Francisco promoveu o Sínodo para a Amazônia, além de outras iniciativas que priorizaram a questão ambiental


São Paulo
No dia 31 de outubro de 2024, a Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) se une aos alunos de Voz Popular do Instituto de Artes (IA) da Unicamp para apresentar o espetáculo ‘Um olhar sobre o Brasil’, no Teatro de Arena da Unicamp, às 20h. O evento, com entrada livre, será conduzido pela maestrina da Sinfônica, Cinthia Alireti, e conta com a orientação, repertório e roteiro da Professora Dra. Regina Machado.
O programa do concerto inclui obras que destacam a diversidade da música brasileira, desde o poema sinfônico ‘O Boto do Tapajós’, de Cintia Zanco, até clássicos como ‘Brasil Pandeiro’ e ‘Andar com Fé’, esta última de Gilberto Gil. Cada música foi cuidadosamente selecionada para proporcionar uma reflexão sobre a cultura e a história do país, oferecendo um panorama que vai do popular ao erudito, sempre com o toque especial dos alunos de Voz Popular.
O concerto trará ao público uma viagem pela música brasileira com arranjos especiais feitos por Cintia Zanco, renomada artista que transita entre a música popular e erudita. Zanco, com uma extensa carreira como instrumentista, arranjadora e compositora, tem sido uma presença constante nas principais orquestras e grupos de música do Brasil. Seu trabalho como arranjadora já foi apresentado por orquestras renomadas e gravado por grandes nomes da música nacional. Entre as diversas colaborações, Zanco realizou arranjos para a Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, trabalhando com artistas como Elza Soares, Lenine e Mart’nália. Sua expertise será um dos destaques da apresentação, garantindo que o público tenha uma experiência musical rica e diversificada.
A noite será um convite para celebrar a música nacional em suas diferentes formas e tradições, e a interação entre a OSU e os jovens talentos da Unicamp promete emocionar e surpreender.
Serviço:
Um olhar sobre o Brasil
Quando: 31 de outubro de 2024, às 20h
Onde: Teatro de Arena | R. Elis Regina – Cidade Universitária, Campinas
Entrada gratuita.
(Fonte: Ciddic/Unicamp)
Óperas Uma Mão de Bridge, de Barber, e O Labirinto, de Menotti, no Theatro São Pedro. Fotos: Íris Zanetti.
Em novembro, a temporada lírica do Theatro São Pedro traz novas duas montagens com os dois grupos de formação ligados ao teatro, a Academia de Ópera e a Orquestra Jovem do Theatro São Pedro. Nos dias 7, 8, 9 e 10 de novembro (quinta a sábado, 20h e domingo, às 17h), serão apresentados os títulos ‘Uma Rodada de Bridge’, do compositor estadunidense Samuel Barber (1910–1981), e ‘O Labirinto’, do compositor italiano Gian Carlo Menotti (1911–2007). As produções terão André dos Santos na direção musical, João Malatian na direção cênica, Giorgia Massetani na cenografia e figurino, Kuka Batista na iluminação e Malonna no visagismo.
Para Malatian, as montagens apresentam diferentes desafios. Uma Rodada de Bridge – que dura aproximadamente 10 minutos, o tempo de uma rodada do jogo – foi escrita por Samuel Barber e tem um elenco pequeno de quatro solistas. “Ela trata do mundo interior de dois casais de amigos que jogam bridge diariamente. Durante essa maçante rotina, os pensamentos íntimos de cada jogador afloram através de suas árias, revelando suas carências afetivas”, explica o diretor cênico.
Segundo ele, entender a relação do jogo e dos símbolos das cartas com os sentimentos de cada personagem foi o ponto de partida para explorar uma interpretação viva e potente dessa ópera, em que os personagens Sally, Bill, Geraldine e David não conseguem sair da ‘prisão’ desse jogo, metáfora de suas vidas infelizes.
A segunda ópera da noite, O Labirinto, um enigma operístico, foi escrita por Menotti exclusivamente para ser transmitida pela televisão encomendada pela emissora NBC em 1963 – o compositor dizia que a obra se trata de um “enigma operístico, mais enigma do que ópera” e que seu enredo, considerado na época como surrealista, na verdade é cheio de significados e simbolismos.
Malatian destaca que a ópera foi montada utilizando recursos pioneiros de edição de vídeo da época, com inserção de cenários e elementos virtuais que se tornariam comuns nos anos seguintes. “Trazer essa obra para o palco nos exigiu também utilizarmos vídeos que transformam o labirinto de corredores de um hotel sinistro em ambientes completamente díspares, como o interior de uma nave espacial, as areias de uma praia ou uma tempestade em alto mar. Mais longa que a primeira – com duração aproximada de 50 minutos –, O Labirinto trata da frenética busca de um jovem casal recém-casado por seu quarto de núpcias que nunca é encontrado. Receber a chave no final simboliza não só o fim dessa busca, como também o fim da própria vida dos noivos”, argumenta.
A respeito do cenário, o diretor cênico ressalta que a inspiração se encontra no expressionismo alemão, com ângulos exagerados que criam um ambiente ao mesmo tempo lúdico e sinistro, com portas que não são portas, passagens que levam sempre para o mesmo lugar e que reforçam a claustrofóbica situação do jovem casal. “Partindo do caráter ilógico e metafórico do libreto, procurei reforçar os diferentes climas em cada passagem dessa busca misteriosa por um final feliz. O público verá um espetáculo conciso, mas cheio de personagens intrigantes e de situações que surpreenderão a todos. As duas óperas têm o libreto escrito por Menotti, que dirigiu a montagem televisiva de O Labirinto. O primeiro título, mais lírico, e o segundo, mais tragicômico, dizem muito sobre nossas questões existenciais atuais”, diz Malatian.
Transmissão ao vivo | A récita de 8 de novembro, sexta-feira, às 20h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro
TEMPORADA LÍRICA – ACADEMIA DE ÓPERA E ORQUESTRA JOVEM DO THEATRO SÃO PEDRO
Academia de Ópera do Theatro São Pedro
Orquestra Jovem do Theatro São Pedro
André dos Santos, direção musical
João Malatian, direção cênica
Giorgia Massetani, cenografia e figurino
Kuka Batista, iluminação
Malonna, visagismo
Sue Adur, videoarte
SAMUEL BARBER (1910–1981)
Uma Rodada Mão de Bridge, Op. 35 – 9′ [ópera em ato único com libreto de Gian Carlo Menotti]
Laleska Terzetti, mezzo-soprano (Sally)
Wilian Manoel, tenor (Bill)
Anastasia Liàntziris, soprano (Geraldine)
Julián Lisnichuk, barítono (David)
GIAN CARLO MENOTTI (1911–2007)
O Labirinto – um enigma operístico – 52’ [ópera em ato único com libreto do compositor]
Débora Neves e Fernanda França, sopranos (Noiva)
Robert Willian, barítono (Noivo)
Laleska Terzetti, mezzo-soprano (Espiã)
Éder Rodrigues, tenor (Homem Velho)
Isabelle Dumalakas, soprano (Gerente Executiva)
Cláudio Marques, barítono (Cantor de Ópera)
Ernesto Borghi, tenor (Astronauta)
Ariel Bernardi, baritonista (Funcionária)
Gianlucca Braghin, baixo (Diretor)
Erickson Almeida, papel mudo (Mensageiro)
Coro
Anastasia Liàntziris
Isabelle Dumalakas
Fernanda França
Ana Luisa Melo
Laleska Terzetti
Karla Passeri
Érika Henriques
William Manoel
Éder Rodrigues
Cláudio Marques
Julián Lisnichuk
Ensaio geral aberto: 5 de novembro, terça-feira, 19h
Récitas: 7, 8, 9 e 10 de novembro | quinta a sábado, 20h; domingo, 17h
Classificação etária: 12 anos
Ingressos: Plateia: R$100/ R$50 (meia)
1º Balcão: R$70/ R$35 (meia)
2º Balcão: R$60 / R$30 (meia).
THEATRO SÃO PEDRO
Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país. Agora o Theatro São Pedro inicia uma nova fase, respeitando sua própria história e atento aos novos desafios da arte, da cultura e da sociedade.
(Fonte: Com Julian Schumacher/Santa Marcelina Cultura)
A água é um recurso vital, e sua importância, formas de uso, reuso e saneamento no meio rural foram temas centrais em um projeto em Arinos, no estado de Minas Gerais. Entre abril e maio de 2024, a cidade recebeu a iniciativa de transformação socioambiental Fazendo a Diferença, promovida pela Fundação Energia e Saneamento e patrocinada pela geradora de energia renovável CTG Brasil. Arinos está situada no Parque Nacional Grande Sertão: Veredas, uma área que inspira a famosa obra de João Guimarães Rosa, que também dá nome ao parque. Os resultados do projeto revelaram as necessidades da população local em relação à gestão da água.
Na quinta edição consecutiva, o projeto Fazendo a Diferença trouxe técnicas ecológicas de saneamento, tratamento e reuso da água para comunidades rurais de Arinos. A iniciativa incluiu um mapeamento das necessidades de melhorias ecológicas de baixo custo e com grande potencial de disseminação do conhecimento. Com base nesse levantamento, foram desenvolvidas oficinas práticas e teóricas para atender às demandas específicas da população local.
O coordenador do projeto, Rafael Ferreira, destaca que o programa é permeado por desafios, desde a mobilização até a adesão da comunidade, que exige comprometimento, inclusive nos fins de semana. “É sempre desafiador, independentemente da localização no Brasil”, observa. Embora a proposta inicial preveja a participação de duas comunidades, nesta edição, uma terceira também foi incluída devido ao interesse demonstrado. “Decidimos incorporar essa comunidade, o que aumentou também o desafio da distância, pois lidamos com um território de grandes dimensões”, acrescenta.
Participação nas oficinas
Participantes no preparo da área para montagem da Bacia de Evapotranspiração no Assentamento Paulo Freire. Foto: Divulgação.
Rafael ressalta que um dos impactos imediatos das oficinas foi a conscientização sobre a ocupação na zona rural, por meio da técnica de leitura da paisagem. “Com isso, muitos entenderam de imediato a importância de se fazer essa observação, onde corre vento, chuva, declividade, considerando todos esses elementos para montar o seu sistema no campo e como conectar cada um deles”, explica.
A questão do uso da água foi um tema central nos diálogos, especialmente sobre o que fazer após seu uso e as diferentes destinações, como valas, fossas abertas e fossas caipiras, que podem contaminar o lençol freático. “Abordamos esses tópicos para destacar a importância da água, incluindo seu tratamento. Na prática, montamos sistemas de bacias de evapotranspiração, que permitem o tratamento, armazenamento e reuso da água. Assim, os participantes perceberam o quão valioso é esse recurso”, comenta.
Uma das novidades em relação ao projeto de 2023, realizado na Paraíba, foi a implementação de uma oficina de audiovisual visando à produção de um documentário. Rafael destaca que duas comunidades participaram da iniciativa, envolvendo grupos de crianças e explorando o uso da tecnologia. “Partimos do ponto do uso de celulares, ensinando conceitos técnicos como enquadramento, planos, foco e a elaboração de um roteiro básico”, explica, ressaltando que o audiovisual é um importante recurso para a comunicação do que acontece na comunidade, sendo, inclusive, um meio de registro de ações ilícitas em vista de denúncias e ações.
Transformação da comunidade
Na edição de 2023, realizada em Nova Palmeira, Paraíba, o projeto envolveu duas comunidades, mas seu impacto se espalhou para os moradores da região. O objetivo inicial era instalar dois sistemas de tratamento de água residual, mas a comunidade conseguiu construir oito. Segundo Rafael, esse sucesso se deve ao engajamento dos moradores, que já conheciam técnicas básicas e rapidamente aprenderam a instalar fossas ecológicas e sistemas de tratamento para reuso na irrigação de hortaliças e árvores frutíferas.
Ele destaca que, a cada edição do projeto, um dos principais ganhos para todos os envolvidos é a compreensão da importância da água, promovendo, ainda, uma nova forma de se relacionar com os elementos presentes na propriedade rural. “Quando bem direcionados, os recursos produzidos na propriedade deixam de ser problemas e se transformam em soluções, agregando valor e abundância. Isso acontece quando se adota um planejamento permacultural, levando à percepção de que a vida no campo pode ser extremamente rica”, conclui.
Reconhecimento
O projeto Fazendo a Diferença foi selecionado para competir na CTG Internacional, da China, como o melhor projeto patrocinado pelo grupo na premiação realizada pela na premiação da CTG Global.
Desde a sua criação em 2019, o projeto beneficiou 10 municípios em quatro estados. Em São Paulo, as cidades contempladas pelo programa foram Chavantes, Ilha Solteira, Mirante do Paranapanema, Rosana e a capital São Paulo. No Paraná, o programa aconteceu em Carlópolis, Itaguajé e Ribeirão Claro, na Paraíba, em Nova Palmeira e, este ano, em Minas Gerais, Arinos.
Sobre a Fundação Energia e Saneamento | Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.
Site: http://www.museudaenergia.org.br/
Instagram: @museudaenergia
Facebook: Museu da Energia
YouTube: Museu da Energia.
(Fonte: Betini Comunicação)
Fácil, rápido e ecologicamente sustentável. Assim se projeta o cenário das viagens até 2040, segundo relatório publicado em 2020 pela agência Euromonitor. A falta de conhecimento, falta de estrutura e a percepção de não ser capaz de realizar determinadas ações são alguns fatores que dificultam a adoção de práticas mais sustentáveis, entre elas, melhores escolhas de viagens.
As boas práticas da economia circular também procuram dar respostas aos desafios que o setor de turismo tem pela frente. O conceito, que estimula a transição de uma economia linear para uma mais circular, tem como cernes o combate ao desperdício, a redução de geração de resíduos e rejeitos, aumento de vida útil dos produtos e materiais, reaproveitamento e reciclagem, entre outros reparo ou substituição destes por serviços e reciclagem de materiais.
Que tal incluir na bagagem algumas práticas da economia circular?
1 – Escolha destinos sustentáveis: existem inúmeros deles no Brasil e ao redor do mundo reconhecidos por sua preocupação com a conservação do meio ambiente.
2 – Minimize o desperdício: Evite o uso de plásticos descartáveis e leve consigo uma garrafa e sacolas reutilizáveis. Descarte seu lixo corretamente e participe de iniciativas de limpeza.
3 – Escolha operadoras sustentáveis: Optar por empresas de turismo que sigam práticas responsáveis, como minimizar o impacto ambiental, apoiar projetos sociais e promover a educação ambiental.
4 – Respeite a cultura e o meio ambiente: Seja consciente ao visitar locais históricos, áreas naturais e sítios culturais. Não retire lembranças da natureza e respeite as regras locais.
5 – Transporte consciente: Prefira meios de transporte mais sustentáveis ou compartilhados, como caminhar, pedalar ou usar transporte público.
6 – Hospede-se em um albergue: Albergues são mais sustentáveis do que hotéis, produzindo 82% menos emissões de gases de efeito estufa.
7 – Opte por destinos mais próximos: sabe aquele lugar maravilhoso perto de casa e que você sempre adia pra conhecer? Essa opção também ajuda a reduzir as emissões.
8 – Participe de iniciativas de voluntariado ambiental: limpeza de praias e reflorestamento, ajudando a preservar os destinos visitados.
9 – Conexão com a comunidade: Interaja com os moradores locais, aprenda sobre suas tradições e costumes. Compre produtos e serviços diretamente deles para apoiar a economia local.
A comunicação de boas práticas é essencial para promover uma cultura de sustentabilidade no turismo, compartilhar experiências e informações sobre práticas sustentáveis que podem inspirar outras pessoas a adotarem comportamentos semelhantes, criando um efeito multiplicador positivo. Ao conscientizar e educar, ajudamos a construir um futuro onde viajar vai além de viver experiências quando se pensa na preservação do planeta para as gerações futuras.
Edson Grandisoli é coordenador pedagógico do Movimento Circular, mestre em Ecologia, Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), Pós-Doutor pelo Programa Cidades Globais (IEA-USP) e especialista em Economia Circular pela UNSSC da ONU.
Economia circular na prática
O conceito surgiu na década de 80, quando nasce a preocupação com as cadeias produtivas, antes estruturadas apenas para extrair, produzir e descartar. Com o passar do tempo, vão surgindo novos modelos de negócios sintonizados com maneiras de transformar essa realidade. Nesse sentido, o turismo não está de fora.
Para compreender melhor o conceito, o curso Introdução à economia circular, da Circular Academy, é gratuito e pode ser acessado pelo site da Circular Academy. A plataforma, lançada pela iniciativa Movimento Circular com concepção da Atina Educação, já tem mais 224 mil acessos e é destinada a professores, estudantes e todos aqueles que querem aprender sobre economia circular e gerar um mundo com menos resíduos.
Sobre o Movimento Circular | Criado em 2020, o Movimento Circular é um ecossistema colaborativo que se empenha em incentivar a transição da economia linear para a circular. A ideia de que todo recurso pode ser reaproveitado e transformado é o mote da Economia Circular, conceito-base do movimento. O Movimento Circular é uma iniciativa aberta que promove espaços colaborativos com o objetivo de informar as pessoas e instituições de que um futuro sem lixo é possível a partir da educação e cultura, da adoção de novos comportamentos, da inclusão e do desenvolvimento de novos processos, produtos e atitudes. O trabalho conta com a parceria pioneira da Dow, empresa de produtos químicos e plásticos, com sede em Michigan, Estados Unidos. O Movimento Circular contabiliza hoje 5 milhões de pessoas impactadas por suas ativações e conteúdos.
(Fonte: Por Edison Grandisoli/Com Betini Comunicação)
Lucas Grasson comanda o Mineiro Delivery na cidade da Região Metropolitana de Campinas. Fotos: Divulgação.
Apaixonado pela gastronomia, o jovem empreendedor Lucas Gomes Grasson, de 24 anos, comanda a cozinha da Mineiro Delivery, em Indaiatuba (SP). Junto com a principal marca, ele também atua com as operações da Casa Di Itália, O Tropeiro e SandubUai – todas atendendo por delivery. Há dois anos, sua mãe, Daniela Cristina Gomes, empresária no ramo de terraplanagem, decidiu diversificar os negócios e contou com a ajuda do filho para que, juntos, pudessem levar adiante o projeto de ter uma franquia no ramo de Alimentação. “Comida no box era uma novidade e oferecer a variedade de um cardápio brasileiríssimo nos encantou”, comenta Daniela.
A franquia da família opera dentro de rígidos padrões. Lucas e Daniela acreditam que a qualidade da alimentação começa com a escolha dos ingredientes. “Tudo tem que ser muito fresco, de origem confiável. Não trabalhamos com carnes processadas, nem ingredientes de qualidade inferior. Isso faz com que os pratos tenham muito boa aceitação pelo público e ele seja fidelizado”, comenta a empresária.
O atendimento também é um diferencial do negócio. “É o segundo ponto de atenção da loja, porque se a pessoa que come, gosta, precisa ser bem atendida para realizar novos pedidos”, esclarece.
Lucas e Daniela adquiriram a concessão para abrirem lojas em toda a cidade – projeto que têm traçado para os próximos anos. “Surgindo o momento propício, expandiremos os negócios. A loja está dando certo e ganhando força. No começo, vendíamos 20 boxes por dia e, hoje, em um evento, são 30 por hora”, diz Lucas.
A juventude do empreendedor é motivo de orgulho da mãe. “Eu sempre empreendi e acredito que, com responsabilidade e bom exemplo, meu filho também terá chance de sucesso. Estamos aqui para nos apoiar”, finaliza.
O cardápio
A Mineiro Delivery tem um cardápio que agrada o paladar brasileiro. Trata-se de comida caseira, com jeitinho mineiro, servida na caixinha. “Nossa unidade franqueada tem boas avaliações e ganhamos também o selo do Food do Super-Restaurante pelo alto nível de qualidade de nossos produtos e serviços”, orgulha-se o franqueado.
O cardápio da Mineiro Delivery oferece mais de 30 pratos. Assim, o cliente consegue diversificar sua alimentação sem sair da sua rotina de comida saudável. Entre eles, os campeões de vendas são Linguiça Caipira com Batata, Mexido Mineiro, Carbonara e Feijoada. Tem também as sugestões do Mineirinho: Tropeiro, Carne de Panela, Mineiro e Baião de Dois. E, para quem aprecia carnes: Picanha, Fraldinha, Ventura e Paulista (carne moída). Como toda boa comida mineira, não faltam os suínos: Costelinha com Barbecue (nosso box premium) e a Paella Mineira, além do melhor Torresmo do Brasil, sequinho e crocante. Para não ficar ninguém de fora, ainda tem Mineiro Fit e Vegetariano e as Massas e Frutos do Mar. Para fechar com chave de ouro, batatas fritas, para quem não pode passar sem elas.
As sobremesas são de encher os olhos e aguçar o paladar: Brigadeiro de colher, Dois Amores, Beijinho, Doce de leite com queijo e Goiabada com queijo.
A unidade oferece também combos promocionais que dão opção aos clientes que desejam adquirir o seu box preferido por um precinho camarada.
Casa Di Itália, O Tropeiro e SandubUai
Também ofertados na caixinha, os pratos da Casa Di Itália agradam quem gosta de uma boa massa: cortes curtos e longos com molhos caprichados – que vão do branco ao bolonhesa, passando pelo sugo e o cheddar com bacon – fazem sucesso entre os clientes, que também podem pedir um nhoque que derrete na boca.
Quem opta pela O Tropeiro, por sua vez, tem o melhor Baião-de-Dois e Feijão Tropeiro na caixinha ao seu dispor, além de outras delícias da comida brasileira.
Por fim, a SundubUai traz baguetes fresquinhas com recheios que fogem do convencional: ovo com bacon, calabresa acebolada com catupiry, carne aos três queijos, coração de frango com queijo, frango com catupiry, carne moída com queijo e muito mais. Esses são para quem quer um sanduba incrível sem gosto de fast food.
Mineiro Delivery, Casa Di Itália, O Tropeiro e SandubUai – Indaiatuba, SP
Endereço: Rua 13 de maio, 568 – Centro – Indaiatuba – SP
Horário de funcionamento: de segunda a sexta das 10h30 às 11h30; sábado 18h30 às 21h30; no domingo, é fechado para almoço e jantar
WhatsApp: (19) 99908-8145
Fixo: (19) 3834-3030
Sobre a Mineiro Delivery | A Mineiro Delivery é uma rede de comida caseira na caixinha, com 60 lojas. É uma franqueadora que se expande por todo o Brasil. www.mineirodelivery.com.br.
(Fonte: Com Simone Valente/Uapê Comunicação)