiriçá e Neto’ (1932), de José Wasth Rodrigues, ‘Ciclo da Caça ao Índio’ (1922), de Henrique Bernardelli/Acervo Museu Paulista da USP.

O Museu do Ipiranga preparou uma agenda voltada especialmente para temáticas indígenas durante o mês de abril. As visitas mediadas, que também contam com datas em Libras, abordarão grandes obras do acervo que representam os povos indígenas por diferentes perspectivas. Fazem parte do roteiro pinturas como ‘Cacique Tibiriçá e Neto’ (1932), de José Wasth Rodrigues, ‘Ciclo da Caça ao Índio’ (1922), de Henrique Bernardelli, e ‘Fundação de São Paulo’ (1909), de Oscar Pereira da Silva, que serão analisadas de maneira crítica pela equipe do Educativo que conduz a atividade.

O Cinema no Museu, novo eixo temático na programação da instituição, inaugura a primeira edição no sábado, 5/4, às 15h, com o filme ‘Tava, a Casa de Pedra’ (2012), com os diretores Patrícia Ferreira Pará Yxapy e Ariel Ortega Kuaray Poty como convidados especiais para um bate-papo após a exibição.

Em paralelo, a quarta edição do Ciclo Encontro com a Pesquisa, conduzida pela pesquisadora Isabela Ferreira Sodré, vai abordar a importância da caracterização química para a preservação de bens históricos, os desafios na análise de obras sobre papel e os impactos do estudo na compreensão dos aspectos materiais e técnicos da coleção José Wasth Rodrigues.

Confira a programação completa:

VISITA MEDIADA | Representações indígenas em diálogo

A visita convida o público a refletir sobre as representações dos povos indígenas nas coleções do Museu Paulista. O roteiro busca evidenciar os contrastes entre visões acadêmicas e artísticas ao longo do tempo, destacando como essas interpretações influenciaram a compreensão das vivências e resistências indígenas no Brasil, especialmente no contexto paulista.

Visitas mediadas em Português

5, 6, 12, 19 e 26/4 às 14h

Ponto de encontro no Saguão, ao lado da Escadaria

Não é necessário inscrição

Visitas mediadas em Libras

6, 9, 16, 23 e 30/4, primeiro domingo do mês e quartas-feiras, às 15h

Ponto de encontro no Acolhimento, ao lado da bilheteria

Não é necessária inscrição

CINEMA NO MUSEU | Tava, a Casa de Pedra

O novo eixo temático Cinema no Museu, inaugura no sábado, 5/4, às 15h, com o filme Tava, a Casa de Pedra (2012), produzido pela ONG Vídeo nas Aldeias, fundada pelo indigenista Vincent Carelli. Para o debate, foram convidados a realizadora audiovisual Patrícia Ferreira Pará Yxapy e o cineasta Ariel Ortega Kuaray Poty, que assinam a direção do documentário.

O projeto prevê exibição de filmes e documentários brasileiros, seguidos de debates com convidados que participaram da produção das obras. A programação será semestral, com entrada gratuita, e proporcionará ao público a oportunidade de aprofundar a reflexão sobre filmes que dialogam com as histórias e os temas abordados na programação do Museu.

O filme apresenta diversas dimensões do pensamento indígena em torno das chamadas Ruínas das Missões Jesuíticas dos Guarani, reconhecidas como Patrimônio Mundial, Cultural e Natural pela Unesco em 1983, localizadas nos territórios brasileiro e argentino. O filme recupera o direito dos povos indígenas à autodeterminação, o poder de contar suas próprias histórias. A obra foi produzida no início do processo que culminou com o registro da Tava como lugar de referência para a memória e a identidade do povo Guarani pelo IPHAN, título conquistado anos depois, em 2014.

Cinema no Museu

Sábado, 5 de abril, às 15h

Auditório do Museu do Ipiranga

Emissão de certificado de participação com carga horária de 4h
Inscrições antecipadas encerradas. Para participar, o público espontâneo pode concorrer a vagas remanescentes no dia do evento

Recursos de acessibilidade: Legenda e audiodescrição, no filme, e Libras para o debate

Debatedores convidados: Ariel Ortega Kuaray Poty e Patrícia Ferreira Pará Yxapy

Mediador: David Ribeiro

Dia de Gratuidade Shell

A mantenedora do Museu do Ipiranga oferece um dia com entrada gratuita aos visitantes para acesso a exposições em cartaz. A gratuidade especial acontece em 13/4, segundo domingo do mês de abril, entre 10h e 17h (última entrada às 16h). A retirada de ingressos neste dia deve ser feita diretamente na bilheteria.

ENCONTRO COM A PESQUISA| Pinturas em aquarela e guache de José Wasth Rodrigues: Materialidade, Técnica e Preservação

A ciência pode ser uma grande aliada dos museus na preservação e compreensão das obras de arte históricas, como defende a pesquisadora Isabela Ferreira Sodré na próxima edição do Ciclo. No evento, ela apresenta os principais resultados da investigação sobre as pinturas de brasões municipais pertencentes à Coleção José Wasth Rodrigues, sob a guarda do Museu Paulista da USP.

A pesquisa, financiada pela FAPESP, foi conduzida de forma transdisciplinar, empregando métodos físico-químicos para analisar a materialidade das obras, identificar os pigmentos utilizados pelo artista e diagnosticar eventuais processos de degradação. O estudo trouxe novas perspectivas sobre as técnicas de pintura em aquarela e guache aplicadas nesses trabalhos, além de contribuir para estratégias de conservação dessas peças.

Este evento faz parte do ciclo Encontro com a Pesquisa, uma iniciativa do Museu Paulista da USP para aproximar o público das investigações realizadas a partir de seus acervos. Ao longo de 2025, serão promovidos 12 encontros mensais, sempre aos sábados, trazendo novas perspectivas sobre história e cultura material.

Palestra presencial

26 de abril, sábado

14h às 18h

Carga horária: 4h

Auditório do Museu do Ipiranga

Inscrições gratuitas até 21/4 neste link.

Serviço:

Programação de Abril

Para participar das atividades, acesse a página de Eventos do site: Link

Acesso ao edifício monumento

O acesso ao edifício monumento, no qual estão abertas as exposições de longa duração, se dá por meio de ingressos vendidos no site ou diretamente na bilheteria.

Museu do Ipiranga

Endereço: Rua dos Patriotas, 100

Funcionamento: Terça a domingo (incluindo feriados), das 10h às 17h (última entrada às 16h). A bilheteria abre às 9h nos dias pagos e 10h nos dias de gratuidade.

Ingressos para as exposições de longa-duração: R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada).

Gratuidades: Quartas-feiras e primeiro domingo do mês, além de entrada franca para públicos específicos. Confira mais informações: museudoipiranga.org.br/visite/

Transporte público: De metrô, há três estações da linha 2 (verde) próximas ao Museu, Alto do Ipiranga (30 minutos de caminhada), Santos-Imigrantes (25 minutos a pé) e Sacomã (25 minutos a pé). A linha 710 da CPTM tem uma parada no Ipiranga (20 minutos de caminhada).

Principais linhas de ônibus: 4113-10 (Gentil de Moura – Pça da República), 4706-10 (Jd. Maria Estela – Metrô Vila Mariana), 478P-10 (Sacomã – Pompeia), 476G-10 (Ibirapuera – Jd.Elba), 5705-10 (Terminal Sacomã – metrô Vergueiro), 314J-10 (Pça Almeida Junior – Pq. Sta Madalena), 218 (São Bernardo do Campo – São Paulo).

Pessoas com deficiência em transporte individual: na entrada da rua Xavier de Almeida, nº 1, há vagas rotativas (zona azul) em 90°.

Bicicletas: para quem usa bicicleta, há paraciclos disponíveis próximos aos portões da R. Xavier de Almeida e R. dos Patriotas.

Museu do Ipiranga – USP

O Museu do Ipiranga é uma das sedes do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, que também agrega o Museu Republicano de Itu. É um dos mais completos e modernos museus da América Latina, com 49 salas expositivas no edifício monumento, abrigando 11 exposições de longa duração que apresentam um panorama da História e da cultura material brasileira. São elas: Passados imaginados, Uma História do Brasil, Para entender o Museu, Casas e coisas, Mundos do trabalho, Territórios em disputa, Ciclo curatorial – coletar, Ciclo curatorial – catalogar, Ciclo curatorial – conservar, Ciclo curatorial – comunicar e A cidade vista de cima. O Museu também conta com uma sala expositiva no Piso Jardim pronta para receber exposições temporárias que articulam os conteúdos presentes no edifício monumento a temas da atualidade.

A acessibilidade é tema estratégico do Museu, que busca ser inclusivo para todas as esferas da sociedade. Os recursos acessíveis figuram em todos os pavimentos do edifício, integrados às exposições.

A gestão do Museu do Ipiranga é feita pela direção do Museu Paulista, com suporte da Fundação de Apoio ao Museu Paulista (FAAMP).

O edifício, tombado pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, foi construído entre 1885 e 1890 e está situado dentro do complexo do Parque Independência. Concebido originalmente como um monumento à Independência, tornou-se em 1895 a sede do Museu do Estado, criado dois anos antes, sendo o museu público mais antigo de São Paulo e um dos mais antigos do país. Está, desde 1963, sob a administração da USP, atendendo às funções de ensino, pesquisa e extensão, pilares de atuação da Universidade.

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Patrocinadores e parceiros:

Mantenedor: Shell e Vale

Patrocinador Master: Itaú e Santander

Patrocínio Ouro: B3 e Comgas

Patrocínio Prata: Caterpillar, Goodyear, Zurich Seguros e Redecard

Empresas parceiras: Atlas Schindler, Banco Votorantim, Dimensional, Nortel, Porto Seguro, PWC, Sabesp, Singer e Smiles

Parceria de mídia: Estadão, Instituto Bandeirantes, JCDecaux, Revista Piauí e Uol.

(Com Rafaela Serra/Conteúdo Comunicação)

13ª edição da Festa do Livro da USP Leste começa nesta terça-feira (8)

São Paulo, por Kleber Patricio

A 13ª Festa do Livro da USP Leste, organizada pela Edusp e pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) em parceria com o Cursinho popular da EACH, contará com a presença de 40 editoras, oferecendo descontos de 50% em suas publicações e extensa programação cultural com foco em questões da comunidade LGBTQIAPN+.

A edição deste ano acontece nos dias 8, 9 e 10 de abril, das 9h30 às 21h. Aberta a todos e de entrada gratuita, o evento será realizado na Avenida Arlindo Béttio, 1000, bairro de Ermelino Matarazzo. É possível chegar ao evento pela estação USP Leste da linha 12-Safira da CPTM ou utilizar as linhas de ônibus municipais que circulam pela região.

Confira a seguir destaques da programação cultural:

No dia 8 de abril, às 16h, haverá uma apresentação com Alex Francisco, autor de ‘Páginas Coloridas’, sobre a relação entre a imprensa, a 13ª edição do evento e a comunidade LGBTQIAPN+. Às 19h acontece a exibição do documentário ‘Cartografia social e história oral dos riscos socioambientais do Jardim Keralux e da Vila Guaraciaba’, desenvolvido pelo Programa Adapta Keraciaba, seguido por um debate.
Na quarta-feira (9) às 19h, acontece o lançamento do novo livro da Edusp ‘Fundamentos Socioculturais da Educação Física e do Esporte’, com a presença do autor Marco Bettine.

No dia 10 de abril, Jean Wyllys estará presente para o debate sobre desinformação, discurso de ódio e a questão LGBTQIAPN+, às 16h. Em seguida, às 19h, haverá uma mesa sobre narrativas de raça e gênero na literatura, com foco na representatividade e resistência.

Destaques da Edusp

A Edusp participará da Festa do Livro da USP Leste com descontos de 50% no preço de capa. Confira alguns dos destaques da editora:

Fundamentos Socioculturais da Educação Física e do Esporte, de Marco Bettine

O professor Marco Bettine aplica sua experiência lecionando na Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP-USP) e na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) para orientar docentes dos cursos de educação física e esporte. O livro tem por objetivo auxiliar na formação de profissionais que compreendam sua área de atuação do ponto de vista sociocultural, trazendo debates sobre assuntos como os aspectos sociais do esporte e do lazer, a importância da higiene e os efeitos da discriminação na prática esportiva. De R$ 68,00 por R$ 34,00.

Visões da Política: Virtudes da Renascença, de Quentin Skinner

O influente historiador inglês Quentin Skinner revisita as origens do pensamento político no Ocidente em seu livro Visões da Política: Virtudes da Renascença. Com sua análise da virtude cívica e da liberdade na Renascença, o autor mostra como as discussões filosóficas daquela época ainda influenciam os debates sobre poder e cidadania hoje em dia. Skinner examina figuras como Maquiavel, John Milton e Thomas More, tratando de conceitos importantes da história do pensamento político, como utopia e virtú. De R$ 96,00 por R$ 48,00.

Três Ensaios sobre Estilo, de Erwin Panofsky

O recém-lançado Três Ensaios sobre Estilo reúne três textos do crítico e historiador da arte alemão Erwin Panofsky: O que é Barroco?, Estilo e Mídia no Cinema e Os Antecedentes Ideológicos do Radiador do Rolls-Royce.

O livro conta com uma introdução assinada por Irving Lavin e um prefácio à edição brasileira escrita por Serzenando Alves Vieira Neto. De R$ 68,00 por R$ 34,00.

 

Cinema e Temas Urbanos: Sete Filmes, Sete Textos, Sete Ensaios, de Felipe de Souza Noto

Neste livro, Felipe de Souza Noto desenvolve um diálogo entre obras do cinema e textos sobre os espaços urbanos. Os sete ensaios que compõem a obra conectam estudos de referência nos campos da arquitetura, urbanismo e sociologia a filmes de cineastas como Alfred Hitchcock, Federico Fellini e Martin Scorsese, explorando as relações entre essas produções cinematográficas e os estudos sobre a cidade. De R$ 40,00 por R$ 20,00.

Serviço:

13ª Festa do Livro da USP Leste EACH

Quando: 8 a 10 de abril

Horário: terça a quinta-feira das 9:30h às 21h

Local: EACH – Avenida Arlindo Béttio, 1000, no bairro Ermelino Matarazzo

Informações: https://festadolivro.edusp.com.br/uspleste/inicio.

(Com Bruno Passos Cotrim/Libris)