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TV Cultura exibe “A Guerra dos Paulistas” no aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932

São Paulo, por Kleber Patricio

“A Guerra dos Paulistas”, agora remasterizado e convertido em 4k, conta com imagens de arquivo e um roteiro ficcional escrito por Luiz Bolognesi. Fotos: divulgação.

Nesta quinta-feira (9/7), data em que é celebrada a Revolução Constitucionalista de 1932, a TV Cultura leva ao ar o documentário A Guerra dos Paulistas, dirigido por Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi. A produção, uma parceria entre a emissora e a Buriti Filmes, traz um panorama desse evento histórico que marcou a história da democracia brasileira. Parte de uma programação especial promovida pela TV Cultura, intitulada São Paulo, Sempre à Frente de seu Tempo, vai ao ar às 20h15.

O filme apresenta a história do movimento liderado pelo Estado de São Paulo contra o regime ditatorial instaurado por Getúlio Vargas, em 1930 e a favor da convocação de uma Assembleia Constituinte. Em linguagem acessível e ritmo envolvente, ele mostra a saga dos paulistas que, armados, foram às ruas em defesa dos diretos democráticos, além de responder a questões-chave como: Por que essa guerra aconteceu? Quem participou? Como a guerra acabou? e muitas outras.

Produção, uma parceria entre a emissora e a Buriti Filmes, traz um panorama desse evento histórico que marcou a história da democracia brasileira.

A Guerra dos Paulistas, agora remasterizado e convertido em 4k, conta com imagens de arquivo e um roteiro ficcional escrito por Luiz Bolognesi. Com participação de Caco Ciocler e narração de Selton Mello, a produção também exibe depoimentos de ex-combatentes de uma das mais violentas guerras da América no século 20.

Ficha técnica

Direção: Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi

Roteiro: Luiz Bolognesi

Produção: Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi

Produção Executiva: Mário Borgneth e Beto Tibiriçá

Coordenação de Produção: Luís Oliveira e Lina Murano

Direção de Fotografia: Mauro Martins

Montagem: Rodrigo Menecucci

Arte: Ricardo Carelli

Pesquisa: Marcelo Aith

Assistente de Direção: Ariene Leite

Direção de Arte: Déia Brito

Figurinos Ficção: Carolina Lee

Trilha Sonora: Marcelo Kubagawa e Mário Lima

Arte e Finalização: Dínamo Filmes

Elenco: Caco Ciocler, Thiago de Brito e Zedu Neves

Locução: Jiddu Pinheiro

Realização: TV Cultura e Assembléia Legislativa do Estado de SP

Produção: Buriti Filmes

Distribuição: TV Cultura

Duração: 55 minutos

Ano: 2002

Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério da Cidadania e Governo Federal – Lei de Incentivo à Cultura.

Live com o Inhotim aproxima Brasil e Peru

Brumadinho, por Kleber Patricio

O curador-associado do Instituto Inhotim, Douglas de Freitas. Foto: William Gomes.

Como aproximar o público de iniciativas culturais de qualidade nesta época de distanciamento social? Como levar arte, educação e botânica para as pessoas de forma virtual? Será que o digital vai substituir o presencial? Essas e outras questões serão debatidas por especialistas do Inhotim no bate-papo promovido pelo Centro Cultural Brasil-Peru (CCBP) na próxima quinta-feira (9), às 21h (horário de Brasília).

O CCBP é parte da Embaixada do Brasil em Lima, no Peru, que é referência na cidade com cursos de português e atividades de promoção da cultura brasileira. Participam da live o curador-associado do Instituto, Douglas de Freitas e a gerente de Comunicação, Lorena Vicini. Ambos vão falar sobre as iniciativas on-line do Instituto neste período e sobre como o público pode se relacionar com a arte de forma não presencial. O evento acontece na página oficial do CCBP no Facebook: http://www.facebook.com/watch/ccbpoficial/.

Livro de neurocientista esclarece os sentimentos dos cães

Brasil, por Kleber Patricio

Capa do livro. Foto: divulgação/Citadel Editora.

“O que meu cão sente por mim?” é uma das perguntas que os apaixonados pelos cachorros sempre fazem. Para Gregory Berns, neurocientista da Emory University, em Atlanta, EUA, a dúvida se transformou na pesquisa científica The Dog Project. Berns não só transcreveu suas descobertas no livro Será que ele me ama?, que chega agora no  Brasil pela Citadel Editora, como transformou o resultado em uma genuína causa de amor.

O editor André Fonseca, um apaixonado por cães desde a infância, decidiu fazer algo diferente para o lançamento do livro. Em vez de publicar a capa do livro com fotos de cães dos tradicionais bancos de imagens, ele, junto com a equipe da Citadel Editora e sua agência de marketing, decidiram lançar a campanha #MeuCãonaCapa.

O projeto vai compartilhar esse amor de todas as formas possíveis. A primeira novidade desse lançamento é que parte das vendas dos exemplares será revertida para o Instituto de Apoio e Defesa Animal Pet Van, criado pela médica veterinária, modelo e ex-BBB Vanessa Mesquita, que também prefacia a obra.

O autor Gregory Berns. Foto: divulgação/Citadel Editora.

A segunda e mais esperada novidade é: todos que postarem no seu próprio perfil do Instagram um relato que “prove” que seu cão os ama, com o uso da hashtag #MEUCÃONACAPA, vão concorrer a ter a imagem do seu amado cãozinho na capa do livro.

Como funcionará a campanha?

Para concorrer à foto do cachorrinho na capa do livro Será que ele me ama? será preciso publicar no Instagram a imagem do seu companheiro de quatro patas com a história que mostre a relação entre você e seu pet. Para validar a participação na campanha, devem-se usar as hashtags #seraquelemeama e #meucaonacapa.

A campanha começou no dia 6 de julho (segunda-feira), vai até 27 de julho (segunda-feira) e serão selecionados 22 ganhadores. Siga o perfil da @citadeleditora no Instagram para não perder a divulgação dos cãezinhos selecionados.

Agora, se ele te ama? A resposta você sabe, descubra cientificamente e conheça mais sobre esse incrível projeto: http://seraqueelemeama.com.br/. Confira também com exclusividade os primeiros capítulos do livro: https://adobe.ly/2VH6d7M.

Ficha Técnica

Título: Será que ele me ama? Um neurocientista decifra o cérebro emocional canino

Editora: Citadel

Edição: 1ª Edição 2020

ISBN: 978-65-5047-054-8

Preço: R$44,90

Páginas: 256

Onde comprar: Amazon

Sobre o livro: Em Será que ele me ama? o neurocientista americano Gregory Berns descreve em detalhes os anos de sua pesquisa científica The Dog Project, em que decifrou o cérebro canino por meio de estudos de ressonância magnética, e detalha todos os processos que levaram às descobertas fascinantes de sua pesquisa na Emory University. Além de seu projeto, Gregory nos presenteia com inúmeras outras pesquisas de pessoas que já dedicaram tempo ao estudo das emoções caninas, como Charles Darwin em A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais ou o fisiologista russo Ivan Pavlov, ganhador do Prêmio Nobel de 1904.

Sobre o autor: Gregory Berns, M.D., Ph.D., é Professor Distinto de Neuroeconomia da Emory University. Sua pesquisa foi apresentada no The New York Times, no Wall Street Journal, na Forbes, no Los Angeles Times, Nature, Money, New Scientist, Psychology Today e na CNN, NPR, ABC e BBC. Ele mora em Atlanta, na Geórgia, com sua esposa, dois filhos e três cães.

Lançamento de livro: “Narrativa dos Ratos” expõe as fraquezas humanas

Brasil, por Kleber Patricio

Obra “Narrativa dos Ratos” – Editora Lumen et Virtus. Foto: divulgação.

Você já parou para pensar o que seria do planeta Terra se ele fosse dominado por ratos? Tal cenário provavelmente causaria temor em muitos, já que os pequenos roedores não despertam sentimentos agradáveis em muita gente. Além disso, o animal pode transmitir centenas de doenças letais e está associado a alguns momentos trágicos da história, como a peste negra, que dizimou cerca de um terço da população europeia, equivalente a um número de 75 a 200 milhões de mortes. Acredita-se que a peste tenha sido causada por uma bactéria encontrada em pulgas de ratos.

Apesar de tudo isso, o autor Edney Firmino Abrantes, em sua obra Narrativa dos Ratos: a epopeia da tomada de poder, da Editora Lumen et Virtus, apresenta uma nova percepção imagética dos pequenos roedores – esqueça por um momento aquela imagem asquerosa dos ratos para adentrar em um novo universo que mistura ficção e realidade, com o intuito de narrar a queda da humanidade e como esta sucumbe aos animais, que nesta obra se mostram pequenos apenas no tamanho, mas grandiosos em sua genialidade.

Tudo começa com os ratos de laboratório influenciando os demais roedores a planejarem uma grande revolução. No decorrer do livro, o autor expõe, por meio dos personagens roedores, as fragilidades humanas, como a ganância pelo poder e pela riqueza, a falta de empatia, a arrogância e o preconceito, entre muitos outros aspectos que provocarão uma série de reflexões no leitor sobre quem realmente é o ser que provoca asco.

Conforme os ratos vão delineando e concretizando seu plano, o público acaba simpatizando com os pequenos protagonistas, que descontroem o mundo de aparências humano ao revelarem suas fraquezas, e até torce para que eles tenham êxito em sua missão.

Trata-se de uma obra distópica que tem o intuito de incomodar e provocar o leitor sobre a situação da humanidade e sobre o possível futuro que ela está construindo. Será mesmo, então, que os ratos são os grandes responsáveis pelos diversos males da humanidade? Descubra por meio desta obra que, certamente, mudará a nossa percepção imagética sobre as relações humanas.

Sobre o autor: Edney Firmino Abrantes é advogado, cientista político e doutorando em Comunicação Social pela Metodista.

Livro Narrativa dos Ratos: a epopeia da tomada de poder

Nº de páginas: 236

Preço: R$45

Mais informações: www.editoralumenetvirtus.com.br/pages/livros/_narrativa_ratos1.html.

No Dia Mundial do Chocolate (7/7), cinco curiosidades sobre sua produção

Brasil, por Kleber Patricio

Imagem de StockSnap por Pixabay.

Acredita-se que o chocolate teve origem na cultura asteca, quando era consumido em forma de bebida. A chegada dos espanhóis ao México fez com que o produto fosse introduzido na Europa ainda no século XVI. De lá para cá, o produto foi conquistando paladares ao redor do planeta e ganhou até mesmo uma data mundial para ser celebrado: 7 de julho.

O chocolate chegou ao Brasil no século XVII e, atualmente, o país é o 5º em maior volume de vendas do produto no varejo, de acordo com dados da Euromonitor. Estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab) indicam que o consumo per capita de chocolate gira em torno de 2,6 kg por ano – ainda tímido se comparado à Suíça, país que mais consome chocolate no mundo, com 8,5 kg/ ano por habitante. “Temos um amplo potencial a explorar; por isso, as indústrias de chocolate investem para ampliar cada vez mais seu portfólio de forma a atender as diversas necessidades e interesses do consumidor brasileiro”, afirma o presidente da Abicab, Ubiracy Fonsêca.

Há muito por trás dos produtos de chocolate como o conhecemos. Neste Dia Mundial do Chocolate confira algumas curiosidades sobre o produto e sua fabricação industrial:

Cacau não tem gosto de chocolate: a polpa do cacau in natura não tem o gosto e o cheiro característicos do chocolate. O aroma começa a ser desenvolvido na etapa de secagem da amêndoa de cacau (a semente do fruto) ainda na fazenda; é acentuado no processo de torrefação, que tira a umidade da amêndoa, antes de ela seguir para o processo de moagem, e somente já nas indústrias de chocolate, durante o processo de conchagem, é que seu sabor se consolida.

O refinamento do chocolate pode levar de horas a até dias: a conchagem, um longo processo de mistura, agitação e aeração do chocolate em forma líquida e aquecida, pode levar de 12 horas a até dias. A quantidade de tempo depende do tipo de produto escolhido pelo fabricante. É esse processo que determina a textura do chocolate e consolida seu sabor. Esta etapa acontece logo depois da mistura dos ingredientes que dão vida ao chocolate: licor de cacau ou torta de cacau (massa resultante do processo de moagem da amêndoa de cacau), manteiga de cacau (também resultante do processo de moagem), leite (se a receita for de chocolate ao leite) e açúcar ou outro tipo de adoçante. Outros ingredientes também podem ser adicionados ao longo do processo de conchagem.

Chocolate branco tem cacau, sim: durante o processo de moagem, realizado em sua maioria por indústrias processadoras de cacau, são obtidos da amêndoa dois subprodutos: a torta de cacau (massa resultante da moagem) e a manteiga de cacau (gordura que é presente na amêndoa). A receita básica do chocolate branco é composta por manteiga de cacau, leite e açúcar. Não há adição da torta de cacau, que dá a coloração e característica do chocolate preto.

Toneladas de bombons: as caixas de bombons lideram a fabricação de produtos de chocolate em termos de toneladas produzidas. Em 2019, essa categoria de produto representou 22% do total das 559 mil toneladas de chocolate fabricadas, sem contar achocolatado em pó. Somando achocolatado em pó, a produção total da indústria brasileira foi de 756 mil toneladas em 2019.

Mãos ao chocolate: A indústria nacional de chocolate emprega 23,6 mil pessoas de forma direta. Análise da Consultoria Tendências, encomendada pela Abicab em 2018, indicou que a cada emprego gerado no setor de Chocolates, Amendoim e Balas, outros 3,78 postos são gerados de forma indireta.

Sobre a Abicab

A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas – Abicab foi fundada em 1957 e representa os principais fabricantes do país junto às esferas pública e privada no Brasil. A indústria brasileira nestes setores fatura cerca de R$28 bilhões e gera mais de 37 mil empregos diretos. A entidade, que representa atualmente 92% do mercado de chocolates, 93% do mercado de balas e confeitos e 62% do mercado de amendoim, tem como objetivo central desenvolver, proteger e promover as indústrias associadas, estimulando ações para o fomento dos mercados interno e externo nestes setores, bem como o consumo responsável dos produtos.