“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Foto: Juliana Wolf.
No sábado, 25 de janeiro, a FIEC (Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura) realiza a primeira campanha de doação de sangue de 2020. A ação conta com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde, que disponibiliza uma ambulância durante todo o período de doação, seguindo normas do Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp – Hemocentro, da Unicamp. Os candidatos devem comparecer à FIEC, na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3405 – Jardim Regina, das 8h às 11h.
Para ser um doador é obrigatória a apresentação de documento oficial com foto, ter entre 16 (dos 16 até 18 anos incompletos, apenas com consentimento formal dos responsáveis) e 67 anos, não estar em jejum e evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.
Não poderá ser doador o candidato que estiver fazendo algum tipo de tratamento, usando medicamento, com gripe, tiver tomado a vacina contra a febre amarela ou contra a gripe comum há menos de 30 dias, não tiver parceiro (a) fixo (a), pesar menos de 50 quilos, tiver feito endoscopia há menos de um ano, tiver piercing ou tatuagem também há menos de um ano, for diabético, tiver ingerido bebida alcoólica na noite anterior e fumado horas antes.
De acordo com o Hemocentro da Unicamp, responsável pelas coletas na FIEC, Indaiatuba é considerada uma das cidades mais importantes no que se refere à coleta de sangue, já que tem 80% de doadores assíduos e conta com uma divulgação contínua de incentivo, despertando o interesse da população em participar ativamente deste ato solidário. Em 2019 foram coletas 1.478 bolsas de sangue.
A Campanha de Doação acontece no último sábado de cada mês, exceto no mês de dezembro.
Próximas campanhas: 29/2 – 28/03 – 25/4 – 30/5 – 27/6 – 25/7 – 29/8 – 26/9 – 31/10 – 28/11 – 19/12.
Fotos: divulgação.
Nem sempre é fácil encontrar pessoas que queiram e possam compartilhar uma viagem. Seja pela falta de compatibilidade de agenda ou pelas diferenças das situações de vida, alguns indivíduos têm escolhido viajar sozinho. “Mas para aquelas que têm medo ou dúvidas, há a opção de viajar em grupos”, afirma Renata Guedes (48), proprietária da Single Trips, que mora em São Paulo há 20 anos.
A Single Trips é uma empresa especialista em criar roteiros de viagem personalizados em grupos para pessoas viajarem sozinhas, mas com companhia. O grande diferencial é que a não se trata de uma agência de viagem. A empresa se preocupa em entregar roteiros que oferecem conforto, qualidade, segurança e experiências; ou seja, ao invés de apenas conhecer os pontos turísticos, há uma preocupação em marcar positivamente a vida das “singles” – carinhosamente assim chamadas.
Como os roteiros são personalizados, existe todo um cuidado para oferecer experiências únicas e que fazem parte da cultura local do destino. Entre as que já ocorreram, estão aula para aprender produzir bebida típica no Peru e o famoso sushi no Japão, mas já houve muitas mais.
Criação
A Single Trips foi criada por Renata Guedes, uma fisioterapeuta que desde criança é encantada por viajar. Já adulta, se viu na difícil situação de um término de um longo relacionamento, mas sabia que a paixão por viajar se mantinha intacta. Resolveu viajar, porém sentiu na pele a dificuldade de encontrar roteiros que se adequassem ao momento da vida que estava passando – todos eram destinados a famílias ou casais. Além disso, se viu sozinha por não ter com quem pudesse compartilhar a viagem.
Foi então que viu uma grande possibilidade e fundou a agência. O resultado foi tão positivo que, após quatro viagens nesse estilo de roteiro, percebeu que poderia fazer mais. Como sentiu na pele todas as angústias, sabia como tratar as pessoas e planejar os roteiros, já que sempre foi apaixonada – sabia que poderia entregar mais do que o mercado já oferecia e trocou a carreira de fisioterapeuta para se dedicar de corpo e alma a mudar a vida das pessoas. Desde então, já foram realizados mais de 500 encontros e mais de 3 mil vidas mudadas nesses quatro anos.
Entretanto, Renata percebeu que podia fazer mais. Sempre atenta aos anseios das singles e às novidades no mercado, resolveu segmentar ainda mais o seu público. Agora, a Single Trips recebe solteiros ou quem está sozinho por falta de companhia, mas realiza roteiros pensados para singles acima de 35 anos.
Roteiros
Os mais de 1000 roteiros que já ocorreram estão divididos entre eventos de um único dia, viagens de fim de semana e outras que têm uma duração maior. Os destinos são variados. E um especialista da equipe sempre faz o roteiro para testar antes do grupo. Dessa forma, a qualidade é garantida.
A Single Trips cuida de toda a parte operacional e burocrática. Só cabem as singles aproveitarem a viagem e estarem atentas às recomendações da empresa, que, por sinal, oferece todo suporte necessário na viagem, seja com concièrge e/ou guia local.
Serviço:
Single Trips
Rua Diana, 89 sala 16 – Perdizes, São Paulo/SP
(11) 2592-1971
Produção foi a indicação do Marrocos para a categoria de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2020. Foto: reprodução/divulgação.
Na próxima terça-feira, 28 de janeiro, a Topázio Cinemas irá exibir Adam, da diretora marroquina Maryam Touzani (de Primavera em Casablanca), na sessão Cineclube Indaiatuba.
No longa-metragem, Abla é uma viúva e mãe de uma menina de dez anos de idade. Batalhando para sobreviver e conseguir um bom futuro para a filha, ela começa um negócio vendendo pães e doces marroquinos. Quando uma jovem grávida aparece em sua porta buscando refúgio, ela se vê obrigada a repensar seu estilo pragmático de maternidade e tem sua vida mudada completamente.
Adam foi exibido na mostra Un Certain Regard, paralela à seleção oficial do Festival de Cannes, em 2019. Além disso, foi selecionado pelo Marrocos para uma vaga na categoria de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2020.
O filme será exibido na terça-feira, 28 de janeiro, às 19h30 no Cine Topázio do Shopping Jaraguá Indaiatuba e terá reprise no sábado, 1º de fevereiro, em horário a ser definido e divulgado. Para a sessão Cineclube, o ingresso tem valor único de R$10,00 por pessoa.
Serviço:
Sessão Cineclube Indaiatuba
Filme: Adam – drama – 12 anos – 98 min.
Local: Topázio Cinemas – Shopping Jaraguá Indaiatuba
Data: 28 de janeiro de 2020
Horário: às 19h30
Ingresso único: R$10,00 por pessoa
Adrián Balseca – “El Cóndor pasa”, 2015 – Still de vídeo – Vídeo digital, 8’29” (loop). Cortesia do artista.
Concebida como uma polifonia de vozes e visões a partir da produção artística contemporânea, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto pretende reivindicar o direito à complexidade e à opacidade, tanto das expressões da arte e da cultura quanto das próprias identidades de sujeitos e grupos sociais. Para tanto, a edição adota um novo formato, que propõe criar uma multiplicidade de situações distintas em que possa se dar o encontro entre obras de arte e público. Com esta estratégia, a equipe curatorial, formada por Jacopo Crivelli Visconti, Paulo Miyada, Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez, salienta o quanto as interpretações e significações atribuídas às obras são elásticas e influenciadas, entre outros fatores, pelos diálogos possíveis com os trabalhos exibidos ao seu redor.
Além de se alongar no tempo, com a realização de mostras individuais e eventos performáticos no Pavilhão da Bienal já a partir de 8 de fevereiro, a 34ª Bienal também se expande no espaço, ao trabalhar com 25 instituições da cidade de São Paulo. A ampla rede de parcerias institucionais da Fundação Bienal de São Paulo – cultivadas ao longo dos anos e motivadas pela potência e riqueza possibilitadas pelo diálogo e por colaborações – é, nesta edição da mostra, aprofundada, passando a englobar, para além das relações institucionais, uma malha de relações artísticas e curatoriais.
Na maior parte dos casos, a parceria consiste em exposições individuais realizadas em instituições da cidade. Essas mostras oferecem ao público uma oportunidade para construir leituras aprofundadas de artistas que participam da grande coletiva que ocupa o Pavilhão da Bienal a partir de setembro – onde os trabalhos se encontram em diálogo com outros artistas e debates. Assim, cerca de um quarto dos artistas que poderão ser vistos na mostra coletiva da 34ª Bienal integram essa rede expositiva, que resulta de meses de diálogo entre gestores e curadores dos diferentes espaços, além de curadores convidados. Há, também, casos em que as colaborações assumem outros formatos, como um programa de vídeo e um seminário internacional. “Localizada no complexo cultural do Parque Ibirapuera e com sua origem entrelaçada com a de outras instituições, como o MAM e o MAC, a Fundação Bienal já nasceu com uma forte vocação para o estabelecimento de conexões. A 34ª Bienal acontece, então, como fruto do encontro e da potencialização mútua entre projeto curatorial e atuação institucional e pelo reconhecimento de que é preciso, hoje mais do que nunca, ressaltar a importância do diálogo e das relações entre diferentes”, afirma José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação.
Carmézia Emiliano – “Uma vaca para o índio”, 2013 – óleo sobre tela – 60 x 70 cm – Foto: Marcio Lavor. Cortesia: Acervo da Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.
A 34ª Bienal se estrutura justamente a partir das múltiplas relações que se instauram entre questões artísticas e institucionais num evento desse porte. “Todos os artistas exibidos nas instituições parceiras também estarão presentes no Pavilhão da Bienal a partir de setembro, mas a experiência do encontro com suas obras por parte dos visitantes, em cada um dos casos, será imensamente diferente. E é nessa multiplicidade de relações possíveis e em constante transformação que esta edição da Bienal encontra um de seus norteadores centrais”, afirma Jacopo Crivelli Visconti, curador geral desta edição.
Paulo Miyada, curador adjunto, complementa: “São Paulo é uma metrópole complexa em que coabitam muitos públicos. Ao mobilizar essa rede de parcerias, a Bienal ganha oportunidade de aproximar-se de outros contextos urbanos e dos públicos que cada instituição cultiva cotidianamente. Os visitantes de espaços muito variados serão instigados a visitar a Bienal para reencontrar a obra de um artista em um diálogo expandido, ou, ao contrário, os visitantes da Bienal poderão se sentir compelidos a conhecer um espaço cultural novo caso desejem um mergulho mais longo na produção de um artista”.
Rede de instituições parceiras (confira aqui a programação completa):
Casa do Povo
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Centro Cultural São Paulo
Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
IAC – Instituto de Arte Contemporânea
Instituto Bardi / Casa de Vidro
IMS Paulista
Instituto Tomie Ohtake
Itaú Cultural
Japan House São Paulo
Museu Afro Brasil
Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE)
Museu da Cidade de São Paulo: Capela do Morumbi
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP)
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP)
Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM São Paulo)
Museu Lasar Segall
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Paço das Artes
Pinacoteca de São Paulo / Estação
Pivô
Sesc Pompeia
Sesc Carmo
Sesc Interlagos
Videobrasil
No Pavilhão da Bienal
No Pavilhão da Bienal, como anunciado previamente, além da mostra coletiva que acontece de setembro a dezembro, exposições individuais e eventos performáticos são apresentados a partir de fevereiro. Todas as atividades têm entrada gratuita.
Ximena Garrido-Lecca
exposição individual
8 de fevereiro a 15 março
Neo Muyanga
performance
8 de fevereiro de 2020, 11h
Clara Ianni
exposição individual
25 de abril a 8 de junho de 2020
León Ferrari
performance
25 de abril de 2020
Deana Lawson
exposição individual
25 de julho a 23 de agosto de 2020
Hélio Oiticica
performance
5 de setembro de 2020
Exposição coletiva
5 de setembro a 6 de dezembro de 2020
34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto
Equipe curatorial
Curador geral: Jacopo Crivelli Visconti
Curador adjunto: Paulo Miyada
Curadores convidados: Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez
Curadora convidada para publicações: Elvira Dyangani Ose, diretora do The Showroom, Londres.
Fundação Bienal de São Paulo
Parque Ibirapuera · Portão 3 · Pavilhão Ciccillo Matarazzo · São Paulo · SP · Brasil
www.bienal.org.br
T +55 11 5576-7600
Notas de chocolate e passas secas podem ser encontradas neste café, que já está à venda em todas as lojas do país. Foto: divulgação.
Desde a abertura de suas portas em 1971, o café tem sido a principal paixão e inspiração da Starbucks, sendo a alma e o coração da marca, que surpreende mais uma vez ao lançar o Starbucks™ Single Origin República Dominicana, o primeiro café da marca proveniente desse país. Com o lançamento, a marca celebra a cultura do café da ilha do Caribe, enquanto reafirma seu compromisso de oferecer aos clientes os melhores cafés disponíveis em todo o mundo. “Temos muito orgulho de que todos os dias os nossos clientes possam encontrar o melhor do café em todas as nossas lojas. E reafirmando o nosso compromisso em ser uma marca inovadora, por meio deste lançamento queremos convidar as pessoas a experimentarem e desfrutarem de cafés de outras regiões, permitindo que elas fortaleçam seu conhecimento e paixão pelo café, tornando a Experiência Starbucks mais completa e especial”, explica Sandra Collier, head de marketing e categorias da Starbucks Brasil.
Desde o início de sua história, a Starbucks visita regiões distantes do mundo, em cerca de 30 países, para obter os melhores grãos de café 100% arábica disponíveis em alta altitude e que atendem ao seu mais alto padrão de qualidade. Sem dúvida, a região da América Latina se tornou uma importante região de fornecimento, pois a Starbucks orgulhosamente fornece café de países como Brasil, Colômbia, Costa Rica, México, Panamá e Porto Rico, entre muitos outros, e hoje, a República Dominicana se junta a esta lista.
Mergulhe no sabor da República Dominicana
Cada grão de café possui características distintas de sabor da sua região de origem que é influenciado pelas condições específicas de cultivo de cada região – solo, temperatura, altitude e quantidade de chuva e sol podem afetar o sabor que os clientes apreciam em cada xícara. Em pequenas fazendas na região exuberante e ensolarada de Cibao, o café da República Dominicana prospera e é graças às características dessa região que chocolate e passas secas podem ser encontrados em cada gole deste café; perfeito para deliciar os paladares mais exigentes. Para aproximar ainda mais os clientes dessa experiência caribenha, a ilustração apresentada na embalagem celebra a diversificada e abundante flora e fauna do Caribe. A obra de arte apresenta uma baleia jubarte, já que as águas costeiras perto de onde esse café é cultivado atraem milhares delas todos os invernos.
“Na Starbucks, temos muito orgulho de oferecer, pela primeira vez, este maravilhoso café da República Dominicana, disponível em dez países da região da América Latina e do Caribe. Esperamos que partners e clientes desfrutem deste café doce, suave e equilibrado”, comenta Mary Mayorquin, gerente sênior de desenvolvimento da estratégia global de café. “Nosso objetivo com esse grão de origem única era capturar sua própria beleza e os sabores únicos em que é cultivado, para que os clientes possam desfrutar enquanto tomam uma xícara de café a caminho do trabalho ou simplesmente em um momento de relaxamento”, comemorou Mayorquin.
Este café de corpo médio, doce e equilibrado, com torrefação média, já está disponível em todas as 127 lojas da marca no país por tempo limitado e pode ser apreciado por clientes nas Bahamas, Chile, México e Porto Rico, entre outros.